Canais de TV, Streamings e YouTube com programação esportiva

[CHarritO]

http://natelinha.ne10.uol.com.br/notici ... -84146.php



Depois de um ano e meio, a Rádio Capital AM de São Paulo, transmitida na frequência 1080 kmz, e a ESPN Brasil encerraram uma parceria de produção de conteúdo.

A emissora de rádio divulgou um comunicado nesta quarta-feira (7), no qual noticia o fim da parceria com a equipe da ESPN, que era responsável pelos programas esportivos do canal desde junho de 2013.

A cobertura de esportes da Rádio Capital será realizada, a partir de 12 de janeiro, pela equipe de Alexandre Barros. A programação contará com os principais jogos dos clubes de São Paulo, além de um programa diário que ocupará a faixa das 18h, o mesmo horário que até 31 de dezembro pertencia à programação da ESPN.

Enquanto a nova grade esportiva não começa, a rádio Capital exibe o programa Esporte Capital, apresentado por David Nascimento. Segundo informações do jornalista Anderson Cheni, a Rádio ESPN continua sendo transmitida pela web e o canal poderá, em breve, anunciar um patrocinador que deverá dar mais visibilidade ao projeto de rádio da ESPN.

Antes de se tornar parceira da rádio Capital, a ESPN manteve um outro projeto de rádio com o Grupo Estado, durante o ano de 2012. Com o nome de Estadão/ESPN, a emissora mesclava notícias gerais e cobertura esportiva, com transmissão de grandes torneios nacionais e internacionais. Após um ano no ar, o contrato terminou e a ESPN deixou o projeto.

[Billy Drescher]

#ESPNtinha

[Igorkk33]

#OUltimoQueSairApagueaLuz

[jppedro86]

"1080 kmz"?
E mais uma parceria da ESPN que acaba...

[CHarritO]

Flavio Ricco / UOL

É fato que o futebol dos Estados Unidos nunca foi um dos mais populares, nem mesmo no próprio país. É por esses e outros motivos, que muitos canais brasileiros nunca demonstraram interesse em transmitir os campeonatos de futebol que são realizados por lá.

No entanto, com a chegada de Kaká ao Orlando City, além de outros astros do futebol, como o inglês Gerrard, alguns canais de esportes já começam a demonstrar um certo interesse na compra dos direitos de transmissão do principal campeonato norte-americano.

A Fox Sports e a ESPN, por exemplo, já se mexem para tentar adquirir o torneio, que começa a ser visto com bons olhos por aqui.

[André-Luiz]

http://televisao.uol.com.br/colunas/fla ... sporte.htm



A Bandeirantes não irá mesmo investir em novas contratações para o seu departamento de esportes. Por ora, o pensamento é deixar tudo como está. Ulisses Costa, da rádio, será chamado a compor o quadro de narradores quando for necessário.

Tudo indica também que as provas da Indy terão a narração de Celso Miranda. Todas menos uma. A corrida no Brasil, em Brasília, será feita pelo Téo José.

[jppedro86]

Turner compra totalidade do canal Esporte Interativo

A Turner Broadcasting Company, braço televisivo da Warner, acaba de fechar a compra total do Esporte Interativo, adquirindo a parte que era pertencente à Top Sports, agência de marketing de Edgar Diniz.

Segundo informações obtidas com exclusividade pelo NaTelinha, a partir do próximo dia 26 de janeiro, quando o contrato será assinado, a Turner passará a controlar todo o canal.

A programadora prevê investimentos altos e um novo tempo no E+I, principalmente no aparato técnico. O Esporte Interativo existe desde 2004, fazendo parceria de conteúdo e transmissão com outros canais, e como emissora de TV está no ar desde 2007.

Nesta quinta-feira (23), vazou um vídeo com a marca "Turner Sports" exibindo eventos adquiridos pelo E+I como atrações, inclusive a recém-adquirida UEFA Champions League. Estas imagens aumentaram as especulações de que o Esporte Interativo mudaria de nome.

O vídeo não é falso - foi produzido pela Turner, a pedido de executivos da programadora para testar a aceitação de uma possível mudança de nomenclatura com algumas pessoas -, pórem, segundo apurado pelo NaTelinha, não existe qualquer chance do título ser alterado agora.

Com a compra total da Turner pelo Esporter Interativo, a programadora espera, enfim, colocar a emissora na Net e na Sky, as duas principais operadoras de TV por assinatura do país.

A ideia é bater de frente com Fox Sports, ESPN Brasil e SporTV, sendo mais agressivo do que nunca.

Gabriel Vaquer/NaTelinha

[Leandro Boutsen]

Espero que isso não faça o E.I sair das parabólicas, é o único canal assistível da TV aberta para mim.

[André-Luiz]

Flávio Ricco / UOL

Numa triangular que envolve Globo e a CBV – Confederação Brasileira de Vôlei, a Bandeirantes está muito próxima de fechar acordo para transmitir as principais competições do vôlei masculino e feminino do Brasil.

A conversa, é bom que se esclareça, também inclui os jogos da Liga Mundial dos homens e o Grand Prix das mulheres. Tudo está sendo feito para que nada possa causar algum conflito nos interesses das duas emissoras.

Na Band, após sua direção ter realizado pesquisas e discutido o assunto, chegou-se à conclusão que a colocação de uma programação esportiva de qualidade aos sábados, faixa da tarde, é o que melhor poderá atender o seu telespectador.

E se considerou que o vôlei, de todos os esportes e já de algum tempo, é a modalidade que, depois do futebol, melhor receptividade encontra junto ao público.

O acordo, repito, está em vias de ser sacramentado.

[jppedro86]

Espero que isso não faça o E.I sair das parabólicas, é o único canal assistível da TV aberta para mim.

Leandro, das parabólicas, o EI não vai sair. Agora, veremos se o mesmo ocorrerá no sinal terrestre, o que eu não acho possível.

[CHarritO]

http://esporte.uol.com.br/futebol/ultim ... m-isso.htm





Palmeiras e Red Bull Brasil disputaram amistoso no último domingo (25), em São Paulo. Não só para o canal fechado SporTV, parte das Organizações Globo, que exibiu a partida ao vivo. Na principal parceira de mídia do futebol brasileiro, o adversário alviverde virou "RB Brasil" e o nome da empresa foi apagado do escudo, resultados de uma política restritiva a marcas. O padrão será repetido no Campeonato Paulista de 2015 – o time criado pela fabricante austríaca de bebidas energéticas vai debutar na elite estadual. E ninguém na diretoria da equipe está preocupado com isso.

"Não faz diferença para nós. Vamos seguir trabalhando do mesmo jeito", resumiu Rodolfo Kussarev, presidente do Red Bull Brasil, em entrevista concedida ao UOL Esporte no dia 3 de novembro de 2014, data do sorteio dos grupos do Campeonato Paulista de 2015. Àquela altura, o veto já era tratado como uma questão natural na equipe.

A Red Bull não teve qualquer conversa com a Globo para pleitear o uso do nome oficial do clube. "Nós entendemos que essa é uma questão importante, sim, mas é apenas um dos aspectos do envolvimento da marca com o futebol. Não fazemos isso apenas para que as pessoas falem a marca nas transmissões. Há um sentido muito maior", ponderou Kussarev. A emissora não comenta oficialmente a política de restrição a marcas.

Criado pela empresa de bebidas energéticas em 2007, o Red Bull Brasil teve orçamento em torno de R$ 35 milhões no ano passado. O time paulista manda jogos no estádio Moisés Lucarelli, que é da Ponte Preta e fica em Campinas, mas conta com um centro de treinamento próprio, com 600 mil metros quadrados, situado em Jarinu.

"Nosso nome é 'Red Bull Brasil' e não 'RBB', 'RB Brasil' ou 'RB Campinas'. Apesar de amarmos nossa casa campineira, trazemos com orgulho no distintivo o nome do nosso país", diz um texto publicado no site oficial do clube.

Ainda assim, há dois fatores que minimizam a mudança imposta pela Globo ao nome. Um deles é a experiência: a empresa já teve de lidar com políticas restritivas no Brasil e em outros países. O outro é perfil da companhia, que tem assumido há anos o controle sobre a disseminação de seus conteúdos.

Quanto à experiência, há dois exemplos mais evidentes. Um deles é do próprio futebol: o RB Leipzig, criado em 2009, que atualmente disputa a segunda divisão do Campeonato Alemão. A federação local (DFB, na sigla em alemão) tem uma regra que proíbe uso de marcas no nome de equipes.

"Temos o exemplo da Alemanha, e isso nunca impediu a marca de trabalhar e ser bem sucedida no futebol de lá. Respeitamos as regras do jogo, mas sabemos que há uma série de formas de trabalhar nesse cenário", completou Kussarev.

A lógica da Red Bull é que outros atributos são tão relevantes quanto a divulgação do nome. Há aspectos como a criação de um conceito de evento e o alto rendimento, por exemplo. No domingo, o amistoso contra o Palmeiras teve organização da empresa e foi precedido por eventos como apresentações de motocross e paraquedismo.

"Também tivemos essa questão [de restrição na Globo] na Fórmula 1, mas o bom desempenho ao longo dos anos fez com que a marca tivesse repercussão", lembrou o presidente do Red Bull Brasil. Nas transmissões automobilísticas do canal brasileiro, a Red Bull Racing virou RBR inicialmente. No entanto, narradores – Galvão Bueno, principalmente – já adotaram a nomenclatura oficial nas últimas temporadas.

Dona da própria mídia, Red Bull depende menos

Outro fator relevante nessa discussão sobre a Red Bull é o comportamento da própria empresa sobre a mídia. E aí existe um ponto nevrálgico, que foi a criação do RBMH (Red Bull Media House). Lançado na Europa em 2007, o braço da companhia é responsável por produção de conteúdo.

O RBMH produz fotos e vídeos que são disseminados gratuitamente, mas também é a origem de produtos como a revista "The Red Bulletin", com tiragem global de cinco milhões de exemplares, e o filme "A arte do voo", produção que custou US$ 2 milhões e foi colocada à venda no iTunes em 2011, gerando US$ 10 à empresa a cada download.

Criada pelo austríaco Dietrich Mateschitz, a Red Bull balizou uma nova categoria no segmento de bebidas. Em 2011, segundo o relatório "Symphony IRI", a empresa detinha 44% do mercado de energéticos e vendia 4,6 bilhões de latas por ano. O esporte tem papel fundamental nisso – foram US$ 300 milhões investidos nessa seara em 2006, por exemplo.

A estrutura da Red Bull no Brasil também contempla produção própria de conteúdo. Com esse modelo, a empresa controla sua própria mídia e se tornou menos dependente de outros canais.

Assim também na Fórmula 1, em que a equipe Red Bull se chama de RBR e o Allianz Parque que virou Arena Palmeiras!

RGT e o seu Q de qualidade!

[CHarritO]

Mônica Bergamo / Folha de São Paulo

A ESPN Brasil é a quarta emissora de TV por assinatura a confirmar que transmitirá as Olimpíadas do ano que vem. Além dela, SporTV, Fox Sports e BandSports asseguraram os direitos de levar ao telespectador tudo o que acontecer no maior evento poliesportivo do mundo.

Na TV aberta, os direitos de transmissão serão, pela primeira vez, divididos entre três emissoras. O COI fechou acordo com a TV Globo, a TV Record e a TV Bandeirantes em 2009, por 210 milhões de dólares. Em 2012, em Londres, as Olimpíadas foram transmitidas exclusivamente pela Record e em edições anteriores, a Globo desempenhou essa função.

[jppedro86]

Esporte Interativo fecha contrato e entrará na Sky

Depois de ser adquirido 100% pela Turner, o Esporte Interativo conseguiu uma importante vitória para seguir com os seus planos de expansão no Brasil.

Segundo informações obtidas com exclusividade pelo NaTelinha, o acordo já está fechado e até a primeira semana de março, a emissora esportiva estará no line-up da Sky, a segunda maior operadora em assinantes do Brasil, atrás apenas da Net.

O site apurou que a entrada já estava fechada desde o fim do mês passado, tendo um pequeno impasse nos valores, que chegou ao fim. Apenas algumas questões, de ordem técnica, como a numeração do canal, separam o E+I da Sky.

O fato põe fim a uma primeira barreira que o Esporte Interativo enfrentava, que era a não entrada nas duas principais operadoras do país. Na emissora, a entrada na Sky é comemorada.

Como terá a Liga dos Campeões da Europa com exclusividade a partir da próxima temporada, a Net não deve deixar o seus assinantes sem o maior evento interclubes do Mundo, já que isso ocasionaria perda de público para o seu maior rival. Entende-se, então, que o contrato também deve ser fechado em questão de tempo.

Dentro da Sky, o negócio também já é dado como certo, e maiores instruções são esperadas.

Gabriel Vaquer/NaTelinha

[Jacinto]

Já não era sem tempo

[Willianch]

Espero que arrumem um número bom pro Esporte Interativo na Sky. Gosto quando os canais de esportes são em números próximos. Aqui se não me engano é assim:

. Bandsports - 25
. Fox Sports 2 - 26
. Fox Sports - 27
. Sports + - 28
. ESPN - 29
. ESPN Brasil - 30
. SporTV 3 - 37
. SporTV 2 - 38
. SporTV - 39

Podiam arrumar um espaço pro novo canal da Turner entre esses.