Quadrinhos & Gibis

[Victor235]

Sim, isso acontece muito em almanaques. "Almanaque do Zé Carioca", por exemplo, é ganho quase zero pra mim. De vez em quando aparecem duas HQs que não tenho (de umas 10 no total). Muitas vezes, já tenho todas. Faz um tempo que nem compro almanaques.

Quando compro alguma edição estrangeira, também observo se já tenho a maioria das histórias.

[Victor235]

NOTÍCIAS

Em "Pato Donald # 2445, de julho de 2015, foi feita uma homenagem à primeira edição deste título, de julho de 1950. A capa é um remake da capa de "Pato Donald # 01".


@Furtado

Histórias desta edição #2445:

[Barbano]

Praticamente um gibi dinamarquês...

[Ramyen]

Zé Carioca 1249 (1975):



Essa edição traz uma das 22 aparições do Primo Zé Queijinho. Com o roteiro de Saidenberg e os traços do Canini, vemos essa HQ em que Zé e Nestor viajam até a fazenda do Zé Queijinho para solucionar o mistério do desaparecimento da Cabra Gabriela. Como recompensa receberão uma parte do prêmio, mas no final o que eles acabam ganhando apenas é um pedaço de queijo. Grande clássico.



- Zé Queijinho:


- Amélia:


- Coroner Pafúncio:


Outras HQs incluindo Prof. Pardal e Pascoal, Mickey e a turma em uma bobinha e uma divertida com os ladrões Bigode e Comprido e a Turma da Patada:

[Victor235]

NOTÍCIAS

Zé Carioca # 1285, de junho de 1976, só tem raridades:

(HQ raríssima, publicada apenas nesta edição e em "Zé Carioca - Edição Especial Colgate", que vinha de brinde com o creme dental em 1982)

(nunca republicada)

• Primo Cientista

(nunca republicada)

(nunca republicada)

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@James Revolti




@JoelJunior15

[Victor235]

NOTÍCIAS

O atual título "Pateta" já superou a quantidade de edições que suas séries anteriores.

A primeira série de "Pateta", entre 1982 e 1984, durou 56 números.

A segunda série, com menos páginas, apesar de durar mais anos (circulou entre 2004 e 2007), teve apenas 26 números.

A atual série começou em 2011, e já é a mais longeva tanto em número de edições como em anos consecutivos em circulação. Confiram agora as histórias do número 63, de julho de 2016:

*Essas ideias de falar que um bom vendedor consegue vender coisas que alguém já tem excesso era muito usada pelo Barks, em HQs do Tio Patinhas.

Nesta HQ dinamarquesa de 3 tiras por página, encontramos diversas referências a outros personagens do universo do Superpateta, de outras histórias, antigas (quem já as leu vai se lembrar):

[Victor235]

Como assim, o autor escreveu a história como num 19-pager? "LJe wrote this as a 19-pager". O que isso quer dizer?

https://coa.inducks.org/story.php?c=D+2014-197

[Victor235]

NOTÍCIAS

Meio a meio no Edição Extra # 177 - Novos golpes dos Metralhas, de dezembro de 1987. De suas dez histórias, já tinha lido cinco.

[Victor235]

NOTÍCIAS

Mais uma edição clássica e gostosa de ler, com Canini, raridades do Peninha... Trata-se de Zé Carioca # 1287, de julho de 1976.

• Afonso


• Seu Ravioli

(nunca republicada)

(nunca republicada)

• Dario


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[Barbano]

Os gibis Disney dos anos 70 e 80 são de outro nível. Não tem comparação, né. Hoje eu vejo que anos 90 (quando eu mais colecionava) já era uma decadência e tanto.

[Victor235]

Exatamente, Fabão.

Os dos anos 60 eram bem legais, mas tinha algumas coisas bizarras (como aqueles remakes em Zé Carioca e edições sem histórias do personagem-título). Ainda assim, são clássicos.

Nos anos 70, houve o ápice dos quadrinhos Disney. Só gente boa produzindo, qualidade sem comparação, vários personagens, grande maioria de histórias inéditas, as histórias mais engraçadas, com referências inteligentes, etc. São os "anos de ouro" destas publicações. Até as cores eram melhores. Não é à toa que esse material circula tanto até hoje.

Nos anos 80, ainda tinha muita coisa boa (destaco as histórias do Peninha). Apesar de preferir a "fase capa papel de jornal", nos anos 80 conseguiram apresentar melhorias técnicas nas edições sem perder a qualidade de seu conteúdo.

Nos anos 90, de fato, foi o começo de uma queda. Muita republicação, relaxo nas colorizações, despadronização de fontes, remendos... Lá pra 1994/95, o único título mensal que ainda era mais bom do que médio era o Zé Carioca. Lá pra 98, passou a sofrer também. Vinha uma HQ inédita "sobrada" da produção dos anos anteriores e o resto de reprise de HQ publicada 2, 3 vezes.

Nos anos 2000, os gibis passaram a ter menos páginas e apresentar basicamente só histórias chatas da Dinamarca ou republicações.

Em 2004/05, as publicações voltaram a ficar melhores (apesar da não mais produção de HQs brasileiras, exceto algumas do Zé Carioca a partir de 2013).

Considero que as publicações atuais tem boa qualidade, mas as histórias antigas ainda são bem mais legais.

Contudo, a "reprodução da palheta de cores original da época", que não passa da Editora Abril escaneando as páginas com um celular sem regular a nitidez e mantendo acentos que caíram, "cruzados" e outras folgas, me preocupa um pouco. Que não seja o início de outra era de menos qualidade. E tem gente que ainda acha isso ótimo, quando na verdade é simplesmente um corte de gastos que a editora tem com o Estúdio Lua Azul, este sim faz um bom trabalho de recuperação das histórias.

[Ramyen]

Ainda perpetuo as produções americanas dos anos 50 e 60, as melhores. As grandes HQs de Barks, as divertidas HQs curtas de Strobl, Hubbard e Bradbury são as que mais curto. Saidenberg foi o melhor roteirista brasileiro, mas nessa época já começaram a entupir de HQs Dinamarquesas, as quais não gosto (Exceto Vicar).

Anos 80 e 90, foi uma época boa, mas com muita oscilação de qualidade.

[Victor235]

Eu estava falando das décadas separadas por publicações brasileiras, não especificamente sobre as origens das histórias nelas publicadas. De fato, esses clássicos aí são excelentes. Aliás, muitos eram publicados nos anos 70 por aqui, justamente nesta época que achamos ser a melhor dos quadrinhos Disney no Brasil.

De fato, o Saidenberg está entre os melhores, e não só do Brasil. Os melhores quadrinistas Disney brasileiros são Renato Canini, Ivan Saidenberg e Carlos Edgar Herrero. Os melhores internacionais, Carl Barks, Don Rosa e Tony Strobl. Além de muitos outros excelentes, claro. Dos modernos, destaco o italiano Casty.

[Victor235]

(não mesclar)

NOTÍCIAS

A segunda fase do título brasileiro da Minnie também já ultrapassou muito o número de edições da primeira.

A primeira série, que começou com gibis de 16 páginas a R$ 1,00 e passou a ter 50 páginas inéditas como os demais mensais da Abril, durou 29 números, entre setembro de 2004 e dezembro de 2006.

O título voltou em junho de 2011, e até agora já foram 66 edições ininterruptas. Veja agora o conteúdo em histórias da edição #61, de maio de 2016:

[Victor235]

NOTÍCIAS

A tradução de "O mestre chef" (já postada aqui pelo @E.R ) tem referências a profissionais que trabalham na Editora Abril. Reparem nos nomes dos estabelecimentos que vendem comidas.

(via Pato Donald # 2452, de fevereiro de 2016)



As outras histórias da edição:

• Torta de limão dessa cor?

Essa tirinha do carro só foi publicada duas vezes no mundo! Uma nos Estadus Unidos, em 1984, e esta no Brasil. Raríssima.

E dá-lhe Dinamarca, @Barbano