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Re: NETFLIX

Mensagem por Alan1509 » 10 Ago 2015, 15:00

Também não consigo assistir mais de 3 episódios de uma mesma série em sequência, prefiro ir alternando as séries ou algo assim.
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Re: NETFLIX

Mensagem por Fellipe » 10 Ago 2015, 19:37

Só faço isso se for comédia e/ou quando estiver muito viciado. Já fiz isso com HIMYM, Dexter e Breaking Bad.

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Re: NETFLIX

Mensagem por @EA » 14 Ago 2015, 16:04

A única série com episódios de mais de 40 minutos que consegui fazer maratona foi Elementary, na saga da Moriarty. Vi os 4 capítulos numa tarde só.

Mas já consegui fazer maratona com séries "mais leves", com episódios mais curtos, como HIMYM, Lab Rats, Men in Black,...

Aliás, VOLTA MEN IN BLACK!!! VOLTA TORCHWOOD!!!
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Ouça Don Cristóvão quero avisar que a tripulação está com fome!
E por que não comem?
Porque não há comida!
E por que não há comida?
Porque acabou!
E por que acabou?
Porque comeram!
E por que comeram?
Porque tinham fome!
Tá vendo, deveriam ter esperado!



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Dá licença, gente! Tô passando pelo tópico!!!
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Re: NETFLIX

Mensagem por bebida com metanol CH » 14 Ago 2015, 16:16

How I Met your Mother eu fui vendo de boas num ritmo de 3 ep por dia, mas a 9ª temporada eu assisti ininterruptamente das 6 até as 9 da manhã. Ainda é meu record.

Torchwood é caso perdido.

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Re: NETFLIX

Mensagem por Alan1509 » 14 Ago 2015, 16:49

Caralho, nem lembrei de mencionar South Park. Eu assisti o desenho inteiro em uma semana, era praticamente o dia inteiro com o notebook assistindo os episódios.
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Re: NETFLIX

Mensagem por Dona Clotilde » 14 Ago 2015, 17:17

E eu reassisti as 4 temporadas de AHS em 4 dias, nas férias.
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Re: NETFLIX

Mensagem por Mandarim » 14 Ago 2015, 17:47

Numa tarde de férias escolares, resolvi "dar uma segunda chance p DOCTOR WHO"
Eu já tinha visto a muito tempo metade de um episódio naquela época, e achei tão ruim, que linda a segunda chance foi!

Naquele momento, os episódios atuais eram os primeiros com Math Smith, JESUS... (Eu não gosto dele, foi agoniante esperar anos p ele sair)
Vi as 4 temporadas em menos de uma semana, em um mês revi tudo, foram 3 vezes, duvido que alguém supere!
-
Netflix já lançou a última temporada.
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Re: NETFLIX

Mensagem por Ambrosi » 15 Ago 2015, 00:49

Riddle Snowcraft.Δ17 escreveu:How I Met your Mother eu fui vendo de boas num ritmo de 3 ep por dia, mas a 9ª temporada eu assisti ininterruptamente das 6 até as 9 da manhã. Ainda é meu record.
Caralho, é tão bom assim? Vou até dar uma olhada.

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Re: NETFLIX

Mensagem por Ambrosi » 15 Ago 2015, 01:56

Puta merda, é bom. To no terceiro episódio.

Legendary!!

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Re: NETFLIX

Mensagem por bebida com metanol CH » 15 Ago 2015, 03:40

As primeiras 4 temporadas são muito "Friends rip-off" pro meu gosto. De fato, eu assisti junto com a minha mãe, e sempre que aparecia uma piada do Friends a gente olhava um pro outro com uma cara de "ce reconheceu tb né doido". Mas ainda é bom.

Do meio da quarta temporada em diante mais ou menos, dá um surto de criatividade e a história engata com mérito 100% proprio e dá até gosto.

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Re: NETFLIX

Mensagem por Fellipe » 15 Ago 2015, 11:51

Eu gosto de HIMYM mais do que de Friends. É fácil me identificar com o Ted, e tem uma pitada de drama na medida certa que dá o diferencial na série.

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Re: NETFLIX

Mensagem por Mandarim » 15 Ago 2015, 14:44

Eu comecei a assistir e não gostei, isso a tempos, acho que foi o momento mesmo, vou tentar outra vez algum dia.
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Re: NETFLIX

Mensagem por Dona Clotilde » 21 Ago 2015, 03:25

Eu queria muito que a Netflix avançasse no Spin-off de "Desventuras em série", mas, pelo visto, não vai dar em nada... -_-
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Re: NETFLIX

Mensagem por Bgs » 21 Ago 2015, 08:37

Eu gosto tanto de HIMYM quanto de Friends, mas né, Friends é Friends. Não consigo achar HIMYM tão engraçada quanto.

=======================

Desventuras em Série só ano que vem.

Inclusive, já saiu um teaser da série:

[youtube16x9]

Embora a Netflix afirme que seja fake, é provável que seja só uma jogada de marketing.
#BgsDNV?
- criação do sub-fórum Espaço Kids: livre postagem de manifestações de apoio ao candidato Jair Bolsonaro
- criação do Fórum Privilegiado: fim das relações diplomáticas com o outro fórum a não ser que haja fusão
- revitalização do mini-chat: o mini-chat vai voltar pra home e todos os candidatos a moderação serão submetidos a uma sabatina ao vivo na plataforma
- fim do puxa saquismo: banimento do usuário Ramyen
- fim da dublagem Maga no Multishow: todos os episódios das séries Chaves e Chapolin serão imediatamente redublados (clipes inclusos)
- fim do privilégio na administração: votos de moderadores terão o mesmo peso que o de administradores em votações internas
- fim dos debates chatos: os debates para a moderação serão organizados por Fabio em uma gincana de #afazendaconectada
- fim da mamata (spoiler: ela vai acabar): moderadores que tiverem posturas autoritárias serão punidos da mesma forma com que se punem usuários comuns
- criação do mandato colaborativo: a moderação não pode ser de 1 usuário, dessa forma, propostas e ideias poderão ser apresentadas num tópico específico. As postagens que tiverem mais respostas ou curtidas serão levadas imediatamente a votação na Politura.
- legalização do flood: chega de critérios autoritários para definir o que é o que não é útil.

#BgsDNV, quem conhece confia! :campeao:
coligação pela renovação do FCH

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Re: NETFLIX

Mensagem por E.R » 29 Ago 2015, 23:39

http://veja.abril.com.br/noticia/entret ... o-netflix/

Assistir a séries ou filmes no horário em que se queira e sem intervalos comerciais é uma das vantagens que vêm estimulando um grande número de brasileiros a migrar da televisão convencional para os serviços on demand. Operando como locadoras virtuais, eles oferecem ao espectador um extenso rol de títulos acessíveis com um clique de celular, via tablet ou televisão.

Aposente o controle remoto quem nunca ouviu falar de House of Cards, carro-chefe da Netflix, a pioneira do setor no mundo, ou de Game of Thrones, a saga exibida no HBO Go.

Os canais de filmes on demand são um sucesso, popularizam-se rapidamente e não envolvem nenhuma burocracia. E por isso mesmo já despertaram a fúria intervencionista do governo.

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Em audiência recente no Congresso, o ministro das Comunicações, Ricardo Berzoini, sinalizou o que está por vir ao apontar os "prejuízos" que a Netflix, entre outros facilitadores da conexão digital, imporia à criação de empregos no Brasil. A fala do ministro não era uma ameaça vaga. VEJA teve acesso aos bastidores de um projeto liderado por Manoel Rangel, diretor-­presidente da Agência Nacional de Cinema (Ancine), que tem por objetivo regulamentar o setor on demand e, pelo que se pode ver até agora, com os conhecidos efeitos colaterais da medida : a elevação de preços do serviço e a piora da qualidade do produto.

A discussão na Ancine já leva meses e baseia-se em análises da situação em outros países. Os exemplos, examinados por VEJA, vão do espectro mais liberal (como Estados Unidos e Holanda, onde não há nenhuma restrição) ao mais coalhado de ingerências do governo, caso da Espanha e, principalmente, da França, onde 60% das obras têm de ser europeias e os filmes só podem ser exibidos três anos depois da estreia nos cinemas.

É nesses últimos modelos que Manoel Rangel se inspira, o que não deixa de ser uma prova de coerência ideológica : filiado ao PCdoB, Manoel Rangel foi mentor da legislação para a TV por assinatura que, aprovada pelo Congresso em 2011, determinou que as emissoras oferecessem até três horas e meia por semana de filmes e séries produzidos no Brasil. O resultado imediato foi uma enxurrada nunca vista de reprises. Imagine se a Ancine imitasse a Espanha e exigisse da Netflix, que tem cerca de 3 000 filmes no catálogo brasileiro, 30% de conteúdo local? De uma hora para outra, o serviço teria de incluir quase 1 000 obras nacionais em seu catálogo.

Além da cota de produtos brasileiros, também já é certo que, no projeto em elaboração, haverá a cobrança de um porcentual ainda a ser definido sobre o faturamento de cada empresa on demand. Trata-se da Condecine (contribuição para o desenvolvimento da indústria cinematográfica nacional), taxa que na TV paga incide sobre todo filme, série ou documentário exibido. "Estamos em uma fase de maturação de investimentos, com aquisição de obras e produção. Uma carga pesada demais de regras e tributos vai prejudicar o ambiente de negócios", afirma Ana Luiza Valadares, presidente da Associação Brasileira de Direito da Tecnologia da Informação e das Comunicações, que agrega empresas do setor. Do outro lado do ringue, a Ancine fia-se nos velhos conceitos estatizantes. O problema não está no ato de regulamentar, o que já fizeram outros países sem comprometer a qualidade dos serviços, mas no perigo da mão pesada do Estado. Exigir da indústria local algo que ela não conseguirá entregar a contento, por exemplo, é um risco considerável. Manoel Rangel discorda. "É imperativo que regulemos esse mercado, para viabilizarmos a presença do conteúdo brasileiro e garantirmos os objetivos da nossa política cultural."
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