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João Neto (Eng. Camin)
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Parabéns pela postagem, Fabão. Engraçado como poucas pessoas parecem ter internalizado isso, e ainda dão mais atenção à limpeza de superfícies (contaminação secundária e menos provável) do que às gotículas de saliva que pingam no ar (principal risco de contaminação, disparado).Barbano escreveu: ↑12 Mar 2021, 10:53Pessoal ainda tá nas recomendações de um ano atrás. O maior risco de contágio é pela aglomeração, não por tocar em superfícies contaminadas. Se não levar a mão ao rosto, e higienizar o mais rápido possível quando sair do ônibus, risco zero de contágio por pegar nos balaústres.
Se as pessoas ficarem quietas e utilizarem máscaras reduz muito o risco também. Tanto que o transporte público não é considerado um foco de contágio pelos especialistas:
https://cnt.org.br/agencia-cnt/estudo-c ... e-covid-19
Tem gente que vai pro bar e fica passando álcool gel na mão, como se fosse uma muleta psicológica para "se livrar" da culpa de aglomerar. E depois vai reclamar do ônibus, onde a maioria está de máscara e de bico calado.
Quando você pergunta aonde a pessoa pegou COVID, a grande maioria diz que foi no ônibus, ou no trabalho, ou no mercado, na farmácia, no médico... Poucos têm coragem de assumir que pegou COVID na festa, no bar, na balada, no encontro do Tinder, na reunião de família, no happy hour, no brega, no Dia das Mães etc.
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E ainda assim continuam fechando o comércio. Minha cidade, inclusive, tá desde domingo em lockdown 
JF CH
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piadaitaliano/F42 escreveu: ↑18 Abr 2021, 21:26com todo o perdão da palavra e com toda a certeza que eu serei punido, piada é a cabeça da minha piroca! porra mano, eu tive que adicionar seu nome como "pseudo" pré candidato a moderação lá no datafórum e você agora fala que é piada? o que vc tem na sua cabeça, mano?
-
João Neto (Eng. Camin)
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Claro, mas se as próprias pessoas alegam que pegaram COVID no comércio, na ida ao trabalho, ou no salão de beleza, no fisioterapeuta, no açougue, na loja de roupas (nunca num momento irresponsável de lazer)... Estão dando razão a lockdown, concorda?JF CHmaníaco escreveu: ↑03 Jun 2021, 13:53E ainda assim continuam fechando o comércio. Minha cidade, inclusive, tá desde domingo em lockdown![]()
E verdade seja dita, o lockdown funciona mesmo, e por isso as autoridades sanitárias do mundo inteiro apontam a necessidade dessas medidas quando o índice de transmissão está alto. As ruas ficam mais vazias, assim como os ônibus, as mini-lojas (algumas possuem espaços minúsculos para dividir entre os funcionários)... A redução dos casos é percebida logo em seguida.
Claro que tudo seria muito mais fácil se as pessoas admitem que a mãe ficou intubada porque ele foi irresponsável de jogar bola na rua, ou foi meter o pé na jaca numa casa de show (legalizada ou clandestina, tanto faz), e logo depois foi comer feijoada na mesa da mamãe...
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Lockdown só prejudica o trabalhador. Deveriam eram combater as aglomerações e as festas clandestinas, que são as responsáveis pelo boom de casos (vide festas de fim de ano e Carnaval), ao invés de fechar o comércio.
JF CH
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piadaitaliano/F42 escreveu: ↑18 Abr 2021, 21:26com todo o perdão da palavra e com toda a certeza que eu serei punido, piada é a cabeça da minha piroca! porra mano, eu tive que adicionar seu nome como "pseudo" pré candidato a moderação lá no datafórum e você agora fala que é piada? o que vc tem na sua cabeça, mano?
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https://blogs.oglobo.globo.com/ancelmo/ ... o-rio.html
Após crise na Supervia, que entrou com pedido de recuperação judicial, o setor de transporte de ônibus do Rio de Janeiro emitirá um alerta sobre o risco de paralização de empresas.
Em 2020, a perda de receita do setor foi de R$ 1,4 bilhão. O prejuízo financeiro foi de R$ 753 milhões, o que, segundo as empresas de ônibus, levou a um completo desequilíbrio econômico-financeiro dos operadores, que estão pressionados com a redução de até 50% no número de passageiros pagantes.
Em um ano, deixaram de usar o sistema de ônibus, 750 milhões de passageiros.
Neste período, o desemprego do setor já impactou mais de 18 mil famílias.
Na cidade do Rio, por exemplo, o sistema de ônibus contabiliza o fechamento de 16 empresas devido à crise.
"A Fetransporte reafirma a sua preocupação com o atendimento à população diante da maior crise que atinge o transporte público no Estado do Rio de Janeiro. Após 14 meses do início da pandemia de Covid-19, as empresas de transporte público estão cada vez mais pressionadas pela redução drástica no número de passageiros pagantes e o aumento dos custos de operação. Neste cenário adverso e incerto, é imprescindível a adoção de medidas urgentes e efetivas pelo poder concedente, que possam permitir a continuidade do serviço e garantir o direito social ao transporte, principalmente aos mais vulneráveis, como prevê a Constituição. A crise se torna ainda mais grave no Estado do Rio pela falta de apoio da administração pública em comparação às ações desenvolvidas para ajudar o transporte público em outros municípios e estados do Brasil. No caso específico do setor de ônibus, responsável por 74% dos deslocamentos realizados no transporte público, é fundamental que o poder concedente viabilize urgentemente o reequilíbrio econômico-financeiro das empresas, que, além dos efeitos causados pela pandemia de Covid-19, são impactadas também pelo congelamento da tarifa nos últimos dois anos. As medidas de socorro ao transporte público devem ser tomadas imediatamente sob o risco de fechamento de empresas e a suspensão de linhas".
Após crise na Supervia, que entrou com pedido de recuperação judicial, o setor de transporte de ônibus do Rio de Janeiro emitirá um alerta sobre o risco de paralização de empresas.
Em 2020, a perda de receita do setor foi de R$ 1,4 bilhão. O prejuízo financeiro foi de R$ 753 milhões, o que, segundo as empresas de ônibus, levou a um completo desequilíbrio econômico-financeiro dos operadores, que estão pressionados com a redução de até 50% no número de passageiros pagantes.
Em um ano, deixaram de usar o sistema de ônibus, 750 milhões de passageiros.
Neste período, o desemprego do setor já impactou mais de 18 mil famílias.
Na cidade do Rio, por exemplo, o sistema de ônibus contabiliza o fechamento de 16 empresas devido à crise.
"A Fetransporte reafirma a sua preocupação com o atendimento à população diante da maior crise que atinge o transporte público no Estado do Rio de Janeiro. Após 14 meses do início da pandemia de Covid-19, as empresas de transporte público estão cada vez mais pressionadas pela redução drástica no número de passageiros pagantes e o aumento dos custos de operação. Neste cenário adverso e incerto, é imprescindível a adoção de medidas urgentes e efetivas pelo poder concedente, que possam permitir a continuidade do serviço e garantir o direito social ao transporte, principalmente aos mais vulneráveis, como prevê a Constituição. A crise se torna ainda mais grave no Estado do Rio pela falta de apoio da administração pública em comparação às ações desenvolvidas para ajudar o transporte público em outros municípios e estados do Brasil. No caso específico do setor de ônibus, responsável por 74% dos deslocamentos realizados no transporte público, é fundamental que o poder concedente viabilize urgentemente o reequilíbrio econômico-financeiro das empresas, que, além dos efeitos causados pela pandemia de Covid-19, são impactadas também pelo congelamento da tarifa nos últimos dois anos. As medidas de socorro ao transporte público devem ser tomadas imediatamente sob o risco de fechamento de empresas e a suspensão de linhas".



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https://g1.globo.com/sp/sao-paulo/notic ... m-sp.ghtml
Após acordo entre o governo de São Paulo e sindicatos dos ferroviários, foi encerrada na tarde desta quinta-feira a greve que afetou a circulação de pelo menos quatro linhas da Companhia Paulista de Trens Metropolitanos (CPTM).
A circulação dos trens nas linhas 7-Rubi, 8-Diamante, 9-Esmeralda e 10-Turquesa. das Linhas 7-Rubi, 8-Diamante, 9-Esmeralda e 10-Turquesa começou a ser retomada de forma gradativa a partir das 17h30.
Com o acordo, todas as linhas da CPTM funcionarão normalmente nesta sexta-feira a partir das 4h, início da operação comercial.
Em nota, três sindicatos que representam a categoria afirmaram ter recebido uma proposta diretamente do secretário de Transportes Metropolitanos, Alexandre Baldy.
Pela proposta encaminhada pelo governo, serão pagos 50% do plano de participação dos resultados em 10 de agosto, e o restante, com multa, em janeiro de 2022.
Após acordo entre o governo de São Paulo e sindicatos dos ferroviários, foi encerrada na tarde desta quinta-feira a greve que afetou a circulação de pelo menos quatro linhas da Companhia Paulista de Trens Metropolitanos (CPTM).
A circulação dos trens nas linhas 7-Rubi, 8-Diamante, 9-Esmeralda e 10-Turquesa. das Linhas 7-Rubi, 8-Diamante, 9-Esmeralda e 10-Turquesa começou a ser retomada de forma gradativa a partir das 17h30.
Com o acordo, todas as linhas da CPTM funcionarão normalmente nesta sexta-feira a partir das 4h, início da operação comercial.
Em nota, três sindicatos que representam a categoria afirmaram ter recebido uma proposta diretamente do secretário de Transportes Metropolitanos, Alexandre Baldy.
Pela proposta encaminhada pelo governo, serão pagos 50% do plano de participação dos resultados em 10 de agosto, e o restante, com multa, em janeiro de 2022.



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https://www.otempo.com.br/cidades/mais- ... -1.2519951
O Ministério Público de Minas Gerais informou que recebeu a representação feita pela Associação Brasileira de Bares e Restaurantes (Abrasel) com pedido de ampliação dos horários de ônibus em Belo Horizonte.
A entidade que representa os estabelecimentos alega que os coletivos em circulação após as flexibilizações autorizadas pela prefeitura são insuficientes, principalmente no período noturno.
"Cada vez que passa, a questão do transporte público torna-se mais urgente. Hoje, 70% dos funcionários dos bares e restaurantes são do sexo feminino, e grande parte mora na região metropolitana. Dependendo do horário, esse trabalhador encontra a estação fechada e não consegue se locomover por Belo Horizonte ou para cidades vizinhas", explicou o presidente da Abrasel-MG, Matheus Daniel.
A falta de ônibus, conforme ele, prejudica diretamente o comércio da capital.
Responsável pelo transporte do município, a BHTrans determinou que o Sindicato das Empresas de Transporte de Passageiros (Setra-BH) faça o acréscimo imediato de viagens nas linhas que rodam pela capital entre os horários de 23h e 1h. "Com a ampliação do horário de funcionamento do comércio e dos bares e restaurantes, anunciada pela Prefeitura de Belo Horizonte, a medida pretende atender os trabalhadores de bares e lojas de conveniência e também a população que necessita do transporte coletivo após as 23h", pontuou a empresa.
Desde esta semana, os bares e restaurantes de BH estão funcionando até as 23h.
O Ministério Público de Minas Gerais informou que recebeu a representação feita pela Associação Brasileira de Bares e Restaurantes (Abrasel) com pedido de ampliação dos horários de ônibus em Belo Horizonte.
A entidade que representa os estabelecimentos alega que os coletivos em circulação após as flexibilizações autorizadas pela prefeitura são insuficientes, principalmente no período noturno.
"Cada vez que passa, a questão do transporte público torna-se mais urgente. Hoje, 70% dos funcionários dos bares e restaurantes são do sexo feminino, e grande parte mora na região metropolitana. Dependendo do horário, esse trabalhador encontra a estação fechada e não consegue se locomover por Belo Horizonte ou para cidades vizinhas", explicou o presidente da Abrasel-MG, Matheus Daniel.
A falta de ônibus, conforme ele, prejudica diretamente o comércio da capital.
Responsável pelo transporte do município, a BHTrans determinou que o Sindicato das Empresas de Transporte de Passageiros (Setra-BH) faça o acréscimo imediato de viagens nas linhas que rodam pela capital entre os horários de 23h e 1h. "Com a ampliação do horário de funcionamento do comércio e dos bares e restaurantes, anunciada pela Prefeitura de Belo Horizonte, a medida pretende atender os trabalhadores de bares e lojas de conveniência e também a população que necessita do transporte coletivo após as 23h", pontuou a empresa.
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https://www1.folha.uol.com.br/colunas/m ... ento.shtml
As estações Vila Mariana e Ana Rosa, ambas da linha azul, são as preferidas para quem quer comprar imóveis próximos ao metrô em São Paulo, segundo levantamento da Lello Imóveis.
De acordo com a imobiliária, 40% das buscas em sua ferramenta online se referem a ofertas próximas às estações.
Em seguida, estão as estações Paraíso (30%), Tatuapé (14%), Pinheiros (9%) e Campo Belo (7%).
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https://www1.folha.uol.com.br/colunas/p ... stre.shtml
O mercado de viagens domésticas — visto no setor aéreo como a primeira porta para sair da crise da pandemia enquanto o internacional ainda sofre — é alvo de uma forte disputa também no segmento rodoviário, que deve esquentar nos próximos meses e promete dar dor de cabeça às empresas de ônibus tradicionais.
A gigante alemã FlixBus anuncia o início de sua atuação no Brasil no fim do ano, e a Buser, startup já consolidada por aqui, monta estratégia para crescer sobre as grandes viações.
Também conhecido como Uber dos ônibus, esse mercado de jovens empresas que entram no ramo pelo ambiente digital, ainda sofre resistência das competidoras tradicionais, que acusam as novatas de infringir regulação.
A entrada da FlixBus vem depois que sua controladora FlixMobility anunciou que recebeu um investimento de US$ 650 milhões. Parte dele vai construir a operação brasileira, segundo a empresa, que na Europa chega a ofertar viagens por menos de 3 euros. A principal estratégia não é crescer com frota própria, mas operar por uma rede de parceiras que exploram as rotas na mesma plataforma.
Já a Buser, startup de intermediação de viagens rodoviárias por aplicativo que em junho anunciou uma captação de R$ 700 milhões com investidores, diz que vai crescer na venda de passagens levando as grandes viações a se tornarem suas parcerias no marketplace, um novo braço do negócio além do serviço de fretamento.
A estratégia, segundo a empresa, é ampliar o faturamento com redução do preço unitário do bilhete para elevar a ocupação dos veículos, aumentando para 70 mil o volume de passageiros transportados ao mês por meio do marketplace, que foi lançado em janeiro e hoje tem um patamar mensal de 20 mil.
Segundo a Buser, a expectativa é saltar de 60 para 100 viações parceiras até dezembro em todos os estados do país, na esteira do turismo regional impulsionado pelo avanço da vacinação. Atualmente, a empresa registra 4 milhões de usuários cadastrados tanto no fretamento como no marketplace.
No fim de julho, a Abrati (associação que reúne as empresas tradicionais de transporte rodoviário) publicou uma projeção de investimento de R$ 3 bilhões em renovação de frotas e novas rotas nos próximos dois anos.
O mercado de viagens domésticas — visto no setor aéreo como a primeira porta para sair da crise da pandemia enquanto o internacional ainda sofre — é alvo de uma forte disputa também no segmento rodoviário, que deve esquentar nos próximos meses e promete dar dor de cabeça às empresas de ônibus tradicionais.
A gigante alemã FlixBus anuncia o início de sua atuação no Brasil no fim do ano, e a Buser, startup já consolidada por aqui, monta estratégia para crescer sobre as grandes viações.
Também conhecido como Uber dos ônibus, esse mercado de jovens empresas que entram no ramo pelo ambiente digital, ainda sofre resistência das competidoras tradicionais, que acusam as novatas de infringir regulação.
A entrada da FlixBus vem depois que sua controladora FlixMobility anunciou que recebeu um investimento de US$ 650 milhões. Parte dele vai construir a operação brasileira, segundo a empresa, que na Europa chega a ofertar viagens por menos de 3 euros. A principal estratégia não é crescer com frota própria, mas operar por uma rede de parceiras que exploram as rotas na mesma plataforma.
Já a Buser, startup de intermediação de viagens rodoviárias por aplicativo que em junho anunciou uma captação de R$ 700 milhões com investidores, diz que vai crescer na venda de passagens levando as grandes viações a se tornarem suas parcerias no marketplace, um novo braço do negócio além do serviço de fretamento.
A estratégia, segundo a empresa, é ampliar o faturamento com redução do preço unitário do bilhete para elevar a ocupação dos veículos, aumentando para 70 mil o volume de passageiros transportados ao mês por meio do marketplace, que foi lançado em janeiro e hoje tem um patamar mensal de 20 mil.
Segundo a Buser, a expectativa é saltar de 60 para 100 viações parceiras até dezembro em todos os estados do país, na esteira do turismo regional impulsionado pelo avanço da vacinação. Atualmente, a empresa registra 4 milhões de usuários cadastrados tanto no fretamento como no marketplace.
No fim de julho, a Abrati (associação que reúne as empresas tradicionais de transporte rodoviário) publicou uma projeção de investimento de R$ 3 bilhões em renovação de frotas e novas rotas nos próximos dois anos.



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O governo federal vai investir 660 milhões de reais na obra da linha leste do metrô da cidade de Fortaleza.
A linha leste vai adicionar 7,5 km à malha do Metrô de Fortaleza, atendendo 150 mil pessoas por dia.



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https://oglobo.globo.com/rio/rio-reve-f ... 1-25220723
A partir de segunda-feira (4), 50 linhas de ônibus que transportam cerca de 35% dos passageiros da cidade do Rio de Janeiro terão que reforçar a frota para regularizar os intervalos.
A medida faz parte de um novo plano da Secretaria municipal de Transportes (SMTR) de reordenar o sistema até meados de novembro.
Reportagem do GLOBO publicada em setembro mostra que os quatro consórcios operadores (Intersul, Internorte, Transcarioca e Santa Cruz) — alegando problemas financeiros, concorrência desleal das vans piratas e a redução do número de passageiros por conta da pandemia — colocam nos dias úteis apenas 40% da frota estipulada pela prefeitura em 2015. Este é o percentual que deveria estar à disposição somente aos domingos e feriados, quando há menos deslocamentos na cidade.
O percentual mínimo, previsto nos contratos de concessão de 2010, prevê o emprego de pelo menos 80% da frota de segunda a sexta-feira.
A prefeitura concordou com um pedido dos consórcios para reduzir a frota prevista. Mas numa proporção bem menor que aquela que os empresários defendiam. Dos 7.568 coletivos que eram determinados para 6.477 (uma redução de 14,41%) e adotará uma nova forma de fiscalização da frota. Os empresários defendiam que o corte fosse maior e se aproximasse da média dos 3 mil coletivos que efetivamente rodam hoje. Na quarta-feira, por exemplo, apenas 3.095 coletivos circularam :
— A questão é que os empresários afirmam que não há demanda, mas não temos dados estatísticos em tempo real sobre o total de usuários. Essas informações são controladas pelo Riocard, administrada pelo próprio setor — diz a secretária municipal de Transportes, Maina Celidonio.
— Nós só teremos mais clareza sobre essa demanda após concluirmos um processo de licitação para escolher um novo operador da bilhetagem — acrescentou a secretária.
Dificuldade na hora de conseguir informação é também uma situação corriqueira para o operador Rosivaldo Antônio da Silva, de 57 anos, que mofa esperando o 397 — Campo Grande X Candelária, do consórcio Santa Cruz. Morador de Santa Margarida, na Zona Oeste, ele tenta pegar o ônibus toda segunda-feira e quinta-feira. Na maioria das vezes, mofou no ponto.
— Já cheguei a não encontrar ônibus nenhum aqui e ficar sem informação sobre quando teria outro. Tive que ficar esperando uma vida. Fiscal ? Uma vez na vida e outra na morte — reclama.
Segundo Maina Celidonio, os técnicos da SMTR dizem também ter encontrado distorções em relação à forma com que os dados são apresentados à prefeitura. Geralmente, esses relatórios são apresentados pelo Riocard com defasagem de 5 e 40 dias (com as estatísticas revisadas). Na comparação das informações, a prefeitura encontrou defasagens de até 5% no volume de passageiros informados. Os empresários alegam que os dados são transparentes.
A data da licitação não está definida porque o edital passa por revisão da Procuradoria Geral do Município. Segundo a SMTR, o Riocard não poderá participar por uma espécie de conflito de interesses : hoje um mesmo grupo empresarial opera e presta contas sobre o total de passageiros transportados.
Para tentar obrigar as empresas a cumprir a determinação, o sistema de fiscalização das linhas de forma remota pelo GPS dos coletivos também vai mudar. Desde 2010, a prefeitura usa um software cedido pelo Rio Ônibus, mas que só permite analisar a frota operante linha por linha. Com isso, ao longo dos anos, várias estratégias foram adotadas para tentar punir os consórcios por não colocar na rua a frota determinada. No governo passado, por exemplo, a prioridade era acompanhar a rotina das empresas com o maior número de reclamações através do serviço 1746.
Um novo software foi desenvolvido pela SMTR. Agora, todas as linhas passam a processar relatórios diários. A multa prevista é de R$ 1.926,75 pelo descumprimento das determinações. Nas duas primeiras semanas, com o sistema em testes, os consórcios seriam apenas advertidos. As multas para essas 50 linhas seriam aplicadas a partir do dia 18 de outubro. Na mesma data, a nova regra para frota mínima passa a ser adotada para mais 47 linhas.
Entre as 50 primeiras linhas, a que exigirá maior frota é a da Zona Oeste. Ao todo, a linha 864 (Bangu-Campo Grande), do Consórcio Santa Cruz, deve operar com 60 coletivos por ser a de maior demanda da cidade (1,80% dos passageiros transportados pelos ônibus).
A lista inclui ainda três linhas que interligam bairros da Zona Oeste e da Barra da Tijuca que passam pela Zona Sul ou têm como destino final a região, tais como a 565 (Tanque-Gávea), com 40 coletivos; e 309 (Alvorada-Central), que deve manter 50 carros na rota.
Hoje, das 496 linhas existentes, apenas 107 (21,7%) rodam efetivamente na cidade com a frota e frequência determinadas. Outras 174 estão inoperantes (35,2%) e 212 (43,10%) circulam de forma irregular.
Essa não é a primeira vez que o governo atual tenta disciplinar a frota. No início do ano, a secretária anunciou um plano que previa que 40 linhas consideradas prioritárias deveriam ser restabelecidas até 30 de abril. Mas os empresários alegando não haver demanda e dificuldades financeiras, não cumpriram.
O plano para reorganizar as linhas foi apresentado aos consórcios em uma reunião entre técnicos da SMTR e os operadores na manhã desta sexta-feira. Antes do encontro, o porta- voz do Sindicato das Empresas de Ônibus do Rio (Rio Ônibus), Paulo Valente, adiantou que caso se confirmasse que a prefeitura exigiria mais coletivos nas linhas, os operadores não teriam condições financeiras, ônibus em condições de circular e nem pessoal suficiente para atender às determinações a curto prazo :
— Se a decisão for multar, os consórcios terão que optar entre pagar as infrações ou comprar combustível para a frota continuar a circular. Essa semana, o diesel sofreu um aumento de 8,9%, que impacta R$ 0,22 nos custos do setor. Só esse ano, o reajuste acumulado dos combustíveis chegou a 51%. As tarifas estão congeladas e não temos demanda. A própria prefeitura sabe disso com a experiência do BRT. Desde o início da intervenção está investindo cerca de R$ 10 milhões por mês em recursos públicos — argumentou o porta-voz do Rio Ônibus.
Enquanto isso, Rayssa da Silva, de 27 anos, fica sem o ônibus da linha 398 — Campo Grande X Tiradentes, que, segundo ela, era a salvação para chegar ao trabalho, no Centro. Com o sumiço, a única alternativa foi optar pelo 397 — Campo Grande X Candelária, que nunca tem horário para sair e muito menos para chegar no ponto.
— Prejudica muito o meu dia. Se tivesse mais ônibus, eu sairia mais tarde — diz Rayssa.
A partir de segunda-feira (4), 50 linhas de ônibus que transportam cerca de 35% dos passageiros da cidade do Rio de Janeiro terão que reforçar a frota para regularizar os intervalos.
A medida faz parte de um novo plano da Secretaria municipal de Transportes (SMTR) de reordenar o sistema até meados de novembro.
Reportagem do GLOBO publicada em setembro mostra que os quatro consórcios operadores (Intersul, Internorte, Transcarioca e Santa Cruz) — alegando problemas financeiros, concorrência desleal das vans piratas e a redução do número de passageiros por conta da pandemia — colocam nos dias úteis apenas 40% da frota estipulada pela prefeitura em 2015. Este é o percentual que deveria estar à disposição somente aos domingos e feriados, quando há menos deslocamentos na cidade.
O percentual mínimo, previsto nos contratos de concessão de 2010, prevê o emprego de pelo menos 80% da frota de segunda a sexta-feira.
A prefeitura concordou com um pedido dos consórcios para reduzir a frota prevista. Mas numa proporção bem menor que aquela que os empresários defendiam. Dos 7.568 coletivos que eram determinados para 6.477 (uma redução de 14,41%) e adotará uma nova forma de fiscalização da frota. Os empresários defendiam que o corte fosse maior e se aproximasse da média dos 3 mil coletivos que efetivamente rodam hoje. Na quarta-feira, por exemplo, apenas 3.095 coletivos circularam :
— A questão é que os empresários afirmam que não há demanda, mas não temos dados estatísticos em tempo real sobre o total de usuários. Essas informações são controladas pelo Riocard, administrada pelo próprio setor — diz a secretária municipal de Transportes, Maina Celidonio.
— Nós só teremos mais clareza sobre essa demanda após concluirmos um processo de licitação para escolher um novo operador da bilhetagem — acrescentou a secretária.
Dificuldade na hora de conseguir informação é também uma situação corriqueira para o operador Rosivaldo Antônio da Silva, de 57 anos, que mofa esperando o 397 — Campo Grande X Candelária, do consórcio Santa Cruz. Morador de Santa Margarida, na Zona Oeste, ele tenta pegar o ônibus toda segunda-feira e quinta-feira. Na maioria das vezes, mofou no ponto.
— Já cheguei a não encontrar ônibus nenhum aqui e ficar sem informação sobre quando teria outro. Tive que ficar esperando uma vida. Fiscal ? Uma vez na vida e outra na morte — reclama.
Segundo Maina Celidonio, os técnicos da SMTR dizem também ter encontrado distorções em relação à forma com que os dados são apresentados à prefeitura. Geralmente, esses relatórios são apresentados pelo Riocard com defasagem de 5 e 40 dias (com as estatísticas revisadas). Na comparação das informações, a prefeitura encontrou defasagens de até 5% no volume de passageiros informados. Os empresários alegam que os dados são transparentes.
A data da licitação não está definida porque o edital passa por revisão da Procuradoria Geral do Município. Segundo a SMTR, o Riocard não poderá participar por uma espécie de conflito de interesses : hoje um mesmo grupo empresarial opera e presta contas sobre o total de passageiros transportados.
Para tentar obrigar as empresas a cumprir a determinação, o sistema de fiscalização das linhas de forma remota pelo GPS dos coletivos também vai mudar. Desde 2010, a prefeitura usa um software cedido pelo Rio Ônibus, mas que só permite analisar a frota operante linha por linha. Com isso, ao longo dos anos, várias estratégias foram adotadas para tentar punir os consórcios por não colocar na rua a frota determinada. No governo passado, por exemplo, a prioridade era acompanhar a rotina das empresas com o maior número de reclamações através do serviço 1746.
Um novo software foi desenvolvido pela SMTR. Agora, todas as linhas passam a processar relatórios diários. A multa prevista é de R$ 1.926,75 pelo descumprimento das determinações. Nas duas primeiras semanas, com o sistema em testes, os consórcios seriam apenas advertidos. As multas para essas 50 linhas seriam aplicadas a partir do dia 18 de outubro. Na mesma data, a nova regra para frota mínima passa a ser adotada para mais 47 linhas.
Entre as 50 primeiras linhas, a que exigirá maior frota é a da Zona Oeste. Ao todo, a linha 864 (Bangu-Campo Grande), do Consórcio Santa Cruz, deve operar com 60 coletivos por ser a de maior demanda da cidade (1,80% dos passageiros transportados pelos ônibus).
A lista inclui ainda três linhas que interligam bairros da Zona Oeste e da Barra da Tijuca que passam pela Zona Sul ou têm como destino final a região, tais como a 565 (Tanque-Gávea), com 40 coletivos; e 309 (Alvorada-Central), que deve manter 50 carros na rota.
Hoje, das 496 linhas existentes, apenas 107 (21,7%) rodam efetivamente na cidade com a frota e frequência determinadas. Outras 174 estão inoperantes (35,2%) e 212 (43,10%) circulam de forma irregular.
Essa não é a primeira vez que o governo atual tenta disciplinar a frota. No início do ano, a secretária anunciou um plano que previa que 40 linhas consideradas prioritárias deveriam ser restabelecidas até 30 de abril. Mas os empresários alegando não haver demanda e dificuldades financeiras, não cumpriram.
O plano para reorganizar as linhas foi apresentado aos consórcios em uma reunião entre técnicos da SMTR e os operadores na manhã desta sexta-feira. Antes do encontro, o porta- voz do Sindicato das Empresas de Ônibus do Rio (Rio Ônibus), Paulo Valente, adiantou que caso se confirmasse que a prefeitura exigiria mais coletivos nas linhas, os operadores não teriam condições financeiras, ônibus em condições de circular e nem pessoal suficiente para atender às determinações a curto prazo :
— Se a decisão for multar, os consórcios terão que optar entre pagar as infrações ou comprar combustível para a frota continuar a circular. Essa semana, o diesel sofreu um aumento de 8,9%, que impacta R$ 0,22 nos custos do setor. Só esse ano, o reajuste acumulado dos combustíveis chegou a 51%. As tarifas estão congeladas e não temos demanda. A própria prefeitura sabe disso com a experiência do BRT. Desde o início da intervenção está investindo cerca de R$ 10 milhões por mês em recursos públicos — argumentou o porta-voz do Rio Ônibus.
Enquanto isso, Rayssa da Silva, de 27 anos, fica sem o ônibus da linha 398 — Campo Grande X Tiradentes, que, segundo ela, era a salvação para chegar ao trabalho, no Centro. Com o sumiço, a única alternativa foi optar pelo 397 — Campo Grande X Candelária, que nunca tem horário para sair e muito menos para chegar no ponto.
— Prejudica muito o meu dia. Se tivesse mais ônibus, eu sairia mais tarde — diz Rayssa.



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https://exame.com/brasil/sp-anuncia-que ... l-de-2021/
O governo de São Paulo anunciou que fechará as bilheterias da Companhia Paulista de Trens Metropolitanos (CPTM) e do Metrô até o fim de 2021.
De acordo com a Secretaria Transportes Metropolitanos, os funcionários que trabalham nas bilheterias serão realocados para outras funções. A medida visa ajudar na redução de custos com expectativa de economia de 100 milhões de reais por ano.
A partir desta sexta-feira, algumas estações já terão redução de funcionamento de bilheterias, operando apenas no horário de pico : entre 6h e 10h e entre as 16h e 20h.
No dia 15, as bilheterias das estações Belém (linha 3 – Vermelha) e Granja Julieta (linha 9 – Esmeralda) serão desativadas. O governo ainda não divulgou o calendário de desativação dos guichês em outras estações.
Sem as bilheterias, a expectativa é que os usuários comprem a passagem em máquinas, estabelecimentos parceiros ou pelo celular no aplicativo chamado TOP.
Segundo dados da administração estadual, menos de 15% de usuários do Metrô e menos de 25% dos passageiros da CPTM usam os atuais bilhetes na hora de passar pela catraca
Em abril, São Paulo aposentou os bilhetes de leitura magnética e implementou tíquetes com código QR impresso.
O governo de São Paulo anunciou que fechará as bilheterias da Companhia Paulista de Trens Metropolitanos (CPTM) e do Metrô até o fim de 2021.
De acordo com a Secretaria Transportes Metropolitanos, os funcionários que trabalham nas bilheterias serão realocados para outras funções. A medida visa ajudar na redução de custos com expectativa de economia de 100 milhões de reais por ano.
A partir desta sexta-feira, algumas estações já terão redução de funcionamento de bilheterias, operando apenas no horário de pico : entre 6h e 10h e entre as 16h e 20h.
No dia 15, as bilheterias das estações Belém (linha 3 – Vermelha) e Granja Julieta (linha 9 – Esmeralda) serão desativadas. O governo ainda não divulgou o calendário de desativação dos guichês em outras estações.
Sem as bilheterias, a expectativa é que os usuários comprem a passagem em máquinas, estabelecimentos parceiros ou pelo celular no aplicativo chamado TOP.
Segundo dados da administração estadual, menos de 15% de usuários do Metrô e menos de 25% dos passageiros da CPTM usam os atuais bilhetes na hora de passar pela catraca
Em abril, São Paulo aposentou os bilhetes de leitura magnética e implementou tíquetes com código QR impresso.



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https://odia.ig.com.br/rio-de-janeiro/2 ... icial.html
O Tribunal de Justiça do Rio deferiu a entrada do terceiro consórcio carioca de ônibus ao regime de Recuperação Judicial.
Responsável pelo carregamento de 22% dos passageiros de ônibus da cidade, o consórcio Transcarioca representa as linhas que circulam na região de Jacarepaguá, Barra da Tijuca e Recreio.
Com a decisão, 3 dos 4 consórcios das empresas de ônibus do Rio de Janeiro passam a operar através do recurso legal para evitar encerramento das atividades, o que deixaria a maior parte dos passageiros do Rio de Janeiro sem linhas de ônibus.
Ao longo do mês de setembro de 2021, também entraram em recuperação judicial os consórcios Intersul e Santa Cruz.
O Tribunal de Justiça do Rio deferiu a entrada do terceiro consórcio carioca de ônibus ao regime de Recuperação Judicial.
Responsável pelo carregamento de 22% dos passageiros de ônibus da cidade, o consórcio Transcarioca representa as linhas que circulam na região de Jacarepaguá, Barra da Tijuca e Recreio.
Com a decisão, 3 dos 4 consórcios das empresas de ônibus do Rio de Janeiro passam a operar através do recurso legal para evitar encerramento das atividades, o que deixaria a maior parte dos passageiros do Rio de Janeiro sem linhas de ônibus.
Ao longo do mês de setembro de 2021, também entraram em recuperação judicial os consórcios Intersul e Santa Cruz.



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