Espero que não vire moda.
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- Luciano Junior
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Se até a Samsung embarcou nisso, significa que já virou moda entre as empresas, agradeçam a Apple.
- gusta dos biscoitos
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E o Procon não vai fazer nada aí no caso da Samsung? É um absurdo isso que as empresas estão fazendo.
Informações confidenciais. Leia se for capaz.
- Barbano
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Nem deveria. Carregador é acessório, não acho que as empresas devam ser obrigadas a fornecê-los, exceto se tiverem formatos próprios.gusta dos biscoitos escreveu: ↑07 Dez 2020, 22:27E o Procon não vai fazer nada aí no caso da Samsung? É um absurdo isso que as empresas estão fazendo.
- BazzoNatalino
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Um carregador é essencial para o funcionamento do produto, e quando as empresas não fornecem os originais, isso estimula a compra de carregadores incompatíveis ou piratas potencialmente perigosos.
- Barbano
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Não é essencial. O aparelho pode ser carregado em tomadas USB ou em PCs, por exemplo.
Carregador é acessório, não vejo problemas em vender à parte (mas concordo contigo que aumenta os riscos, pois povão é bem capaz de gastar 2 mil num smartphone e comprar carregador no camelô pra economizar).
Um paralelo que eu faço é com as impressoras da HP, que são vendidas sem o cabo USB (essencial para o funcionamento delas). O consumidor tem que comprar um cabo à parte, e o Procon nunca chiou...
- JF CH
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Só pelos riscos eu já acho errado. Fone de ouvido até vai, não é algo indispensável, carregador sim.
JF CH
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piadaitaliano/F42 escreveu: ↑18 Abr 2021, 21:26com todo o perdão da palavra e com toda a certeza que eu serei punido, piada é a cabeça da minha piroca! porra mano, eu tive que adicionar seu nome como "pseudo" pré candidato a moderação lá no datafórum e você agora fala que é piada? o que vc tem na sua cabeça, mano?
- FLASH
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Deveria sim, senhor. O Procon está "chiando" com a Apple não porque ela removeu o carregador da embalagem, mas porque não deu a entender que o consumidor que utilizasse carregadores de modelos anteriores ou de outras marcas não perderia a garantia ou não teria riscos em relação ao produto.Barbano escreveu: ↑08 Dez 2020, 16:34Nem deveria. Carregador é acessório, não acho que as empresas devam ser obrigadas a fornecê-los, exceto se tiverem formatos próprios.gusta dos biscoitos escreveu: ↑07 Dez 2020, 22:27E o Procon não vai fazer nada aí no caso da Samsung? É um absurdo isso que as empresas estão fazendo.
Se a SAMSUNG disser que não precisam comprar um carregador novo para o produto, o Procon não fará nada, pois aí a ideia é a de que você NÃO PRECISA comprar um carregador NOVO e DA SAMSUNG para gozar da qualidade de seu aparelho. Além disso, segundo o Procon, a ideia "ambiental" da Apple não é plausível (até porque, se você compra um smartphone sem fones e carregador numa embalagem, você tem que receber mais embalagens para cada item).

-
Bia N
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No caso das impressoras, nem tanto. Hoje em dia elas possuem conexão aos dispositivos via rede, tornando o uso do cabo opcional.
Agora, carregadores de celulares, considero essenciais, ainda mais por conta do alto consumo e pouca duração da bateria.
Opcional mesmo são os fones, que ainda vem com o produto.
Ela não desapareceu, apenas se escondeu.
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- Barbano
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Ela disse que haveria perda de garantia? Se não tiver isso explícito no certificado de garantia, ela não pode fazer isso.Flash escreveu: ↑09 Dez 2020, 10:44Deveria sim, senhor. O Procon está "chiando" com a Apple não porque ela removeu o carregador da embalagem, mas porque não deu a entender que o consumidor que utilizasse carregadores de modelos anteriores ou de outras marcas não perderia a garantia ou não teria riscos em relação ao produto.
Procon gosta é de ganhar mídia.
Nem todos os modelos tem conexão de rede. E, no caso das que possuem conexão de rede apenas cabeada, o cabo de rede também não acompanha.
- FLASH
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Nem havia dito que sim, nem que não. Mas, graças ao Procon ter "chiado", a Apple teve de se manifestar sobre o assunto:Barbano escreveu: ↑10 Dez 2020, 09:22Ela disse que haveria perda de garantia? Se não tiver isso explícito no certificado de garantia, ela não pode fazer isso.Flash escreveu: ↑09 Dez 2020, 10:44Deveria sim, senhor. O Procon está "chiando" com a Apple não porque ela removeu o carregador da embalagem, mas porque não deu a entender que o consumidor que utilizasse carregadores de modelos anteriores ou de outras marcas não perderia a garantia ou não teria riscos em relação ao produto.
https://tecnoblog.net/391113/apple-diz- ... ela-anatel
Resumindo a matéria: se você adquirir um iPhone 12 e usar QUALQUER outro carregador que seja CERTIFICADO pela Anatel, você não perderá sua garantia.

- E.R
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O ESTADO DE S.PAULO
Como a maioria das empresas, a Positivo Tecnologia, a principal companhia brasileira do setor de equipamentos de tecnologia, preparou-se para o pior no início da pandemia de covid-19 : à medida que a economia se fechava, buscava formas de cortar custos, cancelar encomendas e se preparar para o pior.
Em questão de semanas, no entanto, ficou claro que o contrário ocorreria : o ensino a distância e o home office fizeram a procura por laptops explodir – mudando radicalmente a narrativa da empresa para 2020.
“Mudamos de um cenário pessimista para corremos para abastecer um mercado que precisava do produto de qualquer jeito”, disse o empresário Hélio Rotenberg, fundador e presidente da Positivo Tecnologia.
Resultado : em lugar de cancelar pedidos de peças, a Positivo se viu disputando componentes em todo o mundo. “O movimento de busca por computadores foi global. Logo, o relacionamento fez bastante diferença. Só não vendemos mais porque não conseguimos entregar.”
A inesperada retomada do mercado de PCS apareceu claramente no balanço do terceiro trimestre de 2020 : com ganhos superiores a R$ 50,3 milhões, o resultado superou em 455% o lucro de R$ 9 milhões do mesmo período de 2019.
E, embora parte do resultado seja explicado pela pandemia, houve uma ajuda da diversificação da empresa – que recentemente ganhou uma licitação para fornecer as novas urnas eletrônicas ao Tribunal Superior Eleitoral (TSE) e também passou a focar em novos produtos, entre eles itens para casas inteligentes (com funções conectadas à internet).
Essa injeção de ânimo no mercado de PCS, segundo Hélio Rotenberg, fez com que o computador voltasse a ser um item pessoal.
Desde que os smartphones começaram a se popularizar, há cerca de dez anos, era comum que todas as pessoas de uma residência tivessem seu próprio telefone, mas dividissem um único computador. “Com a necessidade de trabalhar de casa e com as crianças fazendo aulas online, um só laptop passou a não ser mais suficiente”, diz o empresário.
Segundo o IDC, que acompanha de perto o mercado de tecnologia, as vendas de computadores cresceram 16% no primeiro trimestre – resultado que, segundo o analista de mercado Rodrigo Okayama Pereira, reflete a “corrida” pelo produto nas últimas semanas de março. “Teve empresa que, sem conseguir ser atendida por distribuidores ou fornecedores tradicionais, foi ao varejo comprar computador”.
Fundada em 1989, a Positivo surgiu como uma afiliada do grupo educacional. Hélio Rotenberg apresentou ao fundador da companhia – o hoje senador Oriovisto Guimarães (Podemos) – a ideia de fornecer computadores às escolas que usavam o material didático da Positivo. “Cada sócio entrou com US$ 20 mil. O investimento total foi de US$ 120 mil”, lembra o fundador. “Se o termo startup já existisse há 31 anos, a Positivo teria se tornado um unicórnio quando chegou a valer US$ 1 bilhão, em 2006.”
Depois de anos como líder de mercado, a Positivo está atrás de Dell, Lenovo e Samsung no Brasil, segundo apurou o Estadão com fontes do setor.
Ainda assim, a Positivo está bem à frente da segunda principal empresa brasileira do setor, a Multilaser.
Além de buscar novos nichos – como produtos ligados à internet das coisas, que estão sendo uma “porta de entrada” da marca nos domicílios das classes A e B –, Hélio Rotenberg diz que a Positivo também está de olho na retomada das licitações para equipamentos de tecnologia do governo.
Por sua competitividade de preço, essa é uma área em que a Positivo costuma disputar a liderança com as concorrentes multinacionais.
Como a maioria das empresas, a Positivo Tecnologia, a principal companhia brasileira do setor de equipamentos de tecnologia, preparou-se para o pior no início da pandemia de covid-19 : à medida que a economia se fechava, buscava formas de cortar custos, cancelar encomendas e se preparar para o pior.
Em questão de semanas, no entanto, ficou claro que o contrário ocorreria : o ensino a distância e o home office fizeram a procura por laptops explodir – mudando radicalmente a narrativa da empresa para 2020.
“Mudamos de um cenário pessimista para corremos para abastecer um mercado que precisava do produto de qualquer jeito”, disse o empresário Hélio Rotenberg, fundador e presidente da Positivo Tecnologia.
Resultado : em lugar de cancelar pedidos de peças, a Positivo se viu disputando componentes em todo o mundo. “O movimento de busca por computadores foi global. Logo, o relacionamento fez bastante diferença. Só não vendemos mais porque não conseguimos entregar.”
A inesperada retomada do mercado de PCS apareceu claramente no balanço do terceiro trimestre de 2020 : com ganhos superiores a R$ 50,3 milhões, o resultado superou em 455% o lucro de R$ 9 milhões do mesmo período de 2019.
E, embora parte do resultado seja explicado pela pandemia, houve uma ajuda da diversificação da empresa – que recentemente ganhou uma licitação para fornecer as novas urnas eletrônicas ao Tribunal Superior Eleitoral (TSE) e também passou a focar em novos produtos, entre eles itens para casas inteligentes (com funções conectadas à internet).
Essa injeção de ânimo no mercado de PCS, segundo Hélio Rotenberg, fez com que o computador voltasse a ser um item pessoal.
Desde que os smartphones começaram a se popularizar, há cerca de dez anos, era comum que todas as pessoas de uma residência tivessem seu próprio telefone, mas dividissem um único computador. “Com a necessidade de trabalhar de casa e com as crianças fazendo aulas online, um só laptop passou a não ser mais suficiente”, diz o empresário.
Segundo o IDC, que acompanha de perto o mercado de tecnologia, as vendas de computadores cresceram 16% no primeiro trimestre – resultado que, segundo o analista de mercado Rodrigo Okayama Pereira, reflete a “corrida” pelo produto nas últimas semanas de março. “Teve empresa que, sem conseguir ser atendida por distribuidores ou fornecedores tradicionais, foi ao varejo comprar computador”.
Fundada em 1989, a Positivo surgiu como uma afiliada do grupo educacional. Hélio Rotenberg apresentou ao fundador da companhia – o hoje senador Oriovisto Guimarães (Podemos) – a ideia de fornecer computadores às escolas que usavam o material didático da Positivo. “Cada sócio entrou com US$ 20 mil. O investimento total foi de US$ 120 mil”, lembra o fundador. “Se o termo startup já existisse há 31 anos, a Positivo teria se tornado um unicórnio quando chegou a valer US$ 1 bilhão, em 2006.”
Depois de anos como líder de mercado, a Positivo está atrás de Dell, Lenovo e Samsung no Brasil, segundo apurou o Estadão com fontes do setor.
Ainda assim, a Positivo está bem à frente da segunda principal empresa brasileira do setor, a Multilaser.
Além de buscar novos nichos – como produtos ligados à internet das coisas, que estão sendo uma “porta de entrada” da marca nos domicílios das classes A e B –, Hélio Rotenberg diz que a Positivo também está de olho na retomada das licitações para equipamentos de tecnologia do governo.
Por sua competitividade de preço, essa é uma área em que a Positivo costuma disputar a liderança com as concorrentes multinacionais.



- E.R
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https://www1.folha.uol.com.br/colunas/p ... tivo.shtml
A venda de impressoras caiu quase 5% no terceiro trimestre ante o igual período de 2019, segundo a empresa de pesquisa de mercado IDC. A queda foi puxada por recuo de aproximadamente 40% no consumo dos modelos à laser.
O desempenho das impressoras à base de tinta, porém, foi cerca de 6% melhor na mesma comparação.
No varejo, as vendas dos produtos avançou 2%, enquanto no mercado corporativo houve queda de 16%.
A IDC diz que os resultados são reflexo do home office, que impulsionou a compra do produto por consumidores trabalhando de casa, mas derrubou a demanda por impressão nas empresas.
A venda de impressoras caiu quase 5% no terceiro trimestre ante o igual período de 2019, segundo a empresa de pesquisa de mercado IDC. A queda foi puxada por recuo de aproximadamente 40% no consumo dos modelos à laser.
O desempenho das impressoras à base de tinta, porém, foi cerca de 6% melhor na mesma comparação.
No varejo, as vendas dos produtos avançou 2%, enquanto no mercado corporativo houve queda de 16%.
A IDC diz que os resultados são reflexo do home office, que impulsionou a compra do produto por consumidores trabalhando de casa, mas derrubou a demanda por impressão nas empresas.



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https://exame.com/tecnologia/apos-provo ... arregador/
Lei Jun, CEO da fabricante chinesa de smartphones Xiaomi, confirmou que o próximo telefone Mi 11 não será vendido com carregador, alegando preocupações ambientais.
O anúncio colocou a empresa no grupo de fabricantes que “zombaram” da Apple há poucas semanas após a decisão de não incluir carregadores na caixa do iPhone 12.
Lei Jun fez os comentários na rede social chinesa Weibo, afirmando que as pessoas têm muitos carregadores, o que cria um impacto ambiental.
Lei Jun, CEO da fabricante chinesa de smartphones Xiaomi, confirmou que o próximo telefone Mi 11 não será vendido com carregador, alegando preocupações ambientais.
O anúncio colocou a empresa no grupo de fabricantes que “zombaram” da Apple há poucas semanas após a decisão de não incluir carregadores na caixa do iPhone 12.
Lei Jun fez os comentários na rede social chinesa Weibo, afirmando que as pessoas têm muitos carregadores, o que cria um impacto ambiental.



- gusta dos biscoitos
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Samsung e Xiaomi foram as que mais zoaram a Apple no anúncio deles, e agora fazem igual...
Para aqueles que ainda defendem essa merda porque "ain ter muitos carregadores cria maior impacto ambiental":
Produtos divididos = mais embalagens = mais lixo = pior pro meio-ambiente
Além de ser uma prática anti-consumidor, que vai ter que gastar mais dinheiro para as empresas enfiarem em seus respectivos rabos. Bateria de telefone não é que nem pilha que é só trocar, você precisa da porra do carregador pro aparelho funcionar.
Mas o medo real é isso virar tendência pra outras coisas também. Imagina comprar na loja um HD externo sem cabo USB, um raque desmontado pra sua sala de estar sem os parafusos, uma televisão sem controle remoto, etc...
Para aqueles que ainda defendem essa merda porque "ain ter muitos carregadores cria maior impacto ambiental":
Produtos divididos = mais embalagens = mais lixo = pior pro meio-ambiente
Além de ser uma prática anti-consumidor, que vai ter que gastar mais dinheiro para as empresas enfiarem em seus respectivos rabos. Bateria de telefone não é que nem pilha que é só trocar, você precisa da porra do carregador pro aparelho funcionar.
Mas o medo real é isso virar tendência pra outras coisas também. Imagina comprar na loja um HD externo sem cabo USB, um raque desmontado pra sua sala de estar sem os parafusos, uma televisão sem controle remoto, etc...
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