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Re: Livros
https://jovemnerd.com.br/nerdnews/novo- ... ma-previa/
The Outsider, o novo livro de Stephen King, será lançado no dia 22 de maio de 2018 nos Estados Unidos.
A obra terá 576 páginas e internacionalmente será lançada pela editora Scribner.
The Outsider, o novo livro de Stephen King, será lançado no dia 22 de maio de 2018 nos Estados Unidos.
A obra terá 576 páginas e internacionalmente será lançada pela editora Scribner.



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Re: Livros
https://g1.globo.com/pop-arte/noticia/c ... anos.ghtml

O jornalista e escritor Carlos Heitor Cony morreu, por volta das 23h desta sexta-feira (5), aos 91 anos.
Em 1º de janeiro, foi submetido a uma cirurgia no intestino e teve complicações. A causa da morte foi falência de órgãos.

O jornalista e escritor Carlos Heitor Cony morreu, por volta das 23h desta sexta-feira (5), aos 91 anos.
Em 1º de janeiro, foi submetido a uma cirurgia no intestino e teve complicações. A causa da morte foi falência de órgãos.



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Re: Livros
Só conheço esse escritor quando na época Ana Maria Braga sempre recitava poemas dele.
Meus títulos e conquistas no FCH:
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Re: Livros
Ele era foda, uma dos maiores escritores ainda vivos do sec. XX. Agora, só a Lygia Fagundes Telles está viva...

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Re: Livros
https://veja.abril.com.br/revista-veja/ ... nde-coisa/
Carlos Heitor Cony abandonou a ficção depois de seu nono romance, Pilatos, lançado em 1974. “Nada mais teria a dizer — se é que cheguei a dizer alguma coisa”, escreveria, em 1995, no prefácio do décimo (quase) romance, seu título de maior sucesso, Quase Memória. O longo hiato foi preenchido pelo jornalismo, pela crônica e até por eventuais colaborações em telenovelas da Rede Manchete. Em todas essas atividades, foi um cultor da palavra, da frase de elegância ao mesmo tempo torneada e simples. Morto na sexta-feira 5, no Rio de Janeiro, de falência de múltiplos órgãos, Cony será lembrado como o cronista que ousadamente atacou a ditadura militar nos primeiros dias do golpe de 1964, como um romancista fundamental dos anos 60, como um defensor de especulações históricas duvidosas sobre o suicídio de Getúlio Vargas e a vida amorosa de Machado de Assis. E, sobretudo, como o autor do tardio Quase Memória, uma incursão delicada pelo território indeciso entre os fatos biográficos e a imaginação ficcional. O personagem central, ao mesmo tempo cativante e exasperante em suas extravagâncias e bravatas, é seu pai, Ernesto Cony Filho — um “jornalista obscuro”, como o próprio escritor o definiria no discurso de posse na Academia Brasileira de Letras, em 2000. “Nunca fez coisas grandes, mas acreditava que viver era uma grande coisa”, disse.
Carioca do subúrbio, Cony teve sua formação intelectual no seminário (experiência que retrataria no romance Informação ao Crucificado), mas não se sagrou padre. Estreou na literatura com O Ventre, em 1958, e não demonstrou, nesses primeiros romances de forte carga existencial, interesse pela política. Mais tarde, diria até que seu editor na Civilização Brasileira, o comunista Ênio Silveira, fora criticado por publicar livros de um autor “alienado”. Logo depois do golpe militar de 1964, porém, Cony atacou, em crônicas no Correio da Manhã, a “quartelada” que se proclamava como uma “revolução” (só se fosse uma “revolução de caranguejos”, que andam para trás, definiu lapidarmente o cronista). Por causa dessa oposição de primeira hora, responderia a processos e seria várias vezes preso pela ditadura. Nos anos 70, porém, quando trabalhou nos veículos governistas do empresário Adolpho Bloch, passou a ser visto com desconfiança pelos oposicionistas. Desde os anos 90, era cronista do jornal Folha de S.Paulo. Em entrevista à revista Cult, Cony disse que a crônica era um veículo para a indignação — e a literatura, para o espanto. Um espanto que leitores de seus dezessete romances vão sempre admirar.
Carlos Heitor Cony abandonou a ficção depois de seu nono romance, Pilatos, lançado em 1974. “Nada mais teria a dizer — se é que cheguei a dizer alguma coisa”, escreveria, em 1995, no prefácio do décimo (quase) romance, seu título de maior sucesso, Quase Memória. O longo hiato foi preenchido pelo jornalismo, pela crônica e até por eventuais colaborações em telenovelas da Rede Manchete. Em todas essas atividades, foi um cultor da palavra, da frase de elegância ao mesmo tempo torneada e simples. Morto na sexta-feira 5, no Rio de Janeiro, de falência de múltiplos órgãos, Cony será lembrado como o cronista que ousadamente atacou a ditadura militar nos primeiros dias do golpe de 1964, como um romancista fundamental dos anos 60, como um defensor de especulações históricas duvidosas sobre o suicídio de Getúlio Vargas e a vida amorosa de Machado de Assis. E, sobretudo, como o autor do tardio Quase Memória, uma incursão delicada pelo território indeciso entre os fatos biográficos e a imaginação ficcional. O personagem central, ao mesmo tempo cativante e exasperante em suas extravagâncias e bravatas, é seu pai, Ernesto Cony Filho — um “jornalista obscuro”, como o próprio escritor o definiria no discurso de posse na Academia Brasileira de Letras, em 2000. “Nunca fez coisas grandes, mas acreditava que viver era uma grande coisa”, disse.
Carioca do subúrbio, Cony teve sua formação intelectual no seminário (experiência que retrataria no romance Informação ao Crucificado), mas não se sagrou padre. Estreou na literatura com O Ventre, em 1958, e não demonstrou, nesses primeiros romances de forte carga existencial, interesse pela política. Mais tarde, diria até que seu editor na Civilização Brasileira, o comunista Ênio Silveira, fora criticado por publicar livros de um autor “alienado”. Logo depois do golpe militar de 1964, porém, Cony atacou, em crônicas no Correio da Manhã, a “quartelada” que se proclamava como uma “revolução” (só se fosse uma “revolução de caranguejos”, que andam para trás, definiu lapidarmente o cronista). Por causa dessa oposição de primeira hora, responderia a processos e seria várias vezes preso pela ditadura. Nos anos 70, porém, quando trabalhou nos veículos governistas do empresário Adolpho Bloch, passou a ser visto com desconfiança pelos oposicionistas. Desde os anos 90, era cronista do jornal Folha de S.Paulo. Em entrevista à revista Cult, Cony disse que a crônica era um veículo para a indignação — e a literatura, para o espanto. Um espanto que leitores de seus dezessete romances vão sempre admirar.



- Dias
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Re: Livros
Alguém que já comprou livro na Amazon e/ou na Saraiva pode me dizer quanto tempo em média demoram para entregar?
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Victor235
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Re: Livros
Depende de sua região. Geralmente demora uns sete dias úteis.Dias escreveu:Alguém que já comprou livro na Amazon e/ou na Saraiva pode me dizer quanto tempo em média demoram para entregar?
Já cheguei a comprar uma coisa da Amazon à noite, com entrega comum, e ela chegou no outro dia à tarde
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Victor235
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Re: Livros
No forno. O vereador Eduardo Suplicy (PT) corre para lançar o seu livro sobre os 24 anos que passou no Senado antes das eleições. A obra falará sobre a renda básica de cidadania.
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Re: Livros
Já aconteceu comigo também, achei incrível.Victor235 escreveu: Já cheguei a comprar uma coisa da Amazon à noite, com entrega comum, e ela chegou no outro dia à tarde
Na Saraiva já aconteceu parecido quando eu pedi pra entregar na loja. Comprei o produto numa segunda de manhã, terça já estava disponível para retirada.
Mas são exceções. Geralmente leva de 3 a 5 dias pra chegar, raramente passando disso.
Eu acho que todos os livros do Suplicy tratam da renda básica, impressionante.Victor235 escreveu:No forno. O vereador Eduardo Suplicy (PT) corre para lançar o seu livro sobre os 24 anos que passou no Senado antes das eleições. A obra falará sobre a renda básica de cidadania.COLUNA DO ESTADÃO / ESTADÃO
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Re: Livros
Bom, eu adoro o personagem Conan, O Bárbaro criado pelo autor Robert E Howard e recentemente a Editora Pipoca e Nanquim lançou um livro com contos do cimério. Terminei de ler essa semana e estou ansioso para a sequência, segundo o pessoal da editora eles iram lançar mais dois. O livro é muito bonito, tanto a capa e ilustrações que compõem a obra, os textos de Robert E Howard são muito gostosos de ler, ele era realmente um mestre da literatura de espada e feitiçaria.
Editado pela última vez por Lee Van Cleef em 14 Jan 2018, 20:38, em um total de 2 vezes.
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Chambón
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Re: Livros
Pipoca e Nanquim, um dos melhores canais do YouTube. Um verdadeiro petardo
- Esses usuários curtiram o post de Chambón (total: 1):
- Lee Van Cleef
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Slim or none
And the intentions unjust
Baby there's nothing to see
I've already been
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Victor235
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Re: Livros
Caraca, Chambón voltou.
Tenho um ou dois gibis do Conan.
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"Se aproveitaram da minha astúcia" - VELOSO, Caetano
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Re: Livros
Fazia um bom tempo que não visitava o Fórum, e dá pra dizer que nos meus "tempos áureos" de postagens por aqui, eu não tinha tanto o hábito de ler como atualmente.
Na real, meu gosto foi reativado após a leitura de "O Caso dos Dez Negrinhos", da Agatha Christie. Se tornou um dos meus preferidos e fui procurar mais sobre ela e gostei praticamente de tudo que li até agora (faltam muitos ainda, devo ter lido uns 20, ela escreveu cerca de 80), mas recomendo muito para quem precisa de um "gatilho" pra voltar a ler com mais frequência.
Agora estou dando uma variada, li Stephen King, bem como alguns sucessos que só conhecia o filme (tipo Psicose).
A maioria thriller, romance policial e tal, mas pretendo ler de outros gêneros também.
ps: Sobre a pergunta do amigo ali sobre a Amazon, sempre compro por lá, e aqui pro interior de SP leva geralmente uns 3 dias úteis
Na real, meu gosto foi reativado após a leitura de "O Caso dos Dez Negrinhos", da Agatha Christie. Se tornou um dos meus preferidos e fui procurar mais sobre ela e gostei praticamente de tudo que li até agora (faltam muitos ainda, devo ter lido uns 20, ela escreveu cerca de 80), mas recomendo muito para quem precisa de um "gatilho" pra voltar a ler com mais frequência.
Agora estou dando uma variada, li Stephen King, bem como alguns sucessos que só conhecia o filme (tipo Psicose).
A maioria thriller, romance policial e tal, mas pretendo ler de outros gêneros também.
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Victor235
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