Aborto
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Re: Aborto
Meu, abortar crianças que comprovadamente terão possibilidade de levar uma vida no mínimo saudável, ainda que haja limitações, é nojento sim.
Mas "tirar" um ser vivo sem qualquer expectativa de vida ou que vá viver apenas durante horas ou dias, ou mesmo que já se saiba que vá nascer morta, desde que os pais consintam, é uma atitude sensata pois evita traumas e sofrimentos ainda maiores (e desnecessários) pros genitores e pro próprio recém-nascido.
Mas "tirar" um ser vivo sem qualquer expectativa de vida ou que vá viver apenas durante horas ou dias, ou mesmo que já se saiba que vá nascer morta, desde que os pais consintam, é uma atitude sensata pois evita traumas e sofrimentos ainda maiores (e desnecessários) pros genitores e pro próprio recém-nascido.
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Re: Aborto
Eu ainda acho que se a criança pode lutar pela vida dela, nao pode ser abortada. Poderiam dar pra adoção.Chavo escreveu:Meu, abortar crianças que comprovadamente terão possibilidade de levar uma vida no mínimo saudável, ainda que haja limitações, é nojento sim.
Mas "tirar" um ser vivo sem qualquer expectativa de vida ou que vá viver apenas durante horas ou dias, ou mesmo que já se saiba que vá nascer morta, desde que os pais consintam, é uma atitude sensata pois evita traumas e sofrimentos ainda maiores (e desnecessários) pros genitores e pro próprio recém-nascido.
Continua sendo um assunto muito foda.
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Re: Aborto
A favor, mas somente em casos especiais, como fetos anencéfalos
Fui embora morar com budistas, beijos!
- Marquês de Sade
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Re: Aborto
Completamente a favor. A mulher deve ser dona para decidir se quer ou não levar uma gravidez a diante.
Me parece que quem é contra por ser "pro-life" (como se refere a isto nos Estados Unidos) é apenas a favor da vida do feto intrauterino. Quando nasce, já não lhes interessa.
A oposição ao aborto é muito forte em países onde as religiões têm maior domínio. Mesmas religiões estas que queimavam pessoas na fogueira, por certo.
O que se defende com descriminalização do aborto não é uma campanha pró-aborto, mas sim dar o direito às mulheres de terminarem uma gravidez como seres humanos em hospitais, ao invés de introduzindo agulhas de tricô na vagina e morrendo por hemorragia.
A lei que criminaliza o aborto por salvar uma vida, acaba por terminar com duas.
E aí as pessoas sempre vêm com aquele argumento sentimental que diz "ai, mas e se o bebê descobrisse a cura do câncer?", e daí eu penso "e se fosse um novo Hitler?" Você nunca sabe...
Por fim, está comprovado pela psicanálise que um bebê gerado com sentimento de rejeição tem mais propensão à depressão e ao suicídio. Então para que cometer esta crueldade contra o bebê? Colocá-lo no mundo para sofrer...
Me parece que quem é contra por ser "pro-life" (como se refere a isto nos Estados Unidos) é apenas a favor da vida do feto intrauterino. Quando nasce, já não lhes interessa.
A oposição ao aborto é muito forte em países onde as religiões têm maior domínio. Mesmas religiões estas que queimavam pessoas na fogueira, por certo.
O que se defende com descriminalização do aborto não é uma campanha pró-aborto, mas sim dar o direito às mulheres de terminarem uma gravidez como seres humanos em hospitais, ao invés de introduzindo agulhas de tricô na vagina e morrendo por hemorragia.
A lei que criminaliza o aborto por salvar uma vida, acaba por terminar com duas.
E aí as pessoas sempre vêm com aquele argumento sentimental que diz "ai, mas e se o bebê descobrisse a cura do câncer?", e daí eu penso "e se fosse um novo Hitler?" Você nunca sabe...
Por fim, está comprovado pela psicanálise que um bebê gerado com sentimento de rejeição tem mais propensão à depressão e ao suicídio. Então para que cometer esta crueldade contra o bebê? Colocá-lo no mundo para sofrer...
Editado pela última vez por Marquês de Sade em 15 Nov 2014, 16:57, em um total de 1 vez.
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Re: Aborto
Hoje, na mesma linha do Marques.
Esses dias estouraram uma clínica de aborto aqui em POA. Mobilizaram um monte de polícia, fizeram investigação e tal, pra algo que nem deveria ser crime. Enquanto isso, muitas mulheres seguem morrendo fazendo aborto em lugares insalubres ou usando de métodos terríveis com o que têm à frente.
Como li no Facebook, se aborto é assassinato, punheta é genocídio.
Esses dias estouraram uma clínica de aborto aqui em POA. Mobilizaram um monte de polícia, fizeram investigação e tal, pra algo que nem deveria ser crime. Enquanto isso, muitas mulheres seguem morrendo fazendo aborto em lugares insalubres ou usando de métodos terríveis com o que têm à frente.
Como li no Facebook, se aborto é assassinato, punheta é genocídio.
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Re: Aborto
Essa comparação é escrota. Espermatozóide não é um ser vivo, é apenas uma célula. Só dá para falar em vida após a fecundação.Antonio Felipe escreveu:Como li no Facebook, se aborto é assassinato, punheta é genocídio.
Então quanto alguém coleta sémen para inseminação artificial também tá cometendo genocídio? Uai, mas o objetivo não é gerar uma vida?

- Marquês de Sade
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Re: Aborto
Comparação não é tão descabida assim, apesar de ser exagerada, é claro.
Um espermatozóide não é uma simples célula, ele carrega metade do material genético necessário para formar uma vida, e é, por si só, já uma vida porque ~nasce~ inclusive com energia. Tanto é que a Igreja era contra a masturbação porque era um pecado "desperdiçar a semente"
Um espermatozóide não é uma simples célula, ele carrega metade do material genético necessário para formar uma vida, e é, por si só, já uma vida porque ~nasce~ inclusive com energia. Tanto é que a Igreja era contra a masturbação porque era um pecado "desperdiçar a semente"
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Re: Aborto
Descriminalização do aborto volta a causar polêmica em Comissão
Da Redação | 28/04/2016, 18h59 - ATUALIZADO EM 28/04/2016, 20h08

Geraldo Magela/Agência Senado
A interrupção da gravidez antes da 12ª semana de gestação foi tema de audiência realizada pela Comissão de Direitos Humanos e Legislação Participativa
A legalização do aborto até as doze primeiras semanas de gestação foi tema de mais um debate na Comissão de Direitos de Direitos Humanas e Legislação Participativa (CDH). Na audiência pública desta quinta-feira (28), feministas e advogadas defenderam a regulamentação e o direito de escolha das mulheres, com base em sua dignidade e autonomia. Militantes de grupos pró-vida, contrários ao aborto, rejeitaram enfaticamente a proposta, a partir da visão de que a vida começa na concepção e desde esse momento deve ser protegida.
Esse foi o quinto debate realizado pela comissão para instruir a análise da Sugestão 15/2014, proposta de iniciativa popular recebida pelo Senado, que contou com mais de 20 mil manifestações de apoio pelo sistema e-Cidadania. Pelo texto, a interrupção voluntária da gravidez dentro das doze primeiras semanas deve ser garantida por meio do sistema público de saúde.
A audiência foi solicitada pelo senador Magno Malta (PR-ES), que dirigiu a maior parte da reunião, aberta pelo presidente da CDH, Paulo Paim (PT-RS).
Inconstitucionalidade
A advogada Eloísa Machado de Almeida lembrou decisões do Supremo Tribunal Federal (STF) a respeito de temas controversos como a questão das células-tronco e a extensão do aborto a grávidas de fetos anencéfalos. Segundo ela, nesses casos ficou evidente o respeito aos princípios da dignidade humana e da autonomia, os mesmos que, na sua avaliação, devem ser aplicados à questão do aborto. Por isso, concluiu que criminalizar a prática é inconstitucional.
— Mas não basta deixar de criminalizar. É preciso que, por demanda constitucional, se garanta a criação de políticas públicas de saúde que garanta esse direito a todas as mulheres que assim desejarem optar — afirmou.
A ativista feminista Leila Linhares, também advogada, observou que as cortes constitucionais internacionais, ao tratar do aborto, estão tendendo à regulamentação da prática dentro de doze semanas. Observou ainda que o próprio Código Penal brasileiro, de 1940, já mostra que a vida não é um valor absoluto, estando sujeito a regras de ponderação.
Um exemplo dessa gradação de valores no código, segundo Leila, está na regulamentação do aborto em caso de gravidez de risco ou quando resultar de violência. A seu ver, esse tipo de norma mostra que o que está em jogo não é negar que o embrião tenha vida ou direito, mas sim que a saúde física e mental da mulher está acima disso.
Condenação
Para as ativistas “pró-vida”, os argumentos que relativizam o valor da vida do embrião são inaceitáveis. Para Rosemeire Santiago, o melhor significado para a palavra “mulher” é a concepção da vida. Em São Paulo, ela dirige o Centro de Reestruturação para a Vida, que apoia mulheres que passam por uma gravidez indesejada. O centro já atendeu mais de 9 mil mulheres, 5 mil das quais com resultado positivo para a gravidez indesejada. Por conta do trabalho feito, segundo disse, apenas 1% delas mantiveram a ideia de abortar.
Doris Hipólito, também contraria ao aborto, fundou e dirige no Rio de Janeiro as Casas de Amparo às Gestantes do Rio de Janeiro. Ela mostrou na audiência um vídeo em que diversas mulheres contam de sua desistência de abortar depois de buscar apoio da instituição, cujo trabalho envolveria atenção medica e capacitação profissional para as mulheres. Assim como Rosemeire, Doris detalhou pormenores de modalidades de aborto e descreveu tipos de sequelas que afirmou serem comuns entre as mulheres que recorrem ao ato.
— Nenhuma mulher é capaz de fazer um aborto se conhecesse a monstruosidade que é essa prática. A mulher que tem informação não recorre a esse crime, a esse genocídio — disse.
Estudos
A médica obstetra Melânia Amorim trouxe dados de pesquisas que reforçam o ponto de vista sobre a necessidade de descriminalização do aborto, como parte de uma política pública de saúde. Segundo ela, uma a cada cinco mulheres aos 40 anos já terá feito pelo menos um aborto.
Para classes sociais desfavorecidas, segundo a médica, a alternativa tem sido recorrer a procedimentos com profissionais que atuam clandestinamente, colocando sua saúde e vida em risco. No mundo, afirmou, 15% das mortes maternas decorrem de abortos inseguros.
AGÊNCIA SENADO
Geraldo Magela/Agência Senado
A interrupção da gravidez antes da 12ª semana de gestação foi tema de audiência realizada pela Comissão de Direitos Humanos e Legislação Participativa
A legalização do aborto até as doze primeiras semanas de gestação foi tema de mais um debate na Comissão de Direitos de Direitos Humanas e Legislação Participativa (CDH). Na audiência pública desta quinta-feira (28), feministas e advogadas defenderam a regulamentação e o direito de escolha das mulheres, com base em sua dignidade e autonomia. Militantes de grupos pró-vida, contrários ao aborto, rejeitaram enfaticamente a proposta, a partir da visão de que a vida começa na concepção e desde esse momento deve ser protegida.
Esse foi o quinto debate realizado pela comissão para instruir a análise da Sugestão 15/2014, proposta de iniciativa popular recebida pelo Senado, que contou com mais de 20 mil manifestações de apoio pelo sistema e-Cidadania. Pelo texto, a interrupção voluntária da gravidez dentro das doze primeiras semanas deve ser garantida por meio do sistema público de saúde.
A audiência foi solicitada pelo senador Magno Malta (PR-ES), que dirigiu a maior parte da reunião, aberta pelo presidente da CDH, Paulo Paim (PT-RS).
Inconstitucionalidade
A advogada Eloísa Machado de Almeida lembrou decisões do Supremo Tribunal Federal (STF) a respeito de temas controversos como a questão das células-tronco e a extensão do aborto a grávidas de fetos anencéfalos. Segundo ela, nesses casos ficou evidente o respeito aos princípios da dignidade humana e da autonomia, os mesmos que, na sua avaliação, devem ser aplicados à questão do aborto. Por isso, concluiu que criminalizar a prática é inconstitucional.
— Mas não basta deixar de criminalizar. É preciso que, por demanda constitucional, se garanta a criação de políticas públicas de saúde que garanta esse direito a todas as mulheres que assim desejarem optar — afirmou.
A ativista feminista Leila Linhares, também advogada, observou que as cortes constitucionais internacionais, ao tratar do aborto, estão tendendo à regulamentação da prática dentro de doze semanas. Observou ainda que o próprio Código Penal brasileiro, de 1940, já mostra que a vida não é um valor absoluto, estando sujeito a regras de ponderação.
Um exemplo dessa gradação de valores no código, segundo Leila, está na regulamentação do aborto em caso de gravidez de risco ou quando resultar de violência. A seu ver, esse tipo de norma mostra que o que está em jogo não é negar que o embrião tenha vida ou direito, mas sim que a saúde física e mental da mulher está acima disso.
Condenação
Para as ativistas “pró-vida”, os argumentos que relativizam o valor da vida do embrião são inaceitáveis. Para Rosemeire Santiago, o melhor significado para a palavra “mulher” é a concepção da vida. Em São Paulo, ela dirige o Centro de Reestruturação para a Vida, que apoia mulheres que passam por uma gravidez indesejada. O centro já atendeu mais de 9 mil mulheres, 5 mil das quais com resultado positivo para a gravidez indesejada. Por conta do trabalho feito, segundo disse, apenas 1% delas mantiveram a ideia de abortar.
Doris Hipólito, também contraria ao aborto, fundou e dirige no Rio de Janeiro as Casas de Amparo às Gestantes do Rio de Janeiro. Ela mostrou na audiência um vídeo em que diversas mulheres contam de sua desistência de abortar depois de buscar apoio da instituição, cujo trabalho envolveria atenção medica e capacitação profissional para as mulheres. Assim como Rosemeire, Doris detalhou pormenores de modalidades de aborto e descreveu tipos de sequelas que afirmou serem comuns entre as mulheres que recorrem ao ato.
— Nenhuma mulher é capaz de fazer um aborto se conhecesse a monstruosidade que é essa prática. A mulher que tem informação não recorre a esse crime, a esse genocídio — disse.
Estudos
A médica obstetra Melânia Amorim trouxe dados de pesquisas que reforçam o ponto de vista sobre a necessidade de descriminalização do aborto, como parte de uma política pública de saúde. Segundo ela, uma a cada cinco mulheres aos 40 anos já terá feito pelo menos um aborto.
Para classes sociais desfavorecidas, segundo a médica, a alternativa tem sido recorrer a procedimentos com profissionais que atuam clandestinamente, colocando sua saúde e vida em risco. No mundo, afirmou, 15% das mortes maternas decorrem de abortos inseguros.
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Re: Aborto
Levaram a Sara Winter pra falar contra o aborto. Essa daí é da pá virada. E o nível dos argumentos que rolaram contra o aborto só reforçam a necessidade da liberação. Mais dogmas religiosos, sensos comuns e machismos do que qualquer outra coisa...
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Re: Aborto
Poxa, não sabia disso, Antonio. Fui atrás aqui. Vou levar o assunto para o tópico de sexismo.
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Re: Aborto
Fundamentados em fatos, em estudos, em experiências que já deram e têm dado certo.DiscoHugo escreveu:Até porque o nível dos argumentos a favor do aborto são belíssimos.
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Re: Aborto
Essa pergunta mostra o quanto te falta conhecer sobre o assunto ainda. O fato de não ser nem uma pessoa e nem uma vida humana ainda já faz cair por terra essa base aí (e parece só ter a base msm, tem nada construido por cima disso)