Quadrinhos & Gibis

[Bugiga]

E hoje em dia a distribuição setorizada vale para quais regiões? Norte e Nordeste?

Sacanagem não colocarem as datas nos gibis por causa disso.

Que eu saiba, só no Sudeste chega no mesmo mês. As outras regiões só três meses depois.

[Victor235]

Até aqui no interior de SP chegou a ter distribuição dos gibis com três meses de atraso. Foi apenas por alguns meses.

O curioso é que os assinantes recebiam as publicações em dia. Só nas bancas que tinha o atraso.

Quando isso?

Aqui na minha cidade chega no máximo uma semana depois.

E se eu não compro já era porque a dona da banca devolve tudo que sobra.

Devolveu até os especiais dos 80 anos do Pato Donald, que não se acha mais em lugar nenhum ¬¬

Perdeu cinquentão ela.

[Victor235]

#23

Além das tirinhas francesas que já comentamos, a dupla Amadeu e Pateta ganhou também algumas HQs completas.

Uma delas, nunca republicada, foi publicada em Zé Carioca # 2050, de maio de 1996.



Particularmente, acho as HQs completas destes personagens distantes do universo Disney e muito "sem-noção".

[Barbano]

Quando isso?

Meados dos anos 90...

[Victor235]

#22



Na segunda metade dos anos 90, a internet começava se popularizar no Brasil, e foi tema da história "http://zzz.trambique.com.br/zé", publicada em Zé Carioca # 2057, de agosto de 1996.



Na trama, Rocha Vaz contrata um programador para espalhar informações sobre todos os golpes aplicáveis pelo Zé Carioca nas redes, para o papagaio ser prejudicado nos próximos.



Nesta edição, ainda há uma tirinha nunca republicada e outra HQ completa do Amadeu com o Pateta.

[Chad']

Como você sabe que essas tirinhas nunca foram republicadas?

[Victor235]

Pesquisando no banco de dados do Inducks.

[Victor235]

#21

Entre 1982 e 1984, um por ano, a editora Abril publicou três almanaques "Donald contra Gastão", com uma seleção de histórias entre o Pato Donald e seu primo sortudo que mesmo sendo sacana acaba se dando bem.

Tenho a edição #01. Apesar de ser um almanaque, ela trouxe histórias inéditas para a época. E ainda contém uma capa de papel mais grosso e envernizada, que fez este gibi estar como novo mais de trinta anos depois de lançado. Todas as capas deveriam ser assim.

[James Revolti]

Na trama, Rocha Vaz contrata um programador para espalhar informações sobre todos os golpes aplicáveis pelo Zé Carioca nas redes, para o papagaio ser prejudicado nos próximos.

Vida de programador é isso aí mesmo. Leva esporro de chefe sem noção, ganha mal, todo mundo fica pedindo favores cabulosos...

[Medeirosmaníaco CH]

Viquito, por favor posta sobre a edição do Disney temático FEBRE DE OURO.

[Victor235]

Viquito, por favor posta sobre a edição do Disney temático FEBRE DE OURO.

Não tenho ela.

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#20



Este volume da Edição Extra foi, juntamente com "As Piadas de Bolso do Prof. Ludovico", o único título da editora Abril dedicado somente ao personagem.

Além de histórias, também há seções de curiosidades e o "Prof. Ludovico responde".

[Medeirosmaníaco CH]

Esse cara anda sumido dos gibis.

[Victor235]

#19

Há 30 anos, em 1985, a Abril fazia algo que viria ser frequente anos depois.

A "Seleção Disney" trazia uma encadernação de duas edições especiais, hoje difíceis de serem encontradas: "Almanaque do Mancha Negra # 1" e "Tio Patinhas Especial" # 2.

Porém, o conceito mudou e de outubro daquele ano até setembro de 1993 o título virou uma espécie de "Disney Especial" menor, com 84 páginas temáticas.

Dentre outras, tenho a segunda edição:



Saiba mais sobre as edições #12 e #32: viewtopic.php?f=53&t=7226&p=652349&hili ... y+#p652349

Saiba mais sobre a edição #46:
viewtopic.php?p=670172#p670172

Porém, a ideia das edições encadernadas voltou em 1997, com o mesmo título "Seleção Disney". E vieram outras, "Show Disney", "Disney Apresenta", "Mundo Disney"...

Já até falei sobre o "Mundo Disney" aqui: viewtopic.php?p=697334#p697334

Há cerca de quinze anos esse tipo de publicação encadernada não deu mais as caras no Brasil.

[Victor235]

Com minhas recentes aquisições, alguns gibis ficaram fora de suas respectivas caixas.

Não encontrei nenhuma caixa que coubesse corretamente dentro do armário e que não estragasse os gibis. Elas ficavam muito apertadas ou muito largas.

Então achei umas caixas na rua, que não tinham nada a ver com a minha necessidade. Eram "em pé" e grandes.

Daí pensei em desmontar o papelão, cortar as partes certas e remontei as caixas deixando elas da forma exata que eu precisava. Só fiz isso pois estava com bastante tempo livre nesse mês de férias.

Olha só:













Só falta dar uma mão de tinta spray (aliás, essas caixas são de guardar sprays), para ficarem tipo essas: viewtopic.php?p=649295#p649295

Resultado:



Na foto tem uma parte mais recente do que tenho do Zé Carioca e tudo que tenho do Tio Patinhas e Mickey (fora almanaques). Já esses especiais da Disney sempre ficam como tapa-buraco de armário, quando não cabe outra caixa

[Victor235]

#18



O número #2061, de outubro de 1996, é uma das melhores edições de "Zé Carioca".

Além da primeira parte da saga dos trabalhos de Zércules e outras HQs, há uma das melhores histórias da turma da Pata Lee (Folião), "O percussionista maluco", que trabalha com trocadilhos envolvendo instrumentos musicais e outros objetos.

-> saiba mais sobre a edição que conclui a saga dos trabalhos de Zércules:
viewtopic.php?p=619969#p619969

"A sorte manda recado" trabalha com diversas coincidências ocorridas envolvendo o número 88.



Em "Ou ele ou eu!", Zeca (sobrinho do Zé Carioca, irmão do Zico) ameaça fugir de casa, e Zé Carioca corre atrás dele, quando acaba entrando no Táxi do Gluglu. Bravo com a pegadinha, Zé explica para o apresentador que não era hora de brincadeiras, pois seu sobrinho havia desaparecido.

Gluglu pensa "o público adora esse tipo de coisa" e leva Zé Carioca para o palco de seu programa, e ainda recomenda: "finja que está desesperado! Ajuda na audiência!". Porém, Zeca não havia de fato fugido de casa, e a produção do programa encontrou outro menino muito parecido com ele. Gluglu pede para o Zé Carioca fazer de conta que era seu verdadeiro sobrinho para não perder os pontos que estava tendo ao vivo.

Alguns anos depois, o verdadeiro Gugu fez a entrevista falsa com o PCC a troco de audiência. A crítica ao sensacionalismo mostrado nesta HQ é bastante pertinente.