Eu até andei de Metrô também. Peguei do Cardeal Arcoverde até Botafogo, e também de Cardeal Arcoverde até a conexão lá com o Cristo (mas voltei de ônibus, 583 ou 584, não lembro).E.R escreveu:Da próxima vez que você vier aqui no Rio terá que andar de metrô e de BRT.
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Re: ÔNIBUS
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Re: ÔNIBUS
http://odia.ig.com.br/noticia/rio-de-ja ... nibus.html
A Prefeitura do Rio de Janeiro poderá ser impedida pela Justiça de dar sequência à redução do número de linhas de ônibus que cruzam a Zona Sul.
O juiz da 8ª Vara de Fazenda Pública deverá decidir, entre terça e quinta-feira da próxima semana, sobre pedido de liminar do Ministério Público, que constatou irregularidades nos cortes e reduções das linhas iniciados em outubro.
No requerimento de cumprimento de sentença, ao qual O DIA teve acesso, os promotores Marcus Leal e José Alexandre Mota contestam que o chamado plano de racionalização tem gerado custos ilegítimos aos passageiros e que ele estaria sendo implementado sem metas de eficiência que garantam o tempo de redução de viagem para os usuários, um dos benefícios prometidos quando o planejamento foi anunciado.
De acordo com os promotores do Grupo de Atuação Especializada em Meio Ambiente (Gaema), a prefeitura descumpriu aditivos ao acordo com o MP, de 2013. “O prosseguimento das etapas e fases da racionalização, sem atendimento integral das obrigações inadimplidas, sujeitará milhões de usuários a graves prejuízos, dentre os quais possíveis baldeações, com aumento de tempo de viagem”, justifica.
Entre as obrigações descumpridas, estaria a ausência de estudo que identifica origem e destino dos passageiros. A próxima etapa da racionalização está prevista para o dia 20 de novembro com cancelamento de duas linhas (119 e 190) e encurtamento de outras três (433, 464 e 472).
O processo pede que a prefeitura seja impedida de realizar novas mudanças nas linhas até apresentar estudos que indiquem as origens e destinos dos passageiros, “promovendo os ajustes necessários no projeto de racionalização, inclusive em relação às medidas já implantadas”. Outro requerimento é pela desoneração imediata dos atuais e futuros usuários das linhas integradoras e troncais de qualquer custo adicional na eventual utilização de uma segunda integração.
A ação ainda solicita a criação, em dez dias, de ouvidoria específica para avaliação da satisfação dos cariocas, além da realização de audiências públicas. O município também poderá ser obrigado a apresentar metas, em dez dias a partir da decisão, que indiquem redução do tempo de viagem dos usuários das linhas alteradas e substituídas, sob a pena de multas.
O promotor José Alexandre Máximo Mota informou que a prefeitura resistia à medida há mais de um ano.
A Prefeitura do Rio de Janeiro poderá ser impedida pela Justiça de dar sequência à redução do número de linhas de ônibus que cruzam a Zona Sul.
O juiz da 8ª Vara de Fazenda Pública deverá decidir, entre terça e quinta-feira da próxima semana, sobre pedido de liminar do Ministério Público, que constatou irregularidades nos cortes e reduções das linhas iniciados em outubro.
No requerimento de cumprimento de sentença, ao qual O DIA teve acesso, os promotores Marcus Leal e José Alexandre Mota contestam que o chamado plano de racionalização tem gerado custos ilegítimos aos passageiros e que ele estaria sendo implementado sem metas de eficiência que garantam o tempo de redução de viagem para os usuários, um dos benefícios prometidos quando o planejamento foi anunciado.
De acordo com os promotores do Grupo de Atuação Especializada em Meio Ambiente (Gaema), a prefeitura descumpriu aditivos ao acordo com o MP, de 2013. “O prosseguimento das etapas e fases da racionalização, sem atendimento integral das obrigações inadimplidas, sujeitará milhões de usuários a graves prejuízos, dentre os quais possíveis baldeações, com aumento de tempo de viagem”, justifica.
Entre as obrigações descumpridas, estaria a ausência de estudo que identifica origem e destino dos passageiros. A próxima etapa da racionalização está prevista para o dia 20 de novembro com cancelamento de duas linhas (119 e 190) e encurtamento de outras três (433, 464 e 472).
O processo pede que a prefeitura seja impedida de realizar novas mudanças nas linhas até apresentar estudos que indiquem as origens e destinos dos passageiros, “promovendo os ajustes necessários no projeto de racionalização, inclusive em relação às medidas já implantadas”. Outro requerimento é pela desoneração imediata dos atuais e futuros usuários das linhas integradoras e troncais de qualquer custo adicional na eventual utilização de uma segunda integração.
A ação ainda solicita a criação, em dez dias, de ouvidoria específica para avaliação da satisfação dos cariocas, além da realização de audiências públicas. O município também poderá ser obrigado a apresentar metas, em dez dias a partir da decisão, que indiquem redução do tempo de viagem dos usuários das linhas alteradas e substituídas, sob a pena de multas.
O promotor José Alexandre Máximo Mota informou que a prefeitura resistia à medida há mais de um ano.



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Re: ÔNIBUS
http://odia.ig.com.br/noticia/rio-de-ja ... r-370.html
A aceleração da inflação em 2015 deve resultar em um forte aumento das passagens de ônibus do Rio de Janeiro. Se a fórmula dos contratos de concessão do transporte for realmente usada para definir o percentual do reajuste, previsto para janeiro, a tarifa básica dos coletivos municipais deverá passar dos atuais R$ 3,40 para R$ 3,70 nos primeiros dias de 2016.
Com o índice de inflação INPC acumulado em 12 meses, até novembro, de 10,97%, divulgado ontem pelo IBGE, a fórmula contratual aponta para um reajuste de 8,33%, acima dos 6,23% do ano passado. Entretanto, como em dezembro de 2014, além dos 6,23% previstos no contrato, que dariam tarifa de R$ 3,18, a prefeitura incluiu mais R$ 0,13, para cobrir o custo de gratuidades, e R$ 0,06, para a instalação de ar-condicionado nos coletivos. Com isso, a passagem acabou passando de R$ 3,00 para R$ 3,40 (alta de 13,3%), em janeiro.
Perguntada se, para o reajuste de 2016, estuda incluir acréscimo ou redução de algum valor sobre o percentual definido pela fórmula, a Secretaria Municipal de Transportes informou que “não há definição sobre a tarifa de ônibus até o momento”.
Para o especialista em mobilidade urbana da Uerj Alexandre Rojas, ainda é cedo para que eventuais reduções de custos das empresas, com a retirada dos ônibus das ruas proporcionada pelo projeto em curso de reestruturação das linhas, tenham impacto neste reajuste. Ele avalia, no entanto, que a prefeitura deveria transferir parte desses ganhos para o passageiro a partir do ano que vem. “Deveria aferir qual foi a efetiva redução de custos e estipular novos investimentos ou reduzir a tarifa”, disse ele, que calculou o aumento pela fórmula contratual, a pedido do DIA.
Já Aurélio Murta, especialista em Sistemas de Transporte da UFF, ressalta que a tarifa deveria ser discutida além da simples fórmula, que mede a variação de preços de mão de obra, ônibus, pneus e diesel. “Minha avaliação é que os governos deveriam discutir redução dos impostos que atingem o custo das empresas de transporte para evitar a alta de tarifas de um serviço tão essencial. Para isso, é preciso mudança na legislação, mas tem de ser feito”, avalia Murta.
Técnicos que acompanham as definições sobre o valor da passagem dizem que a prefeitura pode também decidir por uma revisão extraordinária das tarifas, alterando o valor da passagem após analisar as planilhas de custos dos consórcios.
A última etapa das mudanças nos ônibus deste ano está prevista para este sábado. Serão eliminados seis itinerários, que serão substituídos por duas grandes linhas circulares, que praticamente darão a volta por toda a Zona Sul.
A Circular 1 (Leblon - Cosme Velho) passará por Ipanema, Copacabana, Urca, Largo do Machado, Laranjeiras, Cosme Velho, Rebouças e Gávea. Já a Circular 2 (Leblon - Urca) fará o trajeto no sentido inverso, passando por Jardim Botânico, Rebouças, Laranjeiras, Urca, Copacabana, Ipanema e Leblon.
No mesmo dia, serão eliminadas as linhas: 511, 512, 569, 570, 573 e 574. Já a 513 terá seu trajeto prolongado até o Humaitá. Desde o início das mudanças, em outubro, segundo a Secretaria Municipal de Transportes, houve redução de cerca de 10% de ônibus circulando pelos corredores BRS de Copacabana, e 20%, nos do Centro. O objetivo é reduzir em até 35% o número de coletivos que cruzam a Zona Sul, acabando com as linhas sobrepostas e melhorando o trânsito.
A aceleração da inflação em 2015 deve resultar em um forte aumento das passagens de ônibus do Rio de Janeiro. Se a fórmula dos contratos de concessão do transporte for realmente usada para definir o percentual do reajuste, previsto para janeiro, a tarifa básica dos coletivos municipais deverá passar dos atuais R$ 3,40 para R$ 3,70 nos primeiros dias de 2016.
Com o índice de inflação INPC acumulado em 12 meses, até novembro, de 10,97%, divulgado ontem pelo IBGE, a fórmula contratual aponta para um reajuste de 8,33%, acima dos 6,23% do ano passado. Entretanto, como em dezembro de 2014, além dos 6,23% previstos no contrato, que dariam tarifa de R$ 3,18, a prefeitura incluiu mais R$ 0,13, para cobrir o custo de gratuidades, e R$ 0,06, para a instalação de ar-condicionado nos coletivos. Com isso, a passagem acabou passando de R$ 3,00 para R$ 3,40 (alta de 13,3%), em janeiro.
Perguntada se, para o reajuste de 2016, estuda incluir acréscimo ou redução de algum valor sobre o percentual definido pela fórmula, a Secretaria Municipal de Transportes informou que “não há definição sobre a tarifa de ônibus até o momento”.
Para o especialista em mobilidade urbana da Uerj Alexandre Rojas, ainda é cedo para que eventuais reduções de custos das empresas, com a retirada dos ônibus das ruas proporcionada pelo projeto em curso de reestruturação das linhas, tenham impacto neste reajuste. Ele avalia, no entanto, que a prefeitura deveria transferir parte desses ganhos para o passageiro a partir do ano que vem. “Deveria aferir qual foi a efetiva redução de custos e estipular novos investimentos ou reduzir a tarifa”, disse ele, que calculou o aumento pela fórmula contratual, a pedido do DIA.
Já Aurélio Murta, especialista em Sistemas de Transporte da UFF, ressalta que a tarifa deveria ser discutida além da simples fórmula, que mede a variação de preços de mão de obra, ônibus, pneus e diesel. “Minha avaliação é que os governos deveriam discutir redução dos impostos que atingem o custo das empresas de transporte para evitar a alta de tarifas de um serviço tão essencial. Para isso, é preciso mudança na legislação, mas tem de ser feito”, avalia Murta.
Técnicos que acompanham as definições sobre o valor da passagem dizem que a prefeitura pode também decidir por uma revisão extraordinária das tarifas, alterando o valor da passagem após analisar as planilhas de custos dos consórcios.
A última etapa das mudanças nos ônibus deste ano está prevista para este sábado. Serão eliminados seis itinerários, que serão substituídos por duas grandes linhas circulares, que praticamente darão a volta por toda a Zona Sul.
A Circular 1 (Leblon - Cosme Velho) passará por Ipanema, Copacabana, Urca, Largo do Machado, Laranjeiras, Cosme Velho, Rebouças e Gávea. Já a Circular 2 (Leblon - Urca) fará o trajeto no sentido inverso, passando por Jardim Botânico, Rebouças, Laranjeiras, Urca, Copacabana, Ipanema e Leblon.
No mesmo dia, serão eliminadas as linhas: 511, 512, 569, 570, 573 e 574. Já a 513 terá seu trajeto prolongado até o Humaitá. Desde o início das mudanças, em outubro, segundo a Secretaria Municipal de Transportes, houve redução de cerca de 10% de ônibus circulando pelos corredores BRS de Copacabana, e 20%, nos do Centro. O objetivo é reduzir em até 35% o número de coletivos que cruzam a Zona Sul, acabando com as linhas sobrepostas e melhorando o trânsito.



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Re: ÔNIBUS
Desde essa semana que essas linhas novas de ônibus na Zona Sul aqui no Leblon estão todas concentradas aqui perto, na rua Gilberto Cardoso.
Pessoalmente, para mim, ficou melhor.
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Re: ÔNIBUS
Tem casos que a noiva do bozó seria o ônibus.
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Re: ÔNIBUS
Tarifa de ônibus aumenta para R$ 3,80 a partir de amanhã em SP

A tarifa será reajustada de R$ 3,50 para R$ 3,80, abaixo da inflação. Metrô e CPTM também sofrem reajustes.
Novas tarifas:
- bilhete unitário de ônibus: reajustado para R$ 3,80
- bilhete unitário de metrô: reajustado para R$ 3,80
- bilhete unitário de trem: reajustado para R$ 3,80
- bilhete 24 horas de ônibus: mantido em R$ 10
- bilhete semanal de ônibus: mantido em R$ 38
- bilhete mensal de ônibus: mantido em R$ 140
- integração entre ônibus e trilhos: reajustado para R$ 5,92
- integração entre ônibus e trilhos 24 horas: mantido em R$ 16
- integração entre ônibus e metrô semanal: mantido em R$ 60
- integração entre ônibus e trilhos mensal: R$ 230
- Trilhos madrugador: mantido em R$ 2,92
- Da Hora: mantido em R$ 2,92
- Para os ônibus da EMTU, o percentual médio do reajuste irá variar em cada uma das cinco regiões metropolitanas vinculadas à empresa - São Paulo, Campinas, Baixada Santista, Sorocaba e Vale Paraíba, mas nenhum valor será reajustado acima da inflação.
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Re: ÔNIBUS
http://veja.abril.com.br/noticia/brasil ... -em-onibus
O Ministério Público do Rio de Janeiro decidiu entrar com uma ação contra a prefeitura do Rio de Janeiro depois do anúncio de que os ônibus da cidade não serão equipados integralmente com ar-condicionado até o fim de 2016.
No decreto que autorizou o aumento das passagens de ônibus de R$ 3,40 para R$ 3,80 a partir do último dia 2 de janeiro, o prefeito Eduardo Paes (PMDB) estabeleceu que 70% das viagens serão feitas em veículos climatizados até dezembro - o que contraria um acordo feito com o MP para colocar ar condicionado em 100% da frota.
A promessa também constava do Plano Estratégico do município de Eduardo Paes em 2012.
No capítulo reservado ao transporte público, um dos objetivos previstos era de "modernizar 100% da frota de ônibus até 2016, adotando ônibus modernos com ar-condicionado, motor traseiro, combustível verde e recursos de acessibilidade". O acordo assinado com o MP previa até que Eduardo Paes criaria um cronograma para colocar ar-condicionado nos coletivos, o que nunca foi feito.
No ano passado, em uma ação movida pelo MP, a juíza da 8ª Vara de Fazenda Pública da Capital, Natascha Maculan Dazzi, considerou que determinar um cronograma significaria interferir na administração pública. Mas a juíza, em momento algum, anulou o acordo feito entre o MP e a prefeitura para a climatização integral da frota. "No nosso entendimento, o decreto descumpre a decisão judicial e o acordo com o MP para a climatização da frota", afirma o promotor Marcus Leal do Grupo de Atuação Especializada em Meio Ambiente (Gaema) do Ministério Público.
O Ministério Público do Rio de Janeiro decidiu entrar com uma ação contra a prefeitura do Rio de Janeiro depois do anúncio de que os ônibus da cidade não serão equipados integralmente com ar-condicionado até o fim de 2016.
No decreto que autorizou o aumento das passagens de ônibus de R$ 3,40 para R$ 3,80 a partir do último dia 2 de janeiro, o prefeito Eduardo Paes (PMDB) estabeleceu que 70% das viagens serão feitas em veículos climatizados até dezembro - o que contraria um acordo feito com o MP para colocar ar condicionado em 100% da frota.
A promessa também constava do Plano Estratégico do município de Eduardo Paes em 2012.
No capítulo reservado ao transporte público, um dos objetivos previstos era de "modernizar 100% da frota de ônibus até 2016, adotando ônibus modernos com ar-condicionado, motor traseiro, combustível verde e recursos de acessibilidade". O acordo assinado com o MP previa até que Eduardo Paes criaria um cronograma para colocar ar-condicionado nos coletivos, o que nunca foi feito.
No ano passado, em uma ação movida pelo MP, a juíza da 8ª Vara de Fazenda Pública da Capital, Natascha Maculan Dazzi, considerou que determinar um cronograma significaria interferir na administração pública. Mas a juíza, em momento algum, anulou o acordo feito entre o MP e a prefeitura para a climatização integral da frota. "No nosso entendimento, o decreto descumpre a decisão judicial e o acordo com o MP para a climatização da frota", afirma o promotor Marcus Leal do Grupo de Atuação Especializada em Meio Ambiente (Gaema) do Ministério Público.



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Re: ÔNIBUS
http://odia.ig.com.br/noticia/rio-de-ja ... z-sul.html
No primeiro dia útil da nova etapa de racionalização de ônibus que cruzam a Zona Sul do Rio de Janeiro, os passageiros ficaram confusos.
O processo de reestruturação das linhas está previsto para terminar em março. A segunda etapa de implementação será sábado, com a criação de quatro linhas, modificação de outras quatro e extinção de sete.
Sábado passado, entraram em circulação as novas linhas troncais 5 (Alto Gávea x Central - Via Praia de Botafogo), 9 (São Conrado x Central - via Jardim Botânico/ Túnel Santa Bárbara) e 10 (General Osório x Cruz Vermelha - Via Jardim Botânico/Lapa), além da linha 112 (Alto Gávea x Rodoviária - Circular). Elas substituíram outras sete que foram extintas no mesmo dia: 143, 161, 162, 170, 172, 173 e 178.
Para o pizzaiolo Ângelo Rangel, 37 anos, as mudanças não foram satisfatórias. “Aumentou o trajeto que eu faço. Estou saltando mais distante do que antes.”
Segundo a Secretaria Municipal de Transportes, a racionalização vai desobstruir o trânsito e garantir um transporte mais eficiente para a população.
No primeiro dia útil da nova etapa de racionalização de ônibus que cruzam a Zona Sul do Rio de Janeiro, os passageiros ficaram confusos.
O processo de reestruturação das linhas está previsto para terminar em março. A segunda etapa de implementação será sábado, com a criação de quatro linhas, modificação de outras quatro e extinção de sete.
Sábado passado, entraram em circulação as novas linhas troncais 5 (Alto Gávea x Central - Via Praia de Botafogo), 9 (São Conrado x Central - via Jardim Botânico/ Túnel Santa Bárbara) e 10 (General Osório x Cruz Vermelha - Via Jardim Botânico/Lapa), além da linha 112 (Alto Gávea x Rodoviária - Circular). Elas substituíram outras sete que foram extintas no mesmo dia: 143, 161, 162, 170, 172, 173 e 178.
Para o pizzaiolo Ângelo Rangel, 37 anos, as mudanças não foram satisfatórias. “Aumentou o trajeto que eu faço. Estou saltando mais distante do que antes.”
Segundo a Secretaria Municipal de Transportes, a racionalização vai desobstruir o trânsito e garantir um transporte mais eficiente para a população.



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Re: ÔNIBUS
Comil encerra produção e demite funcionários na fábrica de Lorena, SP
http://g1.globo.com/sp/vale-do-paraiba- ... na-sp.html
A fabricante de ônibus Comil, fabricante de ônibus em Lorena (SP), encerrou a produção nesta quinta-feira (28) e demitiu os trabalhadores. Segundo a empresa, a decisão é resultado da crise econômica que atinge o país.
De acordo com a empresa, todos os direitos trabalhistas dos dispensados serão quitados. A estimativa é que o corte tenha afetado 200 trabalhadores.
Parcela dos funcionários serão mantidos para realizar as atividades de transição e conservação do patrimônio - o número também não foi informado.
Por meio de sua página em uma rede social, a Prefeitura de Lorena informou que todos os incentivos fiscais permitidos por lei foram aplicados, assim como todas as medidas que poderiam ser adotadas pela prefeitura, para auxiliar a empresa e evitar que se chegasse ao extremo do fechamento.
Em seu comunicado, a companhia disse que manterá suas atividades na planta de Erechim (RS), que atualmente conta com capacidade de produção de 4 mil ônibus por ano. A empresa funcionava em Lorena há dois anos.
O Sindicato dos Metalúrgicos de Lorena, que representa a categoria, foi procurado pelo G1, mas não comentou o assunto até a publicação desta reportagem.
Parabéns, Dilmãe.A fabricante de ônibus Comil, fabricante de ônibus em Lorena (SP), encerrou a produção nesta quinta-feira (28) e demitiu os trabalhadores. Segundo a empresa, a decisão é resultado da crise econômica que atinge o país.
De acordo com a empresa, todos os direitos trabalhistas dos dispensados serão quitados. A estimativa é que o corte tenha afetado 200 trabalhadores.
Parcela dos funcionários serão mantidos para realizar as atividades de transição e conservação do patrimônio - o número também não foi informado.
Por meio de sua página em uma rede social, a Prefeitura de Lorena informou que todos os incentivos fiscais permitidos por lei foram aplicados, assim como todas as medidas que poderiam ser adotadas pela prefeitura, para auxiliar a empresa e evitar que se chegasse ao extremo do fechamento.
Em seu comunicado, a companhia disse que manterá suas atividades na planta de Erechim (RS), que atualmente conta com capacidade de produção de 4 mil ônibus por ano. A empresa funcionava em Lorena há dois anos.
O Sindicato dos Metalúrgicos de Lorena, que representa a categoria, foi procurado pelo G1, mas não comentou o assunto até a publicação desta reportagem.
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Re: ÔNIBUS
Demora muito pra passar ônibus da Zona Sul para o Recreio.
Pro Vidigal passa van toda hora. Aliás, as vans teoricamente são proibidas, mas pras favelas (principalmente Rio das Pedras) é o que mais tem.
Aqui no Rio é bizarro ! Morador de algumas favelas tem mais benefícios do que moradores de outras favelas.
Pro Vidigal passa van toda hora. Aliás, as vans teoricamente são proibidas, mas pras favelas (principalmente Rio das Pedras) é o que mais tem.
Aqui no Rio é bizarro ! Morador de algumas favelas tem mais benefícios do que moradores de outras favelas.














