Rádios
- Barbano
- Administrador

- Mensagens: 45383
- Registrado em: 28 Jan 2009, 13:29
- Time de Futebol: São Paulo
- Localização: São Carlos (SP)
- Curtiu: 2173 vezes
- Curtiram: 4732 vezes
Re: RÁDIOS
Só cortavam a palavra. Não muito diferente do que fez a Record, que cortou parte da frase até no Ao Vivo:
-
Victor235
- Membro

- Mensagens: 38473
- Registrado em: 04 Dez 2011, 22:00
- Programa CH: Chaves
- Time de Futebol: Palmeiras
- Curtiu: 2574 vezes
- Curtiram: 2490 vezes
Re: RÁDIOS
Que tosco. Não precisavam ter cortado, era noite e ele falou "cacete" não "caralho". Já a "zona" não cortaram.
"Se aproveitaram da minha astúcia" - VELOSO, Caetano
- E.R
- Colaborador

- Mensagens: 105458
- Registrado em: 01 Fev 2009, 19:39
- Programa CH: Chaves
- Time de Futebol: Flamengo
- Localização: Rio de Janeiro
- Curtiu: 6367 vezes
- Curtiram: 3937 vezes
Re: RÁDIOS
Atualmente a NET tem as rádios Globo AM, Band News, CBN SP, Globo RJ, Rádio Gaúcha.
Eu queria que a NET tivesse rádio Mix FM, rádio Jovem Pan FM, rádio Cidade, rádio Transamérica e rádio Jovem Pan AM.
[youtube16x9]
Eu queria que a NET tivesse rádio Mix FM, rádio Jovem Pan FM, rádio Cidade, rádio Transamérica e rádio Jovem Pan AM.
[youtube16x9]



-
SBBHQK
- Membro

- Mensagens: 3283
- Registrado em: 27 Set 2011, 14:42
- Programa CH: Chaves
- Curtiu: 29 vezes
- Curtiram: 157 vezes
Re: RÁDIOS
A TV por assinatura que eu assisto é a da SKY, que tem apenas a CBN, Rádio Clube do Pará, Rádio Itatiaia, Rádio Verdes Mares, Rádio Gaúcha, Transamérica Pop, Jovem Pan AM e FM, Rádio Globo, Rádio Clube de Brasília, RFI França, BandNews, Bandeirantes, Band FM e Nativa FM.E.R escreveu:Atualmente a NET tem as rádios Globo AM, Band News, CBN SP, Globo RJ, Rádio Gaúcha.
Eu queria que a NET tivesse rádio Mix FM, rádio Jovem Pan FM, rádio Cidade, rádio Transamérica e rádio Jovem Pan AM.
[youtube16x9]
A OiTV tem mais canais de rádio. Tem até a Atlântida, a Itapema, e a Rádio Novo Tempo nos canais de rádio!
- E.R
- Colaborador

- Mensagens: 105458
- Registrado em: 01 Fev 2009, 19:39
- Programa CH: Chaves
- Time de Futebol: Flamengo
- Localização: Rio de Janeiro
- Curtiu: 6367 vezes
- Curtiram: 3937 vezes
Re: RÁDIOS
http://www.bastidoresdoradio.com/020516 ... 05_FM.html
Nem mesmo a 105 FM, do rádio esportivo de São Paulo, conseguiu evitar os "temidos" cortes que rondam principalmente os grupos de comunicação do país.
Deixaram a emissora ao todo, sete funcionários, entre eles o narrador Decimar Leite, o repórter e comentarista Alexandre Preatzel que ficou apenas 9 meses na emissora, além do experiênte operador Francisco Palitos.
Todos estão disponíveis no mercado.
Nem mesmo a 105 FM, do rádio esportivo de São Paulo, conseguiu evitar os "temidos" cortes que rondam principalmente os grupos de comunicação do país.
Deixaram a emissora ao todo, sete funcionários, entre eles o narrador Decimar Leite, o repórter e comentarista Alexandre Preatzel que ficou apenas 9 meses na emissora, além do experiênte operador Francisco Palitos.
Todos estão disponíveis no mercado.



- E.R
- Colaborador

- Mensagens: 105458
- Registrado em: 01 Fev 2009, 19:39
- Programa CH: Chaves
- Time de Futebol: Flamengo
- Localização: Rio de Janeiro
- Curtiu: 6367 vezes
- Curtiram: 3937 vezes
Re: RÁDIOS
EXTRA
As equipes de esporte das Rádios Globo e CBN passam a integrar uma só “Seleção”.
A partir da primeira rodada do Campeonato Brasileiro, no sábado, os dois times vão atuar de maneira integrada.
Agora, o ouvinte terá à disposição quatro estações (duas na frequência AM e duas na FM), que poderão transmitir diferentes jogos simultaneamente e com o mesmo padrão de qualidade.
— Além da integração dos ambientes digitais, poderemos fazer a opção de transmitir diversos jogos ao mesmo tempo. Isso abre um leque para o futebol da Globo e da CBN, e representa uma vitória ainda maior para o ouvinte — afirmou o locutor Luiz Penido, que segue sendo a voz número 1 após a integração entre as rádios.
Além de Luiz Penido, Edson Mauro, Evaldo José e Hugo Lago serão responsáveis pelas transmissões esportivas.
Os comentários ficarão a cargo de Eraldo Leite, Álvaro Oliveira Filho, Dé “Aranha”, Carlos Eduardo Éboli e Rafael Marques.
A união de forças entre os dois canais já foi adotada também em São Paulo e em Belo Horizonte.
— A linguagem será mantida e as vinhetas serão as mesmas. O Sistema Globo de Rádio faz uma mudança que irá contemplar os seus ouvintes — garantiu Luiz Penido.
As equipes de esporte das Rádios Globo e CBN passam a integrar uma só “Seleção”.
A partir da primeira rodada do Campeonato Brasileiro, no sábado, os dois times vão atuar de maneira integrada.
Agora, o ouvinte terá à disposição quatro estações (duas na frequência AM e duas na FM), que poderão transmitir diferentes jogos simultaneamente e com o mesmo padrão de qualidade.
— Além da integração dos ambientes digitais, poderemos fazer a opção de transmitir diversos jogos ao mesmo tempo. Isso abre um leque para o futebol da Globo e da CBN, e representa uma vitória ainda maior para o ouvinte — afirmou o locutor Luiz Penido, que segue sendo a voz número 1 após a integração entre as rádios.
Além de Luiz Penido, Edson Mauro, Evaldo José e Hugo Lago serão responsáveis pelas transmissões esportivas.
Os comentários ficarão a cargo de Eraldo Leite, Álvaro Oliveira Filho, Dé “Aranha”, Carlos Eduardo Éboli e Rafael Marques.
A união de forças entre os dois canais já foi adotada também em São Paulo e em Belo Horizonte.
— A linguagem será mantida e as vinhetas serão as mesmas. O Sistema Globo de Rádio faz uma mudança que irá contemplar os seus ouvintes — garantiu Luiz Penido.



- E.R
- Colaborador

- Mensagens: 105458
- Registrado em: 01 Fev 2009, 19:39
- Programa CH: Chaves
- Time de Futebol: Flamengo
- Localização: Rio de Janeiro
- Curtiu: 6367 vezes
- Curtiram: 3937 vezes
-
Victor235
- Membro

- Mensagens: 38473
- Registrado em: 04 Dez 2011, 22:00
- Programa CH: Chaves
- Time de Futebol: Palmeiras
- Curtiu: 2574 vezes
- Curtiram: 2490 vezes
Re: RÁDIOS
Levantamento conclui que rádios estrangeiras já não conhecem a nova produção musical brasileira
Publicado em: 27/04/2016
Conheça iniciativas para tentar promover a nossa arte lá fora

A internet inaugurou uma nova fase na divulgação da nossa música pelo mundo. Mas o retorno financeiro modesto propiciado por muitos serviços de streaming e a ausência de consenso sobre a inclusão desse tipo de reprodução on-line na categoria execução pública (o que potencializaria os ganhos dos autores) fazem do rádio o canal ainda mais lucrativo de difusão. E não é só: diferentes pesquisas publicadas no segundo semestre do ano passado mostram que o rádio ainda é o canal preferido da maioria dos americanos (61%) e também dos brasileiros (64%) para descobrir novas músicas. A crise das grandes gravadoras, porém, afetou os mecanismos de envio de novidades musicais nacionais a radialistas estrangeiros, como mostra um estudo da Brasil Música & Artes (BM&A), organização dedicada à promoção da nossa arte. A conclusão a que a entidade chegou não é das mais animadoras: a música nacional “parou no tempo” para muitos ouvintes lá de fora.
“Eu já trabalhei em gravadoras, e, durante anos, montamos um banco de dados de rádios estrangeiras, principalmente na Europa e nos Estados Unidos. Vários desses radialistas são meus amigos. Ano passado, enviei e-mail para 200 deles, e o retorno foi o seguinte: eles basicamente não sabem mais o que se passa no mercado musical brasileiro”, afirma David McLoughlin, responsável pelo segmento internacional do projeto Brasil Music Exchange, criado pela BM&A. “Um desses radialistas, o Tom Schnabel, tem um programa muito conhecido em Los Angeles chamado 'Rhythm Planet' e promoveu uma discussão sobre a Karol Conka (apontada como um dos próximos grandes 'estouros' pela revista 'Rolling Stone'). Mas é exceção. A maioria dos radialistas ficou para trás. Há uma década ainda havia as gravadoras enviando coisas para eles. Já não. Só conhecem coisas antigas. Tocam Gilberto Gil, Caetano Veloso, Milton Nascimento, talvez até Céu ou Vanessa da Mata. Mas, se você pergunta se conhecem Karina Bur, Emicida, Criolo, não sabem quem são. Se não tocam música brasileira, vão tocar do Mali, do Senegal, da Argentina, de onde for. Alguns países estão mais articulados nessa difusão”, ele completa.
A música francesa, por exemplo, dispõe da plataforma Francodufision, que permite a radialistas do mundo todo acessar e baixar novos conteúdos, com informações detalhadas sobre os artistas e até a contextualização das cenas e dos movimentos musicais a que pertencem. É um esforço coletivo que, na opinião de especialistas, também pode ser feito individualmente. Manter bons canais no YouTube e no SoundCloud é o mínimo. Mas, segundo McLoughlin e Leandro Ribeiro da Silva, gerente do projeto BME, não basta. É preciso provocar os radialistas, ainda grandes lançadores de tendência. Por meio do BME, eles planejam enviar pacotes de novos conteúdos de artistas nacionais periodicamente a algumas das mais importantes rádios americanas e europeias, a fim de fazer a roda girar e criar outra vez uma cultura entre os radialistas de atenção à música brasileira.
“Na minha opinião, as grandes gravadoras não são insubstituíveis nesse papel de difusão da nossa música. Os artistas é que devem se adaptar aos novos tempos”, pondera Silva. “É preciso correr atrás. O nosso projeto, por exemplo, vai oferecer essa ponte com os radialistas. A cada dois meses, incialmente, enviaremos dez álbuns a esses curadores. Já temos 50 e poucas rádios cadastradas no nosso banco de dados interessadas em receber o material. Aos poucos, vamos aumentando.”
McLoughlin cita o caso da banda brasileira Far From Alaska, de Natal. Eles cantam em inglês e fizeram uma turnê ano passado nos Estados Unidos, inclusive passando pelo festival South By Southwest, de Austin, no Texas. Por meio da BM&A, contrataram uma empresa de Chicago especializada em rock para promover seu trabalho em rádios universitárias americanas. O pacote de divulgação de três meses ficou em apenas US$ 4.500 e multiplicou a visibilidade da banda nos EUA, além de lhe garantir bom público na turnê. “É preciso ter em mente que o artista deve fazer um investimento para se tornar conhecido”, diz Silva.
A participação direta em feiras musicais também é desejável. Em algumas delas, é possível “vender” a própria música a formadores de opinião de todo o mundo. Tida como a maior da América Latina, a ExpoMusic terá sua 33ª edição de 21 a 25 de setembro em São Paulo. Em Medellín, na Colômbia, a Circulart é a de maior reverberação para o resto do subcontinente latino-americano. A próxima edição será em novembro. E a principal do mundo, Midem, no balneário francês de Cannes, de 3 a 6 de junho, espera reunir outra vez mais de seis mil representantes de dezenas de países, que participam de encontros e debates e celebram muitos contratos. Todas elas ainda têm inscrições abertas, e mais informações podem ser obtidas por meio dos sites.
UBC - UNIÃO BRASILEIRA DE COMPOSITORESConheça iniciativas para tentar promover a nossa arte lá fora

A internet inaugurou uma nova fase na divulgação da nossa música pelo mundo. Mas o retorno financeiro modesto propiciado por muitos serviços de streaming e a ausência de consenso sobre a inclusão desse tipo de reprodução on-line na categoria execução pública (o que potencializaria os ganhos dos autores) fazem do rádio o canal ainda mais lucrativo de difusão. E não é só: diferentes pesquisas publicadas no segundo semestre do ano passado mostram que o rádio ainda é o canal preferido da maioria dos americanos (61%) e também dos brasileiros (64%) para descobrir novas músicas. A crise das grandes gravadoras, porém, afetou os mecanismos de envio de novidades musicais nacionais a radialistas estrangeiros, como mostra um estudo da Brasil Música & Artes (BM&A), organização dedicada à promoção da nossa arte. A conclusão a que a entidade chegou não é das mais animadoras: a música nacional “parou no tempo” para muitos ouvintes lá de fora.
“Eu já trabalhei em gravadoras, e, durante anos, montamos um banco de dados de rádios estrangeiras, principalmente na Europa e nos Estados Unidos. Vários desses radialistas são meus amigos. Ano passado, enviei e-mail para 200 deles, e o retorno foi o seguinte: eles basicamente não sabem mais o que se passa no mercado musical brasileiro”, afirma David McLoughlin, responsável pelo segmento internacional do projeto Brasil Music Exchange, criado pela BM&A. “Um desses radialistas, o Tom Schnabel, tem um programa muito conhecido em Los Angeles chamado 'Rhythm Planet' e promoveu uma discussão sobre a Karol Conka (apontada como um dos próximos grandes 'estouros' pela revista 'Rolling Stone'). Mas é exceção. A maioria dos radialistas ficou para trás. Há uma década ainda havia as gravadoras enviando coisas para eles. Já não. Só conhecem coisas antigas. Tocam Gilberto Gil, Caetano Veloso, Milton Nascimento, talvez até Céu ou Vanessa da Mata. Mas, se você pergunta se conhecem Karina Bur, Emicida, Criolo, não sabem quem são. Se não tocam música brasileira, vão tocar do Mali, do Senegal, da Argentina, de onde for. Alguns países estão mais articulados nessa difusão”, ele completa.
A música francesa, por exemplo, dispõe da plataforma Francodufision, que permite a radialistas do mundo todo acessar e baixar novos conteúdos, com informações detalhadas sobre os artistas e até a contextualização das cenas e dos movimentos musicais a que pertencem. É um esforço coletivo que, na opinião de especialistas, também pode ser feito individualmente. Manter bons canais no YouTube e no SoundCloud é o mínimo. Mas, segundo McLoughlin e Leandro Ribeiro da Silva, gerente do projeto BME, não basta. É preciso provocar os radialistas, ainda grandes lançadores de tendência. Por meio do BME, eles planejam enviar pacotes de novos conteúdos de artistas nacionais periodicamente a algumas das mais importantes rádios americanas e europeias, a fim de fazer a roda girar e criar outra vez uma cultura entre os radialistas de atenção à música brasileira.
“Na minha opinião, as grandes gravadoras não são insubstituíveis nesse papel de difusão da nossa música. Os artistas é que devem se adaptar aos novos tempos”, pondera Silva. “É preciso correr atrás. O nosso projeto, por exemplo, vai oferecer essa ponte com os radialistas. A cada dois meses, incialmente, enviaremos dez álbuns a esses curadores. Já temos 50 e poucas rádios cadastradas no nosso banco de dados interessadas em receber o material. Aos poucos, vamos aumentando.”
McLoughlin cita o caso da banda brasileira Far From Alaska, de Natal. Eles cantam em inglês e fizeram uma turnê ano passado nos Estados Unidos, inclusive passando pelo festival South By Southwest, de Austin, no Texas. Por meio da BM&A, contrataram uma empresa de Chicago especializada em rock para promover seu trabalho em rádios universitárias americanas. O pacote de divulgação de três meses ficou em apenas US$ 4.500 e multiplicou a visibilidade da banda nos EUA, além de lhe garantir bom público na turnê. “É preciso ter em mente que o artista deve fazer um investimento para se tornar conhecido”, diz Silva.
A participação direta em feiras musicais também é desejável. Em algumas delas, é possível “vender” a própria música a formadores de opinião de todo o mundo. Tida como a maior da América Latina, a ExpoMusic terá sua 33ª edição de 21 a 25 de setembro em São Paulo. Em Medellín, na Colômbia, a Circulart é a de maior reverberação para o resto do subcontinente latino-americano. A próxima edição será em novembro. E a principal do mundo, Midem, no balneário francês de Cannes, de 3 a 6 de junho, espera reunir outra vez mais de seis mil representantes de dezenas de países, que participam de encontros e debates e celebram muitos contratos. Todas elas ainda têm inscrições abertas, e mais informações podem ser obtidas por meio dos sites.
"Se aproveitaram da minha astúcia" - VELOSO, Caetano
- E.R
- Colaborador

- Mensagens: 105458
- Registrado em: 01 Fev 2009, 19:39
- Programa CH: Chaves
- Time de Futebol: Flamengo
- Localização: Rio de Janeiro
- Curtiu: 6367 vezes
- Curtiram: 3937 vezes
Re: RÁDIOS
http://tudoradio.com/noticias/ver/15403 ... a-em-junho
O processo de migração AM-FM está caminhando no Brasil.
E os prazos informados para as apresentações da documentação seguem os mesmos. As emissoras que estão no “segundo lote” ou “lote residual” devem enviar a documentação necessária a partir de 25 de junho.
Vale lembrar que essa etapa contempla as emissoras que deverão ocupar o chamado “FM estendido”, além de outras migrantes que irão para a faixa convencional.
Acompanhe:
Os radiodifusores migrantes que estão no segundo lote devem enviar as certidões negativas pelo Sistema Eletrônico de Informações (SEI), que serão recebidas pelo MCTIC. O prazo será iniciado no próximo dia 25 de junho, tendo como data-limite o dia 22 de setembro. Quanto antes o radiodifusor apresentar a documentação necessária, mais rápido será o processo de migração para a faixa FM perante as demais migrantes. A partir do envio da documentação os radiodifusores receberão o boleto para pagamento da outorga em FM.
Esse mesmo formato foi adotado para as rádios do “primeiro lote”, que teve o seu prazo finalizado no último dia 24 (terça-feira passada). Após a quitação do boleto com o valor da outorga, o próximo passo é a assinatura do termo aditivo junto ao Ministério das Comunicações (agora chamado de Ministério da Ciência, Tecnologia, Inovações e Comunicações - MCTIC). Na sequência as migrantes têm o prazo de 120 dias para enviar o projeto técnico ao ministério. Feito isso, a migrante pode solicitar à Anatel o uso de radiofrequência em FM.
O primeiro lote foi composto pelas emissoras que ocuparão o FM “convencional”, ou seja, a faixa entre 88.1 a 107.9 FM. São migrantes de regiões onde o dial FM ainda conta com espaços na faixa utilizada atualmente no Brasil. Assim que iniciarem as operações em FM, as migrantes terão até 180 dias para desligar a sua transmissão em AM (cerca de seis meses de “simulcasting” para adotar a sua audiência à nova faixa). Das 1.388 rádios que solicitaram a migração, 998 poderão operar entre 88.1 a 107.9 FM.
Vale lembrar que já há migrantes AM-FM operando na faixa FM, como a Rádio Progresso FM 97.9 de Juazeiro do Norte e a Verdes Mares FM 107.7 de Barbalha (ambas no interior do Ceará).
Já o segundo lote (chamado também de “lote residual”) conta com as emissoras que atuarão no FM estendido, que será utilizado após o desligamento da TV analógica (compreende os canais 5 e 6 de televisão, indo de 76 a 87 MHz). Neste lote também estão migrantes para a faixa FM convencional que tiveram algum problema no processo de migração no primeiro lote, como falta de documentos, entre outras pendências.
O “simulcasting” para quem obteve uma faixa em FM estendida deverá ser de até 5 anos.
O processo de migração AM-FM está caminhando no Brasil.
E os prazos informados para as apresentações da documentação seguem os mesmos. As emissoras que estão no “segundo lote” ou “lote residual” devem enviar a documentação necessária a partir de 25 de junho.
Vale lembrar que essa etapa contempla as emissoras que deverão ocupar o chamado “FM estendido”, além de outras migrantes que irão para a faixa convencional.
Acompanhe:
Os radiodifusores migrantes que estão no segundo lote devem enviar as certidões negativas pelo Sistema Eletrônico de Informações (SEI), que serão recebidas pelo MCTIC. O prazo será iniciado no próximo dia 25 de junho, tendo como data-limite o dia 22 de setembro. Quanto antes o radiodifusor apresentar a documentação necessária, mais rápido será o processo de migração para a faixa FM perante as demais migrantes. A partir do envio da documentação os radiodifusores receberão o boleto para pagamento da outorga em FM.
Esse mesmo formato foi adotado para as rádios do “primeiro lote”, que teve o seu prazo finalizado no último dia 24 (terça-feira passada). Após a quitação do boleto com o valor da outorga, o próximo passo é a assinatura do termo aditivo junto ao Ministério das Comunicações (agora chamado de Ministério da Ciência, Tecnologia, Inovações e Comunicações - MCTIC). Na sequência as migrantes têm o prazo de 120 dias para enviar o projeto técnico ao ministério. Feito isso, a migrante pode solicitar à Anatel o uso de radiofrequência em FM.
O primeiro lote foi composto pelas emissoras que ocuparão o FM “convencional”, ou seja, a faixa entre 88.1 a 107.9 FM. São migrantes de regiões onde o dial FM ainda conta com espaços na faixa utilizada atualmente no Brasil. Assim que iniciarem as operações em FM, as migrantes terão até 180 dias para desligar a sua transmissão em AM (cerca de seis meses de “simulcasting” para adotar a sua audiência à nova faixa). Das 1.388 rádios que solicitaram a migração, 998 poderão operar entre 88.1 a 107.9 FM.
Vale lembrar que já há migrantes AM-FM operando na faixa FM, como a Rádio Progresso FM 97.9 de Juazeiro do Norte e a Verdes Mares FM 107.7 de Barbalha (ambas no interior do Ceará).
Já o segundo lote (chamado também de “lote residual”) conta com as emissoras que atuarão no FM estendido, que será utilizado após o desligamento da TV analógica (compreende os canais 5 e 6 de televisão, indo de 76 a 87 MHz). Neste lote também estão migrantes para a faixa FM convencional que tiveram algum problema no processo de migração no primeiro lote, como falta de documentos, entre outras pendências.
O “simulcasting” para quem obteve uma faixa em FM estendida deverá ser de até 5 anos.



-
jppedro86
- Membro

- Mensagens: 1766
- Registrado em: 31 Mar 2012, 16:16
- Programa CH: Chapolin
- Time de Futebol: São Paulo
- Localização: São Paulo - SP
- Curtiu: 15 vezes
- Curtiram: 11 vezes
Re: RÁDIOS
Só para constar: Diguinho Coruja estreou na Top FM no último dia 23. Seu programa vai das 2 às 4 da manhã.
-
Victor235
- Membro

- Mensagens: 38473
- Registrado em: 04 Dez 2011, 22:00
- Programa CH: Chaves
- Time de Futebol: Palmeiras
- Curtiu: 2574 vezes
- Curtiram: 2490 vezes
Re: RÁDIOS
Falam que não.
Mas ainda é o rádio o maior responsável pelo sucesso e difusão dos artistas.
Mesmo os novatos que fazem sucesso na internet, só deslancham após... a música tocar no rádio.
No mercado musical, o rádio ainda é o meio mais importante. Sem ele, nada de sucesso, nada de show lotado.

Mas ainda é o rádio o maior responsável pelo sucesso e difusão dos artistas.
Mesmo os novatos que fazem sucesso na internet, só deslancham após... a música tocar no rádio.
No mercado musical, o rádio ainda é o meio mais importante. Sem ele, nada de sucesso, nada de show lotado.

"Se aproveitaram da minha astúcia" - VELOSO, Caetano
- E.R
- Colaborador

- Mensagens: 105458
- Registrado em: 01 Fev 2009, 19:39
- Programa CH: Chaves
- Time de Futebol: Flamengo
- Localização: Rio de Janeiro
- Curtiu: 6367 vezes
- Curtiram: 3937 vezes
Re: RÁDIOS
http://portalimprensa.com.br/noticias/u ... uartarollo
Nesta segunda-feira, a rádio Jovem Pan iniciou alguns cortes de funcionários.
Logo pela manhã, a emissora confirmou a demissão de Sérgio Amaral, que ocupava o cargo de vice-presidente comercial.
IMPRENSA apurou que, na parte da tarde, foi a vez dos jornalistas Renata Perobelli, Luis Carlos Quartarollo e José Armando Vannucci serem demitidos.
Os três tinham mais de vinte anos de casa e foram afastados por redução de custos.

José Armando Vannucci estava na rádio Jovem Pan desde março de 1989.
Nesta segunda-feira, a rádio Jovem Pan iniciou alguns cortes de funcionários.
Logo pela manhã, a emissora confirmou a demissão de Sérgio Amaral, que ocupava o cargo de vice-presidente comercial.
IMPRENSA apurou que, na parte da tarde, foi a vez dos jornalistas Renata Perobelli, Luis Carlos Quartarollo e José Armando Vannucci serem demitidos.
Os três tinham mais de vinte anos de casa e foram afastados por redução de custos.

José Armando Vannucci estava na rádio Jovem Pan desde março de 1989.



- Antonio Gabriel
- Membro

- Mensagens: 1742
- Registrado em: 23 Mai 2015, 10:40
- Programa CH: Chaves
- Localização: Brasil
- Curtiu: 128 vezes
- Curtiram: 47 vezes
Re: RÁDIOS
O Vannucci não não pode ser...
, Espero que vá para alguma rádio melhor
- Esses usuários curtiram o post de Antonio Gabriel (total: 1):
- E.R
- E.R
- Colaborador

- Mensagens: 105458
- Registrado em: 01 Fev 2009, 19:39
- Programa CH: Chaves
- Time de Futebol: Flamengo
- Localização: Rio de Janeiro
- Curtiu: 6367 vezes
- Curtiram: 3937 vezes
Re: RÁDIOS
J.Armando Vannucci @JAVannucci Há 21 horas
Se você me ouvia no JP Morning Show, continue com meu conteúdo no Blog do Vannucci (http://blogdovannucci.com.br ) e na TV Gazeta, no Todo Seu !
Se você me ouvia no JP Morning Show, continue com meu conteúdo no Blog do Vannucci (http://blogdovannucci.com.br ) e na TV Gazeta, no Todo Seu !










