Mundo
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Re: Mundo
É tanto "golpe" que daqui a pouco a ONU vira Mortal Kombat.
"Não costumo ser um homem religioso, mas se tu estás lá em cima, me salva, SUPER HOMEM"
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Re: Mundo
O melhor a ser feito é retirar a habilitação dos budistas.
Ataque na Suécia foi a quarta ação envolvendo atropelamentos na Europa
Um ataque envolvendo um caminhão que atropelou pedestres em uma importante rua do centro de Estocolmo, na Suécia, deixou mortos e feridos nesta sexta-feira (7). Trata-se de uma ação similar à utilizada em outros ataques terroristas na Europa.
Veja quais foram os atentados com veículos efetuados recentemente na Europa:
14 de julho de 2016
Pelo menos 84 pessoas morreram e mais de 100 ficaram feridas quando um caminhão conduzido pelo cidadão tunisiano Mohamed Lahouaiej Bouhlel, atropelou a multidão reunida no passeio marítimo da cidade de Nice para comemorar o Feriado Nacional da França. O motorista foi morto pela polícia.
19 de dezembro de 2016
Um caminhão atropela uma multidão em um mercado natalino em Berlim, na Alemanha, matando 12 pessoas e deixando dezenas de feridos.
Imediações da praça Breitscheid, em Berlim, onde aconteceu o ataque na noite desta segunda-feira (12)
22 de março de 2017
Um homem matou cinco pessoas - quatro civis e um policial - e deixou 31 feridos antes de ser morto pela polícia em um ataque terrorista islamita em frente ao parlamento do Reino Unido em Londres, quando atropelou dezenas de pessoas com um veículo 4x4.
7 de abril de 2017
Pelo menos três pessoas morreram e vários transeuntes ficaram feridos ao serem atropelados por um caminhão na Drottninggatan, a principal rua de pedestres de Estocolmo, na Suécia.
Veja quais foram os atentados com veículos efetuados recentemente na Europa:
14 de julho de 2016
Pelo menos 84 pessoas morreram e mais de 100 ficaram feridas quando um caminhão conduzido pelo cidadão tunisiano Mohamed Lahouaiej Bouhlel, atropelou a multidão reunida no passeio marítimo da cidade de Nice para comemorar o Feriado Nacional da França. O motorista foi morto pela polícia.
19 de dezembro de 2016
Um caminhão atropela uma multidão em um mercado natalino em Berlim, na Alemanha, matando 12 pessoas e deixando dezenas de feridos.
Imediações da praça Breitscheid, em Berlim, onde aconteceu o ataque na noite desta segunda-feira (12)
22 de março de 2017
Um homem matou cinco pessoas - quatro civis e um policial - e deixou 31 feridos antes de ser morto pela polícia em um ataque terrorista islamita em frente ao parlamento do Reino Unido em Londres, quando atropelou dezenas de pessoas com um veículo 4x4.
7 de abril de 2017
Pelo menos três pessoas morreram e vários transeuntes ficaram feridos ao serem atropelados por um caminhão na Drottninggatan, a principal rua de pedestres de Estocolmo, na Suécia.
NOTÍCIAS
A lógica indica que o regime de Bashar al Assad, com o apoio da Rússia e do Irã, pode matar indiscriminadamente civis por meio de bombardeios com armas convencionais em áreas controladas por rebeldes jihadistas sem ser importunado pelas grandes potências ocidentais e pela “opinião pública”. Ao mesmo tempo, o líder sírio sabe que sofrerá enormes condenações internacionais se usar armamentos químicos.
Neste momento, Assad vence a Guerra da Síria. Controla as principais cidades do país e conquistou uma gigantesca vitória ao unificar Aleppo no fim do ano passado. Assad tem ainda o apoio da Rússia e do Irã. Desde sexta-feira, os EUA deixaram claro que o futuro do líder sírio não é a prioridade americana, que se focará no combate ao ISIS, também conhecido como Grupo Estado Islâmico ou Daesh. O Reino Unido está preocupado com o Brexit. Marine Le Pen, que pode ser eleita presidente da França, simpatiza com Assad. A China fará comércio com o regime de Assad ou com quem estiver no poder em Damasco independentemente da ideologia.
Logo, usando a lógica, insisto, Assad poderia continuar sua sanguinária guerra sem se preocupar com fatores externos. O objetivo agora era reconquistar Idlib.
Basicamente, teria nas mãos quase toda a “Síria útil”. Verdade, tem grupos curdos que controlam o território na fronteira com a Turquia. Mas eles não são inimigos de Assad. E tem o ISIS em Raqqa, mas a tarefa de combater o grupo, na visão de Assad, está a cargo de Trump. Depois, na avaliação dele, naturalmente o regime assumirá o controle desta cidade.
Por que então Assad teria usado armas químicas em Idlib se, caso suas forças usassem armas convencionais, o massacre seria praticamente ignorado no exterior? Por este motivo, surge a versão de que algum grupo rebelde, talvez ligado a Al Qaeda, teria sido responsável por tramar uma ação com armas químicas justamente para culpar Assad e pressionar Trump a agir contra o líder sírio. Mas e o avião? Nesta teoria, defendida pelo Assad e por russos (e também por algumas pessoas no Ocidente), não teria avião nenhum.
E se foi Assad mesmo? Acompanho há anos o líder sírio e apenas uma vez vi uma ação que não teve lógica e talvez haja ligação com o seu regime. Foi quando o então ex-premiê e líder da oposição libanesa Rafik Hariri, um dos maiores estadistas da história da Líbano, foi morto em atentado em Beirute em fevereiro de 2005. Ele era inimigo da Síria. Oficialmente, o Hezbollah é acusado pelo ataque, mas seria improvável o grupo realizar esta ação sem o conhecimento do regime de Damasco, que controlava militarmente o Líbano. O resultado deste atentado foi a realização de gigantescos protestos em Beirute que forçaram a Síria a retirar suas tropas do território libanês depois de quase 30 anos. Vale lembrar que Assad nunca provocou Israel porque sabe o que ocorreria – isso demonstra claramente que Assad tem lógica.
Mas tem uma terceira possibilidade se lembrarmos do caráter mafioso do regime de Assad é mafioso. O líder sírio é o poderoso chefão, mas isso não significa que, depois de seis anos de guerra, ele controle totalmente as forças sírias. Há outros centros de poder. E algum comandante, à revelia de Assad, pode ter autorizado o uso de armas químicas – esta é a versão que eu considero mais provável.
No fim, não saberemos nunca ao certo o que ocorreu em Idlib. As potências ocidentais condenarão retoricamente a Síria no Conselho de Segurança da ONU, mas o assunto tende a ser esquecido nos próximos dias. O triste mesmo é ver as imagens das crianças mortas. Desta vez, por armas químicas, mas há dezenas de milhares que morreram em bombardeios convencionais do regime sanguinário de Assad, em ataques do ISIS ou de rebeldes jihadistas terroristas muitas vezes ligados à Al Qaeda. Não tem bonzinho na Guerra da Síria.
Guga Chacra
Neste momento, Assad vence a Guerra da Síria. Controla as principais cidades do país e conquistou uma gigantesca vitória ao unificar Aleppo no fim do ano passado. Assad tem ainda o apoio da Rússia e do Irã. Desde sexta-feira, os EUA deixaram claro que o futuro do líder sírio não é a prioridade americana, que se focará no combate ao ISIS, também conhecido como Grupo Estado Islâmico ou Daesh. O Reino Unido está preocupado com o Brexit. Marine Le Pen, que pode ser eleita presidente da França, simpatiza com Assad. A China fará comércio com o regime de Assad ou com quem estiver no poder em Damasco independentemente da ideologia.
Logo, usando a lógica, insisto, Assad poderia continuar sua sanguinária guerra sem se preocupar com fatores externos. O objetivo agora era reconquistar Idlib.
Basicamente, teria nas mãos quase toda a “Síria útil”. Verdade, tem grupos curdos que controlam o território na fronteira com a Turquia. Mas eles não são inimigos de Assad. E tem o ISIS em Raqqa, mas a tarefa de combater o grupo, na visão de Assad, está a cargo de Trump. Depois, na avaliação dele, naturalmente o regime assumirá o controle desta cidade.
Por que então Assad teria usado armas químicas em Idlib se, caso suas forças usassem armas convencionais, o massacre seria praticamente ignorado no exterior? Por este motivo, surge a versão de que algum grupo rebelde, talvez ligado a Al Qaeda, teria sido responsável por tramar uma ação com armas químicas justamente para culpar Assad e pressionar Trump a agir contra o líder sírio. Mas e o avião? Nesta teoria, defendida pelo Assad e por russos (e também por algumas pessoas no Ocidente), não teria avião nenhum.
E se foi Assad mesmo? Acompanho há anos o líder sírio e apenas uma vez vi uma ação que não teve lógica e talvez haja ligação com o seu regime. Foi quando o então ex-premiê e líder da oposição libanesa Rafik Hariri, um dos maiores estadistas da história da Líbano, foi morto em atentado em Beirute em fevereiro de 2005. Ele era inimigo da Síria. Oficialmente, o Hezbollah é acusado pelo ataque, mas seria improvável o grupo realizar esta ação sem o conhecimento do regime de Damasco, que controlava militarmente o Líbano. O resultado deste atentado foi a realização de gigantescos protestos em Beirute que forçaram a Síria a retirar suas tropas do território libanês depois de quase 30 anos. Vale lembrar que Assad nunca provocou Israel porque sabe o que ocorreria – isso demonstra claramente que Assad tem lógica.
Mas tem uma terceira possibilidade se lembrarmos do caráter mafioso do regime de Assad é mafioso. O líder sírio é o poderoso chefão, mas isso não significa que, depois de seis anos de guerra, ele controle totalmente as forças sírias. Há outros centros de poder. E algum comandante, à revelia de Assad, pode ter autorizado o uso de armas químicas – esta é a versão que eu considero mais provável.
No fim, não saberemos nunca ao certo o que ocorreu em Idlib. As potências ocidentais condenarão retoricamente a Síria no Conselho de Segurança da ONU, mas o assunto tende a ser esquecido nos próximos dias. O triste mesmo é ver as imagens das crianças mortas. Desta vez, por armas químicas, mas há dezenas de milhares que morreram em bombardeios convencionais do regime sanguinário de Assad, em ataques do ISIS ou de rebeldes jihadistas terroristas muitas vezes ligados à Al Qaeda. Não tem bonzinho na Guerra da Síria.
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Re: América Latina
Partido governista adere a pedido de recontagem de votos em eleição presidencial no Equador
http://g1.globo.com/mundo/noticia/parti ... ador.ghtml
Autoridade eleitoral do Equador inicia recontagem parcial de votos
http://g1.globo.com/mundo/noticia/autor ... otos.ghtml
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Autoridade eleitoral do Equador inicia recontagem parcial de votos
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"Se aproveitaram da minha astúcia" - VELOSO, Caetano
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Re: Mundo
Pence: Coreia do Norte não deveria testar determinação de Trump
O vice-presidente dos EUA destacou que a "era da paciência estratégica" com Pyongyang "acabou" com a chegada de Trump à Casa Branca
Por EFE
17 abr 2017, 08h31 - Atualizado em 17 abr 2017, 08h35

Mike Pence: ele lembrou que no último ano o regime norte-coreano realizou "dois testes nucleares ilegais" (Kim Hong-Ji/Reuters)
Seul – O vice-presidente dos Estados Unidos, Mike Pence, afirmou nesta segunda-feira em Seul que a Coreia do Norte “faria bem não testando a determinação” de Donald Trump e lembrou que Washington ordenou ataques recentemente em Síria e Afeganistão.
“Derrotaremos qualquer tipo de ataque, e enfrentaremos qualquer provocação nuclear ou de mísseis com uma resposta surpreendente”, disse Pence após se reunir hoje em Seul com o presidente interino sul-coreano, Hwang Kyo-anh, no segundo dia de sua visita ao país asiático.
A viagem do número dois do Governo dos EUA à Coreia do Sul acontece em um momento de máxima tensão com a Coreia do Norte, após o novo teste do lançamento de um míssil realizado na véspera pelo regime de Kim Jong-un.
Pence destacou que a “era da paciência estratégica” de Washington com Pyongyang “acabou” com a chegada de Trump à Casa Branca, e depois que no último ano o regime norte-coreano realizou “dois testes nucleares ilegais” e repetidos lançamentos de mísseis.
“Queremos chegar (a uma solução para a atual crise) por meios pacíficos. Ainda assim, todas as opções estão sobre a mesa”, advertiu o vice-presidente americano em referência à via militar.
“Todas as futuras decisões sobre as políticas em relação ao Norte serão tomadas com uma estreita cooperação e com base em nossa aliança”, disse na mesma linha o presidente interino sul-coreano.
Horas antes de Pence aterrissar em solo sul-coreano, a Coreia do Norte tentou lançar sem sucesso um míssil balístico que explodiu após ser disparado.
EXAME / EFEPor EFE
17 abr 2017, 08h31 - Atualizado em 17 abr 2017, 08h35

Mike Pence: ele lembrou que no último ano o regime norte-coreano realizou "dois testes nucleares ilegais" (Kim Hong-Ji/Reuters)
Seul – O vice-presidente dos Estados Unidos, Mike Pence, afirmou nesta segunda-feira em Seul que a Coreia do Norte “faria bem não testando a determinação” de Donald Trump e lembrou que Washington ordenou ataques recentemente em Síria e Afeganistão.
“Derrotaremos qualquer tipo de ataque, e enfrentaremos qualquer provocação nuclear ou de mísseis com uma resposta surpreendente”, disse Pence após se reunir hoje em Seul com o presidente interino sul-coreano, Hwang Kyo-anh, no segundo dia de sua visita ao país asiático.
A viagem do número dois do Governo dos EUA à Coreia do Sul acontece em um momento de máxima tensão com a Coreia do Norte, após o novo teste do lançamento de um míssil realizado na véspera pelo regime de Kim Jong-un.
Pence destacou que a “era da paciência estratégica” de Washington com Pyongyang “acabou” com a chegada de Trump à Casa Branca, e depois que no último ano o regime norte-coreano realizou “dois testes nucleares ilegais” e repetidos lançamentos de mísseis.
“Queremos chegar (a uma solução para a atual crise) por meios pacíficos. Ainda assim, todas as opções estão sobre a mesa”, advertiu o vice-presidente americano em referência à via militar.
“Todas as futuras decisões sobre as políticas em relação ao Norte serão tomadas com uma estreita cooperação e com base em nossa aliança”, disse na mesma linha o presidente interino sul-coreano.
Horas antes de Pence aterrissar em solo sul-coreano, a Coreia do Norte tentou lançar sem sucesso um míssil balístico que explodiu após ser disparado.
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Re: Mundo
Sim, apesar de que ele se diz liberal, mas tá mais pra um Social democrata.
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Re: Mundo
Quanto a Le Pen, parece que ela foi criada pelo pai, a mãe os abandonou. Sua vida foi pautada pelo ódio dos oponentes de seu pai que decidiram se vingar nela desde quando ela era criança. Os pais de outras crianças impediam que os filhos tivessem contato com ela e depois que ela amadureceu e começou a procurar emprego, a recusavam pelo sobrenome. Até tentaram matar a família dela quando ela era criança. Neste ambiente de ostracismo social, intolerância contra sua família, atentados contra a vida dela desde a tenra idade e criação do pai mais influente que a da mãe, ela não poderia ser diferente

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Re: Mundo
Le Pen é a oprimida que oprime.Chokito Cabuloso escreveu:Quanto a Le Pen, parece que ela foi criada pelo pai, a mãe os abandonou. Sua vida foi pautada pelo ódio dos oponentes de seu pai que decidiram se vingar nela desde quando ela era criança. Os pais de outras crianças impediam que os filhos tivessem contato com ela e depois que ela amadureceu e começou a procurar emprego, a recusavam pelo sobrenome. Até tentaram matar a família dela quando ela era criança. Neste ambiente de ostracismo social, intolerância contra sua família, atentados contra a vida dela desde a tenra idade e criação do pai mais influente que a da mãe, ela não poderia ser diferente
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Re: Mundo
O pai dela disse, certa vez, que as câmeras de gás foram um detalhe na 2° guerra. Provável que ele tenha dito com malícia, mas se tu fores pensar bem, o Holocausto não teve qualquer relevância mesmo no âmbito cru da guerra. Eu explico: os EUA só entraram na guerra por causa de Pearl Harbor; os russos por Hitler ter descumprido o acordo de não agressão mútua e tê-los atacado; a Inglaterra pela invasão da Polônia e a política expansionista do Reich de dominar a Europa; a França por ter sido ocupada. Ninguém estava realmente se fodendo muito pelos judeus. Se Hitler tivesse ficado quieto, no canto dele, exterminando todos os judeus da Alemanha, sem invadir nenhum país, e os japas se contivessem em aterrorizar toda a Ásia sem mexer com os americanos, ninguém faria nada. No que concerne exclusivamente o âmbito da guerra, os judeus são figurantes, afinal eles não tiveram grande influência nas reais motivações e decisões de cada nação em aderir ao combate.
Os judeus começaram a ganhar protagonismo na reescrita da história do pós-guerra. Pra dar uma aura indissoluta de heroísmo, todos só entraram na guerra pra salvar os pobres judeus e seu sofrimento foi o fator determinante pra mobilização mundial anti-nazi.
Aliás, a principio, o próprio Churchill não via problema e apoiava o nazismo como forma de reter a proliferação comuna no Ocidente.
Os judeus começaram a ganhar protagonismo na reescrita da história do pós-guerra. Pra dar uma aura indissoluta de heroísmo, todos só entraram na guerra pra salvar os pobres judeus e seu sofrimento foi o fator determinante pra mobilização mundial anti-nazi.
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Re: Mundo
Sim, os países tavam cagando e andando par aos judeus, só agiram quando o Eixo fez algo que atingiu eles.Chokito Cabuloso escreveu:O pai dela disse, certa vez, que as câmeras de gás foram um detalhe na 2° guerra. Provável que ele tenha dito com malícia, mas se tu fores pensar bem, o Holocausto não teve qualquer relevância mesmo no âmbito cru da guerra. Eu explico: os EUA só entraram na guerra por causa de Pearl Harbor; os russos por Hitler ter descumprido o acordo de não agressão mútua e tê-los atacado; a Inglaterra pela invasão da Polônia e a política expansionista do Reich de dominar a Europa; a França por ter sido ocupada. Ninguém estava realmente se fodendo muito pelos judeus. Se Hitler tivesse ficado quieto, no canto dele, exterminando todos os judeus da Alemanha, sem invadir nenhum país, e os japas se contivessem em aterrorizar toda a Ásia sem mexer com os americanos, ninguém faria nada. No que concerne exclusivamente o âmbito da guerra, os judeus são figurantes, afinal eles não tiveram grande influência nas reais motivações e decisões de cada nação em aderir ao combate.
Os judeus começaram a ganhar protagonismo na reescrita da história do pós-guerra. Pra dar uma aura indissoluta de heroísmo, todos só entraram na guerra pra salvar os pobres judeus e seu sofrimento foi o fator determinante pra mobilização mundial anti-nazi.
Aliás, a principio, o próprio Churchill não via problema e apoiava o nazismo como forma de reter a proliferação comuna no Ocidente.
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Re: Mundo
Importante a eleição do Macron para presidente da França para colocar um freio na extrema direita representada pela Le Pen.



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Re: Mundo
Sério que vcs acham que a Le Pen é extrema direita? HEHEHHEHEHEHEHEHHEHEHEHE.
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Re: Mundo
Q foi?Borges escreveu:meu deus cara
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