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Autobiografia de Maria Antonieta de las Nieves, a Chiquinha, já está à venda
Foi lançado no México a autobiografia da atriz Maria Antonieta de las Nieves, a Chiquinha. Com o título “Había una vez una niña en la vecindad” (Havia uma vez uma menina na vizinhança, em tradução livre), o livro já está disponível para Kindle na Amazon.
De acordo com a sinopse, “esta história começa em uma vizinhança de La Lagunilla, na Cidade do México, quando uns pais atestam a recuperação milagrosa de sua filha, a ponto de morrer. Nos anos seguintes, essa pequena de caráter inquieto daria vida a um dos personagens mais queridos e inesquecíveis da televisão na América Latina: a Chiquinha.
Desde suas primeiras aulas de atuação sob a direção de Andrés Soler, a dublagem de séries emblemáticas nos anos 1960, sua incursão no teatro, no cinema e nas telenovelas mexicanas até o lendário encontro com Roberto Gómez Bolaños, Maria Antonieta de las Nieves faz uma recordação reveladora de sua vida (com fotografias inéditas), sobre a fama, a indústria do entretenimento e a verdade por trás de um dos programas humorísticos mais impactantes dos últimos tempos.
Nada fica de fora. A família, seu matrimônio, os momentos difíceis, a relação com os meios de comunicação, a popularidade inesperada, as turnês internacionais e os shows circenses, os desencontros nos bastidores de Chaves e a disputa pelos direitos dos personagens”.
A obra é publicada pela Editorial Planeta, mesma editora que esta semana, lançou o livro “Después de Usted“, autobiografia de Rubén Aguirre.
Clique aqui para comprar o livro, em versão original, na Amazon.
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Texto: Antonio Felipe
Rubén Aguirre, o Professor Girafales, lança sua autobiografia
O ator mexicano Rubén Aguirre, intérprete do Professor Girafales em Chaves, classifica Roberto Gómez Bolaños como “um artista extraordinário” e a Florinda Meza como fator de divisão, em um livro de memórias que acaba de publicar, com o título “Después de Usted”.
Na autobiografia de 284 páginas, o “professor mais querido da América Latina” fala de suas origens como ator, de como conheceu Chespirito, criador do programa – e das divisões que surgiram no elenco, que à distância qualifica como “diferenças de família”.
Aguirre, de 80 anos, foi narrador de touradas e locutor antes de ser famoso. Conta que quando apareceu pela primeira vez na televisão, o diretor do canal em que ele trabalha lhe disse que era “grotesco” com suas mãos enormes e uma estatura de 1,95m.
No livro, o Professor Girafales, que vive sua aposentadoria na cidade de Puerto Vallarta, na costa do Pacífico, relata que se inspirou em um “velho e querido professor do ensino secundário” para encarnar seu personagem.
Aguirre lembra com carinho os atores de Chaves, exceto Florinda Meza, a viúva de Bolaños. Ele a descreve como uma mulher “ciumenta”, que tinha “encantado” o ator e produtor, falecido no ano passado, e evitava lhe passar as ligações telefônicas.
“Eu creio que Roberto nunca se deu conta de que essa situação separava o grupo, porque estava encantado”, afirmou. “Falar mal dela em frente a Roberto significava perder sua amizade e perder tudo. Agora posso dizer que ele a endeusava”.
Nas memórias, em que publica fotos de distintas etapas de sua vida, o ator afirma que encarnar o Professor Girafales nunca lhe custou trabalho. “Não me custou, porque sou como ele: vaidoso, sentimental, romântico e sonhador. Eu sou tudo o que é Girafales.
A frase “Después de usted” que dá nome às memórias vem do diálogo que o Professor e Dona Florinda tinham quando ela o convidava a entrar em sua casa e tomar uma xícara de café.
O ator relata que o final da série Chaves, depois de mais de 20 anos de exibição e em pleno êxito, deu-se porque todos os atores estavam envelhecendo e isso se notava especialmente nos que interpretavam crianças.
A autobiografia de Rubén Aguirre já está à venda em versão digital para Kindle na Amazon. Clique aqui para comprar. Ainda não há previsão de lançamento no Brasil em português.
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Texto: El Universo, traduzido e adaptado por Antonio Felipe
Autobiografia de Maria Antonieta de las Nieves não será focada em Chespirito
Maria Antonieta de las Nieves, intérprete da Chiquinha, recentemente terminou de escrever sua autobiografia, a qual ainda não conta com data de publicação, já que a atriz teve que enfrentar algumas dificuldades para levá-la a cabo.
“Acreditei que seria mais fácil. É um processo muito longo, avisarei a todos quando estiver pronto”, sinalizou.
Cabe destacar que o livro poderá ser comprado de maneira virtual, de modo que as pessoas poderão desfrutar de um extenso material adicional, como fotografias e vídeos.
De las Nieves afirmou que o livro não será focado em sua relação pessoal com Roberto Gómez Bolaños “Chespirito”, já que em sua consideração esse aspecto é o menos importante.
“Minha vida tem sido tão larga artisticamente, tenho 63 anos trabalhando e seguirei, todavia”.
Em outra informação, apesar de que não mantém uma boa relação tanto com Roberto e Florinda Meza, Maria Antonieta revelou que nunca foi objeto de ameaças por parte da esposa de Chespirito. “De modo algum, creio que ela é incapaz disso”, concluiu.
Texto: Rádio Fórmula, traduzido por Antonio Felipe
Maria Antonieta de las Nieves lançará autobiografia em 2015
Os momentos mais duros e os instantes mais belos que marcaram a vida de Maria Antonieta de las Nieves, a Chiquinha, serão expostos em seu livro Había una Niña en una Vecindad (Havia uma Menina em uma Vizinhança).
Na autobiografia, a qual apresentará oficialmente no começo de 2015, a atriz narra de próprio punho e letra como começou a dançar aos 3 anos de idade e como aos 6 anos começou a trabalhar.
“Falo de minha vida privada, das coisas que chegaram, das que me doeram e das que me alegraram infinitamente. Das pessoas que quero muito, que admiro muito e também de coisas tristes que passei”, contou a atriz.
Maria começou a escrever o livro em 1999 e um ano depois o concluiu, pensando que já não tinha nada mais para contar. No entanto, a história não acabou aí, pois depois completou 50 anos, tornou-se avó e teve muitas perdas em sua vida.
“Há coisas fortes, como a morte de meus pais, de minha irmã aos 19 anos e que era minha única amiga… depois morreu meu irmão no terremoto, foi muito duro também. Meus grandes amigos morreram, foram muitas perdas e coisas que você acredita que nunca vai passar”, revela.
Para escrever o livro, não teve que pedir permissão a ninguém, porque considera que não fala mal de ninguém, só aborda as coisas que viveu e que a afetaram, como os conflitos com seus companheiros de Chaves.
“Vou dizer todas as coisas que me doeram dentro do programa, e não afeto a ninguém porque é a verdade. Não falo de algo que tenham ouvido, só escrevo como isso me doeu”, diz.
“Edgar Vivar terá sua verdade, mas com sua vida não me meto. Igual com Rubén Aguirre, mas tenho sentimento por ele porque acreditei que éramos muito amigos e o brindei com minha amizade e logo depois ele me colocou como tonta na Argentina e aqui mesmo, e não entendo”, conclui.
Além disso, a atriz trabalha em uma nova história, “Uma Vida Diferente”, que retoma como uma novela sobre as pessoas que vivem no circo.
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Texto: Agencia Reforma, traduzido por Antonio Felipe







