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América Latina

Mensagem por E.R » 19 Jan 2021, 02:45

NOTÍCIAS
https://g1.globo.com/mundo/noticia/2021 ... tina.ghtml

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Um terremoto de magnitude 6,4 atingiu a província de San Juan, na região oeste da Argentina.

O epicentro do terremoto ocorreu a 29 km a sudoeste da região de Pocito e a 20 km de profundidade.

Segundo o jornal argentino Clarín, o tremor foi sentido em diversas regiões do país, como nas províncias de Mendoza, Córdoba, Santa Fé, La Rioja e Buenos Aires, inclusive em bairros da capital.
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Europa

Mensagem por E.R » 25 Jan 2021, 14:40

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Europa

Mensagem por E.R » 31 Jan 2021, 00:49

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Mensagem por E.R » 14 Fev 2021, 12:10

NOTÍCIAS
https://noticias.uol.com.br/internacion ... -menem.htm

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O ex-presidente da Argentina, Carlos Menem morreu neste domingo aos 90 anos de idade.

Ele estava internado em razão de uma infecção urinária. O ex-presidente também sofria com problemas cardíacos.
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Mensagem por E.R » 22 Fev 2021, 20:56

NOTÍCIAS
https://oglobo.globo.com/mundo/classe-m ... e-24891591

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A professora de espanhol argentina Inés Barcia, de 41 anos, está na contagem regressiva. Mais quatro semanas, e ela, seu marido e três filhos embarcarão rumo à pequena cidade espanhola de La Cala de Mijas, em Málaga, na Espanha, em busca de uma vida melhor.

Não existem estatísticas oficiais, mas pesquisas mostram uma forte tendência a um novo êxodo de argentinos para o exterior.

Êxodos são cíclicos na História do país, mas, no embalo da volta do kirchnerismo ao poder, em dezembro de 2019, e dos estragos causados pela pandemia, os que já estão indo ou se preparando para partir transmitem uma sensação de desengano definitivo. O país vive, em palavras de especialistas em tendências sociais, uma epidemia de desilusão.

O fenômeno se concentra na classes média e na classe média alta, e os destinos preferidos são Espanha, Estados Unidos, Itália e, em alguns casos, países limítrofes de vida política e econômica menos conturbada, entre eles Uruguai (o preferido dos mais ricos) e Chile.

Segundo opiniões recolhidas pela empresa de consultoria Inovação, Política e Desenvolvimento (IPD) em outubro de 2020, 51% dos entrevistados afirmaram que abandonariam o país se tivessem uma oportunidade.

Entre os jovens de 16 a 25 anos, o percentual alcançou 71%.

Esse é o segmento no qual se encaixa Inés, representante de uma classe média absolutamente esgotada. Como se não bastassem as crises econômicas crônicas e o drama sanitário, o fracasso do governo de Mauricio Macri (2015-2019) foi, para muitos que viram no ex-presidente a esperança de uma mudança, o basta final.

— Sempre tive vontade de morar fora, e o que vivemos nos últimos anos me expulsou de vez. Minha mãe diz que tenho de ficar, lutar. Mas não quero atravessar mais nenhuma crise na Argentina, pra mim chega — conta Inés.

Ela está nas tratativas finais para alugar um apartamento e, com um endereço formal, poder inscrever seus filhos em escolas públicas. Todos têm cidadania espanhola pela família materna. Seu marido, Federico, terá residência legal. Inés sabe que os primeiros tempos serão difíceis, já que ela e o marido, que é contador, continuarão trabalhando on-line e recebendo a maior parte dos pagamentos em pesos argentinos (no mercado paralelo, a cotação do euro está em 180 pesos). Mas tem confiança em conseguir um emprego com carteira assinada.

— Nunca vi tanta gente ao meu redor querendo ir embora. A pandemia foi fatal, a quarentena, horrorosa, nos trancaram em casa durante meses. Pessoalmente, fiquei muito mal — desabafa a professora.

O destino escolhido por ela está se transformando num gueto de argentinos na Espanha. Nos últimos tempos, a Costa do Sol recebeu dezenas de famílias argentinas atraídas pelo clima e a qualidade de vida.

Para lá, rumou em novembro do ano passado Juan Portesan, gerente de uma multinacional, de 64 anos. Levado pela frustração deixada pelo governo Macri, o engenheiro decidiu antecipar um projeto que já tinha com sua mulher, Romina, de 48, e as duas filhas do casal, de 15 e 9 anos. Toda a família tem cidadania italiana.

— No condomínio onde morava, na província de Buenos Aires, conheço outras 15 famílias indo embora. Entre pessoas próximas, poderia somar outras 30 ou 40. É impressionante — afirma.

Uma de suas cunhadas, que é advogada, já está com as malas prontas para se mudar para a Itália com o marido e dois filhos. A ideia é, após conseguir encerrar os trâmites para obter a cidadania, juntar-se ao resto da família na Espanha.

— Minha outra cunhada já está se mobilizando também, porque minha sogra também virá. Temos a ilusão de estar melhor. Na Argentina, a única ilusão possível é a de estar pior — lamenta o engenheiro, que se instalou no município de Benalmadena, em Málaga.

De olho nesse movimento migratório, surgiu o aplicativo Argentapp, criado pela argentina Eliana Diehl, que emigrou há seis anos para a Espanha. Hoje, sua comunidade nas redes sociais tem 43 mil integrantes.

A plataforma ajuda argentinos que queiram emigrar para países europeus com orientações sobre como enviar dinheiro para parentes na Argentina, conseguir cidadania e emprego, entre outras.

Na visão da historiadora Silvina Jensen, do Conselho Nacional de Pesquisas Científicas e Técnicas (Conicet), a emigração é estrutural na Argentina.

— Ainda não temos estatísticas sobre o atual momento, mas uma percepção. A pandemia está limitando os movimentos, e eles poderiam aumentar a partir do momento em que as pessoas tenham mais alternativas — diz. — O governo Macri contribuiu para a sensação de que o país não tem solução. Foi a última grande decepção.

Em 2001, a socióloga e também pesquisadora do Conicet Lucia Nejamkis estudou em detalhe o êxodo de argentinos. Ela lembra que, naquele momento, muitos enfrentavam dificuldades para conseguir emprego e terminavam trabalhando em atividades sem relação com sua profissão. Há 20 anos, como hoje, a fuga do país está, na opinião de Lucila, concentrada nas classes média e média alta, universitários e pessoas de cabeça globalizada.

— É bom lembrar que a Argentina ainda recebe mais do que expulsa, temos muitos imigrantes latino-americanos, cerca de 5% de nossa população — destaca socióloga.

Lucila observa que a pandemia levou muitos argentinos a uma reflexão pessoal profunda, e isso reforçou, em muitos casos, a insatisfação com problemas políticos, sociais e econômicos. De 2012 a 2020, o PIB sofreu queda de 15%, a pobreza passou de 26% para 41%, e a inflação foi de 1.500%.

Nos últimos três anos, o valor do dólar triplicou. Isso, somado a frustrações políticas, inclusive entre eleitores de Fernández, arrastou a Argentina para o que Guillermo Oliveto, especialista em sociedade e consumo, chama de uma epidemia de decepção.

— Para alguns, sobretudo pessoas entre 40 e 50 anos, o país não tem mais solução. Esses emigram pensando em seus filhos. Os jovens vão embora porque seus salários em pesos tornaram inviável circular fora da Argentina — explicou o consultor.
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Mensagem por Chapolin Gremista » 23 Fev 2021, 00:18

A Emenda Platt, inserida na Constituição de Cuba pelos EUA, permitiu a instalação da Base Naval de Guantánamo e a intervenção externa nos assuntos internos da ilha


No dia 17 de fevereiro de 1903, o Tratado Cubano-Norte-Americano foi assinado entre o primeiro presidente de Cuba, Tomás Estrada Palma, e o presidente dos Estados Unidos da América (EUA), Theodore Roosevelt. Conforme as cláusulas do acordo, o governo da ilha caribenha arrendava, de maneira perpétua, a área da Baía de Guantánamo aos Estados Unidos para a instalação de um porto naval. Este último adquire controle absoluto sobre a área e reconhece a soberania de Cuba sobre o território. Os navios cubanos mercantes ou de guerra deveriam ter livre navegação pelas águas.

O Tratado fazia parte da Emenda Platt, uma cláusula da Constituição de Cuba inserida após a independência da Espanha que autorizava a intervenção dos Estados Unidos nos assuntos internos da ilha. Isto é, a soberania nacional da ilha estava sujeita à supervisão dos EUA, que poderia interferir quando julgasse conveniente conforme seus interesses.

Assim, os Estados Unidos construíram a Base Naval da Baía de Guantánamo, na província de mesmo nome, em Cuba. A instalação militar abriga o Campo de Detenção da Baía de Guantánamo, composto por três campos de detenção: Camp Delta, construído em 2002 e composto de 5 outros campos (1, 2, 3, 4 e Camp Echo), Camp Iguana e Camp X-Ray, atualmente fechado.

A presença de uma base naval e um campo de detenção de uma potência estrangeira no território de Cuba são um atentado contra a soberania nacional do País. O governo cubano reivindicou o fechamento da base, mas jamais foi atendido pelos Estados Unidos. Apareceram denúncias na imprensa que assinalam a base naval como local de conspiração permanente para desestabilizar e derrubar o governo, bem como uma cabeça de ponte no caso de uma intervenção militar.

A prisão tornou-se famosa em virtude das bárbaras torturas as quais eram submetidos os prisioneiros da Guerra do Afeganistão, deflagrada pelos americanos em 2001. Há documentos oficiais que recomendam técnicas agressivas de interrogatório, ou seja, procedimentos de tortura. Os prisioneiros políticos são submetidos às piores condições possíveis e julgados por cortes militares.

Dezenas de presos foram mantidos em segredo pela Agência Central de Inteligência (CIA, sigla em inglês) no Campo de Detenção, sem sequer serem processados. As torturas visavam obrigá-los a confessar ligações com a organização Al-Qaeda ou Talibã.

A base representa uma ameaça permanente para a sociedade cubana por parte das forças militares dos Estados Unidos. É um verdadeiro roubo de uma parte de seu território e atentado à soberania de um país independente.



https://www.causaoperaria.org.br/o-roub ... americano/
Adquirir conhecimento e experiencia e ao mesmo tempo não dissipar o espirito lutador, o auto-sacrificio revolucionário e a disposição de ir até o final, esta é a tarefa da educação e da auto-educação da juventude revolucionária. '' LEON TROTSKI

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Mensagem por E.R » 23 Fev 2021, 07:33

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Mensagem por Chapolin Gremista » 24 Fev 2021, 01:27

O Peronismo, como todo nacionalismo burguês, foi o resultado de uma mobilização de massas que desestabilizou o regime político.

Assim como Getúlio Vargas no Brasil, Juan Domingo Perón (1895-1974) materializou as contradições e as vitórias do nacionalismo burguês da América Latina, entrou pra história da Argentina, e da própria América Latina, sendo uma figura bastante complexa e, em certo sentido, contraditória.

Com carreira militar, assim como Vargas, Perón teve três décadas de serviço, tendo inclusive abandonado a patente de Tenente-General para seguir a carreira política e se tornou um personagem crucial na história argentina como instrumento do nacionalismo burguês, um projeto de desenvolvimento nacional e de ruptura com setores oligarcas que comandavam a Argentina.

O Peronismo, como todo nacionalismo burguês foi o resultado de uma mobilização de massas que desestabilizou o regime político. E isso foi feito com uma base fundamental nos sindicatos. É nessa época, por exemplo, que a CGT (Confederação Geral do Trabalho da República Argentina) se consolida nas mãos dos peronistas.

Este governo argentino, do período que se manteve neutro na Segunda Guerra Mundial e foi simpático com Alemanha nazista, a Itália fascista, ao Franquismo, etc. acabou tomando um golpe de Estado em 1945, sendo derrubado por outros militares. O alvo principal do golpe era o próprio Perón, cujo poder perante a classe operária já estava bem evidente diante do imperialismo.

Foi um golpe totalmente orquestrado pelo imperialismo norte-americano. Um fato histórico é que o articulador do golpe foi Spruille Braden, um americano embaixador da Argentina com relações com a família Rockefeller, um cidadão articulador de diversos golpes da América Latina, como também Nicarágua e Guatemala.

Os golpistas são tomados de surpresa, porque, embora o movimento sindical não estava preparado para dar uma resposta ao golpe, eles emitiram um chamado por Greve Geral. Quando o rádio anunciou que o golpe aconteceu e Perón foi deposto – justo o homem das leis trabalhistas e sociais – a classe operária começou a sair das cidades do entorno de Buenos Aires e se dirigiram ao Palácio do Governo.

Foram cerca 50 mil operários na manifestação que lotaram completamente A Praça de Maio, um local que fica em frente a Casa Rosada, o palácio do governo. O local sendo tomado totalmente, ocupado pelos operários industriais, colocou o golpe em cheque. Eles decidiram que não iam sair de lá, criando um impasse total e exigiam a volta de Perón, ficando até a madrugada. Só abandonando o local após o próprio Perón, libertado de sua prisão, aparecer na sacada da Casa Rosada e proferir um discurso anunciando que havia sido anunciado um pacto para realizar eleições democráticas no ano seguinte, em 1946.

O imperialismo vai se unificar totalmente contra a candidatura de Perón nas eleições. Ele cria um partido chamado Partido Laborista (Partido Trabalhista). A eleição vai se transformar numa verdadeira guerra civil, com o imperialismo atacando o Perón abertamente. O embaixador Braden, emissário dos Norte-Americanos chegou a publicar um livro chamado ”O livro branco dos crimes de Perón”.

Num dos grandes comícios eleitorais de Perón, ele destacou: ”É Braden ou Perón!”, querendo dizer que era a escolha entre os Estados Unidos e a nação Argentina. E foi assim que a eleição se polarizou concretamente com Perón, vencendo a guerra da eleição e governando o país por três mandatos – de 1946 a 1952, de 1952 a 1955 e de 1973 a 1974.

https://www.causaoperaria.org.br/ha-75- ... sidencial/
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Mensagem por E.R » 24 Fev 2021, 01:31

O regime de esquerda tá "funcionando muito bem" na Argentina. O país cada vez mais indo para o buraco.

Se Haddad for eleito presidente em 2022, a gestão dele não vai ser muito diferente de Fernandéz, na Argentina.
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Mensagem por Chapolin Gremista » 24 Fev 2021, 01:44

Fernandez era homem dos bancos, pra esquerdista está muito longe, assim como Haddad, o homem mais tucano do PT, como Lula já disse.

Mas o PT não tem tantas chances de vencer com Haddad, porque a extrema-direita da Argentina é fraca perto da brasileira. Só Lula vence Bolsonaro.

Mas em último caso, o Haddad pode ser um Fernandez sim. A burguesia tolera Fernandez e Haddad, mas não tolera Lula ou ou Kirchnerismo.
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Mensagem por Chapolin Gremista » 24 Fev 2021, 02:14



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Mensagem por E.R » 24 Fev 2021, 05:42

Lula não tem mais força pra vencer Bolsonaro.

Lula é associado ao Petrolão e à corrupção (envolvimento corrupto com empreiteiras), além de estar dentro da política do Foro de São Paulo, desviando dinheiro do Brasil para investir em países socialistas como Cuba.
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Mensagem por Chapolin Gremista » 24 Fev 2021, 13:13

Lula é conhecido no Brasil inteiro, nos principais grotões e vilinhas. Justamente por isso está inelegível, porque é o único candidato que tem força para vencer a direita. Este é o golpe de estado operado por Deltan ''a prisão do Lula foi um presente da CIA'' Dallagnol e Sérgio ''Marreco de Maringá'' Moro.

Não estamos numa democracia, por isso o candidato provavelmente será Haddad, sem mobilização popular teremos mais outra fraude eleitoral em 2022, com Bolsonaro sendo reeleito e aumentando o controle do país enquanto a esquerda chora e a direita ''civilizada'' apoia o Bolsonarismo de conjunto ''para vencer o Petismo''.
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Mensagem por E.R » 25 Fev 2021, 03:18

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Mensagem por Chapolin Gremista » 25 Fev 2021, 14:45

Militar australiano é assassinado antes de divulgar informações sobre vergonhoso papel das forças especiais da Austrália no Afeganistão, à serviço do imperialismo norte-americano.
Um oficial de inteligência australiano, que planejava tornar público crimes de guerra do país, foi encontrado morto no complexo de Russell, na capital australiana, Camberra, no parque de estacionamento da base militar em dezembro do ano passado.

De acordo com a fonte do Daily Mail, o militar teria consigo informações sobre a conduta desumana das tropas australianas no Afeganistão. Tais informações estariam contidas em um disco rígido criptografado.

Entretanto, como não poderia ser diferente, para a polícia local a suspeita é de que o militar cometeu suicídio. Mas a fonte do Daily Mail disse que: “É sabido que o oficial de inteligência ia fazer com que a informação fosse tornada pública, porque o relatório de Brereton é uma caça às bruxas unilateral errada contra o SAS – forças especiais australianas – para tentar apaziguar os afegãos”

Disse também, sobre as informações que seriam divulgadas, que “mudaria muito a opinião pública sobre o que se passou no Afeganistão”, se o militar conseguisse publicar essas informações depois de vir a público o relatório de Brereton, o que aconteceu em novembro de 2020.

O relatório foi produzido pelo juiz do Supremo Tribunal de Nova Gales e pelo major-general do Exército de Reserva Paul Brereton, sugerindo que 25 militares australianos estariam envolvidos em alegados assassinatos de civis e prisioneiros no Afeganistão, entre os anos de 2005 e 2016.

Uma das vítimas do esquadrão SARS, segundo divulgou a sputniknews, foi Mirza Khan, um jovem residente da província afegã de Uruzgan. A morte deste jovem se deu na frente de sua família, quatro dias antes de seu casamento, segundo contou. Disse ele:

“Os australianos pousaram em uma colina perto de nossa casa, arrombaram a porta e invadiram nossa casa, fizeram uma bagunça. Mirza foi derrubado com um tiro no pé, depois foi atacado por um cachorro. Ele o mordeu na garganta. Quando ficaram fartos dessa ‘diversão’, os militares puxaram o cachorro e dispararam vários tiros na cabeça e ombros de Mirza. Depois levaram seu corpo para fora de casa e o cobriram com uma capa. Ao voltar, revistaram nossa casa, mas não encontraram nada.”

Inconformado sobre o motivo dos soldados australianos balearam seu irmão, Shaesta Khan se pergunta e fica sem entender por qual motivo eles teriam feito o que fizeram. E sugere que é possível que os tenham confundido com os talibãs.

Os militares do SARS estão no Afeganistão desde meados de 2001, quase desde o início da operação da coalizão norte-americana contra a Al-Qaeda e os talibãs. Sua missão principal é a inteligência e a vigilância.

Os militares australianos fazem longas incursões no interior do território controlado pelos militantes, transmitindo as coordenadas de sua localização ao posto de comando.

Sem dúvida se comportam como lacaios do imperialismo numa luta de dominação do Oriente Médio, principalmente por que ele quer manter desunidos e apartados todos os países e esforços que busquem o fortalecimento a união e possibilite o domínio do mercado do petróleo, o que acabaria por impor uma política contrária aos interesses dos grandes capitalistas.



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