Quadrinhos & Gibis

[E.R]

[Victor235]

NOTÍCIAS

(via Zé Carioca # 1675, de dezembro de 1983)



• Falando na "espécie" do Nestor...


• Seu Onofre


• Niterói from B 820386


• Tio Patinhas

[E.R]

[Ramyen]

O Nestor é urubu, né? :p

Boa postagem, Victor. Legal ver que está mesclando gibis do Zé de várias épocas.

Eu também consegui alguns Zés das casas 1500, 1600 e 1700, em leilões. Em breve, trarei o conteúdo deles aqui.

[Victor235]

Acho que sim. Os roteiristas aproveitavam para fazer trocadilhos.

Valeu, Jonas. Também recebi, de vendedores diferentes, vários gibis destas casas, que compreende uma série que ainda tem muitos "buracos" em minha coleção. Também irei lendo e comentando

[Victor235]

NOTÍCIAS

[POST ESPECIAL] O nono e último encadernado do Zé Carioca que comprei reúne as edições #1051, de dezembro de 1971, a #1079, de julho de 1972.



Em "Soletrar ou não soletrar" (ZC # 1051), Peninha vai fazer um trabalho de revisão em "provas de gale". Nunca tinha visto o termo. Pesquisei e vi que "provas de galé", com acento, indicam uma cópia de um trabalho escrito como ele deve ser publicado, afim de que seja revisto antes da publicação oficial.

Em "As águias do Monte Calvo" (ZC # 1051), Tio Patinhas se vê em apuros, preso em uma armadilha para águias sem poder abrir suas portas para jogar um boneco e distrair as aves. Porém, a julgar pelos desenhos, o boneco passaria normalmente pelos vãos das grades. Nesta história, ao concluir que era melhor nem ficar sabendo o que Patinhas estava tramando, um de seus sobrinhos-netos diz uma frase interessante: "Deixe-me viver na paz da ignorância".

Em "Trabalho ao ar livre" (ZC # 1051), ao criticar a ideia de Mickey de ficar desocupado durante suas férias de verão, Minnie dá um ultimato: "Se você vai ficar o verão inteiro sem fazer nada, não pode deixar-me!". Seria "pode deixar-me", certo?

Em "Aspirações da vida" (ZC # 1053), Zé Carioca fica muito empolgado em conseguir um emprego (?!) e aparece o personagem diferente Afonso:



Tio Patinhas com roupa amarela e querendo dar calote:



"Futebol não tem lógica" (ZC # 1055) traz diversos personagens diferentes e curiosidades.

A história faz referência ao humorista Juca Chaves (na republicação feita em "Disney Especial" (2s) - Os futebolistas a citação não é direta, sendo ele chamado de Tuca Chaves):



Além de Juca Chaves, outro personagem com traços humanos aparece. É bem provável que seja outra referência a alguém.



Há ainda referências a Pelé e Zagalo:



A defesa de Zé Carioca



O personagem Tião Abaterá, na republicação mais recente, virou Tião Porrete. Na primeira versão, era muito mais engraçado. Nestor explica que "o apelido vem de uma particularidade interessante": "o jogador que Tião não conseguir driblar... o Tião Abaterá!". Em 2018, ficou "o apelido não é por acaso... quando não consegue driblar, o cara acerta os jogadores como um porrete". Na versão antiga, o personagem é um "brutamontes" que fala coisas como "Inxijo uma reparação moral!". Na última publicação, trocaram a palavra propositadamente errada pela frase "Isso não pode ficar assim".



• Arcanjo Marques


• Time do Deixa Cair


• Time Dragões do Andaraí


Em "Motorista patulante" (ZC # 1055): pneu de faixa branca onde??



"Meu pedacinho de pão" (ZC # 1057) parodia o nome da novela "Meu pedacinho de chão", cuja primeira versão foi exibida pela Globo em 1971.

• Crime Inc. (como Crime S.A.)


"O pior futebol do mundo" (ZC # 1057), produzida antes da criação do personagem Zé Galo, faz um trocadilho com o técnico (na época treinador) Zagalo chamando-o justamente desta forma. Na republicação mais recente desta história (ZC # 2445, penúltima edição), considerando que o Zé Galo já era o nome de um personagem, trocaram a piada por "Se possível, o Selinho".





Abrindo o número # 1061, uma propaganda da TV Bandeirantes ressalta a transmissão a cores do canal que mostra a "imagem colorida de São Paulo". Já a propaganda é toda em preto-e-branco... Por falar em cores, "Fogo no circo" mostra uma lona de circo verde com bolinhas azuis. A fala do rato Timóteo, contudo, diz que é "azul com bolinhas cor-de-rosa".

Em "O supercão dos ventos uivantes" (ZC # 1061), história dos Escoteiros-Mirins com participação de Pluto, o Grande C.H.E.F.E. recebe a alcunha de Grande L.I.D.E.R., cujo significado tem a ver com o roteiro da história: "Leal e Intrépido Desmascarador de Exageros e Rumores". A liderança do escotismo, porém, tem uma ideia nada condizente com sua agremiação:



Em "Bombeiro bombardeado" (ZC # 1063), aparece o uso de um termo que eu só tinha visto na vida no seriado "Chaves": o profissional encanador é chamado de bombeiro. Talvez este seja um uso antigo da palavra "bombeiro", que não se referia apenas àqueles que apagam incêndios.

Em "Chaves - Quanto mais quente, pior" (ZC # 1067):

• Jarbas from B 72006


• Sr. Cabral Cruzeiro


Ainda neste número, podemos ver o Zé Carioca de bico verde:



• Lobão


Na clássica "O frande festivaia" (ZC # 1069), meio estranha a música cantada por Zé Carioca: "Hoje cedo, naquele corredor, quantos bancos invisíveis eu vi. Quero um lobisomem de cor". Ela referencia alguma canção?

Em "O salário do... medo", Tio Patinhas desarma uma bomba colocando-a num balde com água. Isso funcionaria?

• Pato Donald


"Os gênios da moda" (ZC # 1071) apresenta vários erros de colorização. O próprio Zé Carioca começa a história usando sua tradicional camisa marrom (segundo Nestor, "roupas do tempo do onça"). Na segunda página, que continua a cena anterior, a camisa do papagaio vira branca. Em um quadro, suas mãos chegam a ser pintadas de azul e metade de sua face de cada cor (verde e amarelo).



• Jarbas the chauffeur


Já em "Assaltante apatetado" (ZC # 1071) a confusão foi com os nomes de uma vila. Os personagens falam em "Vila Diogo" e "Vila Diago".

Em "Consertador sem conserto" (ZC # 1077), vemos um porco totalmente branco que mora em uma casa cuja porta é minúscula:



Um sobrinho do Prof. Gavião diferente do brasileiro Nico Gavião aparece em "A máquina da juventude" (ZC # 1077):



Por fim, o personagem Romualdo da história "Como é burro o meu cavalo!" (ZC # 1079):

[Victor235]

NOTÍCIAS

Continuando a Mini-série "O destino do Zé Carioca", li o número # 2, de agosto de 1996, com a história "Papagaio de valor".

Nessa parte, o Zé já voltou a ser o mesmo enrolador de sempre. Só que de repente o seu destino aparece novamente a ele, dessa vez bem menor do que antes (indicando que o Zé estava ficando sem destino), o alertando para que mude de proceder. Ele vai até a casa da Rosinha e descobre que o Átila foi sequestrado. Ele precisa achar ele agora, para ficar bem com o Rocha Vaz e melhorar seu destino. O problema é que a gangue do capítulo passado, novamente entra na história. Até tudo se resolver, muita confusão é armada. Mas o melhor ainda está por vir. Será mesmo que o Zé vai mudar seu destino de vez? Em breve, o grande e conclusivo post sobre o terceiro e último volume da mini-série.

- Destino do Zé Carioca:

[Victor235]

Interessante essa figura de linguagem do "destino" diminuir de tamanho.

[E.R]

[Ramyen]

Parabéns pela ótima postagem de uma grande fase dos gibis do Zé, Victor.

Em Zé Carioca # 1051, lembro que achei curioso o termo "intrevista". Se escrevia assim antigamente?

Essa do Tião Abatiá também é demais. Aliás, nessa fase é muito díficil ver alguma HQ ruim.

Esse seu post me lembrou uma época muito boa, que é o ano de 2011 onde comecei a comprar esses gibis antigos. Passava horas navegando no inducks e em outros sites para ficar olhando as capas.

[E.R]

[Victor235]

Parabéns pela ótima postagem de uma grande fase dos gibis do Zé, Victor.

Em Zé Carioca # 1051, lembro que achei curioso o termo "intrevista". Se escrevia assim antigamente?

Essa do Tião Abatiá também é demais. Aliás, nessa fase é muito díficil ver alguma HQ ruim.

Esse seu post me lembrou uma época muito boa, que é o ano de 2011 onde comecei a comprar esses gibis antigos. Passava horas navegando no inducks e em outros sites para ficar olhando as capas.

Valeu, Jonas.

Com este post, encerro os comentários sobre os encadernados do "Zé Carioca". Claro, continuarei falando agora sobre gibis individuais, em posts não tão enormes

Esse fase dos quadrinhos é excelente mesmo.

Quando comecei a conhecer gibis antigos, também fazia isso. No meu caso, faz muito tempo, ainda tinha internet discada. Eu costumava salvar páginas do site < http://www.papersera.net/vilaxurupita/ > para ver capas com calma offline, ao longo da semana.

Acho que a palavra "entrevista" sempre foi escrita corretamente com "e" mesmo, e não "i".

[Victor235]

NOTÍCIAS

O quinto e penúltimo volume da nova série "Ducktales, os caçadores de aventuras", lançado em junho de 2018, trouxe, além de letras miúdas, os novos traços de Dona Patilda e Vovó Metralha. Uma história de 10 páginas contou com 4 desenhistas diferentes (sem contar a arte-final). A última ilustração publicada nesta edição (ver imagens abaixo) só saiu duas vezes, uma aqui e outra na Finlândia, e ainda se encontrava sem nenhuma imagem no Inducks. Confira as imagens:





• Prof. Pardal




• Capitão Bóing como turista


• Dona Patilda


(e essa sombra aí?)

• Mamãe Metralha


- Não entendi esse final: "ela picou". Seria algo como "picou a mula"?


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[E.R]

[Victor235]

Não gostei dos traços, Victor. De qualquer forma, é pena que a revista "Ducktales" tenha durado tão pouquinho.