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Chespirito se emociona com uso de seus personagens no Brasil
Roberto Gómez Bolaños “Chespirito” está emocionado ao ver a infinidade de pessoas vestidas como os personagens de Chaves e Chapolin Colorado na Copa do Mundo do Brasil.
“Meu pai está muito emocionado de se ver refletido em seus personagens, sobretudo no Chapolin, isso é motivo de grande orgulho”, assegurou Roberto Gómez Fernández, filho do escritor.
Ele lembrou que no Brasil todos os os personagens de suas séries de televisão conquistaram um impacto extraordinário.
“É incrível porque apesar da diferença de idiomas, e os programas chegam dublados ao português, os personagens são praticamente propriedade dos brasileiros. Passam os anos e seguem sendo parte importante da programação do Brasil”.
Fernández revelou que Roberto Gómez Bolaños acompanhou pela televisão os três jogos que fez até agora a Seleção Mexicana.
“Ele não comemora tanto como nós, mas torce”, disse o produtor ao destacar que Chespirito sempre foi apaixonado pelo futebol.
“Ele jogou futebol quase de maneira profissional com uma equipe que se chamava Marte, não seguiu, ao contrário, podia ter estreado como profissional”.
Há muitos anos, disse, Chespirito torcia pelo Chivas de Guadalajara, ” tentou que eu também os apoiasse, mas eu via que jogava melhor o América e anos depois, ele mudou para o América, até lhe disse que foi quase como mudar de sexo”, concluiu.
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Texto: Notimex, traduzido por Antonio Felipe
Embaixador de Porto Alegre, Carlos Villagrán fica sem convite para a Copa
O ator mexicano Carlos Villagrán, conhecido por ter vivido o personagem Kiko, de Chaves, nas telas, está chateado. Tudo porque não está podendo acompanhar de perto a Copa do Mundo de perto. Seria normal, se ele não tivesse sido nomeado um “embaixador” do Mundial pelo prefeito de Porto Alegre.
Kiko ganhou o papel de embaixador do prefeito José Fortunati, em 2013. Passou a andar para cima e para baixo com uma placa, promovendo a cidade em entrevistas, mesmo fora do Brasil. O resultado? Nenhum. Nunca recebeu convites ou passagens para ir ao Beira-Rio assistir às partidas.
“Morreria para estar agora em Porto Alegre Eu contava aos meus amigos: ‘Vou a Porto Alegre ver a Copa do Mundo’, e meus amigos me invejavam. Mas não me convidaram, nunca me mandaram passagens, nunca ninguém daí entrou em contato comigo”, disse ele, ao jornal Zero Hora.
“Não houve uma única entrevista em que deixei de mencionar Porto Alegre. Eu dizia que a cidade é muito bonita e que é uma sede da Copa do Mundo”, afirmou o ator, hoje com 70 anos.
Quando foi nomeado, Villagrán teve de conviver com certa polêmica. Muitos gaúchos reclamaram de sua falta de ligação com o estado e com o Brasil, dizendo que a nomeação em nada acrescentava a Porto Alegre como sede da Copa.
Apesar da tristeza, o ator de Kiko preferiu não atacar os organizadores e o prefeito da capital gaúcha. E recorreu a um bordão para mandar seu “salve” para a torcida brasileira:
“Estou um pouquinho magoado, mas não diminui em nada o carinho que tenho por vocês. Sou fascinado por essa gente. Aproveitem a Copa, sejam felizes e não se misturem com essa gentalha.”
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Texto: UOL
Carlos Villagrán está preocupado com arbitragem de Brasil x México
O ator mexicano Carlos Villagrán, que interpretou o personagem Quico na série “Chaves”, vai ver o jogo entre Brasil e México nesta terça-feira (17) com o coração partido e preocupado com a arbitragem. Fã do Brasil, mas leal à sua terra natal, ele diz que vai torcer “0,0001%” a mais para o México. Seu medo são os juízes: “Quico” não foi com a cara dos árbitros de Brasil x Croácia e de México x Camarões.
“Os árbitros estão falhando muito. Detesto injustiças. É uma festa grande de futebol. A honestidade e a justiça devem prevalecer”, diz o ator de 70 anos, em entrevista por telefone ao G1, direto de Guadalajara, no México, de onde ele verá o jogo. “O árbitro apitou muito mal, anulou dois gols legítimos nossos”, critica Villagrán, sobre a estreia do México no grupo A, o mesmo do Brasil. O ator é um dos embaixadores oficiais de Porto Alegre na Copa.
Melhor ver o Pelé
Villagrán viu Pelé jogar de pertinho na Copa de 1970. Um ano antes de estrear como Quico, ele era fotojornalista e registrou o tricampeonato brasileiro.
“Foi muito bonito. O Brasil era muito poderoso, a melhor seleção de todos os tempos. Só craque. Como fotógrafo, chegava muito perto de todos os jogadores do Brasil. Os mexicanos estavam loucos, aqui [o México] era como se fosse o Brasil, todos torciam por vocês”, lembra o ex-fotógrafo do jornal “El Heraldo”.
Naquele tempo, Villagrán se virava como fotógrafo, mas os sonhos eram diferentes. “Sempre quis duas coisas. A primeira era ser jogador de futebol e a segunda, ser comediante. Na época, era mais fácil entrar na TV como comediante que no futebol, então fui.”
“Quico” e “Chaves” disputavam o título de maiores fãs do futebol nos bastidores. “Os mais fanáticos eram o Roberto Bolaños [criador e intérprete de Chaves] e eu”, conta. Quando era época de Copa, parávamos sempre de gravar em dia de jogo. Só tinha trabalho depois da partida”, lembra.
Brasil e México x ‘gentalha’
Villagrán ficará feliz tanto com vitórias do Brasil quanto do México. “São países como irmãos. Não gostaria que jogassem juntos, pois gosto muito dos dois. Vou torcer um pouquinho mais para o México. Mas depois quero que o Brasil ganhe. Vai ser uma partida disputada”, prevê.
“No primeiro jogo, o Brasil não mostrou todo o seu poder. Vocês têm um ‘jogo bonito’. Essa expressão se conhece em todo o mundo. O Brasil tem que fazer alusão a esse jogo bonito que só ele tem”, espera o mexicano.
“Quero que o campeão seja outra vez o Brasil, para que tenha seis Copas. O México, claro que também quero [que ganhe], mas não creio que tenha muitos bons jogadores para que chegue ao topo do mundo”, admite.
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Texto: Rodrigo Ortega, para o G1










