Notícias Diversas e Curiosas
Postem qualquer fato estupefato que rola no Brasil e no mundo.
- Eduardo Godinez
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Re: Notícias Diversas e Curiosas
Eduardo 'Godinez' Monteiro
desde 2003 no meio ch, fundador do Fórum Chaves
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Victor235
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Re: Notícias Diversas e Curiosas
![]() Ator de 'Power Rangers' é preso por matar amigo com uma espada http://oglobo.globo.com/cultura/revista ... a-15217218 |
"Se aproveitaram da minha astúcia" - VELOSO, Caetano
- Eduardo Godinez
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Re: Notícias Diversas e Curiosas
hora de morfar (na cadeia)
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Eduardo 'Godinez' Monteiro
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- Rondamon
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Re: Notícias Diversas e Curiosas
Adolescente é demitida no primeiro dia de trabalho após reclamar em rede social
Uma adolescente de Mansfield, no estado norte-americano de Texas, foi demitida em seu primeiro dia de trabalho em uma pizzaria local da cidade após tuitar a seguinte frase: "I start the f**k as* job tomorrow" (Começo amanhã no trabalho de "m").
O tuíte foi publicado no dia 2 de fevereiro, véspera de seu primeiro dia. Quando chegou à pizzaria para início das atividades, seu chefe teria dito que ela "estava demitida dessa m de trabalho".
Twitter dela: https://twitter.com/cellla_O tuíte foi publicado no dia 2 de fevereiro, véspera de seu primeiro dia. Quando chegou à pizzaria para início das atividades, seu chefe teria dito que ela "estava demitida dessa m de trabalho".
Fonte: http://economia.ig.com.br/2015-02-11/ad ... ocial.html
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Re: Notícias Diversas e Curiosas
Muito idiota... fez um retuíte de todo mundo que falou do caso dela.
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Victor235
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Re: Notícias Diversas e Curiosas
Projeto padroniza calçadas para melhorar acesso de pessoas com deficiência
12/02/2015 - 15h40
Reportagem – Vanessa Cezar
Edição – Marcelo Oliveira
Tramita na Câmara dos Deputados o Projeto de Lei 8331/15, do senador Aloysio Nunes Ferreira (PSDB-SP), que padroniza as calçadas para facilitar a circulação, em vias públicas, de pessoas com deficiência ou mobilidade reduzida.
Para cumprir esse objetivo, a proposta acrescenta, na Lei da Acessibilidade (10.098/00), o conceito de “passeio público”, definido como a parte da via pública destinada à circulação de qualquer pessoa e à instalação de placas e equipamentos de infraestrutura. O texto explicita também normas que devem ser respeitadas na construção ou no reparo desses locais.
Regras
Conforme o projeto, os materiais utilizados deverão ter superfície regular, firme e antiderrapante. As obras devem ainda prever a existência de faixas de piso tátil e observar requisitos de permeabilidade para drenagem urbana.
Além disso, a parte das calçadas destinada à circulação de pessoas possuirá largura mínima de 1,20 metro. Já a porção usada para instalação de placas e equipamentos terá largura mínima de 70 centímetros e trará rebaixamentos para acesso de veículos.
Ainda de acordo com a proposta, nos trechos do passeio público formados pela junção de duas vias, serão asseguradas condições para passagem de pessoas com deficiência, bem como boa visibilidade e livre passagem para as faixas de travessia de pedestres.
O texto modifica, além da Lei da Acessibilidade, o Estatuto da Cidade (Lei 10.257/01), que hoje não trata da padronização de calçadas e espaços públicos.
Tramitação
A matéria tramita em regime de prioridade e será analisada, em caráter conclusivo, pelas comissões de Desenvolvimento Urbano; de Seguridade Social e Família; e de Constituição e Justiça e de Cidadania.
AGÊNCIA CÂMARA NOTÍCIASReportagem – Vanessa Cezar
Edição – Marcelo Oliveira
Tramita na Câmara dos Deputados o Projeto de Lei 8331/15, do senador Aloysio Nunes Ferreira (PSDB-SP), que padroniza as calçadas para facilitar a circulação, em vias públicas, de pessoas com deficiência ou mobilidade reduzida.
Para cumprir esse objetivo, a proposta acrescenta, na Lei da Acessibilidade (10.098/00), o conceito de “passeio público”, definido como a parte da via pública destinada à circulação de qualquer pessoa e à instalação de placas e equipamentos de infraestrutura. O texto explicita também normas que devem ser respeitadas na construção ou no reparo desses locais.
Regras
Conforme o projeto, os materiais utilizados deverão ter superfície regular, firme e antiderrapante. As obras devem ainda prever a existência de faixas de piso tátil e observar requisitos de permeabilidade para drenagem urbana.
Além disso, a parte das calçadas destinada à circulação de pessoas possuirá largura mínima de 1,20 metro. Já a porção usada para instalação de placas e equipamentos terá largura mínima de 70 centímetros e trará rebaixamentos para acesso de veículos.
Ainda de acordo com a proposta, nos trechos do passeio público formados pela junção de duas vias, serão asseguradas condições para passagem de pessoas com deficiência, bem como boa visibilidade e livre passagem para as faixas de travessia de pedestres.
O texto modifica, além da Lei da Acessibilidade, o Estatuto da Cidade (Lei 10.257/01), que hoje não trata da padronização de calçadas e espaços públicos.
Tramitação
A matéria tramita em regime de prioridade e será analisada, em caráter conclusivo, pelas comissões de Desenvolvimento Urbano; de Seguridade Social e Família; e de Constituição e Justiça e de Cidadania.
"Se aproveitaram da minha astúcia" - VELOSO, Caetano
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Re: Notícias Diversas e Curiosas
Ela agora é rica, linda, famosa, poderoséérrima e desempregada. Não recalque Vitor.

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Victor235
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Re: Notícias Diversas e Curiosas
Hein?El Ratón Mariachi escreveu:Ela agora é rica, linda, famosa, poderoséérrima e desempregada. Não recalque Vitor.
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Victor235
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Re: Notícias Diversas e Curiosas
Irmãos namorados lutam pelo direito de casarem e terem filhos

José Francisco Waldmann Bueno tem 24 anos e sua namorada 27. Seu namoro não é aprovado pela família e é criticado por amigos. A rejeição ao namoro não advém do fato dele namorar uma mulher mais velha que ele, e sim pelo fato dela ser Ana Cecília Waldmann Bueno, sua irmã biológica. A relação que extraoficialmente existe há cinco anos agora busca na justiça o direito de união estável.
O relacionamento do casal se deu a partir do momento em que ambos passaram a dividir sozinhos a mesma residência. Filhos de empresários do comércio de pedras preciosas eles optaram em não acompanhar os pais na mudança para Angola. Os pais acreditaram que os filhos teriam melhores oportunidades educacionais no Brasil e respeitaram a desejo dos filhos de permanecerem morando no estado do Espírito Santo.
Desde de 2008 os irmãos dividem o mesmo apartamento em um bairro nobre de Vitória. Segundo José Francisco o relacionamento começou meio de brincadeira e aos poucos ambos foram percebendo que existia algo mais intenso do que eles próprios poderiam imaginar quando começaram a trocar selinhos. Para ele “tudo começou como forma de carinho. Não víamos nada demais em trocar selinhos. Até que um dia em que ambos estavam bêbados e nos beijamos de verdade”.
Ana Cecília lembra diz que neste dia “não levamos a sério o ocorrido. Tanto que depois rimos e ele me disse que eu beijava muito mal, e que deveria ser por isso que nenhum namorado ficava comigo mais de seis meses”. No entanto, após este dia os beijos passaram a fazer parte da rotina cotidiana dos irmãos. Segundo eles era um ato de carinho e “sem maldade”. Quando se despediam ou se reencontravam. Sempre em casa, nunca na rua expressavam este carinho.
Em 2010 perceberam definitivamente que o carinho não era apenas fraternal. Conversaram sobre os sentimentos e decidiram terminar os namoros em que estavam para se dedicar afetivamente um ao outro. Entre 2010 e 2014 o relacionamento era um segredo dos irmãos, até que decidiram contar para os pais. Além da desaprovação os pais cortaram a mesada que enviavam para ambos. Os poucos amigos que sabem também não aprovam mas toleram.
Em dezembro o casal entrou com uma ação na Justiça solicitando o reconhecimento da União Estável pois desejam ter filhos. Um estudo genético mostrou ao casal que o cruzamento endogâmico deles não apresenta nenhum risco a procriação. No Brasil o casamento entre irmãos é vetado pelo Código Civil baseado nos riscos biológicos de má formação que esta união poderia gerar em descendentes. Como o exame de rastreamento de anomalias genéticas comprova a inexistência deste risco o casal quer da Justiça brasileira o reconhecimento da União Estável.
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Re: Notícias Diversas e Curiosas
Incest feelings. Acho muito foda de engraçado quando a vida real imita o pornô.

- Rondamon
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Re: Notícias Diversas e Curiosas
Não é nem o incesto que chama a atenção, o que mais me surpreendeu é o fato que eles recebiam mesada! 
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Victor235
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Re: Notícias Diversas e Curiosas
E agora devem receber mesadas na cabeça.
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Re: Notícias Diversas e Curiosas
O que mais me chamou a atenção de tudo isto foi o trocadilho esfuziante hilariamente insuperável do Victor ! XD Victor com seu humor audaz e atrevidadente exótico fez um observação astuta de cunho cômico sobre a ironia de receber mesada --> grana ;-) <-- dos pais que ainda tinham esperança e depois mesada
--> levar mesa na cabeça ;-) <-- dos pais indignados e sem esperança! Vcs sacaram? Clássico! <3<3<3<3
--> levar mesa na cabeça ;-) <-- dos pais indignados e sem esperança! Vcs sacaram? Clássico! <3<3<3<3

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Victor235
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Re: Notícias Diversas e Curiosas
Aprovada em 6 concursos, miss DF vira juíza aos 28: 'Houve preconceito'
09/03/2015 09h27 - Atualizado em 09/03/2015 18h43
Alessandra Baldini tomou posse no Tribunal Regional Federal em janeiro.
Ela largou estudos 2 vezes; após passar coroa, estudava 9 horas por dia.
Raquel Morais
Do G1 DF

Alessandra Baldini como miss DF em 2011 e em foto feita três anos depois, quando tomou posse como juíza do Tribunal Regional Federal (Foto: Cassiano Grandi/Divulgação e Tribunal Regional Federal/Divulgação)
Quem vê a brasiliense Alessandra Baldini atuando como juíza federal aos 28 anos não consegue imaginar a trajetória da magistrada: bacharel em direito, ela tem pós-graduação pelo Ministério Público e foi aprovada em seis concursos nos últimos três anos. As conquistas profissionais dela não se restringem, entretanto, ao mundo acadêmico. A jovem ostenta o título de Miss DF 2011 e, durante um ano e meio, seguiu carreira internacional de modelo na Ásia.
A paixão pelas passarelas começou na adolescência e continuou no período da faculdade. Ela entrou para o curso aos 17 anos e, aos 18, decidiu trancá-lo para desfilar na China, Tailândia e Filipinas. "Busquei conciliar as duas carreiras, mas sempre priorizando os estudos. Embora tenha interrompido os estudos para 'modelar' na Ásia, sabia que era temporário. Serviu de experiência de vida para amadurecer como pessoa", conta.
De volta ao Brasil e depois de se formar, Alessandra decidiu então fazer uma pós-graduação e começar a se preparar para concursos públicos. Ela afirma que já quase não fazia mais campanhas, mas acabou aceitando o convite da organização do Miss DF Universo para se inscrever no concurso de 2011. A jovem decidiu interromper os estudos temporariamente mais uma vez e se candidatou ao posto. Com 24 anos, foi eleita Miss Cruzeiro e então Miss DF 2011.
"Percebi que seria uma honra ter a oportunidade de representar o Distrito Federal em um concurso de nível nacional. Além disso, a interrupção temporária da pós-graduação não geraria prejuízos à minha formação", explica. "O Miss Brasil 2011 foi realizado em São Paulo. Foram 27 participantes. Eu e mais 26 meninas ficamos duas semanas na capital paulista por conta do evento. Participávamos de eventos culturais e turísticos, bem como ensaiávamos para o grande dia. Fiquei nas semifinais."
Alessandra continuou com a rotina de miss, acordando às 6h30 e fazendo musculação, tratamentos estéticos e dermatológicos, aulas de etiqueta, teatro e maquiagem e frequentando eventos sociais até passar a coroa em 2012. Depois, mudou radicalmente a rotina. Ela passou a estudar nove horas por dia, inclusive aos fins de semana, para se dedicar às provas.

A jovem conta que no início não trabalhava. "Advogava pouco, tinha uma parceria com um escritório em que eu fazia algumas peças, mais pela prática mesmo. Os estudos eram diários, atividade física moderada e lazer mínimo. Fiz vários cursos, desde os mais genéricos até os mais específicos, e fazia várias provas de concursos diversos, bem como realizava exercícios e simulados em casa. Tive o apoio dos meus pais, até que eu fui aprovada e chamada no primeiro concurso e comecei a ter minha própria renda. Aí comecei a conciliar trabalho e estudo."
Além da experiência na advocacia, Alessandra atuou como especialista em regulação da Agência Nacional de Aviação Civil (Anac) e analista do Supremo Tribunal Federal. Ela também foi aprovada como analista do Superior Tribunal de Justiça, defensora pública e procuradora do Banco Central. No dia 29 de janeiro, vencendo uma concorrência de 90 candidatos por vaga, tomou posse como juíza do Tribunal Regional Federal.
Para alcançar o cargo, Alessandra passou por várias etapas: prova objetiva, provas escritas, investigação da vida pregressa, exame de sanidade física e mental, teste psicotécnico, prova oral e avaliação de títulos acadêmicos. O certame aprovou 56 dos 5.209 inscritos – pouco mais de 1% dos candidatos.
Mundos diferentes
"É uma quebra de paradigma. É a transição de dois mundos completamente diferentes. Em 2012 eu ainda estava cumprindo as tarefas de miss e, em menos de três anos, estou no curso de formação de juiz federal. Embora o perfil das misses tenha se alterado, contando com meninas universitárias, ainda há o preconceito de que a miss apenas lê 'O Pequeno Príncipe'. [...] Tomar posse como juíza federal substituta do TRF é um símbolo de vitória", diz a jovem.

A juíza federal Alessandra Baldini na época em que ostentava a coroa de Miss DF (Foto: Cassiano Grandi/Divulgação)
A magistrada conta que mesmo durante a graduação a capacidade dela era posta em dúvida. "Na época da faculdade houve preconceito. A maioria das pessoas não acreditava que eu pudesse ser uma boa aluna, já que era modelo. Ainda há preconceito de que modelo não é inteligente, mas eu sempre fui boa aluna. As pessoas ficam surpresas ao saber que uma modelo-miss passou em vários concursos e hoje é juíza federal. Na verdade isso deixa a vitória ainda mais gratificante. A quebra de paradigma funcionou como um plus na vitória."
A juíza afirma que a experiência com o mundo das misses poderá contribuir com eventuais problemas na nova etapa de vida. "Aprendi a lidar com situações adversas – concorrência, fracasso etc – desde nova, em razão da competitividade do meio da moda. Independentemente da idade da modelo, os problemas advindos da carreira são de 'gente grande'. [...] E, sim, a carreira de modelo e o miss me ensinaram a cuidar de mim mesma. Além de reforçar a vaidade, também me ajudou a ser mais disciplinada e determinada. Mantive dieta e academia, mesmo durante os estudos."

Futuro
Alessandra afirma que não pretende fazer mais concursos públicos agora. O desejo de se tornar juíza veio do contato com magistrados na faculdade, na pós-graduação e no trabalho. A ideia de ir além da aplicação da "letra fria da lei" encantou a jovem.
"É um sonho realizado. Não preciso fazer mais concurso nenhum, pois esse era exatamente o que eu queria: chegar ao TRF e ser magistrada federal. Agora é iniciar a carreira com dedicação total", diz a magistrada.
Segundo ela, o trabalho pode ser exercido em qualquer lugar do país. "O ingresso na magistratura federal implica a responsabilidade de concretizar o princípio fundamental do acesso amplo à Justiça. Há a possibilidade de ser lotada em locais mais distantes. Se isso ocorrer, será uma honra poder fazer parte desse processo de interiorização da Justiça Federal, bem como me dará a oportunidade de conhecer a realidade e a diversidade existentes em um país tão extenso e culturalmente rico como o Brasil. Essa nova fase demandará não apenas o conhecimento jurídico adquirido ao longo dos anos, mas também maturidade e sensibilidade para lidar com conflitos concretos", diz.
G1 DISTRITO FEDERALAlessandra Baldini tomou posse no Tribunal Regional Federal em janeiro.
Ela largou estudos 2 vezes; após passar coroa, estudava 9 horas por dia.
Raquel Morais
Do G1 DF

Alessandra Baldini como miss DF em 2011 e em foto feita três anos depois, quando tomou posse como juíza do Tribunal Regional Federal (Foto: Cassiano Grandi/Divulgação e Tribunal Regional Federal/Divulgação)
Quem vê a brasiliense Alessandra Baldini atuando como juíza federal aos 28 anos não consegue imaginar a trajetória da magistrada: bacharel em direito, ela tem pós-graduação pelo Ministério Público e foi aprovada em seis concursos nos últimos três anos. As conquistas profissionais dela não se restringem, entretanto, ao mundo acadêmico. A jovem ostenta o título de Miss DF 2011 e, durante um ano e meio, seguiu carreira internacional de modelo na Ásia.
A paixão pelas passarelas começou na adolescência e continuou no período da faculdade. Ela entrou para o curso aos 17 anos e, aos 18, decidiu trancá-lo para desfilar na China, Tailândia e Filipinas. "Busquei conciliar as duas carreiras, mas sempre priorizando os estudos. Embora tenha interrompido os estudos para 'modelar' na Ásia, sabia que era temporário. Serviu de experiência de vida para amadurecer como pessoa", conta.
De volta ao Brasil e depois de se formar, Alessandra decidiu então fazer uma pós-graduação e começar a se preparar para concursos públicos. Ela afirma que já quase não fazia mais campanhas, mas acabou aceitando o convite da organização do Miss DF Universo para se inscrever no concurso de 2011. A jovem decidiu interromper os estudos temporariamente mais uma vez e se candidatou ao posto. Com 24 anos, foi eleita Miss Cruzeiro e então Miss DF 2011.
"Percebi que seria uma honra ter a oportunidade de representar o Distrito Federal em um concurso de nível nacional. Além disso, a interrupção temporária da pós-graduação não geraria prejuízos à minha formação", explica. "O Miss Brasil 2011 foi realizado em São Paulo. Foram 27 participantes. Eu e mais 26 meninas ficamos duas semanas na capital paulista por conta do evento. Participávamos de eventos culturais e turísticos, bem como ensaiávamos para o grande dia. Fiquei nas semifinais."
Alessandra continuou com a rotina de miss, acordando às 6h30 e fazendo musculação, tratamentos estéticos e dermatológicos, aulas de etiqueta, teatro e maquiagem e frequentando eventos sociais até passar a coroa em 2012. Depois, mudou radicalmente a rotina. Ela passou a estudar nove horas por dia, inclusive aos fins de semana, para se dedicar às provas.

A jovem conta que no início não trabalhava. "Advogava pouco, tinha uma parceria com um escritório em que eu fazia algumas peças, mais pela prática mesmo. Os estudos eram diários, atividade física moderada e lazer mínimo. Fiz vários cursos, desde os mais genéricos até os mais específicos, e fazia várias provas de concursos diversos, bem como realizava exercícios e simulados em casa. Tive o apoio dos meus pais, até que eu fui aprovada e chamada no primeiro concurso e comecei a ter minha própria renda. Aí comecei a conciliar trabalho e estudo."
Além da experiência na advocacia, Alessandra atuou como especialista em regulação da Agência Nacional de Aviação Civil (Anac) e analista do Supremo Tribunal Federal. Ela também foi aprovada como analista do Superior Tribunal de Justiça, defensora pública e procuradora do Banco Central. No dia 29 de janeiro, vencendo uma concorrência de 90 candidatos por vaga, tomou posse como juíza do Tribunal Regional Federal.
Para alcançar o cargo, Alessandra passou por várias etapas: prova objetiva, provas escritas, investigação da vida pregressa, exame de sanidade física e mental, teste psicotécnico, prova oral e avaliação de títulos acadêmicos. O certame aprovou 56 dos 5.209 inscritos – pouco mais de 1% dos candidatos.
Mundos diferentes
"É uma quebra de paradigma. É a transição de dois mundos completamente diferentes. Em 2012 eu ainda estava cumprindo as tarefas de miss e, em menos de três anos, estou no curso de formação de juiz federal. Embora o perfil das misses tenha se alterado, contando com meninas universitárias, ainda há o preconceito de que a miss apenas lê 'O Pequeno Príncipe'. [...] Tomar posse como juíza federal substituta do TRF é um símbolo de vitória", diz a jovem.

A juíza federal Alessandra Baldini na época em que ostentava a coroa de Miss DF (Foto: Cassiano Grandi/Divulgação)
A magistrada conta que mesmo durante a graduação a capacidade dela era posta em dúvida. "Na época da faculdade houve preconceito. A maioria das pessoas não acreditava que eu pudesse ser uma boa aluna, já que era modelo. Ainda há preconceito de que modelo não é inteligente, mas eu sempre fui boa aluna. As pessoas ficam surpresas ao saber que uma modelo-miss passou em vários concursos e hoje é juíza federal. Na verdade isso deixa a vitória ainda mais gratificante. A quebra de paradigma funcionou como um plus na vitória."
A juíza afirma que a experiência com o mundo das misses poderá contribuir com eventuais problemas na nova etapa de vida. "Aprendi a lidar com situações adversas – concorrência, fracasso etc – desde nova, em razão da competitividade do meio da moda. Independentemente da idade da modelo, os problemas advindos da carreira são de 'gente grande'. [...] E, sim, a carreira de modelo e o miss me ensinaram a cuidar de mim mesma. Além de reforçar a vaidade, também me ajudou a ser mais disciplinada e determinada. Mantive dieta e academia, mesmo durante os estudos."

Futuro
Alessandra afirma que não pretende fazer mais concursos públicos agora. O desejo de se tornar juíza veio do contato com magistrados na faculdade, na pós-graduação e no trabalho. A ideia de ir além da aplicação da "letra fria da lei" encantou a jovem.
"É um sonho realizado. Não preciso fazer mais concurso nenhum, pois esse era exatamente o que eu queria: chegar ao TRF e ser magistrada federal. Agora é iniciar a carreira com dedicação total", diz a magistrada.
Segundo ela, o trabalho pode ser exercido em qualquer lugar do país. "O ingresso na magistratura federal implica a responsabilidade de concretizar o princípio fundamental do acesso amplo à Justiça. Há a possibilidade de ser lotada em locais mais distantes. Se isso ocorrer, será uma honra poder fazer parte desse processo de interiorização da Justiça Federal, bem como me dará a oportunidade de conhecer a realidade e a diversidade existentes em um país tão extenso e culturalmente rico como o Brasil. Essa nova fase demandará não apenas o conhecimento jurídico adquirido ao longo dos anos, mas também maturidade e sensibilidade para lidar com conflitos concretos", diz.
"Se aproveitaram da minha astúcia" - VELOSO, Caetano
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Re: Notícias Diversas e Curiosas
Menores usam lavadora de roupas para preparar caipirinha em festa
12/03/2015 16h08 - Atualizado em 12/03/2015 16h08
Após denúncia, Polícia Militar foi até o local e acabou com comemoração.
Ao todo, 34 adolescentes foram apreendidos e seis maiores presos.
Do G1 GO

Menores fazem capirinha em lavadora de roupas durante festa em Anápolis (Foto: Divulgação/Ag.Mais)
A Polícia Militar interrompeu uma festa realizada por menores na manhã desta quinta-feira (12), no Setor Dom Pedro II, em Anápolis, a 55 km de Goiânia. No local, os policiais se surpreenderam ao ver que os adolescentes jogaram cachaça e limão dentro de uma máquina de lavar roupas para preparar caipirinha.
De acordo com a PM, 34 menores foram apreendidos. Seis maiores que também estavam no local foram detidos. Cinco deles foram ouvidos e liberados em seguida.
Já um dos presos foi autuado em flagrante pelo crime previsto no artigo 243 do Estatuto da Criança e do Adolescente (ECA), que trata sobre a venda ou disponibilização de produtos que podem causa dependência química para crianças.
No entanto, de acordo com a PM, o suspeito foi liberado após pagar fiança no valor de R$ 500.
G1 GOIÁSApós denúncia, Polícia Militar foi até o local e acabou com comemoração.
Ao todo, 34 adolescentes foram apreendidos e seis maiores presos.
Do G1 GO

Menores fazem capirinha em lavadora de roupas durante festa em Anápolis (Foto: Divulgação/Ag.Mais)
A Polícia Militar interrompeu uma festa realizada por menores na manhã desta quinta-feira (12), no Setor Dom Pedro II, em Anápolis, a 55 km de Goiânia. No local, os policiais se surpreenderam ao ver que os adolescentes jogaram cachaça e limão dentro de uma máquina de lavar roupas para preparar caipirinha.
De acordo com a PM, 34 menores foram apreendidos. Seis maiores que também estavam no local foram detidos. Cinco deles foram ouvidos e liberados em seguida.
Já um dos presos foi autuado em flagrante pelo crime previsto no artigo 243 do Estatuto da Criança e do Adolescente (ECA), que trata sobre a venda ou disponibilização de produtos que podem causa dependência química para crianças.
No entanto, de acordo com a PM, o suspeito foi liberado após pagar fiança no valor de R$ 500.
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