Livros

[Teawine Chavinho]

Alguém aí escreve ou já tentou escrever?

Eu estou pensando em escrever um livro, mas não tenho experiência.

[Polegar]

Eu tenho ideias para uns quinze livros, mas nunca nem comecei uma página.
Só faço contos e poemas. Você quer escrever sobre o quê?

[Teawine Chavinho]

Já tenho até o título do livro e o argumento central. Ele se chamaria "Anjos Diabólicos", e seria sobre um grupo de crianças, com idades entre seis e doze anos, todas elas ou foram abandonadas pelos pais ou fugiram de casa, ou porque seus pais tinham problemas com drogas e/ou álcool, ou porque as obrigavam a prostituir-se, ou porque eram violentos e as agrediam fisicamente, ou porque as molestavam sexualmente. Vivendo nas ruas de uma cidade de cerca de cem mil habitantes (uma cidade fictícia, levemente inspirada na cidade onde eu moro), elas formam uma espécie de "clube", reúnem-se um uma velha casa abandonada, praticam furtos e roubos para sobreviver e, após um tempo, começam a praticar crimes realmente violentos, como assassinatos com requintes de crueldade, apenas pelo prazer da transgressão e para sentirem a "adrenalina" de violar a lei.

Por enquanto, é só o que tenho do livro. Parece interessante, razoável ou uma história meio boba e sem sentido?

[Polegar]

Interessante. Um Capitães da Areia mais cruel e urbanizado, penso.

[Teawine Chavinho]

Não é bem isso. Estou pensando em um livro de terror.

[Polegar]

Ah, entendo. Um terror calcado na realidade, então? Com esses requintes de crueldade aí parece ser bem chocante. É uma boa proposta para o tema.

[Dona Clotilde]

Dou a sugestão de você colocar o local de morada deles em uma loja de brinquedos abandonada, devido a ter essa idéia de loja como a manutenção da "infância feliz", da imagem que ainda são crianças, apesar de serem assassinos violentos e de sangue frio.

Torturar as vítimas com brinquedos velhos vale a pena, também.

[E.R]

https://blogs.oglobo.globo.com/ancelmo/ ... dchen.html



Veja como será a capa de “Aprendizados”, o livro que Gisele Bündchen lança, em outubro, pela Record.

Nele, a modelo conta aspectos de sua vida, numa jornada que vai da infância de pés descalços em Horizontina até o casamento com Tom Brady.

Gisele Bündchen virá ao Brasil em novembro para o evento de lançamento.

[E.R]

https://www.publishnews.com.br/materias ... lojas-fnac

A Livraria Cultura, que desde julho de 2017, é dona da marca FNAC no Brasil fechou mais quatro lojas da rede francesa : a do Shopping Morumbi, na capital paulista; a do Shopping Parque Dom Pedro, em Campinas (SP); a do ParkShopping (Brasília) e a do ParkShopping Barigüi (Curitiba).

A informação foi confirmada pela assessoria de imprensa da empresa.

Com isso, a rede FNAC agora mantém apenas duas lojas no Brasil , a da Avenida Paulista e a do Shopping Flamboyant, em Goiânia.

[helenaldo]

Eu tenho ideias para uns quinze livros, mas nunca nem comecei uma página.
Só faço contos e poemas. Você quer escrever sobre o quê?

Também só escrevo poemas, já tive ótimas ideias para livros, porem a preguiça de coloca-los em pratica falou mais alto e acabou caindo no esquecimento kkkkkkkkkkk

[Polegar]

Mostra um aê.

[E.R]

O ESTADO DE S.PAULO

Com o fechamento, no fim de semana, da megaloja da Fnac na Avenida Paulista, a Livraria Cultura, detentora da operação da rede aqui, está a um passo de encerrar as atividades da marca no País.

Resta apenas uma loja, em Goiânia, que deve ser fechada em breve.

A Cultura deve apenas usar a plataforma de venda de eletrônicos da Fnac.

A Livraria Cultura está a um passo de terminar o processo de encerramento da marca Fnac após quase 20 anos de Brasil. Com o fechamento da megaloja da Avenida Paulista, no fim de semana, a brasileira está prestes a cumprir a missão que recebeu dos franceses há 14 meses : acabar com a operação da Fnac em troca de um pagamento de R$ 130 milhões.

Segundo fonte próxima à empresa, a estratégia da Cultura é aproveitar a plataforma de venda online de eletrônicos da Fnac, sem manter a marca. Em breve, inclusive este braço do e-commerce deve ser incorporado pela Cultura.

Segundo fontes do setor de livros, a empresa vem atrasando pagamentos às editoras. Uma fonte de mercado definiu a estratégia como um “refinanciamento por meio dos fornecedores”. Até o ano passado, diz outra fonte, a rede da família Herz tentava fazer alguns acertos pontuais com editoras. Hoje, nem isso.

O livreiro Alexandre Martins Fontes diz “estar preocupado” com o futuro das livrarias físicas. “A Fnac é mais uma vítima. Essa crise sem precedentes tem várias origens. É macroeconômica, política, mas também de responsabilidade do mercado, que tomou decisões erradas, como priorizar outros produtos em detrimento do livro.”

Procurada, a Cultura disse que não comentaria ou divulgaria resultados de suas operações. Em nota, afirmou que “segue seu planejamento estratégico para os próximos anos : manter unidades com boa performance (...) e reforçar a presença em e-commerce”.

[Bgs]

Poxa, a Cultura poderia ao menos continuar com a loja física da Fnac, mesmo que trocando o nome. Que pena.

[Bugiga]

"Essa crise sem precedentes tem várias origens. É macroeconômica, política, mas também de responsabilidade do mercado, que tomou decisões erradas, como priorizar outros produtos em detrimento do livro. ”

A culpa é do mercado que prioriza novas tecnologias como e-book ao invés de comprar livros físicos. Tá serto...

[Bgs]

É ótimo que se tenha exista o ebook. A maioria dos livros que estão a venda possuem uma versão física e digital. Não vejo o digital como um problema financeiro para a empresa, além da pirataria ocasional.