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Re: Eleições EUA 2016
Band News também.
Trump tá passando vexame no debate.
Não tá conseguindo lidar nem com o mediador do debate.
Trump tá passando vexame no debate.
Não tá conseguindo lidar nem com o mediador do debate.



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Re: Eleições EUA 2016
Que Deus tenha misericórdia desse país. Vão precisar e muito.
Hillary e Trump são piores que qualquer grande político do Brasil. De Lula a Cunha, de Jean Wyllys a Jair Bolsonaro.
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Re: Eleições EUA 2016
Trump não soube debater, Hillary dominou a discussão.
Mas continuo não confiando em nenhum dos dois.
Mas continuo não confiando em nenhum dos dois.
"Não costumo ser um homem religioso, mas se tu estás lá em cima, me salva, SUPER HOMEM"
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Re: Eleições EUA 2016
http://g1.globo.com/mundo/eleicoes-nos- ... taria.html

O mistério da declaração de impostos de Donald Trump foi parcialmente esclarecido por novas revelações sobre sua forma de evitar o pagamento de impostos, que concluem uma semana desastrosa para o candidato republicano à Casa Branca.
O jornal "The New York Times" publicou no sábado (1º) três páginas recebidas anonimamente que mostram parcialmente a declaração de renda do magnata imobiliário de 1995 nos estados de Nova York, Nova Jersey e Connecticut.
Apesar de não mostrar o montante de impostos federais pagos neste ano por Donald Trump, revela que declarou 916 milhões de dólares em perdas, valor que teria permitido legalmente reduzir o lucro tributável durante 18 anos.
O artigo teve o efeito de uma bomba na campanha eleitoral, a quase cinco semanas da votação, enquanto Donald Trump se recusa com obstinação publicar sua declaração de renda, uma tradição de transparência respeitada por todos os candidatos recentes à Casa Branca.
Donald Trump não desmentiu a autenticidade dos documentos.
"A simples informação que este documento fiscal velho de 20 anos foi obtido ilegalmente é uma nova prova de que o The New York Times, como todos os meios do establishment, é uma extensão da campanha de Hillary, do Partido Democrata e de seus interesses específicos", declarou a equipe de Donald Trump em um comunicado.
"Conheço nossas leis tributárias melhor que qualquer outro candidato à Presidência e sou o único capaz de melhorá-las", escreveu Donald Trump no Twitter.
"É um gênio", declarou Rudy Giuliani, o ex-prefeito republicano de Nova York, à rede ABC. "É uma aplicação perfeitamente legal do código tributário, e ele teria sido idiota de não aproveitá-la".
Repetindo que o sistema tributário é "bizantino", Chris Christie, o governador republicano de Nova Jersey e presidente de sua equipe de transição, declarou ao canal Fox que "Donald Trump é a única pessoa que se comprometeu a mudar o sistema tributário contra seus interesses próprios".
O portal Politico havia informado em junho que o empresário parecia não ter pago tampouco nenhum imposto em 1991 e 1993.
"Se todo mundo neste país fosse um gênio, não pagaríamos impostos e não teríamos país. Isto é escandaloso", disse neste domingo à ABC o senador Bernie Sanders, ex-rival de Hillary nas primárias democratas, que se tornou aliado.
A equipe de Hillary se dedicou a republicar o artigo no Facebook e no Twitter.
"Aparentemente ele evitou pagar impostos durante quase duas décadas, enquanto dezenas de milhões de trabalhadores pagavam seus impostos. Ele chama isso de ser 'inteligente'", afirma o diretor da campanha de Hillary, Robby Mook, em um comunicado, no qual pede ao candidato a publicação integral de suas declarações de renda.

O mistério da declaração de impostos de Donald Trump foi parcialmente esclarecido por novas revelações sobre sua forma de evitar o pagamento de impostos, que concluem uma semana desastrosa para o candidato republicano à Casa Branca.
O jornal "The New York Times" publicou no sábado (1º) três páginas recebidas anonimamente que mostram parcialmente a declaração de renda do magnata imobiliário de 1995 nos estados de Nova York, Nova Jersey e Connecticut.
Apesar de não mostrar o montante de impostos federais pagos neste ano por Donald Trump, revela que declarou 916 milhões de dólares em perdas, valor que teria permitido legalmente reduzir o lucro tributável durante 18 anos.
O artigo teve o efeito de uma bomba na campanha eleitoral, a quase cinco semanas da votação, enquanto Donald Trump se recusa com obstinação publicar sua declaração de renda, uma tradição de transparência respeitada por todos os candidatos recentes à Casa Branca.
Donald Trump não desmentiu a autenticidade dos documentos.
"A simples informação que este documento fiscal velho de 20 anos foi obtido ilegalmente é uma nova prova de que o The New York Times, como todos os meios do establishment, é uma extensão da campanha de Hillary, do Partido Democrata e de seus interesses específicos", declarou a equipe de Donald Trump em um comunicado.
"Conheço nossas leis tributárias melhor que qualquer outro candidato à Presidência e sou o único capaz de melhorá-las", escreveu Donald Trump no Twitter.
"É um gênio", declarou Rudy Giuliani, o ex-prefeito republicano de Nova York, à rede ABC. "É uma aplicação perfeitamente legal do código tributário, e ele teria sido idiota de não aproveitá-la".
Repetindo que o sistema tributário é "bizantino", Chris Christie, o governador republicano de Nova Jersey e presidente de sua equipe de transição, declarou ao canal Fox que "Donald Trump é a única pessoa que se comprometeu a mudar o sistema tributário contra seus interesses próprios".
O portal Politico havia informado em junho que o empresário parecia não ter pago tampouco nenhum imposto em 1991 e 1993.
"Se todo mundo neste país fosse um gênio, não pagaríamos impostos e não teríamos país. Isto é escandaloso", disse neste domingo à ABC o senador Bernie Sanders, ex-rival de Hillary nas primárias democratas, que se tornou aliado.
A equipe de Hillary se dedicou a republicar o artigo no Facebook e no Twitter.
"Aparentemente ele evitou pagar impostos durante quase duas décadas, enquanto dezenas de milhões de trabalhadores pagavam seus impostos. Ele chama isso de ser 'inteligente'", afirma o diretor da campanha de Hillary, Robby Mook, em um comunicado, no qual pede ao candidato a publicação integral de suas declarações de renda.



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Re: Eleições EUA 2016
Esse aprendeu com o Damião. Assinou atestado de pobreza.
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Re: Eleições EUA 2016
O GLOBO

Na atípica campanha eleitoral dos Estados Unidos, Donald Trump parecia ganhar mais votos à medida que colecionava polêmicas.
Mas as gravações de 2005 que foram divulgadas na sexta-feira podem ter sido demasiadas até para o magnata : a forma vulgar como falou de mulheres, inclusive casadas, gerou uma reação nunca vista contra sua campanha.
Republicanos pediram sua renúncia, correligionários de peso tiraram-lhe o apoio e até sua mulher, Melania, criticou o linguajar do bilionário.
Donald Trump passou o sábado se desculpando e afirmando que não vai desistir.
“A mídia e o establishment me querem fora da disputa com tanto ódio. EU NUNCA DESISTIREI DA DISPUTA, NUNCA VOU DEIXAR OS MEUS APOIADORES PARA TRÁS”, escreveu, em letras maiúsculas, no Twitter ontem.
As gravações de 2005 — quando já era casado com Melania — mostram Donald Trump se gabando, em linguagem vulgar, de beijar, apalpar a vagina e tentar fazer sexo com mulheres, mesmo casadas.
Elas vieram à tona num vídeo divulgado pelo jornal “Washington Post”.
Rapidamente o vazamento gerou uma onda de críticas ao candidato. Na madrugada de sábado, ele divulgou um vídeo no qual pede desculpas.
— Eu estava errado e peço desculpas — disse o magnata. — Nunca disse que era perfeito, nem pretendo ser uma pessoa diferente de quem sou. Me comprometo a ser um homem melhor e não decepcioná-los jamais.
A mulher de Trump, Melania, disse em nota que se sentiu ofendida pelas falas “inaceitáveis e ofensivas”, mas pediu que os eleitores aceitem as desculpas. “Isto não representa o homem que conheço. Ele tem coração e mente de um líder. Espero que aceitem a desculpa dele, como eu aceitei, e foquem em temas que dizem respeito à nação e ao mundo.”
As grandes estrelas do partido Republicano se posicionaram contra Donald Trump — alguns pedindo a sua cabeça.
O senador John McCain, ex-candidato presidencial em 2008 e em luta pela reeleição no Arizona, retirou seu apoio ao candidato, dizendo, em nota, que “queria apoiá-lo” por questão partidária, apesar de ele nunca ter sido seu candidato, mas “o comportamento de Donald Trump, concluindo com a divulgação de seus comentários humilhantes sobre as mulheres e seus atos próximos de agressões sexuais, torna impossível continuar a oferecer apoio, mesmo condicional, à sua candidatura”.
O ex-candidato presidencial Mitt Romney escreveu que “essas degradações vis diminuem nossas mulheres e filhas e corrompem a imagem dos Estados Unidos”.
A direção republicana também fizera críticas após a divulgação do áudio. O presidente da Câmara dos Representantes, Paul Ryan, desistiu de participar de um ato de campanha com Trump ontem. Um programa do partido dedicado a impulsionar a candidatura do magnata foi suspenso.
Nunca um grande partido substituiu seu candidato presidencial nos EUA tão perto das eleições. Apesar das críticas, algumas vozes republicanas creem já não ser mais factível propor outro nome.
— Seria suicídio político — resumiu ao “USA Today” James Bopp, ex-vice-presidente do Comitê Nacional Republicano.

Na atípica campanha eleitoral dos Estados Unidos, Donald Trump parecia ganhar mais votos à medida que colecionava polêmicas.
Mas as gravações de 2005 que foram divulgadas na sexta-feira podem ter sido demasiadas até para o magnata : a forma vulgar como falou de mulheres, inclusive casadas, gerou uma reação nunca vista contra sua campanha.
Republicanos pediram sua renúncia, correligionários de peso tiraram-lhe o apoio e até sua mulher, Melania, criticou o linguajar do bilionário.
Donald Trump passou o sábado se desculpando e afirmando que não vai desistir.
“A mídia e o establishment me querem fora da disputa com tanto ódio. EU NUNCA DESISTIREI DA DISPUTA, NUNCA VOU DEIXAR OS MEUS APOIADORES PARA TRÁS”, escreveu, em letras maiúsculas, no Twitter ontem.
As gravações de 2005 — quando já era casado com Melania — mostram Donald Trump se gabando, em linguagem vulgar, de beijar, apalpar a vagina e tentar fazer sexo com mulheres, mesmo casadas.
Elas vieram à tona num vídeo divulgado pelo jornal “Washington Post”.
Rapidamente o vazamento gerou uma onda de críticas ao candidato. Na madrugada de sábado, ele divulgou um vídeo no qual pede desculpas.
— Eu estava errado e peço desculpas — disse o magnata. — Nunca disse que era perfeito, nem pretendo ser uma pessoa diferente de quem sou. Me comprometo a ser um homem melhor e não decepcioná-los jamais.
A mulher de Trump, Melania, disse em nota que se sentiu ofendida pelas falas “inaceitáveis e ofensivas”, mas pediu que os eleitores aceitem as desculpas. “Isto não representa o homem que conheço. Ele tem coração e mente de um líder. Espero que aceitem a desculpa dele, como eu aceitei, e foquem em temas que dizem respeito à nação e ao mundo.”
As grandes estrelas do partido Republicano se posicionaram contra Donald Trump — alguns pedindo a sua cabeça.
O senador John McCain, ex-candidato presidencial em 2008 e em luta pela reeleição no Arizona, retirou seu apoio ao candidato, dizendo, em nota, que “queria apoiá-lo” por questão partidária, apesar de ele nunca ter sido seu candidato, mas “o comportamento de Donald Trump, concluindo com a divulgação de seus comentários humilhantes sobre as mulheres e seus atos próximos de agressões sexuais, torna impossível continuar a oferecer apoio, mesmo condicional, à sua candidatura”.
O ex-candidato presidencial Mitt Romney escreveu que “essas degradações vis diminuem nossas mulheres e filhas e corrompem a imagem dos Estados Unidos”.
A direção republicana também fizera críticas após a divulgação do áudio. O presidente da Câmara dos Representantes, Paul Ryan, desistiu de participar de um ato de campanha com Trump ontem. Um programa do partido dedicado a impulsionar a candidatura do magnata foi suspenso.
Nunca um grande partido substituiu seu candidato presidencial nos EUA tão perto das eleições. Apesar das críticas, algumas vozes republicanas creem já não ser mais factível propor outro nome.
— Seria suicídio político — resumiu ao “USA Today” James Bopp, ex-vice-presidente do Comitê Nacional Republicano.



- Antonio Felipe
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Re: Eleições EUA 2016
Bom, essa foi a bala de prata no Trump. Inúmeros líderes republicanos largaram ele de mão.
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Re: Eleições EUA 2016
Só uma cagada violenta salva o Trump agora. Tá praticamente morto.
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Re: Eleições EUA 2016
http://g1.globo.com/mundo/eleicoes-nos- ... ebate.html

Os candidatos Hillary Clinton e Donald Trump se enfrentaram na noite deste domingo (9) em um debate marcado por tensão e troca de hostilidades. Sistema de saúde, crise migratória e impostos, além de temas mais polêmicos como as frases ofensivas de Trump em relação a mulheres e o uso de e-mails de um servidor particular por Hillary enquanto era Secretária de Estado, foram assuntos comentados por eles.
A tensão esteve presente logo no início do debate, quando os dois rivais subiram ao palco e não se cumprimentaram -- os dois deram um aperto de mão apenas ao final. O encontro, realizado na Universidade Washington em Saint Louis, no Missouri, ocupou o horário nobre da TV dos EUA – iniciou-se às 22h, no horário de Brasília. Algumas das perguntas foram formuladas por eleitores que se declaram indecisos, que foram selecionados pelo instituto de pesquisa Gallup para participar do palco.
Uma polêmica recente pautou o começo do debate: o jornal “Washington Post” divulgou, na última semana, um vídeo de 2005, no qual Trump conversa com Billy Bush, do programa “Access Hollywood”, e utiliza termos vulgares para falar sobre a tentativa de conquistar uma mulher casada, não identificada. Na gravação, o candidato republicano diz que, quando se é famoso, mulheres deixam que “você faça qualquer coisa”.
Questionado sobre o vídeo, Trump, que havia se desculpado pelos comentários, minimizou o tema, dizendo que não se orgulha do que falou, mas que "era uma conversa privada", "entre quatro paredes", e que "tem grande respeito pelas mulheres".
Hillary criticou seu oponente em relação ao tratamento às mulheres, e ele rebateu acusando o ex-presidente Bill Clinton, marido da candidata, de cometer assédio sexual. Na plateia estavam presentes quatro mulheres que acusam Bill Clinton de assédio sexual. A presença delas foi considerada uma provocação de Trump à adversária.
Hillary, em seguida, afirmou que seu adversário não tem disciplina para o cargo de presidente - o vídeo, de acordo com ela, representa exatamente quem é Trump, um candidato que rebaixou as mulheres durante a sua campanha. "Ele também atacou imigrantes, afro-americanos, latinos, pessoas com deficiência, muçulmanos e tantos outros", disse Hillary. Relembrou também que Trump nunca pediu desculpas sobre o que disse acerca desses grupos.
Poucas horas antes do debate, Trump voltou a criticar o marido de sua adversária. Ele divulgou em sua conta do Twitter uma entrevista recente com Juanita Broaddrick, que acusou Bill Clinton, em 1999, de tê-la estuprado duas décadas antes. No debate, mulheres que acusam o ex-presidente de abuso sexual estavam presentes na plateia. Trump, em uma das respostas, reforçou que as ações de Bill Clinton são maiores que suas palavras.
Hillary 'na prisão'
Trump partiu para o ataque à Hillary criticando a adversária por usar o e-mail de trabalho em um servidor privado, na época em que era Secretária de Estado, e ameaçou levá-la perante a justiça se for eleito presidente.
"Se vencer, darei instruções ao procurador-geral de justiça para que nomeie um procurador especial para que investigue a sua situação porque nunca houve tanta mentira e tanta coisa oculta", disse Trump.
Hillary disse que foi um erro, pediu desculpas, mas relativizou dizendo que não houve evidências de que o servidor tenha sido hackeado, nem que qualquer material secreto tenha caído em outras mãos. Afirmou que teve acesso a segredos importantes, que não foram vazados na época, como a perseguição a Bin Laden.
"É muito bom que alguém com o temperamento de Donald Trump não esteja a cargo da lei neste país", respondeu Hillary, ao que Trump retrucou: "porque você estaria na prisão".
Elogio
Um dos momentos mais surpreendente da noite aconteceu nos últimos minutos do evento, quando um eleitor presente no palco pediu que cada candidato apontasse no adversário um fator que considerasse positivo e que por isso respeitavam. Os candidatos se mostraram surpresos, assim como a plateia, que reagiu rindo.
Hillary disse que respeita os filhos de Trump, mas que não concorda com nada com o que ele falava. Então, aproveitou os últimos momentos da noite para falar sobre sua campanha.
Trump disse que recebia a menção aos filhos como um elogio e que que tem muito orgulho de sua família. Por sua vez, destacou na sua concorrente como ponto forte a sua persistência. "Ela não desiste. Eu respeito isso. Eu digo que gosto disso. Ela é uma lutadora", afirmou Trump. "Considero isso como uma grande característica", afirmou.
Saúde
Quando questionada sobre o sistema de saúde dos EUA, Hillary afirmou que melhorará o programa Obamacare, criado pelo atual presidente dos EUA. Afirmou que, se ele fosse descartado, como defende Trump, a população voltaria a ficar nas mãos das seguradoras. "Quero diminuir o preço e aumentar a qualidade", afirmou a candidata.
Trump se mostrou totalmente contrário ao programa de saúde. "Obamacare nunca vai funcionar, porque é caríssimo inclusive para o país", afirmou. "É um desastre completo." O republicano disse que é preciso substituir por algo que funcione e que seja mais barato.
Islamofobia
Uma eleitora indecisa muçulmana questionou sobre islamofobia. Trump disse que isso de fato é uma vergonha, mas que é preciso admitir que existe um problema: o "terror radical muçulmano". Ele citou os ataques de San Bernardino e Orlando, do 11 de setembro e de Paris para reforçar que existe um problema desprezado por Obama e Hillary - este tipo de terrorismo provocado por muçulmanos. Sua proposta é aplicar questionários aos seguidores desta religião que entrarem no país, perguntando sobre suas crenças.
Por sua vez, Hillary disse que deseja que todos tenham seu lugar nos Estados Unidos e que é perigosa a demagogia de Trump contra os muçulmanos. Para ela, os seguidores do islamismo devem se sentir parte dos EUA. Também afirmou que vai combater o "terrorismo violento e jihadista", que não representa a comunidade muçulmana.
Impostos
Trump disse, durante o debate, que pagou centenas de milhões de dólares em impostos, rebatendo uma crítica feita por Hillary de que ele não divulga sua declaração. Prometeu reduzir a carga tributária da população de classe média e reforçou que sua adversária propõe justamente o contrário - o aumento dos impostos.
Hillary respondeu que quer investir nas famílias trabalhadoras, já que os ganhos têm ido para as pessoas que estão no topo da pirâmide de renda. Por isso, aumentará os impostos de quem ganha milhões de dólares.
Síria e Rússia
Sobre a crise na Síria, Hillary mencionou que defende zonas aéreas seguras, sem bombardeios, e que defende a proximidade dos Estados Unidos com seus aliados em terra. Afirmou que deve haver mais investigações sobre os crimes cometidos por russos e pelo regime sírio.
A moderadora Martha Raddatz, jornalista da ABC News, perguntou a Hillary se ela usaria forças americanas em terra na Síria. Ela disse que não, que isso seria um erro, mas defendeu o uso de forças especiais, que treinam as forças locais. A candidata disse esperar que, quando se tornar presidente dos EUA, o já Estado Islâmico tenha sido expulso do Iraque. Afirmou também que considera armar os curdos na Síria, porque são a principal força em terra para combater o grupo extremista.
Já Trump disse que a principal preocupação é atacar o Estado Islâmico. Criticou a "estupidez da política externa" dos EUA, quanto ao Iraque, à Líbia e à Síria, e defendeu o presidente sírio Bashar al-Assad, que estaria "matando o EI".
Quando foram mencionados os recentes vazamentos de e-mails do Partido Democrata, Hillary denunciou que a Rússia invadiu sistemas cibernéticos americanos para influenciar as eleições a favor de seu adversário.
"Acreditem, eles não estão fazendo isto para que eu seja eleita. Estão fazendo isto para influenciar a eleição a favor de Donald Trump", disse a ex-secretária de Estado. Em resposta, Trump disse que esta versão era "ridícula".
Energia
Um eleitor perguntou ainda sobre a política energética, se os candidatos vão investir em energia limpa sem demitir profissionais do setor convencional. Trump disse que os EUA estão matando os negócios energéticos e mencionou que a atuação da China, por exemplo, em levar aço aos Estados Unidos destrói a indústria siderúrgica americana.
Hillary disse que a transição ao gás natural e a um setor energético mais "limpo" é importante por conta das mudanças climáticas e também vai criar novos empregos. Observou ainda que pela primeira vez os EUA estão independentes em relação a energia, o que dá mais liberdade e poder ao país em relação ao Oriente Médio.

Os candidatos Hillary Clinton e Donald Trump se enfrentaram na noite deste domingo (9) em um debate marcado por tensão e troca de hostilidades. Sistema de saúde, crise migratória e impostos, além de temas mais polêmicos como as frases ofensivas de Trump em relação a mulheres e o uso de e-mails de um servidor particular por Hillary enquanto era Secretária de Estado, foram assuntos comentados por eles.
A tensão esteve presente logo no início do debate, quando os dois rivais subiram ao palco e não se cumprimentaram -- os dois deram um aperto de mão apenas ao final. O encontro, realizado na Universidade Washington em Saint Louis, no Missouri, ocupou o horário nobre da TV dos EUA – iniciou-se às 22h, no horário de Brasília. Algumas das perguntas foram formuladas por eleitores que se declaram indecisos, que foram selecionados pelo instituto de pesquisa Gallup para participar do palco.
Uma polêmica recente pautou o começo do debate: o jornal “Washington Post” divulgou, na última semana, um vídeo de 2005, no qual Trump conversa com Billy Bush, do programa “Access Hollywood”, e utiliza termos vulgares para falar sobre a tentativa de conquistar uma mulher casada, não identificada. Na gravação, o candidato republicano diz que, quando se é famoso, mulheres deixam que “você faça qualquer coisa”.
Questionado sobre o vídeo, Trump, que havia se desculpado pelos comentários, minimizou o tema, dizendo que não se orgulha do que falou, mas que "era uma conversa privada", "entre quatro paredes", e que "tem grande respeito pelas mulheres".
Hillary criticou seu oponente em relação ao tratamento às mulheres, e ele rebateu acusando o ex-presidente Bill Clinton, marido da candidata, de cometer assédio sexual. Na plateia estavam presentes quatro mulheres que acusam Bill Clinton de assédio sexual. A presença delas foi considerada uma provocação de Trump à adversária.
Hillary, em seguida, afirmou que seu adversário não tem disciplina para o cargo de presidente - o vídeo, de acordo com ela, representa exatamente quem é Trump, um candidato que rebaixou as mulheres durante a sua campanha. "Ele também atacou imigrantes, afro-americanos, latinos, pessoas com deficiência, muçulmanos e tantos outros", disse Hillary. Relembrou também que Trump nunca pediu desculpas sobre o que disse acerca desses grupos.
Poucas horas antes do debate, Trump voltou a criticar o marido de sua adversária. Ele divulgou em sua conta do Twitter uma entrevista recente com Juanita Broaddrick, que acusou Bill Clinton, em 1999, de tê-la estuprado duas décadas antes. No debate, mulheres que acusam o ex-presidente de abuso sexual estavam presentes na plateia. Trump, em uma das respostas, reforçou que as ações de Bill Clinton são maiores que suas palavras.
Hillary 'na prisão'
Trump partiu para o ataque à Hillary criticando a adversária por usar o e-mail de trabalho em um servidor privado, na época em que era Secretária de Estado, e ameaçou levá-la perante a justiça se for eleito presidente.
"Se vencer, darei instruções ao procurador-geral de justiça para que nomeie um procurador especial para que investigue a sua situação porque nunca houve tanta mentira e tanta coisa oculta", disse Trump.
Hillary disse que foi um erro, pediu desculpas, mas relativizou dizendo que não houve evidências de que o servidor tenha sido hackeado, nem que qualquer material secreto tenha caído em outras mãos. Afirmou que teve acesso a segredos importantes, que não foram vazados na época, como a perseguição a Bin Laden.
"É muito bom que alguém com o temperamento de Donald Trump não esteja a cargo da lei neste país", respondeu Hillary, ao que Trump retrucou: "porque você estaria na prisão".
Elogio
Um dos momentos mais surpreendente da noite aconteceu nos últimos minutos do evento, quando um eleitor presente no palco pediu que cada candidato apontasse no adversário um fator que considerasse positivo e que por isso respeitavam. Os candidatos se mostraram surpresos, assim como a plateia, que reagiu rindo.
Hillary disse que respeita os filhos de Trump, mas que não concorda com nada com o que ele falava. Então, aproveitou os últimos momentos da noite para falar sobre sua campanha.
Trump disse que recebia a menção aos filhos como um elogio e que que tem muito orgulho de sua família. Por sua vez, destacou na sua concorrente como ponto forte a sua persistência. "Ela não desiste. Eu respeito isso. Eu digo que gosto disso. Ela é uma lutadora", afirmou Trump. "Considero isso como uma grande característica", afirmou.
Saúde
Quando questionada sobre o sistema de saúde dos EUA, Hillary afirmou que melhorará o programa Obamacare, criado pelo atual presidente dos EUA. Afirmou que, se ele fosse descartado, como defende Trump, a população voltaria a ficar nas mãos das seguradoras. "Quero diminuir o preço e aumentar a qualidade", afirmou a candidata.
Trump se mostrou totalmente contrário ao programa de saúde. "Obamacare nunca vai funcionar, porque é caríssimo inclusive para o país", afirmou. "É um desastre completo." O republicano disse que é preciso substituir por algo que funcione e que seja mais barato.
Islamofobia
Uma eleitora indecisa muçulmana questionou sobre islamofobia. Trump disse que isso de fato é uma vergonha, mas que é preciso admitir que existe um problema: o "terror radical muçulmano". Ele citou os ataques de San Bernardino e Orlando, do 11 de setembro e de Paris para reforçar que existe um problema desprezado por Obama e Hillary - este tipo de terrorismo provocado por muçulmanos. Sua proposta é aplicar questionários aos seguidores desta religião que entrarem no país, perguntando sobre suas crenças.
Por sua vez, Hillary disse que deseja que todos tenham seu lugar nos Estados Unidos e que é perigosa a demagogia de Trump contra os muçulmanos. Para ela, os seguidores do islamismo devem se sentir parte dos EUA. Também afirmou que vai combater o "terrorismo violento e jihadista", que não representa a comunidade muçulmana.
Impostos
Trump disse, durante o debate, que pagou centenas de milhões de dólares em impostos, rebatendo uma crítica feita por Hillary de que ele não divulga sua declaração. Prometeu reduzir a carga tributária da população de classe média e reforçou que sua adversária propõe justamente o contrário - o aumento dos impostos.
Hillary respondeu que quer investir nas famílias trabalhadoras, já que os ganhos têm ido para as pessoas que estão no topo da pirâmide de renda. Por isso, aumentará os impostos de quem ganha milhões de dólares.
Síria e Rússia
Sobre a crise na Síria, Hillary mencionou que defende zonas aéreas seguras, sem bombardeios, e que defende a proximidade dos Estados Unidos com seus aliados em terra. Afirmou que deve haver mais investigações sobre os crimes cometidos por russos e pelo regime sírio.
A moderadora Martha Raddatz, jornalista da ABC News, perguntou a Hillary se ela usaria forças americanas em terra na Síria. Ela disse que não, que isso seria um erro, mas defendeu o uso de forças especiais, que treinam as forças locais. A candidata disse esperar que, quando se tornar presidente dos EUA, o já Estado Islâmico tenha sido expulso do Iraque. Afirmou também que considera armar os curdos na Síria, porque são a principal força em terra para combater o grupo extremista.
Já Trump disse que a principal preocupação é atacar o Estado Islâmico. Criticou a "estupidez da política externa" dos EUA, quanto ao Iraque, à Líbia e à Síria, e defendeu o presidente sírio Bashar al-Assad, que estaria "matando o EI".
Quando foram mencionados os recentes vazamentos de e-mails do Partido Democrata, Hillary denunciou que a Rússia invadiu sistemas cibernéticos americanos para influenciar as eleições a favor de seu adversário.
"Acreditem, eles não estão fazendo isto para que eu seja eleita. Estão fazendo isto para influenciar a eleição a favor de Donald Trump", disse a ex-secretária de Estado. Em resposta, Trump disse que esta versão era "ridícula".
Energia
Um eleitor perguntou ainda sobre a política energética, se os candidatos vão investir em energia limpa sem demitir profissionais do setor convencional. Trump disse que os EUA estão matando os negócios energéticos e mencionou que a atuação da China, por exemplo, em levar aço aos Estados Unidos destrói a indústria siderúrgica americana.
Hillary disse que a transição ao gás natural e a um setor energético mais "limpo" é importante por conta das mudanças climáticas e também vai criar novos empregos. Observou ainda que pela primeira vez os EUA estão independentes em relação a energia, o que dá mais liberdade e poder ao país em relação ao Oriente Médio.
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Re: Eleições EUA 2016
http://g1.globo.com/mundo/eleicoes-nos- ... sachs.html

Três dos discursos remunerados que Hillary Clinton fez para o banco Goldman Sachs foram divulgados pelo site WikiLeaks, pondo em evidência o vínculo entre o Partido Democrata e um dos principais atores de Wall Street.
Entre outros assuntos citados nos discursos, Hillary Clinton dá opinião sobre regulações financeiras e as relações com o presidente russo, Vladimir Putin.
As observações de Hillary Clinton não são completamente contrárias às que expressa em público sobre os mesmos temas, mas seu estilo parece muito mais duro.
Em uma exposição de outubro de 2013 para o Goldman Sachs, ela sugere que, "por razões políticas", é preciso fazer algo para frear os abusos em Wall Street.
"Também havia uma necessidade de fazer algo por razões políticas; quando se é um membro eleito do Congresso, e as pessoas em seu distrito estão perdendo empregos e as empresas estão fechando e todos na imprensa estão dizendo que é culpa de Wall Street, não se pode ficar sentado e não fazer nada", afirmou.

Três dos discursos remunerados que Hillary Clinton fez para o banco Goldman Sachs foram divulgados pelo site WikiLeaks, pondo em evidência o vínculo entre o Partido Democrata e um dos principais atores de Wall Street.
Entre outros assuntos citados nos discursos, Hillary Clinton dá opinião sobre regulações financeiras e as relações com o presidente russo, Vladimir Putin.
As observações de Hillary Clinton não são completamente contrárias às que expressa em público sobre os mesmos temas, mas seu estilo parece muito mais duro.
Em uma exposição de outubro de 2013 para o Goldman Sachs, ela sugere que, "por razões políticas", é preciso fazer algo para frear os abusos em Wall Street.
"Também havia uma necessidade de fazer algo por razões políticas; quando se é um membro eleito do Congresso, e as pessoas em seu distrito estão perdendo empregos e as empresas estão fechando e todos na imprensa estão dizendo que é culpa de Wall Street, não se pode ficar sentado e não fazer nada", afirmou.



- @EA
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Re: Eleições EUA 2016
E a Madonna que prometeu pagar boquete nos fãs dela que votarem na Hillary?
É sério!!!
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Victor235
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Re: Eleições EUA 2016
Madonna escreveu:"Se vocês votarem em Hillary Clinton, faço sexo oral em vocês, ok? Sou realmente boa nisso. Faço longamente, olho nos olhos e engulo"
"Se aproveitaram da minha astúcia" - VELOSO, Caetano










