
Não faço a menor ideia de quem seja esse, mas repito: nada mais patético que um bando de sujeito barbado problematizando Chespirito, com esses papinhos de "homofobia" e "transfobia".
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Six, six, six! The Chavo of the beast!

Só nascendo de novo.Jegue escreveu:Olha Ramyen, [...] deixa de ser um cara de pau patético

tá, mas a mensagem abaixo foi escrita a sério?Riddle Snowcraft escreveu:Eu julgo pra caralho mas não jogo a obra toda no lixo não. Mantenho meu acervo de 672GB (dos quais essas piadas bostas não tomam mais que uns 200MB)
Riddle Snowcraft escreveu:É por coisas assim que as vezes penso que ao invés de colar homenagens, na sepultura dele alguém devia era cuspir.
Isso aí!Churrumín escreveu: Devíamos fazer um compilado dessas cenas de bizarrices morbidamente grotescas.


A auto estima está baixa aí, mano? Dá um rolé em outros tópicos por aí, este aqui tem este tema.Não Tem Biscoitos escreveu:
Não faço a menor ideia de quem seja esse, mas repito: nada mais patético que um bando de sujeito barbado problematizando , com esses papinhos de "homofobia" e "transfobia".
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Como eu disse em um post anterior, em um episódio, mas especificamente O Pistoleiro da Marreta Biônica, de 1973, a Florinda, ao dizer que o Chapolin não servia para ele se casar com ela, disse que quem não gosta de mulheres é o Batman e o Super Homem. Todos sabem que havia um certo desgosto do Roberto em relação à esses heróis, visto que ele nem considerava ele como heróis, em primeiro lugar. Então não acho que ele expôs o preconceito dele de forma duvidosa. Nesse episódio acho que está bem escancarado.Ruan Fonseca escreveu:Quando puxa esse assunto sempre acaba no Professor Apaixonado e aquela mízera cena. Incrível!
Olha, Chespirito nasceu nos anos 20, aprendeu a ser preconceituoso junto à sociedade da época, expôs o "aprendizado" de forma "duvidosa" em seus programas, viveu a era das mudanças já velho e morreu sem entender a diferença de um trans e um travesti. Não acha que devíamos aliviar um pouco? Gente, não é só o Chespirito que agia assim. A maior parte (para não generalizar) da sociedade da época era desse jeito sem tirar nem pôr. Pergunte aos avós, pais ou tios de vocês (de preferência com mais de 50 anos) qualquer coisa relacionado ao "homosexualismo", homofobia, preconceito e talz... A resposta vai assustar, pode ter certeza! Se eles só usarem os termos "viados", "baitola", "boiola" e etc já considere um avanço
