Carros e Motos
Tópico para notícias e discussão sobre veículos
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Victor235
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Re: Carros e Motos
O inacreditável Ford Escort XR3 1984 encontrado (em estado de 0km) depois de mais de 30 anos!
http://ecopiei.blogspot.com.br/2016/09/ ... -1984.html
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"Se aproveitaram da minha astúcia" - VELOSO, Caetano
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Victor235
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Re: Carros e Motos
Marta promete revogar aumento de velocidades
AUTOR: RENATO LOBO // SETEMBRO 5, 2016

Apesar de não constar em seu plano de governo, a candidata do PMDB à prefeitura de São Paulo, Marta Suplicy, afirmou que deve voltar as velocidades antigas nas marginais Pinheiros e Tietê. A afirmação foi dada durante o debate na Rede TV, e em post no Facebook.
Sem apresentar dados que comprovem sua afirmação, Marta diz ter “convicção de que a diminuição de acidentes não tem ligação com a redução de velocidade”.
A diretriz da ex-petista contraria, além de toda literatura de mobilidade urbana, declarações de seu vice, Andrea Matarazzo, que já havia dito que manteria as velocidades por considerar “medidas acertadas”.
Quando foi prefeita entre os anos de 2001 e 2004, Marta aumentou a velocidade em vias de 60 km/h para 70 km/h. Posteriormente, o então prefeito Gilberto Kassab reduziu de volta as velocidades para 60 km/h, e então o número de óbitos começou a cair, conforme este infográfico do jornal Folha de São Paulo com base nos dados da CET:

Recomendação da ONU
A redução de velocidade, aplicada não só em São Paulo, como em muitas capitais do Brasil e do mundo, é uma determinação da Organização das Nações Unidas (ONU), como parte da Década de Ação pela Segurança no Trânsito 2011-2020, na qual governos se comprometem a tomar novas medidas para prevenir os acidentes no trânsito, que matam cerca de 1,3 milhão de pessoas por ano.
VIATROLEBUS
Apesar de não constar em seu plano de governo, a candidata do PMDB à prefeitura de São Paulo, Marta Suplicy, afirmou que deve voltar as velocidades antigas nas marginais Pinheiros e Tietê. A afirmação foi dada durante o debate na Rede TV, e em post no Facebook.
Sem apresentar dados que comprovem sua afirmação, Marta diz ter “convicção de que a diminuição de acidentes não tem ligação com a redução de velocidade”.
A diretriz da ex-petista contraria, além de toda literatura de mobilidade urbana, declarações de seu vice, Andrea Matarazzo, que já havia dito que manteria as velocidades por considerar “medidas acertadas”.
Quando foi prefeita entre os anos de 2001 e 2004, Marta aumentou a velocidade em vias de 60 km/h para 70 km/h. Posteriormente, o então prefeito Gilberto Kassab reduziu de volta as velocidades para 60 km/h, e então o número de óbitos começou a cair, conforme este infográfico do jornal Folha de São Paulo com base nos dados da CET:

Recomendação da ONU
A redução de velocidade, aplicada não só em São Paulo, como em muitas capitais do Brasil e do mundo, é uma determinação da Organização das Nações Unidas (ONU), como parte da Década de Ação pela Segurança no Trânsito 2011-2020, na qual governos se comprometem a tomar novas medidas para prevenir os acidentes no trânsito, que matam cerca de 1,3 milhão de pessoas por ano.
@Erick Alessandro @Barbano
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Re: Carros e Motos
A queda também ocorreu nas rodovias estaduais, sem redução de velocidade.
Reflexo da crise. Menos gente e veículos nas ruas.
Reflexo da crise. Menos gente e veículos nas ruas.
Deixo aqui o meu apoio ao povo ucraniano e ao povo de Israel



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Re: Carros e Motos
Só o próprio Haddad e a Erundina vão manter essa redução de velocidade no trânsito. Marta, Dória e Russomanno vão reverter.
Lá na faculdade tá meio a meio. Pra muitos mudou pra melhor e o trânsito tá fluindo mais rápido e pra muitos outros tá mais devagar. Eu, por exemplo, demoro mais pra chegar lá (antes levava 40min pra chegar na faculdade, agora levo 1h) e na volta tá a mesma coisa (1h).
Lá na faculdade tá meio a meio. Pra muitos mudou pra melhor e o trânsito tá fluindo mais rápido e pra muitos outros tá mais devagar. Eu, por exemplo, demoro mais pra chegar lá (antes levava 40min pra chegar na faculdade, agora levo 1h) e na volta tá a mesma coisa (1h).
Agente da Coroa a serviço da Rainha


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Victor235
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Re: Carros e Motos
Chama atenção essas peculiaridades de cidades grandes.
Você demora para ir pra faculdade, na mesma cidade, o tempo que eu levo para ir e voltar da minha, que fica em outro município.
Você demora para ir pra faculdade, na mesma cidade, o tempo que eu levo para ir e voltar da minha, que fica em outro município.
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Re: Carros e Motos
De fato. Eu em menos de 10 minutos vou de casa para o trabalho (de moto). Com isso, consigo almoçar em casa...
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Re: Carros e Motos
http://g1.globo.com/carros/noticia/2016 ... obe-7.html
O número de veículos financiados no Brasil caiu 4,2% em agosto, na comparação com 1 ano atrás.
A informação foi divulgada nesta terça-feira (13) pela Cetip, que opera o Sistema Nacional de Gravames (SNG), base integrada de dados que reúne o cadastro das restrições financeiras de veículos oferecidos como garantia em operações de crédito em todo o Brasil.
Foram financiados 415.548 carros, motos e caminhões no mês passado. O volume de veículos novos (155.107) foi 18,4% inferior ao de agosto de 2015. O de usados (260.441), 7% maior.
O financiamento foi responsável por 27% das vendas de veículos em agosto último.
No acumulado do ano, porém, tanto a venda financiada de veículos 0 km quanto a de usados é inferior ao montante negociado entre janeiro e agosto de 2015.
Para os novos, a queda é de 27%; para os usados, de 6%.
Nos primeiros 8 meses de 2016 foram financiados 1,17 milhão de veículos novos e 1,87 milhão de usados.
Para carros, que representam mais de 80% dos veículos financiados em agosto (334.493), houve queda de 18% para os zero quilômetro e alta de 7% para os usados.
A maioria dos carros financiados em agosto tinha de 4 a 8 anos de uso, os chamados "usados jovens", em segundo, ficaram os novos.
Os usados seminovos, com até 3 anos de uso, foram o terceiro tipo mais financiado, com queda de 0,8% em relação ao volume de agosto de 2015.
Motos
O número de motos financiadas caiu 15% na comparação com 1 ano atrás, com um total de 64.177 unidades.
Para as zero quilômetro (54.342), a queda é de 18%; para as usadas (9.835), houve alta de 8,6% nos financiamentos.
No acumulado do ano, esse tipo de compra caiu 22.6%, na comparação com janeiro a agosto de 2015, somando 494.553 unidades.
O número de veículos financiados no Brasil caiu 4,2% em agosto, na comparação com 1 ano atrás.
A informação foi divulgada nesta terça-feira (13) pela Cetip, que opera o Sistema Nacional de Gravames (SNG), base integrada de dados que reúne o cadastro das restrições financeiras de veículos oferecidos como garantia em operações de crédito em todo o Brasil.
Foram financiados 415.548 carros, motos e caminhões no mês passado. O volume de veículos novos (155.107) foi 18,4% inferior ao de agosto de 2015. O de usados (260.441), 7% maior.
O financiamento foi responsável por 27% das vendas de veículos em agosto último.
No acumulado do ano, porém, tanto a venda financiada de veículos 0 km quanto a de usados é inferior ao montante negociado entre janeiro e agosto de 2015.
Para os novos, a queda é de 27%; para os usados, de 6%.
Nos primeiros 8 meses de 2016 foram financiados 1,17 milhão de veículos novos e 1,87 milhão de usados.
Para carros, que representam mais de 80% dos veículos financiados em agosto (334.493), houve queda de 18% para os zero quilômetro e alta de 7% para os usados.
A maioria dos carros financiados em agosto tinha de 4 a 8 anos de uso, os chamados "usados jovens", em segundo, ficaram os novos.
Os usados seminovos, com até 3 anos de uso, foram o terceiro tipo mais financiado, com queda de 0,8% em relação ao volume de agosto de 2015.
Motos
O número de motos financiadas caiu 15% na comparação com 1 ano atrás, com um total de 64.177 unidades.
Para as zero quilômetro (54.342), a queda é de 18%; para as usadas (9.835), houve alta de 8,6% nos financiamentos.
No acumulado do ano, esse tipo de compra caiu 22.6%, na comparação com janeiro a agosto de 2015, somando 494.553 unidades.



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Re: Carros e Motos
Grandes diferenças? Todo posto é o mesmo preço, no máximo se acha um com 5 centavos de diferença.
Comissão aprova multa por preço abusivo de combustível
01/12/2016 - 16h23
Reportagem – Murilo Souza
Edição – Sandra Crespo
Lucio Bernardo Junior / Câmara dos Deputados

Para Severino Ninho, os agentes da ANP têm informações técnicas para uma fiscalização eficiente
A Comissão de Defesa do Consumidor aprovou o Projeto de Lei 3811/15, do deputado César Halum (PRB-TO), que obriga a Agência Nacional do Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis (ANP) a fiscalizar a cobrança de preços abusivos em postos de combustíveis.
Pelo projeto, a multa aplicada ao estabelecimento que praticar preços considerados abusivos, conforme regulamento a ser definido pelo Executivo, pode variar entre R$ 5 mil e R$ 1 milhão.
O autor considera importante que a Lei 9.847/99 estabeleça que a ANP seja responsável pela fiscalização de prática abusiva de preços e possa cobrar multa de qualquer autorizado que cometa essa prática. “Dessa forma, cessarão as grandes diferenças de preço praticadas pelo livre mercado”, justifica o autor.
Relator no colegiado, o deputado (PSB-PE) defendeu a aprovação do texto. “Aparelhar um agente que – por ser detentor da atribuição de monitorar o setor de combustíveis – conhece com profundidade esse mercado e dispõe de um acervo preciso de informações técnicas, contribui, sem dúvida, para um ganho de eficiência no controle da abusividade dos preços finais ao consumidor“, avaliou.
Tramitação
O projeto será ainda analisado, em caráter conclusivo, pelas comissões de Minas e Energia; e de Constituição e Justiça e de Cidadania.
AGÊNCIA CÂMARA NOTÍCIASReportagem – Murilo Souza
Edição – Sandra Crespo
Lucio Bernardo Junior / Câmara dos Deputados

Para Severino Ninho, os agentes da ANP têm informações técnicas para uma fiscalização eficiente
A Comissão de Defesa do Consumidor aprovou o Projeto de Lei 3811/15, do deputado César Halum (PRB-TO), que obriga a Agência Nacional do Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis (ANP) a fiscalizar a cobrança de preços abusivos em postos de combustíveis.
Pelo projeto, a multa aplicada ao estabelecimento que praticar preços considerados abusivos, conforme regulamento a ser definido pelo Executivo, pode variar entre R$ 5 mil e R$ 1 milhão.
O autor considera importante que a Lei 9.847/99 estabeleça que a ANP seja responsável pela fiscalização de prática abusiva de preços e possa cobrar multa de qualquer autorizado que cometa essa prática. “Dessa forma, cessarão as grandes diferenças de preço praticadas pelo livre mercado”, justifica o autor.
Relator no colegiado, o deputado (PSB-PE) defendeu a aprovação do texto. “Aparelhar um agente que – por ser detentor da atribuição de monitorar o setor de combustíveis – conhece com profundidade esse mercado e dispõe de um acervo preciso de informações técnicas, contribui, sem dúvida, para um ganho de eficiência no controle da abusividade dos preços finais ao consumidor“, avaliou.
Tramitação
O projeto será ainda analisado, em caráter conclusivo, pelas comissões de Minas e Energia; e de Constituição e Justiça e de Cidadania.
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Re: Carros e Motos
Que piada isso.
O mercado é aberto, e os preços são amplamente divulgados por placas ou faixas. Abastece em posto que cobra mais caro (ou em posto suspeito que cobra muito barato) quem quer.
O mercado é aberto, e os preços são amplamente divulgados por placas ou faixas. Abastece em posto que cobra mais caro (ou em posto suspeito que cobra muito barato) quem quer.
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Re: Carros e Motos
http://www1.folha.uol.com.br/mercado/20 ... tras.shtml
O mercado automotivo nacional fez uma viagem de volta no tempo.
Com a queda de 20,2% nas vendas em 2016 em comparação ao ano anterior, o setor revive números registrados entre 2006 e 2007.
De acordo com dados levantados pela Folha, foram licenciados 2,05 milhões de veículos novos ao longo do ano passado.
O cálculo inclui carros de passeio, comerciais leves, ônibus e caminhões.
Há uma boa notícia : as vendas em dezembro ultrapassaram a casa das 200 mil unidades, fato que não ocorreu em nenhum outro mês de 2016.
Embora seja um período atípico (promoções e 13° salário movimentam as lojas), faz as montadoras sonharem com dias melhores.
Pelas expectativas da Anfavea (associação nacional das montadoras), as vendas devem crescer ao menos um dígito em 2017.
As marcas de perfil conservador estimam algo entre 1% e 3% de alta.
Contudo, quem sofreu mais nos últimos meses não aguarda grandes novidades. É o caso da Chery, que espera que o mercado permaneça estagnado. A empresa chinesa começou a fabricar veículos em Jacareí (a 84 km de São Paulo) há dois anos, um investimento de R$ 1,2 bilhão. Desde então, a montadora passou por seguidas interrupções na produção, com funcionários afastados em regime de "lay-off" (suspensão temporária de contratos de trabalho). As linhas de montagem, que estiveram paradas nos últimos seis meses, retornam nesta semana.
Embora tenha perdido menos espaço que concorrentes nos últimos anos, a Honda também não espera fartura em 2017. Nem mesmo o lançamento do WR-V, previsto para o segundo trimestre, fará a montadora inaugurar a fábrica que construiu em Itirapina (a 213 km de São Paulo). A empresa deve manter só a unidade paulista de Sumaré em funcionamento.
"O volume de produção de um novo carro não será o suficiente para abrirmos a fábrica de Itirapina. Não depende somente de nós, depende do crescimento do mercado. Se esperarmos muito das vendas, poderemos fazer besteira", disse à Folha Issao Mizoguchi, presidente da Honda na América do Sul.
Caso a recuperação seja tímida, as montadoras deverão continuar trabalhando bem abaixo de suas capacidades.
Hoje, há 65 unidades fabris do setor no país, com capacidade para fabricar 4,63 milhões de veículos por ano.
A retomada passa pelas fronteiras. Até novembro, as exportações haviam crescido 23,4% sobre igual período de 2015. Cerca de 500 mil veículos nacionais foram enviados a outros países em 2016.
"Vendemos recentemente uma centena de unidades do Citroën Aircross para o Egito, temos potencial para exportar esse modelo para a Colômbia. O problema é que há gargalos no Brasil, como o custo alto de energia e insumos, além de questões logísticas", diz Carlos Gomes, presidente do grupo PSA Peugeot Citroën na América Latina.
Para o executivo, os carros nacionais do grupo exigem menos adaptações para ingressar em mercados com problemas rodoviários similares aos do Brasil.
"Se conseguirmos ser mais competitivos, poderemos expandir negócios na América Latina e na África, por exemplo. Os modelos fabricados em Porto Real [RJ] passam por ajustes que os tornam melhores para rodar nestes países", afirma Gomes.
O mercado automotivo nacional fez uma viagem de volta no tempo.
Com a queda de 20,2% nas vendas em 2016 em comparação ao ano anterior, o setor revive números registrados entre 2006 e 2007.
De acordo com dados levantados pela Folha, foram licenciados 2,05 milhões de veículos novos ao longo do ano passado.
O cálculo inclui carros de passeio, comerciais leves, ônibus e caminhões.
Há uma boa notícia : as vendas em dezembro ultrapassaram a casa das 200 mil unidades, fato que não ocorreu em nenhum outro mês de 2016.
Embora seja um período atípico (promoções e 13° salário movimentam as lojas), faz as montadoras sonharem com dias melhores.
Pelas expectativas da Anfavea (associação nacional das montadoras), as vendas devem crescer ao menos um dígito em 2017.
As marcas de perfil conservador estimam algo entre 1% e 3% de alta.
Contudo, quem sofreu mais nos últimos meses não aguarda grandes novidades. É o caso da Chery, que espera que o mercado permaneça estagnado. A empresa chinesa começou a fabricar veículos em Jacareí (a 84 km de São Paulo) há dois anos, um investimento de R$ 1,2 bilhão. Desde então, a montadora passou por seguidas interrupções na produção, com funcionários afastados em regime de "lay-off" (suspensão temporária de contratos de trabalho). As linhas de montagem, que estiveram paradas nos últimos seis meses, retornam nesta semana.
Embora tenha perdido menos espaço que concorrentes nos últimos anos, a Honda também não espera fartura em 2017. Nem mesmo o lançamento do WR-V, previsto para o segundo trimestre, fará a montadora inaugurar a fábrica que construiu em Itirapina (a 213 km de São Paulo). A empresa deve manter só a unidade paulista de Sumaré em funcionamento.
"O volume de produção de um novo carro não será o suficiente para abrirmos a fábrica de Itirapina. Não depende somente de nós, depende do crescimento do mercado. Se esperarmos muito das vendas, poderemos fazer besteira", disse à Folha Issao Mizoguchi, presidente da Honda na América do Sul.
Caso a recuperação seja tímida, as montadoras deverão continuar trabalhando bem abaixo de suas capacidades.
Hoje, há 65 unidades fabris do setor no país, com capacidade para fabricar 4,63 milhões de veículos por ano.
A retomada passa pelas fronteiras. Até novembro, as exportações haviam crescido 23,4% sobre igual período de 2015. Cerca de 500 mil veículos nacionais foram enviados a outros países em 2016.
"Vendemos recentemente uma centena de unidades do Citroën Aircross para o Egito, temos potencial para exportar esse modelo para a Colômbia. O problema é que há gargalos no Brasil, como o custo alto de energia e insumos, além de questões logísticas", diz Carlos Gomes, presidente do grupo PSA Peugeot Citroën na América Latina.
Para o executivo, os carros nacionais do grupo exigem menos adaptações para ingressar em mercados com problemas rodoviários similares aos do Brasil.
"Se conseguirmos ser mais competitivos, poderemos expandir negócios na América Latina e na África, por exemplo. Os modelos fabricados em Porto Real [RJ] passam por ajustes que os tornam melhores para rodar nestes países", afirma Gomes.



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Re: Carros e Motos
Caminhão e ônibus podem ter alerta contra sono para motorista
31/01/2017 - 11h58
Alex Ferreira / Câmara dos Deputados

Portela: sono ao volante é um dos fatores que mais contribuem para a ocorrência dos acidentes de trânsito no Brasil
Tramita na Câmara dos Deputados o Projeto de Lei 4969/16, do deputado Lincoln Portela (PRB-MG), que inclui o dispositivo de alerta de sono do condutor como item obrigatório para ônibus, com mais de dez passageiros, e caminhões. Esses equipamentos detectam sinais de sonolência do condutor e emitem aviso sonoro e visual para alerta.
O Código de Trânsito Brasileiro (CTB, Lei 9.503/97), alterado pela proposta, já prevê itens obrigatórios como cinto de segurança e encosto de cabeça.
O sono ao volante é apontado como um dos fatores que mais contribuem para a ocorrência dos acidentes de trânsito no Brasil, afirmou Portela. Estima-se que de 17% a 19% das mortes no trânsito brasileiro, aproximadamente 7 mil por ano, são causadas por pessoas que dormem ao volante.
“Os motoristas profissionais são, sem sombra de dúvidas, os que mais sofrem com esse problema”, afirmou Portela. Ele lembrou que cerca de um terço dos desastres em rodovias envolvem ônibus, microônibus e caminhões.
Tramitação
A proposta tramita em caráter conclusivo e será analisada pelas comissões de Viação e Transportes; e de Constituição e Justiça e de Cidadania.
AGÊNCIA CÂMARA NOTÍCIASAlex Ferreira / Câmara dos Deputados

Portela: sono ao volante é um dos fatores que mais contribuem para a ocorrência dos acidentes de trânsito no Brasil
Tramita na Câmara dos Deputados o Projeto de Lei 4969/16, do deputado Lincoln Portela (PRB-MG), que inclui o dispositivo de alerta de sono do condutor como item obrigatório para ônibus, com mais de dez passageiros, e caminhões. Esses equipamentos detectam sinais de sonolência do condutor e emitem aviso sonoro e visual para alerta.
O Código de Trânsito Brasileiro (CTB, Lei 9.503/97), alterado pela proposta, já prevê itens obrigatórios como cinto de segurança e encosto de cabeça.
O sono ao volante é apontado como um dos fatores que mais contribuem para a ocorrência dos acidentes de trânsito no Brasil, afirmou Portela. Estima-se que de 17% a 19% das mortes no trânsito brasileiro, aproximadamente 7 mil por ano, são causadas por pessoas que dormem ao volante.
“Os motoristas profissionais são, sem sombra de dúvidas, os que mais sofrem com esse problema”, afirmou Portela. Ele lembrou que cerca de um terço dos desastres em rodovias envolvem ônibus, microônibus e caminhões.
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Re: Carros e Motos
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Re: Carros e Motos
Mas também impacta no custo desses veículos, o que é repassado para o consumidor final.
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Re: Carros e Motos
Parece que muitos carros produzidos no Brasil são vendidos na Argentina e o presidente da Argentina reclamou que o país dele tá tendo défcit na relação comercial com o Brasil. Se ele resolve aumentar impostos (algo que ele adora fazer) e deixar o preço dos carros mais caros na Argentina, a crise no setor vai piorar ainda mais.












