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Re: DONALD TRUMP

Mensagem por Barbano » 27 Jul 2017, 09:45

João Vitor A.K.A The Butcher escreveu:Eu acho muito arriscado, o que teria de mlk (e até algumas meninas)se aproveitando disso.
Seria um risco muito grande a integridade física e psicológica dos alunos.
Por essa premissa se gays frequentarem o banheiro masculino isso também vai representar um risco à integridade dos alunos, não?

Bota um monte de cabines individuais em uma área aberta e resolve o problema. Tudo vira masculino e feminino, de uso individual.

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Re: DONALD TRUMP

Mensagem por Butch » 27 Jul 2017, 12:33

Barbano escreveu: Por essa premissa se gays frequentarem o banheiro masculino isso também vai representar um risco à integridade dos alunos, não?
Mais ou menos, o nível de força física dos homens no geral é maior que a das mulheres, logo é mais fácil para um homem abusar de uma mulher que um gay de um hetero.


E o uso de cabines individuais é o ideal mesmo.
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Re: DONALD TRUMP

Mensagem por Victor235 » 28 Jul 2017, 01:01

Nem tanto. Aí as mulheres teriam que usar banheiro com o chão todo mijado.
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Re: DONALD TRUMP

Mensagem por Barbano » 28 Jul 2017, 10:13

E quem disse que banheiro feminino é mais limpo que o masculino? Isso aí é lenda, comprovado por esse estudo:



Mulher não tem que usar banheiro com o chão todo mijado. E homem também não.

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Re: DONALD TRUMP

Mensagem por Victor235 » 28 Jul 2017, 19:12

Bom, de fato nunca entrei pra comparar...

Mas nos banheiros públicos masculinos geralmente o chão é todo mijado sim.
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Re: DONALD TRUMP

Mensagem por Victor235 » 28 Jul 2017, 19:37

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Filho de brasileira que salvou congressista é condecorado por Trump
David Bailey, ao lado de Crystal Griner, é integrante da Polícia do Capitólio e era responsável pela segurança dos congressistas durante o treino de beisebol quando houve o ataque no mês passado; o policial oi ferido pelo atirador
http://internacional.estadao.com.br/not ... 0001909395
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Re: DONALD TRUMP

Mensagem por Antonio Felipe » 28 Jul 2017, 19:53

João Vitor A.K.A The Butcher escreveu:Eu acho muito arriscado, o que teria de mlk (e até algumas meninas)se aproveitando disso.
Seria um risco muito grande a integridade física e psicológica dos alunos.
Pois é. Imagine o risco pra integridade física e psicológica de uma mulher trans ter de usar o banheiro de acordo com o gênero biológico.
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Re: DONALD TRUMP

Mensagem por Hugoh » 15 Ago 2017, 17:49

Torcendo pelo inimigo: comparar Kim a Trump é prova de má fé
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Upa, upa: pegar carona no tirano hereditário só para fazer Trump cair do cavalo deixa muita gente falando fino

Nossa, esses dois malucos vão acabar levando o mundo à Terceira Guerra Mundial!

Dos mais ingênuos aos mais sofisticados, esta é uma reação frequente ao nível cada vez mais inflamado das ameaças da Coreia do Norte aos Estados Unidos e das respostas brutas de Donald Trump a elas.

A rejeição a Trump explica os ingênuos. Já os sofisticados, na maioria pagos para analisar fatos e seu contexto, não têm desculpa.

O ódio ao presidente os perturba a tal ponto que não conseguem tirar o pé do atoleiro lógico em que se meteram. A exacerbação emocional se transforma rapidamente em má fé intelectual.

Fazer comédia com os dois portadores de mau gosto capilar, como fazem todos os comediantes americanos, é uma coisa. Outra é abusar da falácia da falsa analogia.

“Dois pirralhos gorduchos com mísseis enormes e pavios curtos. O inverno nuclear está chegando?”, escreveu Maureen Dowd. Por gracinhas mais inspiradas, cabeças rolariam em Game of Thrones, a comparação banal da geralmente criativa colunista do New York Times.

Como toda uma imensa maioria de colegas da imprensa americana, ela se embebedou com as comparações. Atingiu o auge quando citou Michael D’Antonio, autor de uma biografia escorchante do presidente: “Kim entende Trump melhor do que Trump entende a si mesmo”.

Sem se dar conta, como D’Antonio, ou muito conscientes do que fazem, legiões de detratores de Trump chegam a exaltar ou até a torcer abertamente por Kim Jong-Un, um ditadorzinho hereditário que mandou matar o irmão e o tio, só para ficar nas barbaridades em família.

Faz parte desse destempero exaltar a capacidade militar da Coreia do Norte como contendora à altura dos Estados Unidos.

Só para lembrar, como fez a Economist, os americanos gastam por ano com animais de estimação o dobro do PIB norte-coreano.

Só para lembrar, quem se jogou na pista dupla da corrida nuclear acelerada e das ameaças malucas foi o regime norte-coreano, uma mistura de comunismo ao estilo maoísta radical com culto à dinastia Kim – avó, filho e neto – como personagens semidivinos.

Só para lembrar, quem deu até as coordenadas de um próximo ataque com mísseis (convencionais, por favor, não confundam) quase dentro das águas territoriais de Guam foi a Coreia do Norte.

E Guam é território americano no Pacífico, existindo basicamente em função das bases aéreas e navais. Foi descoberta para o mundo ocidental pelo mais extraordinário dos extraordinários navegadores portugueses, Fernão de Magalhães. E chamada de Ilha dos Ladrões depois que moradores locais, chegando em canoas, “entraram nos barcos e roubaram tudo aquilo em que conseguiram deitar as mãos”.

Existem, evidentemente, dúvidas e críticas sérias sobre o modo como Trump está conduzindo, de público, esta crise.

A mais fundamental delas: Donald Trump está fazendo uma jogada bem planejada, em tom nu e cru, ou apenas vai improvisando, no gogó, conforme aumenta o ritmo das ameaças do inimigo desabusado?

Outra: ao dizer, por exemplo, que as forças americanas estão com as armas “travadas e carregadas”(expressão usada por John Wayne num filme da II Guerra Mundial, sobre um tipo de fuzil), Trump está fechando as portas para uma saída negociada, única opção à alternativa bélica?

Mais uma: a política dele seria realmente uma boa variante da “teoria do já que”? Ou seja, já que todas as outras alternativas fracassaram, inclusive anos de negociação em que a ratazana norte-coreana rugiu até conseguiu discutir com potências como Estados Unidos, China, Rússia, Japão e Coreia do Sul, ameaçar Kim e companhia de forma concreta e dramática talvez funcione.

A alternativa diplomática foi séria a ponto de Bill Clinton ter prometido dois reatores nucleares para fins pacíficos se a Coreia do Norte renunciasse ao programa para fazer a bomba. Enquanto fingia negociar, o regime coreano instalava uma rede subterrânea de refinamento de urânio radiativo, com tecnologia fornecida pelo sinistro Dr. A. Q. Khan, o gênio do programa nuclear paquistanês.

Acordos feitos com George Bush em 2007 e com Barack Obama em 2012, todos envolvendo dinheiro para adoçar a boca do clã Kim, terminaram em nada.

De modo geral, os Estados Unidos preferiram ao longo dos anos deixar que o problema norte-coreano se resolvesse sozinho, com um regime fadado ao esgotamento natural que implodiu o comunismo, como na União Soviética, ou o transmutou em sistemas de capitalismo de estado com partido único, como na China ou no Vietnã.

A Guerra da Coreia foi uma experiência ruim – e satirizada numa antiga série de televisão, MASH, como um sacrifício excessivo para a de base, tropa conduzida por comandantes militares loucos por vitórias, depois do sucesso final retumbante na II Guerra Mundial.

A impressão de inutilidade persistiu porque a guerra, iniciada pelos norte-coreanos com apoio soviético e chinês terminou numa espécie de empate, o armistício de 1953, que selou a divisão da península coreana.

Os Estados Unidos sofreram quase 170 mil baixas, das quais 33 mil mortos. A avaliação corrente é que a Coreia do Norte perdeu 20% de sua população: 600 mil civis e 400 mil soldados.

Se ninguém imaginaria repetir isso, por que Kim júnior se transformou numa versão oriental do Coringa de Batman, dando gargalhadas obsessivas a cada novo teste com mísseis de longo alcance, tão maniacamente feliz que até posou com um general andando de cavalinho nele? Isso num regime delirante em que a coreografia oficial dos aplausos muitas vezes tem que ser acompanhada de lágrimas de emoção diante da visão do líder supremo?

Perguntar os motivos de Kim continua a ser importante, mas deixou de ser vital diante dos fatos: a Coreia do Norte tem mísseis de alcance cada vez maior e, agora, ogivas nucleares suficientemente compactadas para ser instaladas neles.

Com razão, o governo Trump decidiu que a era da “paciência estratégica” havia terminado. Por causa do ódio a Trump, as atitudes de John Kennedy durante a Crise dos Mísseis de Cuba têm sido mencionadas como padrão de comportamento de estadista que salvou o mundo de uma guerra nuclear.

Na verdade, Kennedy forçou a União Soviética a recuar e tirar os mísseis instalados secretamente em Cuba com base em ameaças e ultimatos brutais (mais tarde, foi Nikita Krushchev quem explicou o recuo a Fidel Castro, que queria partir para a incineração nuclear).

Kennedy já tinha na sua conta o fracasso da invasão da Baía dos Porcos, quando abandonou os cubanos anti-castristas à própria sorte. Sem contar as várias tentativas goradas de assassinar Fidel.

Nada disso indica exatamente um modelo de estadista, mas sim um líder político agindo no mundo real, com as condições que tem à mão, entre erros e acertos. Destes, o maior foi ganhar a mais perigosa roleta russa da história da humanidade durante a Crise dos Mísseis (temperada por negociações secretas e concessões em relação aos mísseis americanos instalados na Turquia).

Por causa da quarentena decretada por Kennedy, que impunha inspeção obrigatória a todos os navios a caminho de Cuba, a Marinha americana disparava cargas explosivas em torno de submarinos soviéticos.

O comandante de um deles suspendeu no último minuto a colocação em posição de disparo de um torpedo nuclear. A força explosiva de cada torpedo era de 15 quilotons, mais o menos a da bomba de Hiroshima.

Foi provavelmente o mais perigoso dos 13 dias de outubro de 1963, quando o mundo esteve tão próximo da destruição nuclear que Robert McNamara, secretário da Defesa de Kennedy, perguntou-se ao fim da primeira semana de tensão máxima se viveria “para ver outro sábado”.

Detalhe: todas as declarações soviéticas na época eram de que os mísseis em Cuba tinham objetivo puramente defensivo.

Imaginem como Kennedy reagiria se Nikita Krushchev saísse declarando que ia mandar “presentes”, “incinerar” ou reduzir a “cinzas” os Estados Unidos?

Kim não pode fazer nada disso, mas também não pode dizer que pretende. Quem coloca no mesmo nível as bravatas perigosas, mesmo que irrealizáveis, do ditador hereditário e as ameaças perfeitamente factíveis, embora altamente indesejáveis se houver outra alternativa, de Trump está, no fundo, escolhendo um vitorioso para a roleta coreana. E não é Trump.

O que Maureen Dowd e a infinidade de outros da mesma escola de antitrumpismo acharia de um mundo em que Kim Jong-Un obriga os Estados Unidos a falar fino?

http://veja.abril.com.br/blog/mundialis ... -de-ma-fe/

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Re: DONALD TRUMP

Mensagem por Bgs » 15 Ago 2017, 20:56

Dois bostas.

Trump engrossa discurso contra a Coreia, mas passa pano pra nazista.

Triste.
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Re: DONALD TRUMP

Mensagem por Hugoh » 16 Ago 2017, 17:11

Verdade.

Passou tanto o pano que condenou no mesmo dia as barbaridades de Charlottesville, além de repetir ao longo dos dias que rejeita qualquer tipo de violência ali manifestada. Pois é, querendo ou não, condenou.

O pior é igualar um ditador sanguinário com um presidente imperfeito...
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Re: DONALD TRUMP

Mensagem por Bgs » 16 Ago 2017, 18:37

Vou fazer uma linha do tempo pra você, Hugo, acho que fica mais fácil de entender:

Sábado - "Heil Trump". Nacionalistas fazem saudação nazi para celebrar presidente eleito.
http://www.dn.pt/mundo/interior/heil-tr ... 11507.html

Domingo - Em um pronunciamento ambíguo, no qual não mencionou supremacistas brancos, o presidente Donald Trump condenou a “flagrante manifestação de ódio, intolerância e violência de muitos lados, de muitos lados”.
http://internacional.estadao.com.br/not ... 0001934086

Segunda - Casa Branca desesperada com discurso do Trump.
http://internacional.estadao.com.br/not ... 0001934717

Terça - Trump condena ação de neonazistas e Ku Klux Klan após 2 dias sob críticas.
http://internacional.estadao.com.br/not ... 0001935824

Quarta - Trump culpa esquerda radical por violência de extremistas de direita.
http://internacional.estadao.com.br/not ... 0001937502


Atitudes como a que o Trump tomou são perigosíssimas não só para os Estados Unidos, como para o mundo todo. Não se pode passar pano na cabeça de nazista. Isso é tão óbvio que chega a ser absurdo ter que falar isso aqui.

Hugo (e Buster), entendo que tenham ideias conservadoras, e não há problemas nisso, mas tá faltando a famigerada "autocrítica".
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Re: DONALD TRUMP

Mensagem por Dias » 16 Ago 2017, 18:44

Até aqueles confederados miseráveis de seis dedos no pé sabem que Trump não condena nada. Da primeira vez ele nem chegou a mencionar os grupos de ódio nominalmente. E recentemente ele disse que havia "gente boa dos dois lados".

Durante a campanha dele, quando perguntado sobre o nacionalista David Duke, ele respondeu que "não sabia de nada, não conheço sobre nacionalistas brancos", sendo que em 2000 ele rejeitou concorrer à presidência pelo Partido Reformista porque "tinha um membro da Klan (Duke)". E eu entrei no Twitter dele, e nos últimos tweets dele, haviam pouquíssimos a respeito dos protestos.

Trump sempre foi apoiado por esses monstros da extrema direita. E ele nunca repudiou esse apoio esse tempo inteiro. Se ele rejeitasse tanto a violência, não haveria motivo de um bando de neonazistas saudarem ele.
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Re: DONALD TRUMP

Mensagem por Bgs » 16 Ago 2017, 20:00

Imagina que louco se quem tivesse atropelado e matado a senhora no sábado fosse um muçulmano.
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Re: DONALD TRUMP

Mensagem por Barbano » 17 Ago 2017, 10:14

Dias escreveu:Durante a campanha dele, quando perguntado sobre o nacionalista David Duke, ele respondeu que "não sabia de nada, não conheço sobre nacionalistas brancos", sendo que em 2000 ele rejeitou concorrer à presidência pelo Partido Reformista porque "tinha um membro da Klan (Duke)". E eu entrei no Twitter dele, e nos últimos tweets dele, haviam pouquíssimos a respeito dos protestos.
Na verdade a candidata da KKK era justamente a concorrente do Trump...

http://www.curiozone.com.br/2016/08/o-d ... cebeu.html

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Re: DONALD TRUMP

Mensagem por Hugoh » 17 Ago 2017, 16:24

Borges escreveu:Atitudes como a que o Trump tomou são perigosíssimas não só para os Estados Unidos, como para o mundo todo. Não se pode passar pano na cabeça de nazista. Isso é tão óbvio que chega a ser absurdo ter que falar isso aqui.

Hugo (e Buster), entendo que tenham ideias conservadoras, e não há problemas nisso, mas tá faltando a famigerada "autocrítica".
Eu não tenho ideias necessariamente conservadoras. Só procuro ter flexibilidade, podendo pender para qualquer lado. A minha autocrítica é não agir com partidarismo. Enfim, acaba de argumentar contra o seu "pano na cabeça de nazista" já no segundo link. Condenar a violência de ambos os lados é condenar o confronto que se deu entre os grupos de extrema-direita, nazistas, e extrema-esquerda, os antifascistas, sendo esse último tão militante, agressivo e violento quanto o primeiro. Condenar o ódio, intolerância e violência desses dois lados é passar o pano na cabeça dos nazistas? Então ele também teria passado o pano na cabeça dos antifas, já que não os nominou diretamente. Dois pesos, duas medidas?

No Twitter ele também falou sobre o acontecido no sábado. Foram sete tweets no mesmo dia, sem contar os retweets:

"Todos nós devemos estar unidos e condenar tudo o que representa o ódio. Não há lugar para esse tipo de violência na América. Vamos juntos como um!.

Ele poderia ter sido mais categórico ou de ter citado nominalmente quem era quem e quem brigava contra quem? Claro, poderia sim ter citado os "muitos lados". Mas apenas o fato de se manifestar contra essa violência é o bastante para não jogá-lo nessa vala, já que condenar o ódio em Charlottesville não possui outro significado. Prefiro até que ele não os cite nominalmente do que citar apenas um, como a maioria fez. Aí ninguém ia falar que ele não criticou. Qual a diferença de condenar o ódio deles e de condenar o ódio dos nazistas? Nenhuma.

É óbvio que um presidente de direita aflora esses grupos de extrema-direita, pois se sentem mais representados com um líder próximo do espectro político deles, da mesma forma que o Obama aflora os grupos de extrema-esquerda antirracistas tão violentos quanto, como disse. E não é mérito do Trump essa ascensão, ou do Obama (embora o último fosse mais conivente com essa categoria). Eu pelo menos nunca vi o Trump criticar nenhum desses tantos grupos extremistas ou contestar esse suposto apoio dos numerosos, mas até então imergentes. A contestação viria fácil se um grupo de ódio mais poderoso e expressivo o apoiasse diretamente.

Se de fato houve um abrandamento nessa essa questão, ele não recuaria dias depois para agora assim responzabilizar objetivamente os "criminosos e bandidos". Qual a barganha que perdeu nessas horas com esses grupos para nominá-los logo em seguida de "repugnantes"? Um típico cabeça dura mudaria de ideia tão rápido assim? O fato é que pouco sobra dele no quesito qualidade, tendo um passado e presente comprometedor, vide o "gente boa dos dois lados", mas fatos precisam ser expostos, sem a intenção de atingi-lo por puro revanchismo. Um homem alaranjado jamais apoiaria a supremacia branca.
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