Bebidas

[Victor235]

Ainda vendem refrigerantes em garrafas do tipo cerveja! (além das embalagens PET e de vidro transparente).

Parece até foto antiga, mas não, essas embalagens mais tradicionais ainda são distribuídas, segundo o próprio site da Arco-Íris.

Eis as fotos:


 





 

[Igorkk33]

Como podemos esquecer deste guaraná MORALIZADOR?:

[Barbano]

Os supermercados quiseram se livrar dos vasilhames há alguns anos (economiza funcionário). Não adiantou. As cervejas retornáveis (de 300 ml), assim como os refrigerantes retornáveis de 1 litro, 1,5 litro e até de 2 litros cada vez marcam mais presença, pois são mais baratos.

Poderiam voltar com esses refris de 600 ml também nos supermercados. Era barato. Acredito que hoje sairia por cerca de 1 real, já que um guaraná Antarctica de 1 litro sai por menos de 2 reais. E 600 ml servem bem em uma refeição de duas ou três pessoas.

[E.R]

Essas 5 fotos dos refrigerantes que demoraram pra carregar, imagina se tivesse eu que tivesse postado.

[Hyuri Augusto]

Interessante esses refrigerantes. Os dois últimos me interessaram bastante. Em que lugares vendem esse tipo de refrigerante? Bares e butecos?

[Victor235]

Essas 5 fotos dos refrigerantes que demoraram pra carregar, imagina se tivesse eu que tivesse postado.

Como assim, E.R

Interessante esses refrigerantes. Os dois últimos me interessaram bastante. Em que lugares vendem esse tipo de refrigerante? Bares e butecos?

Exato.

Em outras embalagens (como PET dois litros) são mais fáceis de serem encontrados, por exemplo em mercados.

[Dona Clotilde]

Eu acho que se fosse o E.R. que tivesse postado as fotos o pessoal implicaria com ele e talz.

[Hugoh]

Heineken fará barril de cerveja no Brasil, mas preço fica igual a importado

A Heineken começou a produzir em Ponta Grossa (PR) seu barril de cerveja de 5 litros. Até agora, o produto era importado da Holanda, onde fica a matriz da cervejaria. Apesar da produção passar a ser nacional, a empresa não prevê queda agora no preço do produto nos supermercados.

"É uma linha que estamos iniciando hoje, ainda não é possível dizer se representará uma queda significativa nos custos. Num primeiro momento, o consumidor final não deve ser impactado", disse o vice-presidente de Logística da cervejaria no Brasil, Erwin Rosen.

Isso porque a bebida e o envase serão feitos no Paraná, mas o barril continuará vindo da Holanda. Uma redução de preços no futuro não está descartada, segundo a companhia. "É algo que precisamos avaliar e rever em nossa estratégia", afirmou Rosens.

O Brasil é o primeiro país a produzir o barril de Heineken além da Holanda. A empresa diz que o país é seu terceiro maior mercado no mundo e que vê potencial de crescimento no segmento de cervejas premium, mesmo em meio à crise econômica.

"É um produto [premium] que funciona bem no Brasil e, além disso, ajuda a construir a imagem da marca no país", afirmou o presidente da Heineken Brasil, Didier Debrosse.

A empresa diz que espera regularizar a oferta do produto no mercado nacional. "Hoje, o processo de importação do barril leva em torno de três meses. Aí tem o problema porque, às vezes, trazíamos muito e em outras, não dávamos conta", disse Debrosse.

A fábrica da Heineken em Ponta Grossa (PR) passou por um processo de ampliação, que começou em janeiro do ano passado, com investimento de mais de R$ 400 milhões, segundo a empresa. A nova linha entra em operação a partir desta quarta-feira (3).

A fábrica, que antes produzia as marcas Kaiser e Bavaria, passa a fabricar também os rótulos Heineken, Sol, Desperados e Amstel.

A capacidade de produção na unidade naumentou mais de 40%, para 4,6 milhões de hectolitros por ano (equivalente a 1,5 bilhão de garrafas long neck, de 330 ml).

A Heineken tem cinco cervejarias no Brasil: em Jacareí (SP), em Ponta Grossa (PR), Araraquara (SP), Gravataí (RS) e Pacatuba (CE).

http://economia.uol.com.br/noticias/red ... ortado.htm

[Barbano]

Ou seja, quem gosta, corra para comprar os importados. Todo alimento que é nacionalizado fica com sabor pior, e com preço similar ao que era importado antes.

[Victor235]

(março de 1978)

[E.R]

[youtube16x9]

[Hyuri Augusto]

E pensar que não tem nem 70% desses sabores aqui. E olha que tem bastante ali que parecem deliciosos.

[E.R]

http://www1.folha.uol.com.br/mercado/20 ... -eua.shtml

Um dos vilões da inflação no Brasil, o leite vive crise nos EUA, com os preços para o produtor recuando 13% neste ano e atingindo o menor patamar em sete anos.

A situação chegou a tal ponto que a associação americana dos produtores de leite pediu ao governo do presidente Barack Obama que compre o equivalente a US$ 150 milhões em queijo, para ajudar não só os fabricantes diretamente, mas também a elevar o preço do produto.

De acordo com a associação, a derrocada nos preços (o litro está cotado a R$ 1,05, o menor valor desde outubro de 2009) se deve à queda nas importações de leite e derivados pela China e pela Rússia e ao aumento das importações pelos Estados Unidos.

Para o consumidor americano, a crise do produtor se traduziu em preços menores nas gôndolas de supermercados : o leite em julho estava 5% mais barato que no mesmo período de 2015.

Na comparação com maio deste ano, a queda do preço foi de 1% –foi um dos itens que deram maior alívio para o bolso dos americanos.

A situação é bem diferente da vivida pelos brasileiros. Aqui o litro do leite subiu 17,6% no mês passado na comparação com maio. Menor investimento do produtor (muitas vezes trocando o gado leiteiro pelo de corte) e questões climáticas são algumas das explicações de analistas para a disparada dos preços no país.

[Hyuri Augusto]

É isso que dá, viver em metrópole fodona e não ter fazenda pra criar vaca. E depois querem ficar se gabando que são melhores que nós...

[@EA]

Na verdade lá tá o contrário. Há um excesso de leite no mercado e o preço tá baixíssimo. Fazenda e vaca é o que não falta por lá.