Netflix e outros serviços de TV por streaming
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- Alan1509
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Re: NETFLIX
Também não consigo assistir mais de 3 episódios de uma mesma série em sequência, prefiro ir alternando as séries ou algo assim.

- Fellipe
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Re: NETFLIX
Só faço isso se for comédia e/ou quando estiver muito viciado. Já fiz isso com HIMYM, Dexter e Breaking Bad.
- @EA
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Re: NETFLIX
A única série com episódios de mais de 40 minutos que consegui fazer maratona foi Elementary, na saga da Moriarty. Vi os 4 capítulos numa tarde só.
Mas já consegui fazer maratona com séries "mais leves", com episódios mais curtos, como HIMYM, Lab Rats, Men in Black,...
Aliás, VOLTA MEN IN BLACK!!! VOLTA TORCHWOOD!!!
Mas já consegui fazer maratona com séries "mais leves", com episódios mais curtos, como HIMYM, Lab Rats, Men in Black,...
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- bebida com metanol CH
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Re: NETFLIX
How I Met your Mother eu fui vendo de boas num ritmo de 3 ep por dia, mas a 9ª temporada eu assisti ininterruptamente das 6 até as 9 da manhã. Ainda é meu record.
Torchwood é caso perdido.
Torchwood é caso perdido.
- Alan1509
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Re: NETFLIX
Caralho, nem lembrei de mencionar South Park. Eu assisti o desenho inteiro em uma semana, era praticamente o dia inteiro com o notebook assistindo os episódios.

- Dona Clotilde
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Re: NETFLIX
Numa tarde de férias escolares, resolvi "dar uma segunda chance p DOCTOR WHO"
Eu já tinha visto a muito tempo metade de um episódio naquela época, e achei tão ruim, que linda a segunda chance foi!
Naquele momento, os episódios atuais eram os primeiros com Math Smith, JESUS... (Eu não gosto dele, foi agoniante esperar anos p ele sair)
Vi as 4 temporadas em menos de uma semana, em um mês revi tudo, foram 3 vezes, duvido que alguém supere!
-
Netflix já lançou a última temporada.
Eu já tinha visto a muito tempo metade de um episódio naquela época, e achei tão ruim, que linda a segunda chance foi!
Naquele momento, os episódios atuais eram os primeiros com Math Smith, JESUS... (Eu não gosto dele, foi agoniante esperar anos p ele sair)
Vi as 4 temporadas em menos de uma semana, em um mês revi tudo, foram 3 vezes, duvido que alguém supere!
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Netflix já lançou a última temporada.
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Re: NETFLIX
Caralho, é tão bom assim? Vou até dar uma olhada.Riddle Snowcraft.Δ17 escreveu:How I Met your Mother eu fui vendo de boas num ritmo de 3 ep por dia, mas a 9ª temporada eu assisti ininterruptamente das 6 até as 9 da manhã. Ainda é meu record.
- bebida com metanol CH
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Re: NETFLIX
As primeiras 4 temporadas são muito "Friends rip-off" pro meu gosto. De fato, eu assisti junto com a minha mãe, e sempre que aparecia uma piada do Friends a gente olhava um pro outro com uma cara de "ce reconheceu tb né doido". Mas ainda é bom.
Do meio da quarta temporada em diante mais ou menos, dá um surto de criatividade e a história engata com mérito 100% proprio e dá até gosto.
Do meio da quarta temporada em diante mais ou menos, dá um surto de criatividade e a história engata com mérito 100% proprio e dá até gosto.
- Fellipe
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Re: NETFLIX
Eu gosto de HIMYM mais do que de Friends. É fácil me identificar com o Ted, e tem uma pitada de drama na medida certa que dá o diferencial na série.
- Mandarim
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Re: NETFLIX
Eu comecei a assistir e não gostei, isso a tempos, acho que foi o momento mesmo, vou tentar outra vez algum dia.
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Re: NETFLIX
Eu queria muito que a Netflix avançasse no Spin-off de "Desventuras em série", mas, pelo visto, não vai dar em nada... 

- Bgs
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Re: NETFLIX
Eu gosto tanto de HIMYM quanto de Friends, mas né, Friends é Friends. Não consigo achar HIMYM tão engraçada quanto.
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Desventuras em Série só ano que vem.
Inclusive, já saiu um teaser da série:
[youtube16x9]
Embora a Netflix afirme que seja fake, é provável que seja só uma jogada de marketing.
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Desventuras em Série só ano que vem.
Inclusive, já saiu um teaser da série:
[youtube16x9]
Embora a Netflix afirme que seja fake, é provável que seja só uma jogada de marketing.
#BgsDNV?
- E.R
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Re: NETFLIX
http://veja.abril.com.br/noticia/entret ... o-netflix/
Assistir a séries ou filmes no horário em que se queira e sem intervalos comerciais é uma das vantagens que vêm estimulando um grande número de brasileiros a migrar da televisão convencional para os serviços on demand. Operando como locadoras virtuais, eles oferecem ao espectador um extenso rol de títulos acessíveis com um clique de celular, via tablet ou televisão.
Aposente o controle remoto quem nunca ouviu falar de House of Cards, carro-chefe da Netflix, a pioneira do setor no mundo, ou de Game of Thrones, a saga exibida no HBO Go.
Os canais de filmes on demand são um sucesso, popularizam-se rapidamente e não envolvem nenhuma burocracia. E por isso mesmo já despertaram a fúria intervencionista do governo.

Em audiência recente no Congresso, o ministro das Comunicações, Ricardo Berzoini, sinalizou o que está por vir ao apontar os "prejuízos" que a Netflix, entre outros facilitadores da conexão digital, imporia à criação de empregos no Brasil. A fala do ministro não era uma ameaça vaga. VEJA teve acesso aos bastidores de um projeto liderado por Manoel Rangel, diretor-presidente da Agência Nacional de Cinema (Ancine), que tem por objetivo regulamentar o setor on demand e, pelo que se pode ver até agora, com os conhecidos efeitos colaterais da medida : a elevação de preços do serviço e a piora da qualidade do produto.
A discussão na Ancine já leva meses e baseia-se em análises da situação em outros países. Os exemplos, examinados por VEJA, vão do espectro mais liberal (como Estados Unidos e Holanda, onde não há nenhuma restrição) ao mais coalhado de ingerências do governo, caso da Espanha e, principalmente, da França, onde 60% das obras têm de ser europeias e os filmes só podem ser exibidos três anos depois da estreia nos cinemas.
É nesses últimos modelos que Manoel Rangel se inspira, o que não deixa de ser uma prova de coerência ideológica : filiado ao PCdoB, Manoel Rangel foi mentor da legislação para a TV por assinatura que, aprovada pelo Congresso em 2011, determinou que as emissoras oferecessem até três horas e meia por semana de filmes e séries produzidos no Brasil. O resultado imediato foi uma enxurrada nunca vista de reprises. Imagine se a Ancine imitasse a Espanha e exigisse da Netflix, que tem cerca de 3 000 filmes no catálogo brasileiro, 30% de conteúdo local? De uma hora para outra, o serviço teria de incluir quase 1 000 obras nacionais em seu catálogo.
Além da cota de produtos brasileiros, também já é certo que, no projeto em elaboração, haverá a cobrança de um porcentual ainda a ser definido sobre o faturamento de cada empresa on demand. Trata-se da Condecine (contribuição para o desenvolvimento da indústria cinematográfica nacional), taxa que na TV paga incide sobre todo filme, série ou documentário exibido. "Estamos em uma fase de maturação de investimentos, com aquisição de obras e produção. Uma carga pesada demais de regras e tributos vai prejudicar o ambiente de negócios", afirma Ana Luiza Valadares, presidente da Associação Brasileira de Direito da Tecnologia da Informação e das Comunicações, que agrega empresas do setor. Do outro lado do ringue, a Ancine fia-se nos velhos conceitos estatizantes. O problema não está no ato de regulamentar, o que já fizeram outros países sem comprometer a qualidade dos serviços, mas no perigo da mão pesada do Estado. Exigir da indústria local algo que ela não conseguirá entregar a contento, por exemplo, é um risco considerável. Manoel Rangel discorda. "É imperativo que regulemos esse mercado, para viabilizarmos a presença do conteúdo brasileiro e garantirmos os objetivos da nossa política cultural."
Assistir a séries ou filmes no horário em que se queira e sem intervalos comerciais é uma das vantagens que vêm estimulando um grande número de brasileiros a migrar da televisão convencional para os serviços on demand. Operando como locadoras virtuais, eles oferecem ao espectador um extenso rol de títulos acessíveis com um clique de celular, via tablet ou televisão.
Aposente o controle remoto quem nunca ouviu falar de House of Cards, carro-chefe da Netflix, a pioneira do setor no mundo, ou de Game of Thrones, a saga exibida no HBO Go.
Os canais de filmes on demand são um sucesso, popularizam-se rapidamente e não envolvem nenhuma burocracia. E por isso mesmo já despertaram a fúria intervencionista do governo.

Em audiência recente no Congresso, o ministro das Comunicações, Ricardo Berzoini, sinalizou o que está por vir ao apontar os "prejuízos" que a Netflix, entre outros facilitadores da conexão digital, imporia à criação de empregos no Brasil. A fala do ministro não era uma ameaça vaga. VEJA teve acesso aos bastidores de um projeto liderado por Manoel Rangel, diretor-presidente da Agência Nacional de Cinema (Ancine), que tem por objetivo regulamentar o setor on demand e, pelo que se pode ver até agora, com os conhecidos efeitos colaterais da medida : a elevação de preços do serviço e a piora da qualidade do produto.
A discussão na Ancine já leva meses e baseia-se em análises da situação em outros países. Os exemplos, examinados por VEJA, vão do espectro mais liberal (como Estados Unidos e Holanda, onde não há nenhuma restrição) ao mais coalhado de ingerências do governo, caso da Espanha e, principalmente, da França, onde 60% das obras têm de ser europeias e os filmes só podem ser exibidos três anos depois da estreia nos cinemas.
É nesses últimos modelos que Manoel Rangel se inspira, o que não deixa de ser uma prova de coerência ideológica : filiado ao PCdoB, Manoel Rangel foi mentor da legislação para a TV por assinatura que, aprovada pelo Congresso em 2011, determinou que as emissoras oferecessem até três horas e meia por semana de filmes e séries produzidos no Brasil. O resultado imediato foi uma enxurrada nunca vista de reprises. Imagine se a Ancine imitasse a Espanha e exigisse da Netflix, que tem cerca de 3 000 filmes no catálogo brasileiro, 30% de conteúdo local? De uma hora para outra, o serviço teria de incluir quase 1 000 obras nacionais em seu catálogo.
Além da cota de produtos brasileiros, também já é certo que, no projeto em elaboração, haverá a cobrança de um porcentual ainda a ser definido sobre o faturamento de cada empresa on demand. Trata-se da Condecine (contribuição para o desenvolvimento da indústria cinematográfica nacional), taxa que na TV paga incide sobre todo filme, série ou documentário exibido. "Estamos em uma fase de maturação de investimentos, com aquisição de obras e produção. Uma carga pesada demais de regras e tributos vai prejudicar o ambiente de negócios", afirma Ana Luiza Valadares, presidente da Associação Brasileira de Direito da Tecnologia da Informação e das Comunicações, que agrega empresas do setor. Do outro lado do ringue, a Ancine fia-se nos velhos conceitos estatizantes. O problema não está no ato de regulamentar, o que já fizeram outros países sem comprometer a qualidade dos serviços, mas no perigo da mão pesada do Estado. Exigir da indústria local algo que ela não conseguirá entregar a contento, por exemplo, é um risco considerável. Manoel Rangel discorda. "É imperativo que regulemos esse mercado, para viabilizarmos a presença do conteúdo brasileiro e garantirmos os objetivos da nossa política cultural."
















