Sabe por que? Porque o presidente pensa nas próximas eleições... Já o rei pensa nas próximas gerações.modesto roma escreveu:Caramba, que legal.iago83 escreveu:Além disso, o Rei não é um enfeite. Ele é um diplomata, que representa o país, negocia acordos entre países, media conflitos, cuida da política externa...
Eu nunca vi um presidente fazendo isso.
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Obrigatoriedade do voto
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Re: Obrigatoriedade do voto
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Re: Obrigatoriedade do voto
Aparentemente o Iago é péssimo em reconhecer uma ironia.iago83 escreveu:Sabe por que? Porque o presidente pensa nas próximas eleições... Já o rei pensa nas próximas gerações.modesto roma escreveu:Caramba, que legal.iago83 escreveu:Além disso, o Rei não é um enfeite. Ele é um diplomata, que representa o país, negocia acordos entre países, media conflitos, cuida da política externa...
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Victor235
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Re: Obrigatoriedade do voto
Fora que é óbvio que o rei não fica pensando em eleições, visto que ocupará o cargo até morrer...
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Re: Obrigatoriedade do voto
É tão engraçado ver alguem assumir qual é a moralidade de alguem que mal se conhece e ainda confiar plenamente nisso.
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SBBHQK
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Re: Obrigatoriedade do voto
Eu conheço o futuro rei, D. Luís Gastão de Orléans e Bragança. Quem quiser conhecer, assista a este vídeo...modesto roma escreveu:É tão engraçado ver alguem assumir qual é a moralidade de alguem que mal se conhece e ainda confiar plenamente nisso.
[youtube16x9]
E este é o futuro príncipe, D. Bertrand de Orléans e Bragança.
[youtube16x9]
O CHEFE DA CASA IMPERIAL DO BRASIL
O Chefe da Casa Imperial é, de jure (isto é, por direito), o Imperador do Brasil. Desde 1981, D. Luís Gastão de Orleans e Bragança é o herdeiro aparente do trono brasileiro. Bisneto da Princesa Isabel e trineto do Imperador D. Pedro II, Sua Alteza Imperial e Real nasceu em 6 de junho de 1938, na cidade de Mandelieu, na França. Em função do exílio e do início da Segunda Guerra Mundial em 1939, a Família Imperial ficou impedida de vir para o Brasil. Somente em 1945 é que D. Luís pôde, de fato, conhecer seu país. Formado em Química pela Universidade de Munique, é fluente em francês, alemão e espanhol, além do português, e entende o inglês e o italiano. É um homem de fé e cultura muito ampla, dedicado a estudos históricos, políticos, sociais e econômicos, continuamente convidado para proferir conferências e palestras no Brasil e no exterior. Reside em São Paulo, de onde comanda o movimento monárquico.
O PRÍNCIPE IMPERIAL
Segundo na linha sucessória, D. Bertrand de Orleans e Bragança é o Príncipe Imperial do Brasil desde 1981, após a ascensão de seu irmão na chefia da Casa Imperial do Brasil. Também nascido na França, em 2 de fevereiro de 1941, é advogado, escritor, coordenador e porta-voz do Movimento Paz no Campo. Um dos membros mais atuantes do movimento monárquico, viaja realizando inúmeras palestras dentro e fora do país. Além do português, é fluente em espanhol e francês, e, assim como o irmão, reside em São Paulo.
PRÍNCIPE D. ANTÔNIO
D. Antônio João de Orleans e Bragança é o terceiro na linha de sucessão ao trono brasileiro. Nascido em 24 de junho de 1950 no Rio de Janeiro, é casado desde 16 de setembro de 1981 com a princesa Christine de Ligne, da Bélgica. Do matrimônio, quatro filhos: D. Pedro Luís (falecido em 2009), D. Amélia (que renunciou a seus direitos dinásticos em 2014), D. Rafael e D. Maria Gabriela. É formado em engenharia civil pela UGB, e reside no Rio.

PRÍNCIPE D. RAFAEL
Terceiro filho e segundo varão de D. Antônio e D. Cristina de Ligne, D. Rafael Antônio de Orleans e Bragança é o quarto na linha de sucessão ao trono brasileiro. Nascido em Petrópolis, no Rio de Janeiro, em 24 de abril de 1986, é formado em engenharia de produção pela PUC-RJ. Sua Alteza sucedeu o primogênito D. Pedro Luís após o falecimento do mesmo no desastre aéreo do voo Air France 447, ocorrido em 2009. Reside e trabalha em São Paulo.

PRINCESA D. MARIA
Filha mais nova dos príncipes D. Antônio e D. Cristina, D. Maria Gabriela de Orleans e Bragança é a quinta na linha de sucessão ao trono do Brasil. Nascida no Rio de Janeiro em 08 de junho de 1989, é formada em comunicação social (na área de publicidade e propaganda) pela PUC-RJ. Aluna aplicada, tem na música instrumental e no canto algumas de suas principais atividades. Atualmente reside na Bélgica, onde trabalha.

PRINCESA D. ISABEL
D. Isabel Maria de Orleans e Bragança é a sexta na linha de sucessão ao trono imperial. Nascida em La Bourboule, na França, em 5 de maio de 1944 (devido ao exílio), cursou Língua e Civilização Francesa e Germânica em Paris e Munique, concluindo os estudos em 1966. No campo das obras sociais, dirigiu a Cruz Vermelha no Brasil. Atualmente trabalha em um grande escritório de turismo. Solteira, reside no Rio de Janeiro.
Fonte: http://monarquiabrasil.wix.com/monarquia
- Antonio Felipe
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Re: Obrigatoriedade do voto
Iago: dane-se a monarquia. Para de encher o saco com essas ilusões. É o terceiro tópico em que tu enfia essa droga no assunto. Te aquieta.
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Re: Obrigatoriedade do voto
Nem Portugal quer isto pra eles, por que porras quereríamos isto pra nós?
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Re: Obrigatoriedade do voto
Porque o iago é um bacaca louco que acha que a monarquia vai resolver todos os problemas do Brasil desde 1500.
Iago só vai deixar de ser um virgem bestão se parar de defender essa porra e ser satanista.
Iago só vai deixar de ser um virgem bestão se parar de defender essa porra e ser satanista.

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Re: Obrigatoriedade do voto
Iago é novo ainda. Daqui a alguns meses, talvez alguns anos, ele vai se tocar.
Vai morrer dê vergonha desses posts, mas é assim mesmo.
Vai morrer dê vergonha desses posts, mas é assim mesmo.
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Re: Obrigatoriedade do voto
Ou não. Tem muitos adultos que seguem essa doutrina monarquista. Uma legião de fãs.
Deixo aqui o meu apoio ao povo ucraniano e ao povo de Israel



- Antonio Felipe
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Re: Obrigatoriedade do voto
Pois é. Só uma página monarquista no Facebook tem uns 22 mil seguidores...
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Re: Obrigatoriedade do voto
Daí esse Orleáns aí, que não tem o minimo de poder político algum hoje em dia e só tem nome (aí fica facil fazer video simpatico mostrando ser bom moço), chega no poder, começa a fazer merda, reinstaura a porra da idade das trevas com o tipico autoritarismo monárquico, e aí? O que a gente faz? Toma no cu, e não pode nem esperar 4 anos pra votar em outro, tem que esperar o cara morrer - e ficar á mercê da possibilidade do herdeiro ser ou não tão bosta quanto, pq nem sucessor dá pra escolher nesse pesadelo e aberração representativa que chamam de "monarquia".
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Re: Obrigatoriedade do voto
E se esse Dom Orléans dividir o poder com um primeiro-ministro e moderar o parlamento de forma imparcial, sem defender partidos?modesto roma escreveu:Daí esse Orleáns aí, que não tem o minimo de poder político algum hoje em dia e só tem nome (aí fica facil fazer video simpatico mostrando ser bom moço), chega no poder, começa a fazer merda, reinstaura a porra da idade das trevas com o tipico autoritarismo monárquico, e aí? O que a gente faz? Toma no cu, e não pode nem esperar 4 anos pra votar em outro, tem que esperar o cara morrer - e ficar á mercê da possibilidade do herdeiro ser ou não tão bosta quanto, pq nem sucessor dá pra escolher nesse pesadelo e aberração representativa que chamam de "monarquia".
Vale lembrar que a página do movimento de restauração da monarquia no Brasil tem 22 mil curtidas, mas a página Diga Sim a Monarquia, tem 12 mil curtidas. Isso sem contar o canal da TV Imperial, que tem 2,5 mil inscritos no YouTube e o canal da Coluna do Rei (que responde dúvidas sobre a monarquia), que tem 1.095 inscritos. O canal oficial da família imperial brasileira tem 500 inscritos apenas. Apesar dos preconceitos da maior parte da população, os argumentos dos monarquistas me convenceram. E a cada dia que passa, o movimento está crescendo!
Além disso, o plebiscito de 1993 foi uma grande farsa...
Querem provas? Estão aqui!
| O Plebiscito de 1993 foi uma fraude eleitoral regulada pela lei 8.624 de 4 de fevereiro de 1993 cujo grande objetivo foi legitimar, após 104 anos, o golpe militar que impôs a república no Brasil em 15 de novembro de 1889. O plebiscito ocorreu em 21 de abril de 1993. Só para lembrar, 21 de abril é um feriado no Brasil que presta homenagens ao traidor Tiradentes. Ele tentou implantar a república em Minas Gerais através de um golpe que objetivava separar Minas do resto do Brasil. A consequência seria óbvia: a divisão do Brasil em dezenas de republiquetas pobres e desunidas semelhante ao que é hoje em relação à América Latina espanhola Acredite se quiser, os republicanos golpistas do séc. XIX transformaram Tiradentes no símbolo do “herói” que morreu em prol da “liberdade”. Até deram feições de Jesus Cristo para o Tiradentes ficar mais convincente. E, apesar de toda mentirada, Tiradentes é tido como exemplo de herói até hoje! (CARVALHO, José Murilo de. A Formação das Almas: o Imaginário da república no Brasil. São Paulo: Companhia das Letras, 1990). Enfim: por ser uma data que evoca os sentimentos republicanos, por si só deveria ser considerada suspeita. O plebiscito jamais poderia ser realizado nesse dia. No entanto, o plebiscito foi realizado em 21 de abril e ninguém questionou o poder de influência do símbolo Tiradentes sobre os eleitores. O plebiscito de 1993 em si não tem legitimidade, apesar de ser considerado juridicamente válido. O plebiscito foi mais um golpe político que entrou para os livros da história como “festa da democracia”, apesar de ser questionável em vários aspectos. Vejamos alguns deles: ![]() Cédula do plebiscito de 1993: a própria cédula confundiu forma de estado com forma de governo. Observe como a questão estava centrada em "parlamentarismo" e "presidencialismo". O tema monarquia era tratado em segundo plano quase como uma "questão trivial". A cédula em si mesma já era tendenciosa e incentivava o eleitor a votar em "presidencialismo republicano" porque essa era a opção mais fácil de marcar na cédula. Primeiro: o plebiscito misturou a escolha da forma de governo (monarquia ou república) com a forma de Estado (parlamentarismo ou presidencialismo). Até mesmo entre os estudiosos, a classificação causa confusão e debates. Imagine entre o povo leigo? Foi o que aconteceu. E a mistura foi feita de propósito porque os políticos sabiam que o povo já tinha inclinação para apoiar a república presidencialista. Para que o plebiscito fosse menos injusto, ele deveria ser dividido em duas etapas realizadas em dias diferentes. A primeira para que o povo escolhesse entre monarquia ou república. A segunda para definir se a república ou a monarquia escolhida seria presidencial ou parlamentar. O povo não sabe disso, mas é perfeitamente possível existir uma monarquia presidencial e essa opção não estava na cédula… A mistura desses dois assuntos (forma de governo e forma de estado) no mesmo plebiscito só confundiu o eleitor e ainda favoreceu o “presidencialismo republicano” por ser a opção mais fácil de marcar na cédula. Não bastasse isso, Hollywood foi um aliado da causa republicana. Os filmes americanos mostram o “presidente” sempre como um “deus” salvador de toda humanidade e de todo o povo contra todo tipo de mal. Ele é sempre mostrado como “todo-poderoso”, a incorporação viva do messias cristão que sozinho tudo pode mudar e consertar num passe de mágica. O “presidente” dos filmes americanos sempre é o exemplar vivo do homem perfeito, íntegro, bondoso e sempre disposto a se sacrificar por todos sem pensar em si. Apesar de ser uma mentira descarada e gritante, é o tipo de mentira que convence o povo e que mexe com o imaginário coletivo, formando opiniões. E quando povo votou no presidencialismo, assim o fez convicto de que o Brasil teria um “salvador da pátria” que, sozinho, salvaria o Brasil de todos os males igual acontece nos filmes… Segundo: depois de 104 anos ensinando nas escolas que a “república era boa”, a “monarquia má e totalitária”, era no mínimo suspeito o governo propor um “plebiscito democrático” perguntando ao povo se ele queria república ou monarquia. Evidentemente, o povo escolheu a república. Para ele, era o mais certo a escolher. O povo foi ensinado desde criança que a república é “progresso”, “democracia” e “liberdade”. E, também, o povo foi ensinado desde criança que a monarquia é “retrocesso”, “autoritarismo” e “escravidão”. Na verdade, até hoje esse preconceito continua nos livros de escola. Até mesmo os professores universitários, que deveriam ser mais cultos, prestam-se a repetir esses preconceitos sem nenhum remorso de consciência. Basta pegar alguns livros escolares para ficar chocado com a capacidade dos escritores de mentir, ignorar os fatos históricos e desprezar as estatísticas mundiais sobre democracia, desenvolvimento humano e honestidade. As estatísticas apontam o caráter superior da monarquia em promover democracia, desenvolvimento humano e honestidade. Bem como reprovam a república presidencialista em todos esses critérios. Ao mesmo tempo, as estatísticas mostram a república parlamentarista como opção secundária não tão eficiente quanto à monarquia parlamentar, mas pelo menos superior a república presidencial na capacidade de produzir resultados. No entanto, isso tudo é ignorado e os livros de história continuam fazendo propaganda antimonárquica e pró-republicana sem serem questionados pelos intelectuais deste país. Aliás, existe vida inteligente no Brasil? Apesar de termos milhares de “doutores”, “mestres” e “bacharéis” floreados com vários títulos e diplomas pomposos; nossos “homens cultos” não gostam de pensar, nem criar soluções para os nossos problemas. A questão é mais grave nas “ciências humanas”. Eles preferem copiar o que os outros países inventam como se as pessoas daqui fossem incapazes de criar algo útil. Eles pensam que para ser “doutor”, basta imitar o papagaio e repetir tudo que se fala por aí sem pensar muito. E claro, se o “doutor” fizer citações em língua alemã e escrever dezenas de páginas inúteis, incompreensíveis e sem nexo; aí sim ele será considerado um “sábio doutor” pelos intelectuais! O Brasil tem muitos diplomas, mas escassos pensadores. A estupidez e a incapacidade de se indignar são avassaladoras. Os sábios são tidos por loucos e os estúpidos sempre têm algum título para ostentar nas paredes e polir o ego. Aliás, se você for estúpido, aconselho-o a fazer uma faculdade e conseguir um diploma. É muito fácil e nem precisa saber pensar. Faça também um mestrado e um doutorado. Assim você poderá escrever coisas sem sentido e inúteis e ainda ser aplaudido por isso. O Brasil é muito promissor para pensadores ignorantes e triviais. Em contrapartida, a verdade quase nunca acha ocasião para aparecer por aqui e é sempre motivo de chacota. E, para nossa tristeza, são os “doutores” que escrevem os livros formadores da opinião pública. E claro, esses imbecis serão os professores de seus filhos… Ora! É importante lembrar que até 1988 era crime defender a monarquia no Brasil. Havia impedimento constitucional. Não era sequer permitido publicar livros a respeito do tema. Não passava pela censura. Enfim: nem os pesquisadores sabiam o que era a monarquia. Quase tudo que se tinha notícia era envolto em folclore e lenda. Ademais, o conhecimento que se tinha do período monárquico no Brasil era repleto de preconceitos e ranço republicano. Basta ver o filme “Carlota Joaquina: a princesa do Brasil” que não deixa dúvidas sobre essa visão limitada e preconceituosa. Acredite se quiser, apesar de mentiroso e tendencioso, esse filme é exibido nas escolas para “ensinar” história do Brasil aos alunos. Num cenário desses, de repente aparece uma consulta popular perguntando se o povo queria monarquia ou república. Isso era inviável para época e só tinha o objetivo de legitimar o golpe militar sanguinário de 15/11/1889. Para piorar a situação, o plebiscito que deveria ter sido realizado em 7 de setembro, foi adiantado para 21 de abril, diminuindo o tempo dos monarquistas se informarem e prepararem uma apresentação decente do tema. O povo não tinha como escolher e prova disso é que ele optou pelo presidencialismo republicano, a forma mais ineficaz para combater a corrupção, o totalitarismo e a miséria humana. Nem mesmo a república parlamentarista, forma menos nociva de república, conseguiu ser aprovada! O povo legitimou o que havia de pior porque foi ensinado a escolher isso desde criança. |
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Re: Obrigatoriedade do voto
E mais fácil ter outro regime militar do que o Brasil voltar a ser monarquia de novo.
O FLAMENGO É SELEÇÃO!













