Depois da Vila, qual o seu ambiente favorito das histórias?

[Ronaldchaves1234]

O restaurante tem mais movimentação, mais possibilidade de tramas, os personagens são mais soltos naquele espaço. Tem a rua que passa em frente, o salão com as mesas, as gags com o balcão e o banheiro, e a cozinha. Há uma grande liberdade ali, de fazer e acontecer. Novas piadas, novas situações...

O fato dele ter sido criado apenas em 79 tem pros e contras: contras, por que não contam com a participação de Seu Madruga e Quico, que trariam um novo leque de acontecimentos, e por que os episódios não são encenados com a mesma vivacidade e tiradas cômicas e rápidas que os atores tinham nos primeiros anos da série.
Prós, por que ser apresentado apenas no último ano da série o tornou menos enjoativo, e com um ar de curiosidade, de novidade. Também pelo mesmo motivo foram limadas as possibilidades de remakes. Todos os capítulos (ou quase todos) são de roteiros inéditos e inovadores, preparados especialmente para a temática de restaurante.

Já a escolinha era ótima nas aparições iniciais. Mas depois foi ficando absurdamente cansativa. Todos os episódios, por mais que fossem de roteiro inédito, tinham um clima de já visto, já se sabia o que esperar deles. Não tinham surpresa nos acontecimentos.

Toda a construção dos personagens na vila se desmancha ali. O Chaves é um garoto órfão que inventa brincadeiras novas e se diverte com o que tem á mão, faz tudo por alguma quantia em dinheiro ou comida, é mal criado, coisa e tal. Mas na escola é só um menino que responde besteiras. O Quico é o contra-ponto, um garoto rico, esnobe, mimado e por muitas vezes abobalhado. Mas na escola é idêntico ao Chaves: apenas mais um menino que responde besteiras.

É assim com a Chiquinha, com o Nhonho, com a Pópis, com todos. Parece que, ao entrarem na sala, eles de despem de todas as características originais que apresentam na vila, e que servem de engrenagem paravas situações, e passam a ser igualmente bobos, como clones sem particularidades próprias, rotulados com um mesmo comportamento. Isso tira toda a graça do ambiente, tudo passa a ser enjoativo, como um looping infinito de perguntas e respostas "engraçadinhas".

Basta ver que se tirar qualquer criança dali (menos o Chaves, por motivos óbvios), não faz falta nenhuma. Outra supre o papel dela com perfeição. Não há uma posição única para cada um, lá é tudo homogêneo.

O Nhonho ter sido um dos burros, depois da saída do Quico, quando na verdade era o espertalhão, foi um erro grotesco de continuidade. E ele ter sido o espertalhão pela falta da Elisabeth, que só apareceu em um episódio, também.
Cândida, Elisabeth e Malicha poderiam ter sido aproveitadas, se tornando fixas, mas nem isso. Figuram apenas como participações especiais.

Os melhores episódios são os com a participação dos adultos, como a saga d'O Último Exame ou a do Seu Madruga Professor. Ali, as características de cada um retornam, há um paralelo com o cotidiano já bem lapidado da vila, isso torna o enredo extremamente atrativo.

Outro pecado da escolinha foi mostrar sempre uma mesma premissa; a da aula. Os personagens não saem daquela sala, um único cenário o capítulo inteiro é osso.
Raras são as vezes em que vemos o pátio, se não me engano, isso só ocorreu em três ocasiões, uma delas, o remake da Fonte dos Desejos.

Chespirito deveria ter aproveitado a deixa para criar roteiros inovadores com o ambiente, Os brinquedos do pátio gerariam piadas novas, a hora do recreio, ou os momentos antes e depois da aula trariam novas situações.

Até mesmo em sala, coisas diferentes poderiam acontecer, como experiências comandadas pelo Professor, aulas práticas (saindo da mesmice da teoria), trapalhadas aprontadas pelos alunos e afins. Momentos que marcassem um episódio. Como o em que o Quico veio com um lençol colado no corpo. Detalhes assim seriam memoráveis e divertiriam muito.

Tudo isso deixou a desejar, e me fez voltar no restaurante, na enquete.

Parabéns Churrumin sua pareciação e análise foi extremamente feliz. Fez até eu reconsiderar a opinião que eu tinha sobre os episódios da escolinha. Realmente eu acredito que o Bolaños poderia ter tornado o ambiente da escolinha muito mais aprazível de assistir se os episódios tivessem situações mais diversificadas e dinâmicas. Os atores também sofrem limitações nos roteiros da escolinha, porque tudo alí se baseia com raríssimas exceções, em respostas abobalhadas e engraçadas de burras hehe para as perguntas do Mestro Linguiça. Bolaños poderia ter aproveitado o ambiente para tecer roteiros inovadores. Eu, por exemplo sempre senti falta de algo acontecer no pátio da escolinha, exceto no episódio da BANDINHA DA ESCOLA nada acontece lá. Mas também churrumin não esteja enganado. Bolaños criou a escolinha em 1974 com essa intenção - O professor faz perguntas e os alunos burros dão as respostas mais idiotas lol. Tinha algumas rusgas, mas eram muito repetitivas, tão repetitivas quanto na vila, o Chaves com o Nhonho, Chiquinha e Pópis ou Paty, Quico e Chaves, e o Chaves chamando o professor de linguiça em cada escapulida. O restaurante embora eu não ache fantástico pelo menos tem roteiros muito bons e bem elaborados e deu uma ótima sobrevida para a fraquíssima temporada de 79. Eu apenas me ressinto da falta do Madruga e do Quico nesse ambiente e isso eu acho que a escolinha leva vantagem porque mesmo com limitações nas suas atuações por força dos roteiros. E isso a escolinha ao menos tinha.

[SBBHQK]

Meu ambiente favorito é a Escolinha. Também gosto dos episódios em Acapulco.

[Nandinho s.]

Escolinha

[kleyton-bolanos]

Para mim é a escolinha , principalmente que tem o Quico na aula , a partir de 79 ganhou mas força sem o Quico , a do restaurante também é legal , mas não tem o Seu Madruga e o Quico lá , acho que na vila sem esse dois , não tem graça , foi assim que criaram o restaurante da Velha Carcomida digo , digo da Dona Florinda , eu até dou risada nessas historinhas do restaurante que o garçom careca briga com o Chaves , em segundo lugar a casa do Seu Madruga , que tem um sofá velho e quase rasgado e quebrado e possui as faixas dos clubes mexicanos , e consegue ser mais engraçado do que na escola.

[Champion]

É por causa da melhoria técnica que pra mim particulamente a melhor temporada dos anos 70 é a de 1979. Gosto mais do tom menos pastelão, lógico que seria o Restaurante mais interessante que a Escola do Girafales, até por que acontecem coisas inusitadas que são restritas a esse ambiente, como a boa relação de Chaves com Dona Florinda.

[Fellipe]

Sem dúvida o restaurante era mais legal de se ver, por se ter mais figurantes, mais movimentação, etc.

[quico, devolva meu pau]

Restaurante, pelos vários motivos já citados aqui. Pena que não foi tão explorado como deveria ser...

[Willianch]

O restaurante tem mais movimentação, mais possibilidade de tramas, os personagens são mais soltos naquele espaço. Tem a rua que passa em frente, o salão com as mesas, as gags com o balcão e o banheiro, e a cozinha. Há uma grande liberdade ali, de fazer e acontecer. Novas piadas, novas situações...

O fato dele ter sido criado apenas em 79 tem pros e contras: contras, por que não contam com a participação de Seu Madruga e Quico, que trariam um novo leque de acontecimentos, e por que os episódios não são encenados com a mesma vivacidade e tiradas cômicas e rápidas que os atores tinham nos primeiros anos da série.
Prós, por que ser apresentado apenas no último ano da série o tornou menos enjoativo, e com um ar de curiosidade, de novidade. Também pelo mesmo motivo foram limadas as possibilidades de remakes. Todos os capítulos (ou quase todos) são de roteiros inéditos e inovadores, preparados especialmente para a temática de restaurante.

Já a escolinha era ótima nas aparições iniciais. Mas depois foi ficando absurdamente cansativa. Todos os episódios, por mais que fossem de roteiro inédito, tinham um clima de já visto, já se sabia o que esperar deles. Não tinham surpresa nos acontecimentos.

Toda a construção dos personagens na vila se desmancha ali. O Chaves é um garoto órfão que inventa brincadeiras novas e se diverte com o que tem á mão, faz tudo por alguma quantia em dinheiro ou comida, é mal criado, coisa e tal. Mas na escola é só um menino que responde besteiras. O Quico é o contra-ponto, um garoto rico, esnobe, mimado e por muitas vezes abobalhado. Mas na escola é idêntico ao Chaves: apenas mais um menino que responde besteiras.

É assim com a Chiquinha, com o Nhonho, com a Pópis, com todos. Parece que, ao entrarem na sala, eles de despem de todas as características originais que apresentam na vila, e que servem de engrenagem paravas situações, e passam a ser igualmente bobos, como clones sem particularidades próprias, rotulados com um mesmo comportamento. Isso tira toda a graça do ambiente, tudo passa a ser enjoativo, como um looping infinito de perguntas e respostas "engraçadinhas".

Basta ver que se tirar qualquer criança dali (menos o Chaves, por motivos óbvios), não faz falta nenhuma. Outra supre o papel dela com perfeição. Não há uma posição única para cada um, lá é tudo homogêneo.

O Nhonho ter sido um dos burros, depois da saída do Quico, quando na verdade era o espertalhão, foi um erro grotesco de continuidade. E ele ter sido o espertalhão pela falta da Elisabeth, que só apareceu em um episódio, também.
Cândida, Elisabeth e Malicha poderiam ter sido aproveitadas, se tornando fixas, mas nem isso. Figuram apenas como participações especiais.

Os melhores episódios são os com a participação dos adultos, como a saga d'O Último Exame ou a do Seu Madruga Professor. Ali, as características de cada um retornam, há um paralelo com o cotidiano já bem lapidado da vila, isso torna o enredo extremamente atrativo.

Outro pecado da escolinha foi mostrar sempre uma mesma premissa; a da aula. Os personagens não saem daquela sala, um único cenário o capítulo inteiro é osso.
Raras são as vezes em que vemos o pátio, se não me engano, isso só ocorreu em três ocasiões, uma delas, o remake da Fonte dos Desejos.

Chespirito deveria ter aproveitado a deixa para criar roteiros inovadores com o ambiente, Os brinquedos do pátio gerariam piadas novas, a hora do recreio, ou os momentos antes e depois da aula trariam novas situações.

Até mesmo em sala, coisas diferentes poderiam acontecer, como experiências comandadas pelo Professor, aulas práticas (saindo da mesmice da teoria), trapalhadas aprontadas pelos alunos e afins. Momentos que marcassem um episódio. Como o em que o Quico veio com um lençol colado no corpo. Detalhes assim seriam memoráveis e divertiriam muito.

Tudo isso deixou a desejar, e me fez voltar no restaurante, na enquete.

Muito legal seu ponto de vista, mas tenho que discordar de alguns pontos.

Acho que os personagens não perderam a caracteristica dentro da sala de aula. Todos eles eram burros mesmo, não tinham o porque saírem respondendo com exatidão as perguntas do Professor Girafales. E concordo plenamente com o que você disse em relação ao Nhonho. Ele era esperto antes da saída do Quico, e tinha que continuar assim.

Eu prefiro a escolinha, pois o texto desses episódios são muito bons. E nesses capítulos podemos ver um dos melhores personagens em ação, o Godinez.

Fora todo aquele lance de ver o Chaves apaixonado pela Paty na sala de aula, virando a cadeira, e os episódios em que o Seu Madruga participa, enfim... a escolinha é bem mais foda.

E o restaurante teve remakes sim, o episódio do Bolo, do bilhete de loteria, entre outros que me fugiram da memória agora...

[Polegar]

Justamente por isso que eu disse que quase todos são de roteiro inédito.

Mas não estou reclamando que o mal da escolinha foi ter episódios em que, do começo ao fim, os alunos respondem as perguntas do Professor Girafales com besteiras. Não. O mal foi a repetição da fórmula, até a exaustão. Quem assistia Chaves assiduamente, quando via um episódio na escolinha lá por 1978, 1979, não importa se é roteiro inédito ou remake, cansava logo nos primeiros blocos.
Aquilo ali ficou coagulado. Era uma eterna sensação de dejá vù, não tinha a empolgação de esperar pelo desenrolar dos fatos por que nada acontecia, era um marasmo total.

O caju já estava só o bagaço, e Chespirito quis espremer mais ainda, por toda a década de 1980 a 1990. Chegou a um ponto em que Chaves não tinha mais histórias na vila, nem no restaurate, nem em lugar nenhum. Era só "Aula de Geometria", "Aula Sobre o Corpo Humano", "Aula Sobre os Planetas", e nada mais. Uma forma triste de terminar uma série tão movimentada e tão alegre.

Não estou dizendo que a escolinha não deveria ter sido criada, ou ter aparecido raramente. Não. Raros deveriam ser apenas os episódios em que há "perguntas e respostas" até o fim, por que é um formato extremamente decepcionante. Uns oito deles na série já seriam o suficiente.

E depois, a temática de escola seria usada como palco para outros acontecimentos, novidades, cenas inusitadas, experiências, aulas práticas... O pátio foi desaproveitado, jogado no lixo, uma pena. Renderia momentos memoraveis se Roberto pensasse roteiros ali. Tudo isso deu uma sensação de "não cumpriu a expectativa".

[Ronaldchaves1234]

Exato, mas muita coisa boa foi feita na escolinha também. A participação do seu Madruga em alguns episódios, sendo a mais memorável no SEU MADRUGA PROFESSOR. E o final do episódio do ÚLTIMO EXAME na minha opinião foi senão o melhor um dos mais fodásticos finais entre todos os episódios de Chaves. É um momento impagável quando primeiro o Nhonho e depois todos os alunos se levantam e começam á chorar como a Chiquinha após o Professor perguntar quem queria responder a pergunta que ele ia fazer. Esse final foi muito , mas muito bem bolado pela mente do Mestre. NO DIA QUE ESCREVEU O ROTEIRO ELE ESTAVA BEM INSPIRADO HEHE. O episódio da BANDA DE MÚSICA NA ESCOLINHA onde as crianças fazem uma orquestra e duas das músicas mais memoráveis e lembradas da série são cantadas pelas crianças. Podem fazer uma enquete ou pesquisa na rua e vão ver que as duas musicas mais lembradas pelos chavesmaníacos são JOVEM AINDA E QUE BONITA SUA ROUPA. Eu pelo menos sei de cor as letras. Cresci ouvindo e adorava esse episódio. Também não podemos esquecer o episódio da RECUPERAÇÃO que foi um dos bons episódios da escolinha por tentar inovar ao menos em alguns aspectos.

[helenaldo]

Eu concordo com o churrumín, a escolinha ate era boa, porem se tivesse sido bem aproveitado teria sido bem melhor, alem de claro não terem usado o patio mais vezes nos episódios, o que renderia boas historias, eu mesmo não nego que sou mais um do grupo mesmo que passa longe da maioria dos episódios da escolinha, alguns mesmo só vejo pela exibição do SBT, mas nas minhas gravações sempre passo longe da maioria, o que não acontece com os episódios do restaurante, que apesar de ter alguns remakes, pelo menos esses ainda ao meu ver tinham boas historias que seguravam o episodio ate o final, poderia destacar por exemplo o reivindicação salarial para o chaves, e a memorável saga da caça ao rato.

[Polegar]

Exato, mas muita coisa boa foi feita na escolinha também. A participação do seu Madruga em alguns episódios, sendo a mais memorável no SEU MADRUGA PROFESSOR. E o final do episódio do ÚLTIMO EXAME na minha opinião foi senão o melhor um dos mais fodásticos finais entre todos os episódios de Chaves. É um momento impagável quando primeiro o Nhonho e depois todos os alunos se levantam e começam á chorar como a Chiquinha após o Professor perguntar quem queria responder a pergunta que ele ia fazer. Esse final foi muito , mas muito bem bolado pela mente do Mestre. NO DIA QUE ESCREVEU O ROTEIRO ELE ESTAVA BEM INSPIRADO HEHE. O episódio da BANDA DE MÚSICA NA ESCOLINHA onde as crianças fazem uma orquestra e duas das músicas mais memoráveis e lembradas da série são cantadas pelas crianças. Podem fazer uma enquete ou pesquisa na rua e vão ver que as duas musicas mais lembradas pelos chavesmaníacos são JOVEM AINDA E QUE BONITA SUA ROUPA. Eu pelo menos sei de cor as letras. Cresci ouvindo e adorava esse episódio. Também não podemos esquecer o episódio da RECUPERAÇÃO que foi um dos bons episódios da escolinha por tentar inovar ao menos em alguns aspectos.

Perceba que os episódios que você citou são justamente os mais diferenciados da escolinha, não por acaso os mais lembrados. É de roteiros assim que eu estou cobrando.

Se você pega um episódio em que só há perguntas e respostas até o fim, pode desligar a televisão a qualquer momento que a história não fica sem sentido.
Justamente por que não há um fio condutor, uma trama que comece, se desdobre e seja completada, como acontece na vila ou no restaurante. Um sucessão de fatos digna, que realmente te envolva, que te prenda.

Se você desligar a televisão no meio de um episódio na vila ou no restaurante, sente que perdeu algo, que cortou o fio da meada, que ficou sem o desfecho. Agora, como eu já disse, se fizer isso na maioria dos episódios da escolinha, não perde nada.
Não há um roteiro amarrado. São só piadas soltas, independentes, flutuando na tela, se sobrepondo umas ás outras. Não passa disso.

[Ronaldchaves1234]

Perceba que os episódios que você citou são justamente os mais diferenciados da escolinha, não por acaso os mais lembrados. É de roteiros assim que eu estou cobrando.

Se você pega um episódio em que só há perguntas e respostas até o fim, pode desligar a televisão a qualquer momento que a história não fica sem sentido.
Justamente por que não há um fio condutor, uma trama que comece, se desdobre e seja completada, como acontece na vila ou no restaurante. Um sucessão de fatos digna, que realmente te envolva, que te prenda.

Se você desligar a televisão no meio de um episódio na vila ou no restaurante, sente que perdeu algo, que cortou o fio da meada, que ficou sem o desfecho. Agora, como eu já disse, se fizer isso na maioria dos episódios da escolinha, não perde nada.
Não há um roteiro amarrado. São só piadas soltas, independentes, flutuando na tela, se sobrepondo umas ás outras. Não passa disso.

Sim concordo plenamente Churrumín, esses episódios que eu citei são infelizmente os 10%de episódios acima da média que foram feitos na escolinha. É uma pena pois como vc disse 90% pode sim ser descartável e a gente não vai perder nada. Eu também fazia como o amigo que respondeu acima, eu apenas assistia porque passavam e eu sou fã do Chaves em todas as horas hehe. Eu apenas não tinha muita expectativa não, e apenas assistia a mesmice quando ligava a TV e passava algum episódio na escolinha. Repito, poderia sim haver muitos roteiros bem alinhados na escolinha, no pátio e quem sabe até mesmo no caminho para a escola, mas nesse cena´rio o Bolaños resolveu filmar o trivial, o que nós todos lamentamos muito.

[Tiago]

Não é querer defender os episódios da escolinha, mas nos anos 80 teve muitos assuntos diferentes; de cabeça me lembro de um sobre a água, outro sobre as plantas e até de um sobre o esqueleto, que inclusive foi usado como exemplo (aliás esse é bem interessante). Mas ainda acho mais divertido os episódios do restaurante.

[Beterraba]

o restaurante seria pra mim o melhor