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- Daniel Brito
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Re: ÔNIBUS
Pelo menos eles tem Granviale e Top Bus
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Re: ÔNIBUS
Acredito que até agosto de 2016, quando teremos Olimpíadas no Brasil (Rio de Janeiro e também Manaus, São Paulo, Belo Horizonte e Brasília) as tarifas de ônibus irão para R$ 4,00, com o fim do subsídio que muitas prefeituras estão fazendo para manter o preço da passagem menor. E que a maioria dos ônibus terão ar-condicionado e só o motorista (milhares de cobradores de ônibus serão demitidos).



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Victor235
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Re: ÔNIBUS
Uma propaganda da Cometa dos anos 70:


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Re: ÔNIBUS
Ônibus de Apucarana:
http://www.valap.com.br/
Ônibus antigo(deu até uma nostalgia vendo fotos deles
):
Ônibus novo(o do site):
=========================================================================================================
Porque estou postando os da cidade vizinha e não os da minha?Simplesmente porque aqui é cidade pequena(pouco menos de 10.000 habitantes),então não tem ônibus urbano,só o escolar e o rodoviário
http://www.valap.com.br/
Ônibus antigo(deu até uma nostalgia vendo fotos deles
Porque estou postando os da cidade vizinha e não os da minha?Simplesmente porque aqui é cidade pequena(pouco menos de 10.000 habitantes),então não tem ônibus urbano,só o escolar e o rodoviário
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Re: ÔNIBUS
Quaaaanta velharia
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Re: ÔNIBUS
http://vejario.abril.com.br/materia/cid ... unicipais/
Os ônibus avançam perigosamente pelas pistas enquanto seus condutores falam ao celular. Nas curvas, chegam a beirar os 30 graus de inclinação. A descrição acima serviria a um roteiro de filme de ação, mas pode ser experimentada por quem se aventurar pelos ônibus que circulam na cidade do Rio de Janeiro.
Uma avaliação realizada por VEJA RIO em cinquenta linhas urbanas revelou que, em 30% das viagens, os motoristas fazem algum tipo de bandalha ou manobra arriscada como as citadas.
No levantamento constatou-se ainda que sete em cada dez veículos circulavam imundos e quase metade dos ônibus estava completamente lotados nos horários de pico. Durante dois dias (6 e 9 de março), dez repórteres da revista viajaram nos coletivos com o objetivo de mensurar a situação dos carros, o comportamento dos motoristas, a qualidade da viagem e o estado de conservação dos pontos. A conclusão : exceto para quem gosta de viver perigosamente e não se incomoda com sujeira, andar de ônibus na capital fluminense é sinônimo de sufoco.
“Os ônibus que tomava para ir ao trabalho na Gávea eram tão lotados e tão ruins que eu passei a ir a pé”, afirma a psicóloga Karin Muller, 25 anos, moradora do Jardim Botânico.
Se na Zona Sul a situação já é complicada, ela piora nas regiões norte e oeste da cidade. Em alguns bairros, nem sequer há placas que indicam a localização dos pontos. Na Freguesia, é preciso aguardar pela linha 341 embaixo de uma árvore.
Na Central do Brasil, o ponto inicial do 180, a espera na fila durou quase meia hora e o veículo já saiu lotado da estação. Algumas pessoas nem sequer fizeram questão de se sentar quando vagou assento, já que alguns bancos cheiravam mal ou estavam rasgados. Tentar apreciar a vista do Rio é quase uma utopia nessas situações — até porque as vidraças de muitas conduções encontravam-se embaçadas de tanta sujeira, o que demonstra um descaso claro com a manutenção dos veículos. “Garantimos que eles saem limpos da garagem, mas o nível de depredação é muito grande, falta consciência às pessoas”, argumenta Lélis Teixeira, presidente do Rio Ônibus, sindicato que reúne as empresas operadoras dos ônibus municipais. “Poderíamos retirar os veículos de circulação para fazer manutenção durante o dia, mas isso agravaria a lotação. Uma solução plausível seria multar as pessoas que sujam”, completa. O sistema seria semelhante ao adotado com os foliões nos blocos de rua do Carnaval.
Para piorar o cenário, de todos os ônibus testados, 70% não tinham ar-condicionado.
Composto de 9 105 veículos que alimentam 723 linhas, com cerca de 20 500 motoristas e 9 000 cobradores, o serviço da Rio Ônibus também tem parte de sua qualidade comprometida pela infraestrutura precária das vias, cujos engarrafamentos esticam o tempo de deslocamento. Nesse sentido, as obras públicas impulsionadas pela Copa e pela Olimpíada para expandir a malha viária, como é o caso dos corredores expressos BRT, podem ser encaradas com otimismo. Hoje, porém, apenas 3,5% da frota circula por eles. Implantado com sucesso em cidades como Bogotá, na Colômbia, e reproduzido aqui, o sistema do Rio, no entanto, já apresenta sobrecarga de passageiros. “A demanda do BRT é maior do que planejamos, mas já prevemos um aumento de 10% no número de coletivos rápidos nos próximos três meses”, diz Lélis Teixeira.
Também há planos de melhorias para os ônibus convencionais. A retirada de 35 linhas que trafegam pela Zona Sul, prevista para julho pela prefeitura, promete aliviar o trânsito, mas não garante excelência no atendimento. Faltam informações sobre o trajeto percorrido por quase 70% dos veículos.
E 44% dos motoristas são ríspidos ou grosseiros com os passageiros. Essa é uma deficiência que pode ser amenizada, já que teve início uma parceria entre o Rio Ônibus e a FGV para capacitar os funcionários com cursos de cidadania.
Cada vez mais saturadas de veículos, as grandes metrópoles do mundo costumam se apoiar em sua estrutura de transporte público para estimular os moradores a trocar a condução individual pela coletiva. Essa é a condição básica para levar as pessoas a deixar o carro em casa e com isso contribuir para a diminuição dos engarrafamentos. “Isso só vai acontecer quando as pessoas tiverem acesso a sistemas de transporte dignos de uso”, diz Ronaldo Balassiano, do Programa de Engenharia de Transportes da Coppe/UFRJ.
Pelos resultados aferidos na pesquisa de VEJA RIO, tal condição ainda não existe por aqui.
Os ônibus avançam perigosamente pelas pistas enquanto seus condutores falam ao celular. Nas curvas, chegam a beirar os 30 graus de inclinação. A descrição acima serviria a um roteiro de filme de ação, mas pode ser experimentada por quem se aventurar pelos ônibus que circulam na cidade do Rio de Janeiro.
Uma avaliação realizada por VEJA RIO em cinquenta linhas urbanas revelou que, em 30% das viagens, os motoristas fazem algum tipo de bandalha ou manobra arriscada como as citadas.
No levantamento constatou-se ainda que sete em cada dez veículos circulavam imundos e quase metade dos ônibus estava completamente lotados nos horários de pico. Durante dois dias (6 e 9 de março), dez repórteres da revista viajaram nos coletivos com o objetivo de mensurar a situação dos carros, o comportamento dos motoristas, a qualidade da viagem e o estado de conservação dos pontos. A conclusão : exceto para quem gosta de viver perigosamente e não se incomoda com sujeira, andar de ônibus na capital fluminense é sinônimo de sufoco.
“Os ônibus que tomava para ir ao trabalho na Gávea eram tão lotados e tão ruins que eu passei a ir a pé”, afirma a psicóloga Karin Muller, 25 anos, moradora do Jardim Botânico.
Se na Zona Sul a situação já é complicada, ela piora nas regiões norte e oeste da cidade. Em alguns bairros, nem sequer há placas que indicam a localização dos pontos. Na Freguesia, é preciso aguardar pela linha 341 embaixo de uma árvore.
Na Central do Brasil, o ponto inicial do 180, a espera na fila durou quase meia hora e o veículo já saiu lotado da estação. Algumas pessoas nem sequer fizeram questão de se sentar quando vagou assento, já que alguns bancos cheiravam mal ou estavam rasgados. Tentar apreciar a vista do Rio é quase uma utopia nessas situações — até porque as vidraças de muitas conduções encontravam-se embaçadas de tanta sujeira, o que demonstra um descaso claro com a manutenção dos veículos. “Garantimos que eles saem limpos da garagem, mas o nível de depredação é muito grande, falta consciência às pessoas”, argumenta Lélis Teixeira, presidente do Rio Ônibus, sindicato que reúne as empresas operadoras dos ônibus municipais. “Poderíamos retirar os veículos de circulação para fazer manutenção durante o dia, mas isso agravaria a lotação. Uma solução plausível seria multar as pessoas que sujam”, completa. O sistema seria semelhante ao adotado com os foliões nos blocos de rua do Carnaval.
Para piorar o cenário, de todos os ônibus testados, 70% não tinham ar-condicionado.
Composto de 9 105 veículos que alimentam 723 linhas, com cerca de 20 500 motoristas e 9 000 cobradores, o serviço da Rio Ônibus também tem parte de sua qualidade comprometida pela infraestrutura precária das vias, cujos engarrafamentos esticam o tempo de deslocamento. Nesse sentido, as obras públicas impulsionadas pela Copa e pela Olimpíada para expandir a malha viária, como é o caso dos corredores expressos BRT, podem ser encaradas com otimismo. Hoje, porém, apenas 3,5% da frota circula por eles. Implantado com sucesso em cidades como Bogotá, na Colômbia, e reproduzido aqui, o sistema do Rio, no entanto, já apresenta sobrecarga de passageiros. “A demanda do BRT é maior do que planejamos, mas já prevemos um aumento de 10% no número de coletivos rápidos nos próximos três meses”, diz Lélis Teixeira.
Também há planos de melhorias para os ônibus convencionais. A retirada de 35 linhas que trafegam pela Zona Sul, prevista para julho pela prefeitura, promete aliviar o trânsito, mas não garante excelência no atendimento. Faltam informações sobre o trajeto percorrido por quase 70% dos veículos.
E 44% dos motoristas são ríspidos ou grosseiros com os passageiros. Essa é uma deficiência que pode ser amenizada, já que teve início uma parceria entre o Rio Ônibus e a FGV para capacitar os funcionários com cursos de cidadania.
Cada vez mais saturadas de veículos, as grandes metrópoles do mundo costumam se apoiar em sua estrutura de transporte público para estimular os moradores a trocar a condução individual pela coletiva. Essa é a condição básica para levar as pessoas a deixar o carro em casa e com isso contribuir para a diminuição dos engarrafamentos. “Isso só vai acontecer quando as pessoas tiverem acesso a sistemas de transporte dignos de uso”, diz Ronaldo Balassiano, do Programa de Engenharia de Transportes da Coppe/UFRJ.
Pelos resultados aferidos na pesquisa de VEJA RIO, tal condição ainda não existe por aqui.



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Re: ÔNIBUS
Não sou do Rio, mas isso é geral.
Não li novidades.
Não li novidades.
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Re: ÔNIBUS
O Eduardo Paes não concorda. Acha que os ônibus andam muito vazios, e vai tirar centenas de circulação:
https://blogpontodeonibus.wordpress.com ... -zona-sul/
Sim, toda cidade tem problemas no transporte público. Mas essa questão dos motoristas que dirigem como doidos é bem mais perceptível no Rio. Lá eles correm mesmo, socam a bota e detonam os ônibus, que são vendidos bem baleados com 3 a 4 anos de uso para cidades interioranas.
https://blogpontodeonibus.wordpress.com ... -zona-sul/
Sim, toda cidade tem problemas no transporte público. Mas essa questão dos motoristas que dirigem como doidos é bem mais perceptível no Rio. Lá eles correm mesmo, socam a bota e detonam os ônibus, que são vendidos bem baleados com 3 a 4 anos de uso para cidades interioranas.
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Re: ÔNIBUS
Mas na Zona Sul tem que fazer o que o Eduardo Paes vai fazer mesmo, até porque vai ter metrô no Leblon no ano que vêm.
Tem é que aumentar o número de ônibus na Zona Oeste e na Zona Norte.
Tem é que aumentar o número de ônibus na Zona Oeste e na Zona Norte.



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Re: ÔNIBUS
Se eu não me engano, a idade média da frota lá é de 2 anos. Tem VIP III de 2012 à venda oO
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Re: ÔNIBUS
http://g1.globo.com/rio-de-janeiro/noti ... fegar.html
O RJTV denunciou as más condições dos ônibus no Rio de Janeiro e a Secretaria Municipal de Transportes foi fiscalizar as empresas da viação Santa Maria. A secretaria vistoriou 42 ônibus e só um teve condição de seguir viagem.
Os problemas são muitos e outros telespectadores mandaram novos flagrantes do descaso com o passageiro.
Um dos vídeos foi feito pelo usuário Lúcio Marcos em um ônibus da linha 854, que faz o trajeto Campo Grande – Estação Guaratiba.
Passageiros aparecem em pé porque faltam bancos.
Também há problemas também na iluminação e no ar condicionado.
A situação dos ônibus do consórcio Santa Cruz, também não é das melhores. A equipe do RJTV encontrou ônibus com pneu careca. O motorista, que preferiu não se identificar, disse que as setas e o farol não estavam funcionando.
No ônibus da linha 781 - Cascadura x Marechal Hermes, do consórcio Transcarioca, Leandro Pacheco encontrou os bancos jogados no chão.
Na quarta-feira (8), o RJTV mostrou setas quebradas, velocímetros sem funcionar, goteiras e painel solto, em ônibus da viação Santa Maria.
Nesta quinta (9), a SMTR fez uma operação em três terminais da empresa, em Jacarepaguá, na Zona Oeste do Rio. Nas linhas 831A, 832A e 808A, 85 multas foram aplicadas, 40 veículos foram lacrados e um encaminhado para o depósito público sem a menor condição de circular.
“As pessoas não vão ficar sem ônibus porque o consórcio vai suprir esses veículos que foram retirados de circulação”, informou o Secretário Municipal de Transportes.
São quase nove mil ônibus circulando pela cidade do Rio, segundo dados da Rio Ônibus, mas apenas 40 agentes da SMTR fazem a vistoria desses veículos. A prefeitura reconhece que esse número é insuficiente.
Uma pesquisa feita pela prefeitura mostra o panorama do transporte público na Zona Oeste do Rio.
Entre as dez linhas com o maior número de reclamações, seis pertencem ao consórcio Santa Cruz. No quesito nível de serviço, mesma situação. Sseis entre as dez piores linhas são da empresa e sete entre as dez linhas mais críticas no ranking de conservação dos veículos fazem parte do consórcio.
A viação Santa Maria declarou que vai fazer uma revisão na frota e providenciar o conserto de todos os itens apontados pela secretaria, para que os ônibus voltem a circular. Já o Rio Ônibus informou que as outras empresas mostradas na reportagem vão identificar os veículos pelas imagens dos vídeos para também fazer os reparos.
O RJTV denunciou as más condições dos ônibus no Rio de Janeiro e a Secretaria Municipal de Transportes foi fiscalizar as empresas da viação Santa Maria. A secretaria vistoriou 42 ônibus e só um teve condição de seguir viagem.
Os problemas são muitos e outros telespectadores mandaram novos flagrantes do descaso com o passageiro.
Um dos vídeos foi feito pelo usuário Lúcio Marcos em um ônibus da linha 854, que faz o trajeto Campo Grande – Estação Guaratiba.
Passageiros aparecem em pé porque faltam bancos.
Também há problemas também na iluminação e no ar condicionado.
A situação dos ônibus do consórcio Santa Cruz, também não é das melhores. A equipe do RJTV encontrou ônibus com pneu careca. O motorista, que preferiu não se identificar, disse que as setas e o farol não estavam funcionando.
No ônibus da linha 781 - Cascadura x Marechal Hermes, do consórcio Transcarioca, Leandro Pacheco encontrou os bancos jogados no chão.
Na quarta-feira (8), o RJTV mostrou setas quebradas, velocímetros sem funcionar, goteiras e painel solto, em ônibus da viação Santa Maria.
Nesta quinta (9), a SMTR fez uma operação em três terminais da empresa, em Jacarepaguá, na Zona Oeste do Rio. Nas linhas 831A, 832A e 808A, 85 multas foram aplicadas, 40 veículos foram lacrados e um encaminhado para o depósito público sem a menor condição de circular.
“As pessoas não vão ficar sem ônibus porque o consórcio vai suprir esses veículos que foram retirados de circulação”, informou o Secretário Municipal de Transportes.
São quase nove mil ônibus circulando pela cidade do Rio, segundo dados da Rio Ônibus, mas apenas 40 agentes da SMTR fazem a vistoria desses veículos. A prefeitura reconhece que esse número é insuficiente.
Uma pesquisa feita pela prefeitura mostra o panorama do transporte público na Zona Oeste do Rio.
Entre as dez linhas com o maior número de reclamações, seis pertencem ao consórcio Santa Cruz. No quesito nível de serviço, mesma situação. Sseis entre as dez piores linhas são da empresa e sete entre as dez linhas mais críticas no ranking de conservação dos veículos fazem parte do consórcio.
A viação Santa Maria declarou que vai fazer uma revisão na frota e providenciar o conserto de todos os itens apontados pela secretaria, para que os ônibus voltem a circular. Já o Rio Ônibus informou que as outras empresas mostradas na reportagem vão identificar os veículos pelas imagens dos vídeos para também fazer os reparos.



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Re: ÔNIBUS
Hoje pararam nosso ônibus para vistoriar. Pediram os documentos e a habilitação do motorista. Não olharam cinto, e nem tem esse acessório nele.
O agente ainda foi brincar, mas falando em tom bravo, que a vistoria não iria demorar "nada mais que 2 horas e meia", o pessoal invés de entender ficou parado e sério, alguns até reclamaram.
Durou nem cinco minutos.
O agente ainda foi brincar, mas falando em tom bravo, que a vistoria não iria demorar "nada mais que 2 horas e meia", o pessoal invés de entender ficou parado e sério, alguns até reclamaram.
Durou nem cinco minutos.
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Re: ÔNIBUS
http://extra.globo.com/noticias/rio/em- ... 64648.html

Aquilo que já era sentido, na prática, por dezenas de milhares de cariocas que se acotovelam diariamente no BRT agora foi comprovado na teoria : nos horários de pico, os ônibus circulam com mais passageiros do que o sistema suporta. Segundo o engenheiro Eduardo Ratton, doutor em Planejamento de Transportes e professor da Universidade Federal do Paraná — estado que foi pioneiro na implantação de corredores BRT no Brasil — o sistema foi projetado para levar, no máximo, 15 mil pessoas por hora, num mesmo sentido. Porém, o Transoeste registra uma média de 17 mil passageiros por hora/sentido no rush. Inaugurado há exatos três anos, a um custo de mais de R$ 900 milhões, o BRT Transoeste já está esgotado.
— Levando em conta o conforto dos passageiros e o tempo de viagem, entre outros fatores, os sistemas de transporte são projetados para uma determinada quantidade de passageiros. O BRT suporta até 15 mil passageiros por hora/sentido. Acima disso, recomenda-se o VLT, que comporta até 35 mil. A partir daí, é metrô — diz Ratton.
Eduardo Ratton revelou ontem, em entrevista ao “CBN Rio”, da Rádio CBN, que o modelo de Curitiba, que serviu de inspiração ao BRT do Rio, será substituído gradativamente pelo metrô.
No Paraná, a saturação do sistema só começou a acontecer agora, quase 30 anos após sua implantação.
No mês passado, o prefeito Eduardo Paes reconheceu falhas no Transoeste. “Houve um subdimensionamento da população que iria utilizar o BRT”, afirmou na ocasião.
A superlotação é rotina para o vigilante Jorge Lázaro, de 41 anos, que usa o BRT todo dia entre Guaratiba e o Recreio :
— A gente leva uns tapas e empurrões até conseguir embarcar. Quem não consegue entrar se arrisca : fica no parapeito, do lado de fora da estação esperando o próximo.
A Secretaria municipal de Transportes reconhece que “existem problemas, sim, que estão sendo identificados” e promete resolver as questões com obras de infraestrutura ou ajustes determinados pela prefeitura. O órgão ressalta que já solicitou o aumento da frota ao consórcio e desenvolveu um pacote de melhorias que será encaminhado à Secretaria municipal de Obras.
O consórcio BRT reconhece as falhas, mas afirma que a frota cresceu 20% desde 2012. O BRT ressalta que uma parcela dos passageiros do Transoeste migrará para a Transolímpica a partir de 2016. O consórcio não informou a média de passageiros por hora/sentido na Transcarioca.

Aquilo que já era sentido, na prática, por dezenas de milhares de cariocas que se acotovelam diariamente no BRT agora foi comprovado na teoria : nos horários de pico, os ônibus circulam com mais passageiros do que o sistema suporta. Segundo o engenheiro Eduardo Ratton, doutor em Planejamento de Transportes e professor da Universidade Federal do Paraná — estado que foi pioneiro na implantação de corredores BRT no Brasil — o sistema foi projetado para levar, no máximo, 15 mil pessoas por hora, num mesmo sentido. Porém, o Transoeste registra uma média de 17 mil passageiros por hora/sentido no rush. Inaugurado há exatos três anos, a um custo de mais de R$ 900 milhões, o BRT Transoeste já está esgotado.
— Levando em conta o conforto dos passageiros e o tempo de viagem, entre outros fatores, os sistemas de transporte são projetados para uma determinada quantidade de passageiros. O BRT suporta até 15 mil passageiros por hora/sentido. Acima disso, recomenda-se o VLT, que comporta até 35 mil. A partir daí, é metrô — diz Ratton.
Eduardo Ratton revelou ontem, em entrevista ao “CBN Rio”, da Rádio CBN, que o modelo de Curitiba, que serviu de inspiração ao BRT do Rio, será substituído gradativamente pelo metrô.
No Paraná, a saturação do sistema só começou a acontecer agora, quase 30 anos após sua implantação.
No mês passado, o prefeito Eduardo Paes reconheceu falhas no Transoeste. “Houve um subdimensionamento da população que iria utilizar o BRT”, afirmou na ocasião.
A superlotação é rotina para o vigilante Jorge Lázaro, de 41 anos, que usa o BRT todo dia entre Guaratiba e o Recreio :
— A gente leva uns tapas e empurrões até conseguir embarcar. Quem não consegue entrar se arrisca : fica no parapeito, do lado de fora da estação esperando o próximo.
A Secretaria municipal de Transportes reconhece que “existem problemas, sim, que estão sendo identificados” e promete resolver as questões com obras de infraestrutura ou ajustes determinados pela prefeitura. O órgão ressalta que já solicitou o aumento da frota ao consórcio e desenvolveu um pacote de melhorias que será encaminhado à Secretaria municipal de Obras.
O consórcio BRT reconhece as falhas, mas afirma que a frota cresceu 20% desde 2012. O BRT ressalta que uma parcela dos passageiros do Transoeste migrará para a Transolímpica a partir de 2016. O consórcio não informou a média de passageiros por hora/sentido na Transcarioca.


















