Novos uniformes dos clubes brasileiros
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Luiz
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Re: Novos uniformes dos clubes brasileiros
O respeito já foi é queimado, CHarritO
Luiz, desde 2006 no meio CH
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As tuas glórias vêm do passado E DO PRESENTE!
- CHarritO
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Re: Novos uniformes dos clubes brasileiros
Mas vai voltar na série B! 
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Re: Novos uniformes dos clubes brasileiros
Lindíssima a camisa do Vasco sem os patrocínios, o que deixa a camisa feia são os patrocínios.



- CHarritO
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Re: Novos uniformes dos clubes brasileiros

. Novo uniforme nº 2 do Flamengo p/ sequência da temporada.
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helenaldo
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Re: Novos uniformes dos clubes brasileiros
Não curti as listras vermelho e preto no meio do uniforme, teria sido melhor na manga como era antes.
O FLAMENGO É SELEÇÃO!
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Re: Novos uniformes dos clubes brasileiros
Feio esse novo uniforme, principalmente as listas e o nome. Não ficou ruim, só estranho.
Hyuri Augusto
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Re: Novos uniformes dos clubes brasileiros
Lindíssima a camisa sem o patrocínio no centro da camisa.
Fábio, se comprar, tenta comprar essa que foi mostrada ontem, a camisa quase toda limpa de patrocínios.
Fábio, se comprar, tenta comprar essa que foi mostrada ontem, a camisa quase toda limpa de patrocínios.



- Fábio
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Re: Novos uniformes dos clubes brasileiros
Com certeza. Uniforme belíssimo!E.R escreveu:Lindíssima a camisa sem o patrocínio no centro da camisa.
Fábio, se comprar, tenta comprar essa que foi mostrada ontem, a camisa quase toda limpa de patrocínios.

Puma não fez as mesmas cagadas que fez com a camisa do Arsenal. Uniforme limpo, livre de qualquer padrão da marca alemã!
- Fábio
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Re: Novos uniformes dos clubes brasileiros

. Santos oficializou que a Kappa vai montar seus uniformes a partir de 2016.
- CHarritO
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Re: Novos uniformes dos clubes brasileiros


. A camisa retrô e o uniforme nº 3 da Chapecoense que será utilizado contra o River Plate, pela Copa Sulamericana.
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Re: Novos uniformes dos clubes brasileiros
http://globoesporte.globo.com/futebol/t ... ativa.html


Os gremistas podem acompanhar a reta final do Brasileirão, já a partir do Gre-Nal deste domingo, de roupa nova.
Nesta sexta-feira, o Grêmio lançou, em parceria com a fornecedora de materiais esportivo Umbro, dois novos modelos de camisas.
Trata-se do quarto uniforme de jogo, em cor preta com listras em azul celeste e branco, e de uma camisa comemorativa branca, inspirada no modelo de vestimenta usado pelo clube em 1956.
O terceiro uniforme será vendido por R$ 239,90, com 10% de desconto para sócios, e está disponível ainda em tamanhos feminino e infantil.
A camiseta comemorativa não teve valores e informações divulgadas pelo clube.
De acordo com o site do clube, a camisa preta, com finas listras verticais em celeste e branco resgata a "garra e o espírito aguerrido do time" e enaltece a "essência tricolor". Há ainda detalhes bordados em texturas com efeito 3D no escudo, e detalhes em branco e azul nas mangas.
O clube não divulgou, porém, se vestirá a camisa em campo.
- A camisa black sempre foi uma predileção do torcedor gremista e, nesse contexto, a Umbro foi muito feliz ao desenvolver um padrão de design que harmoniza as cores do clube sem perder a essência estrutural da camisa predominantemente preta - afirma o diretor de marketing do Grêmio, Beto Carvalho.

Os gremistas podem acompanhar a reta final do Brasileirão, já a partir do Gre-Nal deste domingo, de roupa nova.
Nesta sexta-feira, o Grêmio lançou, em parceria com a fornecedora de materiais esportivo Umbro, dois novos modelos de camisas.
Trata-se do quarto uniforme de jogo, em cor preta com listras em azul celeste e branco, e de uma camisa comemorativa branca, inspirada no modelo de vestimenta usado pelo clube em 1956.
O terceiro uniforme será vendido por R$ 239,90, com 10% de desconto para sócios, e está disponível ainda em tamanhos feminino e infantil.
A camiseta comemorativa não teve valores e informações divulgadas pelo clube.
De acordo com o site do clube, a camisa preta, com finas listras verticais em celeste e branco resgata a "garra e o espírito aguerrido do time" e enaltece a "essência tricolor". Há ainda detalhes bordados em texturas com efeito 3D no escudo, e detalhes em branco e azul nas mangas.
O clube não divulgou, porém, se vestirá a camisa em campo.
- A camisa black sempre foi uma predileção do torcedor gremista e, nesse contexto, a Umbro foi muito feliz ao desenvolver um padrão de design que harmoniza as cores do clube sem perder a essência estrutural da camisa predominantemente preta - afirma o diretor de marketing do Grêmio, Beto Carvalho.



- Fábio
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Re: Novos uniformes dos clubes brasileiros
Escudo no meio só São Paulo e Coritiba.
Qualquer outro time brasileiro, acho feio.
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- E.R
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Re: Novos uniformes dos clubes brasileiros
http://epoca.globo.com/vida/esporte/not ... lhoes.html

O Fluminense tem acordo fechado, em fase de assinatura de contrato, para substituir a Adidas pela Dry World como fornecedora de materiais esportivos a partir de 2016.
A empresa canadense vai pagar US$ 3,5 milhões por ano, no atual câmbio equivalentes a R$ 13,5 milhões, por um período de cinco anos. Como a alemã repassa cerca de R$ 4,5 milhões anuais ao clube, o reajuste, a considerar apenas dinheiro que efetivamente entra em caixa, é de 200%.
Peter Siemsen, presidente tricolor, entusiasta da troca, trata pessoalmente da assinatura com a Dry World e do rompimento com a Adidas. A atual fornecedora concordou em rasgar o contrato, que venceria somente em 2018, mediante o pagamento de um valor combinado em negociação, não necessariamente uma multa. A relação entre Fluminense e Adidas, iniciada em 1995, piorou desde que os alemães assinaram com o Flamengo em 2012 por cifras superiores – os rivais recebem R$ 20,5 milhões em dinheiro por ano.
A Dry World também entregará ao Fluminense mais peças do que a Adidas, 50 mil contra 40 mil. Isso inclui camisas, calções, meiões, materiais usados pelo clube no profissional e nas categorias de base. O contrato com os alemães previa que, se o clube utilizasse apenas 30 mil peças na temporada, mínimo garantido, havia um aumento no percentual dos royalties. Um estímulo ao uso consciente. O acordo alinhado com os canadenses não tem essa cláusula.
O Fluminense, num momento de crise econômica generalizada no Brasil e no futebol brasileiro, preferiu redigir com a Dry World um contrato de menor risco financeiro. Os valores fixos são mais altos, e os variáveis, mais baixos. A Adidas pagava royalties escalonados, com percentuais que ficavam mais altos à medida que mais peças eram vendidas nas lojas. A marca canadense não usa este modelo.
O risco aumenta consideravelmente, no entanto, no marketing e na logística. Alguns itens foram lembrados por Idel Halfen, ex-vice-presidente de marketing do Fluminense, em texto publicado em blog pessoal no início de dezembro. No marketing, a marca da Dry World, desconhecida no Brasil, tem muito mais a ganhar com a parceria do que a do Fluminense, estabelecida. Na logística, uma fornecedora de materiais esportivos precisa ter estrutura comercial e de distribuição para atender a uma demanda que, no caso do time carioca, está entre 300 mil e 400 mil peças vendidas por ano.
O plano da Dry World é comprar uma fábrica no Brasil, a Logic, e apostar no comércio eletrônico para suprir a demanda de imediato.
O Fluminense tem acordo fechado, em fase de assinatura de contrato, para substituir a Adidas pela Dry World como fornecedora de materiais esportivos a partir de 2016.
A empresa canadense vai pagar US$ 3,5 milhões por ano, no atual câmbio equivalentes a R$ 13,5 milhões, por um período de cinco anos. Como a alemã repassa cerca de R$ 4,5 milhões anuais ao clube, o reajuste, a considerar apenas dinheiro que efetivamente entra em caixa, é de 200%.
Peter Siemsen, presidente tricolor, entusiasta da troca, trata pessoalmente da assinatura com a Dry World e do rompimento com a Adidas. A atual fornecedora concordou em rasgar o contrato, que venceria somente em 2018, mediante o pagamento de um valor combinado em negociação, não necessariamente uma multa. A relação entre Fluminense e Adidas, iniciada em 1995, piorou desde que os alemães assinaram com o Flamengo em 2012 por cifras superiores – os rivais recebem R$ 20,5 milhões em dinheiro por ano.
A Dry World também entregará ao Fluminense mais peças do que a Adidas, 50 mil contra 40 mil. Isso inclui camisas, calções, meiões, materiais usados pelo clube no profissional e nas categorias de base. O contrato com os alemães previa que, se o clube utilizasse apenas 30 mil peças na temporada, mínimo garantido, havia um aumento no percentual dos royalties. Um estímulo ao uso consciente. O acordo alinhado com os canadenses não tem essa cláusula.
O Fluminense, num momento de crise econômica generalizada no Brasil e no futebol brasileiro, preferiu redigir com a Dry World um contrato de menor risco financeiro. Os valores fixos são mais altos, e os variáveis, mais baixos. A Adidas pagava royalties escalonados, com percentuais que ficavam mais altos à medida que mais peças eram vendidas nas lojas. A marca canadense não usa este modelo.
O risco aumenta consideravelmente, no entanto, no marketing e na logística. Alguns itens foram lembrados por Idel Halfen, ex-vice-presidente de marketing do Fluminense, em texto publicado em blog pessoal no início de dezembro. No marketing, a marca da Dry World, desconhecida no Brasil, tem muito mais a ganhar com a parceria do que a do Fluminense, estabelecida. Na logística, uma fornecedora de materiais esportivos precisa ter estrutura comercial e de distribuição para atender a uma demanda que, no caso do time carioca, está entre 300 mil e 400 mil peças vendidas por ano.
O plano da Dry World é comprar uma fábrica no Brasil, a Logic, e apostar no comércio eletrônico para suprir a demanda de imediato.










