Turismo e Viagens
Tópico sobre viagens que você fez, notícias sobre turismo e atrações de lazer
- Chokito Cabuloso
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Re: TURISMO
O percentual é definido pelo quanto as coisas sobem. Se a inflação tá alta, de que é a culpa?Dan da Silva escreveu:Com ou sem Dilma ia subir, o reajuste tava previsto no contrato de "licitação". É anual...
- E.R
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Re: TURISMO
Museu do Amanhã aqui no Rio de Janeiro a entrada tá R$ 10,00. Vou deixar pra ir em um dia da semana (sem ser feriado, sábado ou domingo) que é mais tranquilo.
Eu só vi do lado de fora, o museu ficou muito bonito.
Eu só vi do lado de fora, o museu ficou muito bonito.



- Chokito Cabuloso
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Re: TURISMO
Voltei da viagem. Só achei que tinha muito baiano, mas de resto a viagem foi bem proveitosa.

- E.R
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Re: TURISMO
http://economia.estadao.com.br/noticias ... 0000013932
A aviação brasileira sentirá em 2016 a maior redução de oferta desde 2003.
A estimativa da Associação Brasileira de Empresas Aéreas (Abear) é de que as quatro maiores empresas cortem juntas 7% das passagens nacionais este ano.
O movimento faz parte de um ajuste para adequar a oferta de voos a um cenário de recessão, viabilizar um aumento de preços e tentar retomar a lucratividade das empresas.
O ano de 2016 deverá ser pior para a aviação do que 2015.
“O tráfego do passageiro corporativo caiu desde o início de 2015. As empresas aéreas fizeram promoções ao longo do ano para substituir esse cliente por aqueles que viajam a lazer. Mas, no segundo semestre, a confiança desse consumidor caiu e ele também cortou viagens”, explicou o presidente da Abear, Eduardo Sanovicz.
Com o brasileiro voando menos, o preço da passagem caiu em média 20% em 2015, estima a Abear. A redução ocorreu em meio à alta de custos provocada pela valorização de quase 50% do dólar.
A maioria das despesas das empresas é atrelada ao dólar, como leasing de aeronaves e querosene de aviação.
O cenário de alta de custos e queda nas vendas deve levar o setor aéreo ao maior prejuízo de sua história no Brasil em 2015.
Até setembro, TAM, Gol, Azul e Avianca perderam juntas R$ 3,7 bilhões. “O prejuízo vai ser maior. Não há nenhum indicador positivo no terceiro trimestre”, avaliou Sanovicz, que admite a possibilidade de demissões no setor.
As três maiores companhias aéreas já anunciaram planos de redução de frota. A Latam, empresa que reúne as marcas TAM e LAN, vai devolver 20 aviões neste ano. A Gol vai alugar parte da frota para empresas europeias. E a Azul vai transferir 17 aviões para a companhia portuguesa TAP, do mesmo controlador.
Tradicionalmente, uma empresa aérea reduz sua frota quando não vê possibilidade de crescimento na malha no curto prazo. A previsão da Abear é que o setor só retome o crescimento no segundo semestre de 2017. Para o sócio da consultoria Bain&Company, André Castellini, a recuperação só ocorrerá em 2018, quando o cenário político estiver mais claro e os investimentos forem retomados no país.
Até lá, as empresas terão de suportar uma operação deficitária, que leva à queima de caixa. “Há uma corrida por capital em curso. As empresas aéreas brasileiras precisam de liquidez para resistir até a economia reagir. O desafio delas é se manter vivas”, explicou o consultor.
Para Castellini, o movimento de redução da oferta é acertado, mas o corte previsto será insuficiente para viabilizar o aumento de preços necessário para recompor as perdas do setor. “O PIB deve cair 3% a 3,5% este ano. O corte de 7% na oferta é alinhado com a retração do PIB. Mas elas precisam recompor a tarifa, então, a retração de oferta deveria ser maior.”
A aviação brasileira sentirá em 2016 a maior redução de oferta desde 2003.
A estimativa da Associação Brasileira de Empresas Aéreas (Abear) é de que as quatro maiores empresas cortem juntas 7% das passagens nacionais este ano.
O movimento faz parte de um ajuste para adequar a oferta de voos a um cenário de recessão, viabilizar um aumento de preços e tentar retomar a lucratividade das empresas.
O ano de 2016 deverá ser pior para a aviação do que 2015.
“O tráfego do passageiro corporativo caiu desde o início de 2015. As empresas aéreas fizeram promoções ao longo do ano para substituir esse cliente por aqueles que viajam a lazer. Mas, no segundo semestre, a confiança desse consumidor caiu e ele também cortou viagens”, explicou o presidente da Abear, Eduardo Sanovicz.
Com o brasileiro voando menos, o preço da passagem caiu em média 20% em 2015, estima a Abear. A redução ocorreu em meio à alta de custos provocada pela valorização de quase 50% do dólar.
A maioria das despesas das empresas é atrelada ao dólar, como leasing de aeronaves e querosene de aviação.
O cenário de alta de custos e queda nas vendas deve levar o setor aéreo ao maior prejuízo de sua história no Brasil em 2015.
Até setembro, TAM, Gol, Azul e Avianca perderam juntas R$ 3,7 bilhões. “O prejuízo vai ser maior. Não há nenhum indicador positivo no terceiro trimestre”, avaliou Sanovicz, que admite a possibilidade de demissões no setor.
As três maiores companhias aéreas já anunciaram planos de redução de frota. A Latam, empresa que reúne as marcas TAM e LAN, vai devolver 20 aviões neste ano. A Gol vai alugar parte da frota para empresas europeias. E a Azul vai transferir 17 aviões para a companhia portuguesa TAP, do mesmo controlador.
Tradicionalmente, uma empresa aérea reduz sua frota quando não vê possibilidade de crescimento na malha no curto prazo. A previsão da Abear é que o setor só retome o crescimento no segundo semestre de 2017. Para o sócio da consultoria Bain&Company, André Castellini, a recuperação só ocorrerá em 2018, quando o cenário político estiver mais claro e os investimentos forem retomados no país.
Até lá, as empresas terão de suportar uma operação deficitária, que leva à queima de caixa. “Há uma corrida por capital em curso. As empresas aéreas brasileiras precisam de liquidez para resistir até a economia reagir. O desafio delas é se manter vivas”, explicou o consultor.
Para Castellini, o movimento de redução da oferta é acertado, mas o corte previsto será insuficiente para viabilizar o aumento de preços necessário para recompor as perdas do setor. “O PIB deve cair 3% a 3,5% este ano. O corte de 7% na oferta é alinhado com a retração do PIB. Mas elas precisam recompor a tarifa, então, a retração de oferta deveria ser maior.”



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Re: TURISMO
http://viagem.uol.com.br/noticias/2016/ ... viagem.htm
O novo imposto de 25% sobre o envio de dinheiro ao exterior envolvendo viagens está valendo desde o dia 1 de janeiro de 2016.
A divulgação feita na última terça-feira (26) pela Receita Federal veio seguida de uma série de dúvidas sobre o quanto o turista será afetado.
"O tributo já existia, mas não era cobrado pelo governo, que dava isenção para estimular o setor. Mas, com os problemas de caixa, essa é uma das medidas consideradas parte do ajuste fiscal", explica Fernando Agra, doutor em economia aplicada pela Universidade Federal de Viçosa.
A novidade causou dúvidas em grande parte da população, que entendeu que o tributo se aplicava a todo gasto que o turista fizesse em uma viagem internacional. Indo desde a reserva de hotéis até as despesas com comida.
No entanto, os maiores afetados pela medida são as agências de viagem brasileiras e quem adquire pacotes. "Como eles precisam encaminhar previamente os recursos via remessa internacional para pagar os fornecedores de hospedagem e passeios, por exemplo, acabam sendo os mais atingidos pela medida", explica Francisco Luiz Cazeiro Lopreato, professor do Instituto de Economia da Unicamp.
Mas não se anime : deve ficar ainda mais caro reservar hotéis via empresas online que cobram em reais e fazem o repasse.
O preço de passagens ficará mais caro ?
A compra de passagens aéreas para o exterior não deve sofrer alteração, pois a maioria das companhias de fora que opera no Brasil tem acordos de isenção de impostos por bitributação (quando a empresa paga taxas nos dois países em que atua).
Inclusive, a aquisição de bilhetes de avião, trem ou ônibus para deslocamentos de um território estrangeiro a outro (via EasyJet ou Rail Europe, por exemplo) também permanece a mesma quando feita diretamente pelo viajante, por meio de cartão.
Trocando em miúdos : o preço das passagens, em geral, não vai aumentar por conta da nova medida.
E o valor das hospedagens ?
Depende. Se você usar uma agência online com sede no Brasil (como a Decolar, por exemplo) e escolher pagar diretamente ao hotel, não sofre efeitos do novo imposto, bem como se reservar gratuitamente pela internet e acertar o valor apenas quando chegar no estabelecimento.
Reservas realizadas em sites internacionais também não pagam os 25%. No entanto, se a pessoa utilizar uma agência nacional ou com sede no país como intermediária, efetuando o pagamento em reais, a diária deve sair mais salgada, pois as operadoras serão tributadas no repasse para o exterior.
Para quem é adepto do Airbnb, que desde o ano passado aceita pagamentos locais, a regra é a mesma: se você pagar diretamente para o exterior, via crédito ou PayPal, não há cobrança dos 25%; se pagar em real, está sujeito a valores ocasionados pelo imposto.
Trocando em miúdos : apenas as hospedagens internacionais pagas no Brasil, via boleto bancário ou cartão nacional (em real), devem sofrer as consequências do tributo.
O que muda para quem viaja por pacotes ?
O imposto provavelmente será cobrado dos clientes. Da mesma forma que as agências fazem o intermédio das hospedagens, as operadoras brasileiras que vendem pacotes terão de arcar com custos maiores para pagar seus fornecedores, podendo repassar isso, em maior ou menor grau, para o viajante.
"Acredito que empresas maiores podem não repassar isso para o cliente. No entanto, no caso das menores, não vejo outra alternativa que não seja repassar para o preço final", opina o economista Fernando Agra. "Se a demanda tiver muito forte eles têm maior chance de repassar", avalia Francisco Lopreato, professor da Unicamp.
Trocando em miúdos : quem compra pacotes para o exterior vai pagar mais caro.
Ao comprar dólar ou euro para viajar, pago o novo imposto ?
Não. O único imposto que você segue pagando é sobre a compra de moeda estrangeira, de 0,38%.
O novo imposto de 25% sobre o envio de dinheiro ao exterior envolvendo viagens está valendo desde o dia 1 de janeiro de 2016.
A divulgação feita na última terça-feira (26) pela Receita Federal veio seguida de uma série de dúvidas sobre o quanto o turista será afetado.
"O tributo já existia, mas não era cobrado pelo governo, que dava isenção para estimular o setor. Mas, com os problemas de caixa, essa é uma das medidas consideradas parte do ajuste fiscal", explica Fernando Agra, doutor em economia aplicada pela Universidade Federal de Viçosa.
A novidade causou dúvidas em grande parte da população, que entendeu que o tributo se aplicava a todo gasto que o turista fizesse em uma viagem internacional. Indo desde a reserva de hotéis até as despesas com comida.
No entanto, os maiores afetados pela medida são as agências de viagem brasileiras e quem adquire pacotes. "Como eles precisam encaminhar previamente os recursos via remessa internacional para pagar os fornecedores de hospedagem e passeios, por exemplo, acabam sendo os mais atingidos pela medida", explica Francisco Luiz Cazeiro Lopreato, professor do Instituto de Economia da Unicamp.
Mas não se anime : deve ficar ainda mais caro reservar hotéis via empresas online que cobram em reais e fazem o repasse.
O preço de passagens ficará mais caro ?
A compra de passagens aéreas para o exterior não deve sofrer alteração, pois a maioria das companhias de fora que opera no Brasil tem acordos de isenção de impostos por bitributação (quando a empresa paga taxas nos dois países em que atua).
Inclusive, a aquisição de bilhetes de avião, trem ou ônibus para deslocamentos de um território estrangeiro a outro (via EasyJet ou Rail Europe, por exemplo) também permanece a mesma quando feita diretamente pelo viajante, por meio de cartão.
Trocando em miúdos : o preço das passagens, em geral, não vai aumentar por conta da nova medida.
E o valor das hospedagens ?
Depende. Se você usar uma agência online com sede no Brasil (como a Decolar, por exemplo) e escolher pagar diretamente ao hotel, não sofre efeitos do novo imposto, bem como se reservar gratuitamente pela internet e acertar o valor apenas quando chegar no estabelecimento.
Reservas realizadas em sites internacionais também não pagam os 25%. No entanto, se a pessoa utilizar uma agência nacional ou com sede no país como intermediária, efetuando o pagamento em reais, a diária deve sair mais salgada, pois as operadoras serão tributadas no repasse para o exterior.
Para quem é adepto do Airbnb, que desde o ano passado aceita pagamentos locais, a regra é a mesma: se você pagar diretamente para o exterior, via crédito ou PayPal, não há cobrança dos 25%; se pagar em real, está sujeito a valores ocasionados pelo imposto.
Trocando em miúdos : apenas as hospedagens internacionais pagas no Brasil, via boleto bancário ou cartão nacional (em real), devem sofrer as consequências do tributo.
O que muda para quem viaja por pacotes ?
O imposto provavelmente será cobrado dos clientes. Da mesma forma que as agências fazem o intermédio das hospedagens, as operadoras brasileiras que vendem pacotes terão de arcar com custos maiores para pagar seus fornecedores, podendo repassar isso, em maior ou menor grau, para o viajante.
"Acredito que empresas maiores podem não repassar isso para o cliente. No entanto, no caso das menores, não vejo outra alternativa que não seja repassar para o preço final", opina o economista Fernando Agra. "Se a demanda tiver muito forte eles têm maior chance de repassar", avalia Francisco Lopreato, professor da Unicamp.
Trocando em miúdos : quem compra pacotes para o exterior vai pagar mais caro.
Ao comprar dólar ou euro para viajar, pago o novo imposto ?
Não. O único imposto que você segue pagando é sobre a compra de moeda estrangeira, de 0,38%.



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Re: TURISMO
Imposto inútil, caro, facilmente contornável, e que só serve pra ferrar as agências de turismo. Governo tá desesperado mesmo.
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Deixo aqui o meu apoio ao povo ucraniano e ao povo de Israel



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Re: TURISMO
http://noticias.terra.com.br/brasil/via ... x8j80.html
Para os aeroportos classificados como categoria 1, os valores máximos para o embarque doméstico passam de R$ 24,64 para R$ 27,68, incluindo o Adicional de Tarifa Aeroportuária (Ataero), que é uma taxa paga junto com a tarifa, destinada ao Fundo Nacional de Aviação Civil.
Para os embarques internacionais, a tarifa máxima vai passar de R$ 85,99 para R$ 91,41, também já incluído o Ataero.
No entanto, a partir do dia 19 de abril de 2016, a tarifa máxima internacional vai aumentar para R$ 109,13, por causa da alteração da cotação do adicional em dólar.
A categoria 1 inclui 14 aeroportos : Belém; Boa Vista; Cuiabá; Curitiba; Florianópolis; Fortaleza; Maceió; Manaus; Porto Alegre; Recife; Santos Dumont (Rio de Janeiro); Salvador; São Luís e Congonhas (São Paulo).
Já os 49 aeroportos públicos considerados categoria 2 terão a tarifa de embarque para os voos domésticos reajustada de R$ 19,35 para R$ 21,76.
As tarifas aeroportuárias cujo teto foi reajustado remuneram os serviços de embarque, conexão, pouso, permanência e armazenagem e capatazia da carga importada ou a ser exportada. O reajuste do teto tarifário ocorre anualmente, e é composto pela atualização monetária dos valores, realizada por meio da aplicação do Índice de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA), e pelo fator X, que compartilha as variações estimadas de produtividade do setor com os usuários.
--Para os aeroportos classificados como categoria 1, os valores máximos para o embarque doméstico passam de R$ 24,64 para R$ 27,68, incluindo o Adicional de Tarifa Aeroportuária (Ataero), que é uma taxa paga junto com a tarifa, destinada ao Fundo Nacional de Aviação Civil.
Para os embarques internacionais, a tarifa máxima vai passar de R$ 85,99 para R$ 91,41, também já incluído o Ataero.
No entanto, a partir do dia 19 de abril de 2016, a tarifa máxima internacional vai aumentar para R$ 109,13, por causa da alteração da cotação do adicional em dólar.
A categoria 1 inclui 14 aeroportos : Belém; Boa Vista; Cuiabá; Curitiba; Florianópolis; Fortaleza; Maceió; Manaus; Porto Alegre; Recife; Santos Dumont (Rio de Janeiro); Salvador; São Luís e Congonhas (São Paulo).
Já os 49 aeroportos públicos considerados categoria 2 terão a tarifa de embarque para os voos domésticos reajustada de R$ 19,35 para R$ 21,76.
As tarifas aeroportuárias cujo teto foi reajustado remuneram os serviços de embarque, conexão, pouso, permanência e armazenagem e capatazia da carga importada ou a ser exportada. O reajuste do teto tarifário ocorre anualmente, e é composto pela atualização monetária dos valores, realizada por meio da aplicação do Índice de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA), e pelo fator X, que compartilha as variações estimadas de produtividade do setor com os usuários.
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Re: TURISMO
O sistema de visto dos Estados Unidos precisa ser simplificado e ser mais honesto com os brasileiros.
Custaria uma mixaria para os Estados Unidos colocar as perguntas do formulário em português do Brasil (ao invés de inglês) e também seria honesto da parte dos Estados Unidos aprovar ou reprovar o visto já pelo preenchimento do formulário.
Os Estados Unidos fazem o povo de bobo ! A pessoa paga 160 dólares, depois tem o visto negado.
Fico com pena principalmente de gente que vem de outras cidades onde não tem Consulado americano, que gastam mais de 1.000,00 com o pagamento da taxa + passagem de ônibus ida e volta para outra cidade e tem o visto negado.
O sistema deles tá bem defasado !
E, pior, tem gente que paga mais de 160 dólares (por exemplo, um chefe de família, paga o seu formulário e o da esposa) e os 2 tem o visto negado !
Estados Unidos deve fazer fortuna com esse dinheiro fácil.
Custaria uma mixaria para os Estados Unidos colocar as perguntas do formulário em português do Brasil (ao invés de inglês) e também seria honesto da parte dos Estados Unidos aprovar ou reprovar o visto já pelo preenchimento do formulário.
Os Estados Unidos fazem o povo de bobo ! A pessoa paga 160 dólares, depois tem o visto negado.
Fico com pena principalmente de gente que vem de outras cidades onde não tem Consulado americano, que gastam mais de 1.000,00 com o pagamento da taxa + passagem de ônibus ida e volta para outra cidade e tem o visto negado.
O sistema deles tá bem defasado !
E, pior, tem gente que paga mais de 160 dólares (por exemplo, um chefe de família, paga o seu formulário e o da esposa) e os 2 tem o visto negado !
Estados Unidos deve fazer fortuna com esse dinheiro fácil.



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Re: TURISMO
[youtube16x9]
Estados Unidos nunca mais ! Nós brasileiros não merecemos ser tratados como lixo do jeito que somos !
Vou dar meu dinheiro para outros países, que recebam bem os turistas brasileiros.
Fiquei solidário ao rapaz do vídeo, o cara tem filho, é trabalhador, tem muitos vínculos com o Brasil.
Estados Unidos nunca mais ! Nós brasileiros não merecemos ser tratados como lixo do jeito que somos !
Vou dar meu dinheiro para outros países, que recebam bem os turistas brasileiros.
Fiquei solidário ao rapaz do vídeo, o cara tem filho, é trabalhador, tem muitos vínculos com o Brasil.



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Re: TURISMO
Até outro dia cê tava juntando grana pra ir pra Disney. Desistiu?E.R escreveu:[youtube16x9]
Estados Unidos nunca mais ! Nós brasileiros não merecemos ser tratados como lixo do jeito que somos !
Vou dar meu dinheiro para outros países, que recebam bem os turistas brasileiros.
Fiquei solidário ao rapaz do vídeo, o cara tem filho, é trabalhador, tem muitos vínculos com o Brasil.
Agente da Coroa a serviço da Rainha


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Re: TURISMO
Desisti.
Bom, pelo menos eu já fui a Orlando, Miami e Nova York na minha vida.
Vou viajar para outros países, que tratem os brasileiros melhor.
Bom, pelo menos eu já fui a Orlando, Miami e Nova York na minha vida.
Vou viajar para outros países, que tratem os brasileiros melhor.













