Economia

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Re: Economia

Mensagem por Barbano » 20 Dez 2013, 19:37

Ótima notícia. Aos poucos o modelo econômico que não funciona pode ser mudado.

Agora só falta algum cubano ter grana para comprar um carro novo...

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Re: Economia

Mensagem por E.R » 21 Dez 2013, 16:43

http://www1.folha.uol.com.br/fsp/mercad ... orde.shtml

A carga brasileira de impostos se mantém em alta e entre as maiores do mundo.

Os tributos federais, estaduais e municipais subtraíram exatos 35,85% da renda nacional no ano passado, ou R$ 1,57 trilhão, superando o recorde anterior, de 35,31% em 2011, segundo a Receita Federal divulgou ontem, com atraso.

Trata-se de um grau de tributação inusitado para um país de renda média.

Nos Estados Unidos, a carga tributária fica em torno dos 25%.

O governo Dilma Rousseff não tem elevado as alíquotas dos principais tributos nos últimos anos. Alguns impostos e contribuições têm sido reduzidos na tentativa de estimular a produção industrial e o consumo.

Ainda assim, a arrecadação tem crescido mais que o Produto Interno Bruto, ou seja, que a renda dos brasileiros. Uma das explicações principais é a tributação sobre a renda do trabalho.

Como tem aumentado a proporção de trabalhadores com carteira assinada - cuja renda gera tributos pagos pelo empregado e pelo empregador - e os salários, a receita cresce mesmo sem alíquotas mais altas.

Não por acaso, entre os tributos que puxam a alta da carga estão os incidentes sobre a folha de salários, cuja receita aumentou de 9,1% para 9,5% do PIB.

A correção abaixo da inflação da tabela do Imposto de Renda das pessoas físicas também eleva a carga do tributo, porque a mera correção monetária dos salários leva o trabalhador a pagar alíquotas mais altas.

A maior parte da receita dos governos do país, no entanto, permanece concentrada em tributos indiretos, embutidos nos preços das mercadorias consumidas.

Esses impostos e contribuições, que encarecem os bens e serviços nacionais, somaram 17,8% da renda nacional do ano passado, ante 17,4% em 2011.

As desonerações promovidas pelo administração petista apenas moderaram o aumento da carga dos tributos federais, que oscilou de 24,74% para 24,75% do PIB.

O maior obstáculo à queda da carga tributária é a elevação constante de gastos públicos, especialmente com programas de distribuição de renda. Segundo os dados divulgados, eles somaram 16% do PIB no ano passado, ante 15,1% em 2011.
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Re: Economia

Mensagem por Victor235 » 25 Dez 2013, 21:21

Dogecoin, a moeda nascida de um meme, é a nova moda na internet
Por Redação Olhar Digital - em 20/12/2013 às 15h00

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(Foto: reprodução)

Nos últimos meses, Bitcoin e, em menor escala, Litecoin, tomaram o noticiário de tecnologia e economia. As criptomoedas, no entanto, não se restringem a estes dois nomes. A moeda da vez é outra, tem uma origem no mínimo curiosa e se chama Dogecoin.

Se você é como nós do Olhar Digital e está sempre conectado, você provavelmente se deparou com o meme "Doge", que mostra um gracioso cão da raça Shiba inu falando coisas desconexas com um inglês quebrado. E alguém achou interessante criar uma moeda com base no meme, que está se valorizando de forma galopante.

Tudo começou com um tuíte de Jackson Pallmer, funcionário do marketing da Adobe em Sydney, na Austrália. Ele resolveu falar que investiria em Dogecoins, que ele tinha "certeza de que seria a próxima moda". Um seguidor, Billy Markus, nos Estados Unidos, decidiu que era uma boa ideia alterar o código das Bitcoins para criar uma própria moeda.

Desde então, ela vem ganhando popularidade no Reddit e fóruns internet afora como forma de dar "gorjetas" para outros usuários. Mas o que tem acontecido é uma valorização rápida.

Na última quinta-feira, 19, a Dogecoin chegou a ser trocada com uma alta de 250%, mas já viu uma queda brusca nesta sexta-feira, 20, com uma desvalorização de 30%.

Uma Dogecoin, atualmente, não vale muita coisa. Segundo o site Crypto-Currency Market Capitalizations, ela vale US$ 0,00096. Já existem cerca de 10 bilhões de Dogecoins no mundo, totalizando um valor cerca de US$ 9 milhões. Entretanto, para uma moeda que nasceu de uma piada, ser cotada como a 10ª maior criptomoeda do mundo, certamente já é bastante coisa.

Via Business Insider
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Re: Economia

Mensagem por E.R » 15 Jan 2014, 20:12

http://oglobo.globo.com/economia/copom- ... o-11311105

O Banco Central decidiu, nesta quarta-feira, manter o ritmo de aperto dos juros. Por unanimidade, o Comitê de Política Monetária (Copom) aumentou 0,5 ponto percentual da taxa básica (Selic), que passou para 10,5% ao ano. É o maior patamar desde março de 2012.

Foi a sétima alta seguida : uma tacada para tentar recuperar credibilidade, já que as projeções para a inflação não param de subir.
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Re: Economia

Mensagem por E.R » 25 Fev 2014, 09:41

http://www.estadao.com.br/noticias/impr ... 4207,0.htm

O Brasil ainda não dispõe da infraestrutura que necessita para escoar a safra de grãos, e é impossível garantir que não haverá fila nos portos, admitiu em entrevista exclusiva ao 'Estado', o ministro da Secretaria Especial dos Portos (SEP), Antonio Henrique Silveira. "É muito difícil ter situação com absoluta ausência de filas."

O ministro Antonio Henrique Silveira informou, porém, que o governo está atuando para evitar o problema, inclusive aplicando multas pesadas. Até ontem, a Agência Nacional de Transportes Aquaviários aplicou um total de R$ 300 mil reais em multas a quatro terminais.

Ontem, Antonio Henrique Silveira se reuniu com produtores, tradings e os ministérios da Agricultura e Transportes para reforçar a necessidade do agendamento dos caminhões, diante de resistências do setor privado.

A descida programada dos caminhões até o porto é a grande aposta do governo contra o gargalo portuário, mas desde o início da safra já houve pelo menos dois episódios em que formaram-se filas de caminhões não agendados.

"O Brasil precisa de mais infraestrutura, mas não é possível provê-la imediatamente", afirmou o ministro. Uma possibilidade em estudo para minimizar os problemas é o Ministério dos Transportes reforçar o controle do tráfego de caminhões.

E a Agricultura convencer os produtores a embarcarem os grãos de forma planejada.

"A turma que embarca grãos no Centro-Oeste tem de ter a consciência que o agendamento é absolutamente necessário para o bom resultado de seus negócios", frisou o ministro. Ele explicou que as multas pela falta de agendamento poderão encarecer o frete.

Este ano, até a estiagem contribuiu para o congestionamento nas estradas, contou o ministro.

Com pouca chuva, a hidrovia Tietê-Paraná, por onde são escoados 5 milhões de toneladas, perdeu um terço de sua capacidade. Assim, houve um acréscimo de 1,6 milhão de toneladas nas estradas.

A despeito do crescimento dos portos no Norte do País, Santos ainda é, atualmente, a principal porta de saída da produção de grãos do Centro-oeste. A forte concentração das cargas lá e no porto de Paranaguá (PR) ainda é, na visão do ministro, um gargalo no sistema portuário a ser atacado.

"O desafio é ter uma logística mais integrada, fugindo da sobrecarga do eixo rodoviário, e uma redistribuição geográfica, que já começa a acontecer", afirmou o ministro.

O Ministério dos Portos contratou também uma consultoria que vai enfrentar outro antigo problema da área : o aparelhamento das companhias docas. A nova lei dos portos, aprovada no ano passado, mudou o papel dessas empresas. De acordo com Silveira, elas passaram de "donas" dos portos para uma espécie de "síndico de condomínio". Assim, o modelo de gestão e as obrigações mudam de natureza.

Uma tarefa das companhias é cuidar dos acessos portuários, que são um ponto crítico. Na semana passada, a Secretaria de Portos lançou um edital para contratar um serviço de dragagem no porto de Santos. A empresa terá a missão, durante três anos, de manter a profundidade da área em 15 metros.

Mas o que Santos precisa é reformular toda a geometria do porto, e esse trabalho demandará mais tempo.

Segundo Antonio Henrique Silveira, na última década os navios aumentaram rapidamente de tamanho. Os que transportam contêineres passaram de 200 metros para 400 metros. Assim, surgiram dificuldades para manobrá-los.
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Re: Economia

Mensagem por E.R » 09 Mai 2014, 16:12

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Re: Economia

Mensagem por E.R » 11 Jul 2014, 05:35

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Re: Economia

Mensagem por E.R » 12 Jul 2014, 01:39

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Re: Economia

Mensagem por CHarritO » 26 Dez 2014, 21:44

Aneel fixa 'bandeira vermelha' em janeiro e energia elétrica fica mais cara
http://g1.globo.com/economia/seu-dinhei ... -cara.html

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A Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel) informou nesta sexta-feira (26) que foi fixada para janeiro bandeira tarifária de cor vermelha para os consumidores de todos os estados do país, com exceção do Amazonas, Amapá e Roraima (que ainda não estão interligados com o sistema nacional de energia elétrica).

A definição da bandeira de cor vemelha, lembrou a Aneel, significará um acréscimo de R$ 3,00 a cada 100 quilowatts-hora (kWh) consumidos no mês que vem.

O aumento da energia acontecerá porque, em janeiro de 2015, começará a vigorar o sistema de bandeiras tarifárias - que contará com as cores verde, amarela e vermelha - indicando as condições de geração de energia no país. O sistema funcionará como um "semáforo de trânsito", sinalizando nas contas de luz o custo de geração de energia para o consumidor.

Com a seca, as hidrelétricas passaram a gerar menos energia e as térmicas, cujo custo de geração é mais caro, foram acionadas. Com isto, a energia ficou mais cara no país.

Atualmente, os custos com compra de energia pelas distribuidoras são incluídos no cálculo de reajuste das tarifas dessas distribuidoras e são repassados aos consumidores uma vez por ano, quando a tarifa reajustada passa a valer para os consumidores. Com as bandeiras tarifárias, uma parte do reajuste anual concedido às distribuidoras será diluído.

Conta de luz de R$ 100 terá acréscimo de R$ 6 em SP
Hoje, um cliente residencial da Eletropaulo, em São Paulo, por exemplo, paga R$ 100 para um consumo mensal de cerca de 240 quilowatts-hora (kWh). Em janeiro, com a bandeira tarifária, a conta de luz para a mesma quantidade de consumo subirá para pelo menos R$ 106.

O que significam as bandeiras?
Segundo o órgão, a bandeira verde significa "custos baixos" para gerar a energia e nenhum acréscimo na tarifa. A bandeira amarela, por sua vez, indica um sinal de atenção, pois os custos de geração estão aumentando e a tarifa sofre acréscimo de R$ 1,50 para cada 100 quilowatt-hora (KWh) consumidos.

Já a bandeira vermelha sinaliza que a oferta de energia para atender a demanda dos consumidores ocorre com maiores custos de geração, como, por exemplo, o acionamento de grande quantidade de termelétricas para gerar energia, que é uma fonte mais cara do que as usinas hidrelétricas. Nesse caso, a tarifa sofre acréscimo de R$ 3,00 para cada 100 KWh consumidos.

Adequar o consumo ao preço
Com as bandeiras, haverá, portanto, uma sinalização mensal do custo de geração da energia elétrica que será cobrada do consumidor, com acréscimo das bandeiras amarela e vermelha. Essa sinalização dá, ao consumidor, a oportunidade de adaptar seu consumo, se assim desejar.

"O sistema de bandeiras é para o consumidor poder reagir ao momento de preço. Para o conumidor conhecer quanto está custando naquele momento e consumir de uma maneira consciente. É uma ferramenta a mais para melhor adequar o consumo. Se estamos em um momento de escassez e custo alto, por exemplo, ele colabora consumindo menos e isso tem um benefício para o sistema", afirmou o diretor-geral da Aneel, Romeu Rufino, neste mês.

Está prevista para o dia 30 de janeiro a divulgação das bandeiras tarifárias para o período de fevereiro.

Bandeiras já são divulgadas
A Aneel lembrou que, em "caráter educativo" e para facilitar a compreensão do sistema, 2013 e 2014 foram estabelecidos como anos testes e a Agência divulgou mês a mês as bandeiras em funcionamento nesse período.
No ano de 2014, foi acionada a bandeira amarela no mês de janeiro para todos os subsistemas (Norte, Nordeste, Sul, Sudeste/Centro-Oeste), e no restante do ano (com o acionamento das usinas térmicas) a bandeira vermelha para todos os subsistemas, informou a Aneel.
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Moderador do Meu Negócio é Futebol (2010 à 2012 / 2015 à 2016)
Eleito o 1º vencedor do Usuário do Mês - Março 2010
Campeão do Bolão da Copa do FCH (2010)
Campeão do 13º Concurso de Piadas (2011)
Bicampeão do Bolão do FCH - Brasileirão (2011 e 2012)
Campeão do Bolão do FCH - Liga dos Campeões (2011/2012)
Campeão de A Casa dos Chavesmaníacos 10 (2012)
Campeão do Foot Beting (2014)
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Re: Economia

Mensagem por @EA » 27 Dez 2014, 01:19

Na verdade as bandeiras serão assim:
Verde = tarifa não sobe
Amarela = acréscimo de R$ 0,015 por kWh
Vermelha = acréscimo de R$ 0,030 por kWh

Tem uma certa diferença. No exemplo da matéria, uma conta de luz de R$ 100 e 240 kWh subiria para R$ 107,20 e não R$ 106.
Agente da Coroa a serviço da Rainha


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Ouça Don Cristóvão quero avisar que a tripulação está com fome!
E por que não comem?
Porque não há comida!
E por que não há comida?
Porque acabou!
E por que acabou?
Porque comeram!
E por que comeram?
Porque tinham fome!
Tá vendo, deveriam ter esperado!



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Dá licença, gente! Tô passando pelo tópico!!!
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Re: Economia

Mensagem por E.R » 28 Dez 2014, 17:03

A inflação vem com tudo em janeiro : é aumento do salário mínimo, aumento da conta de luz, aumento das passagens de transportes públicos.

E ainda tem gente que defende o aumento da Cide.
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Re: Economia

Mensagem por Chad' » 29 Dez 2014, 18:40

O pior é você pensar e ver que nenhum dos 11 eleitos vai dar jeito nisso ao menos em 2015.
Títulos e posições de destaque:
1º em A Fazenda do Fórum Chaves 4 :campeao:
1º no Foot Betting 2015 :campeao:
1º na eleição de usuário do mês - dezembro/2015 :campeao:
1º na eleição de usuário do mês - setembro/2016 :campeao:
1º no Torneio GUF 19 - Série A :campeao:
1º em A Fazenda do Fórum Chaves Segunda Chance :campeao:
1º na eleição de usuário do mês - junho/2019 :campeao:
2º na eleição de usuário do mês - agosto/2012 :vice:
2º na eleição de usuário do mês - outubro/2013
2º no XIV Concurso de Piadas
2º no Trivia Fórum Chaves 3
2º na A Casa do Chavesmaníacos 14
2º no Foot Betting 2017
3º na eleição de usuário do mês - setembro/2013 :terceiro:
3º no Torneio GUF Série B 14
3º na eleição de usuário do mês - outubro/2015
3º no Torneio GUF Série A 18
3º na eleição de usuário do mês - janeiro/2016
3º na eleição de usuário de 2016
3º na eleição de usuário do mês - novembro/2017
3º na eleição de usuário do mês - março/2019
3º no Bolão do Brasileirão 2019
4º na III A Fazenda do Fórum Chaves Imagem
4º na eleição de usuário do mês - abril/2015
4º na eleição de usuário do mês - novembro/2015
4º no Bolão da Copa América 2019
4º na eleição de usuário do mês - setembro/2019

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Re: Economia

Mensagem por Barbano » 29 Dez 2014, 20:24

Que 11 eleitos?

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Re: Economia

Mensagem por Chad' » 29 Dez 2014, 20:41

Não! 11 candidatos. :p

Talvez o problema tenha começado em 2010. Mas o Serra não se sairia pior, talvez.
Títulos e posições de destaque:
1º em A Fazenda do Fórum Chaves 4 :campeao:
1º no Foot Betting 2015 :campeao:
1º na eleição de usuário do mês - dezembro/2015 :campeao:
1º na eleição de usuário do mês - setembro/2016 :campeao:
1º no Torneio GUF 19 - Série A :campeao:
1º em A Fazenda do Fórum Chaves Segunda Chance :campeao:
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2º na eleição de usuário do mês - agosto/2012 :vice:
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2º no XIV Concurso de Piadas
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2º na A Casa do Chavesmaníacos 14
2º no Foot Betting 2017
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3º no Torneio GUF Série B 14
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3º na eleição de usuário do mês - março/2019
3º no Bolão do Brasileirão 2019
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4º na eleição de usuário do mês - novembro/2015
4º no Bolão da Copa América 2019
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Re: Economia

Mensagem por E.R » 19 Jan 2015, 20:10

http://economia.uol.com.br/noticias/red ... umidor.htm

O governo anunciou quatro medidas envolvendo a cobrança de tributos em operações de crédito, combustível e importação.

Entre elas está o aumento do IOF (Imposto sobre Operações Financeiras) sobre as operações de crédito ao consumidor de até 365 dias.

O imposto passa de 1,5% para 3% ao ano, alíquota que estava em vigor em 2011.

Além disso, fica mantida a cobrança de 0,38% para cada operação.

A intenção do governo é conter o consumo e, consequentemente, tentar segurar a alta da inflação.

O anúncio foi feita pelo novo ministro da Fazenda, Joaquim Levy, em entrevista coletiva convocada às pressas no começo da noite desta segunda-feira (19).

Outra medida anunciada foi o ajuste da alíquota do PIS/Cofins sobre a importação, de 9,25% para 11,75%.

A terceira mudança anunciada foi o aumento de taxas sobre combustíveis. A elevação do Pis/Cofins e a retomada da Cide aumentarão o preço da gasolina em R$ 0,22 e o do diesel em R$ 0,15.

O reajuste de Pis/Cofins para combustíveis tem efeito imediato; a alta da Cide entra em vigor em 90 dias.

Finalmente, a última medida envolve a tributação do setor de cosméticos: os atacadistas passarão a pagar IPI (Imposto sobre Produtos Industrializados) igual aos industriais.
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