Confesso que, em relação a CH...

[Douglas Reis]

Não só a voz, mas a atuação principalmente. Épico!

[Arieel]

Texto espetacular!

Depois de 20 anos assistindo Chaves, percebi que Dona Clotilde está aí há décadas nos ensinando a como não persistir em algo que a gente já sabe que não vai acontecer.
Não importaram quantos bolos, frangos assados e águas de colônia foram entregues, não importaram os cuidados, a dedicação exclusiva, o sentimento oferecido e implorado, Dona Clotilde nunca deixou de ser coadjuvante na sua própria história de amor.
A Bruxa do 71 é o retrato de nossas ligações não atendidas, de nossos convites ignorados, de nossas mensagens visualizadas e não respondidas. Somos nós esperando aqueles amores que a gente costura sozinhos rolando a noite na cama, deixando nosso sono sufocado junto a nossa paz de espírito no travesseiro.
Quantos amores deixamos de viver enquanto insistimos em bater cheios de mimos na porta errada, sabendo que o impossível é que vai nos atender?
Talvez ela pudesse ter se casado com o Sr. Barriga, roubado o professor Girafales, ou até aprendido a como é bom viver sozinha… morando em Acapulco.
É muito arriscado o caminho que a gente segue na direção contrária do nosso destino. É muito doloroso insistir em estradas erradas, quando é o coração que caminha descalço no asfalto.
Nem sempre persistir significa insistência, nem sempre amar significa confiar sempre que vai dar certo lá adiante.
Desista do que é preciso. Recalcule o que não faz questão de entrar na sua rota. Jogue para o alto o que está querendo voar por ai, sozinho.
Você não precisa do que te diz “não”, a gente nem sabe muito bem o que fazer com as coisas que não se encaixam.
Ah, o amor não é uma coisa para viver controlando a porta, amor é liberdade de ir e vir, é tranquilidade de saber que o outro quer entrar e ficar.
Não caia nessa de que tem que sofrer para ter, que tem que suar para conquistar.
Ame alguém que você não tenha que puxar pelos braços. Ame alguém que esteja, que saiba se deixar ocupar, que você não precise matar um leão para conseguir um abraço.
Não ame o que te cansa para ter, você precisará muito ainda do seu fôlego, vai por mim, não o desperdice no que já está fracassado.
Pesquisando pela internet descobri que há apenas um episódio que exibe cenas de casamento entre a Bruxa do 71 e o seu amado. Mas, era um sonho.
Na verdade, Dona Clotilde nunca se casou com seu Madrugada… só na sua ilusão.
E a gente precisa de um amor que corresponda nossos planos, que responda o que plantamos. A gente precisa muito mais do que um sonho. A gente precisa viver um amor acordado.”

Já Pararam para pensar que...
As vezes o Seu Madruga da gente nem é uma pessoa ... Pode ser uma Situação... Uma Rotina... Um Hábito que insistimos mesmo sabendo que não tem futuro....

Se Liberte de Todos os Seus Madrugas da Sua Vida!!!
Quem leu da um up !

Créditos a Agatha De Franco que publicou no Grupo do Fórum Chaves. Infelizmente o autor é desconhecido

Enviado de meu Moto G (5S) Plus usando o Tapatalk

[Jimmytwain91]

Na saga dos refrescos, isso funcionou bem até, mas a versão de 1977 dos espíritos zombeteiros se tornou um festival de enrolação que poderia perfeitamente ter se resumido à parte 3.

Ah cara confesso que gosto dos espíritos zombeteiros de 1977, acho melhor que a versão de 1974....


*Desviando das pedras*

[Quase Seca]

Espíritos Zombeteiros de 1977 pra mim é um saco.

[Sai-de-Trás]

Concordo

[Jimmytwain91]

Mas confesso que algumas cenas da versão de 1974 são melhores, como a sessão espírita e o Chaves tentando roubar o pão.....

[Luciano Junior]

Confesso que desanimei de acompanhar CH no Multishow por 3 motivos:

1 - Estudo de manhã
2 - Reclamações constantes da dublagem por parte do pessoal daqui do fórum.
3 - Não tem tantos inéditos Maga

[Ramyen]

Confesso que não desanimei de acompanhar CH no Multishow por 3 motivos:

1 - Estudo de manhã
2 - Reclamações constantes da dublagem por parte do pessoal daqui do fórum.
3 - Não tem tantos inéditos Maga

Hein? Desanimou ou não? :p

[Usuário Desativado]

Confesso que acho muito "estranho" o Rámon em papéis menores tanto nas esquetes quanto nos episódios de Chapolin.
Acho isso porque ele sempre foi um ator "importante" para as séries, e vê-lo em um papel menor da impressão de que ele perdeu a importância e não serve mais.

[Willianch]

Confesso que dei uma abandonada nas exibições. Dei uma enjoada, estou há quase 2 semanas atrasados nos episódios do Chaves, e 4 semanas do polegar.

[Nandinho s.]

Confesso que tenho preguiça da temporada de 1977. Só salvo algumas sagas e poucos episódios soltos.
O resto é zzzzzzz.

[Chun Clain]

Na saga dos refrescos, isso funcionou bem até, mas a versão de 1977 dos espíritos zombeteiros se tornou um festival de enrolação que poderia perfeitamente ter se resumido à parte 3.

Ah cara confesso que gosto dos espíritos zombeteiros de 1977, acho melhor que a versão de 1974....


*Desviando das pedras*

Caramba.

A saga de 77 é pura enrolação pra mim. Quando eu vi no site Chavodel8 que havia uma versão em 1977 e de 3 partes fiquei mó curioso e , porque não, empolgado. Mas quando assisti me decepcionei.

[Nandinho s.]

Essa saga dos zombeteiros de 77 é chata. Pra piorar foi acrescentada mais uma parte, totalmente desnecessária. É um dos episódios dessa temporada que tá na minha lista negra.

[Jacinto]

Pra mim também é chata, ainda mais pela Chiquinha ficar sobrando em boa parte, ou roubando falas do Chaves e do Quico, os personagens não estavam empolgados e tão engraçados como na versão de 74, fora que é pura encheção de linguiça ter 3 partes, eu só salvo a 3ª Parte mesmo, isso porque talvez porque tem dublagem MAGA que ficou excelente, se não nem sei como seria...

[Barbano]

Confesso que acho muito "estranho" o Rámon em papéis menores tanto nas esquetes quanto nos episódios de Chapolin.
Acho isso porque ele sempre foi um ator "importante" para as séries, e vê-lo em um papel menor da impressão de que ele perdeu a importância e não serve mais.

Que papéis menores?