Novos uniformes dos clubes brasileiros
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Re: Novos uniformes dos clubes e seleções mundiais
Verdade... Viajei agora. Peço que alguém mova para mim. 

Ramón 97
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Re: Novos uniformes dos clubes brasileiros
Ficou horrível com o novo patrocínio!Ramón 97 escreveu:Fluminense Divulga novo uniforme sem Unimed
De acordo com o presidente Peter Siemsen, o acordo tem duração de dois anos e não é exclusivo, como o contrato anterior, com a Unimed. Em entrevista coletiva concedida nesta quinta-feira, no salão nobre das Laranjeiras, sede do clube, o mandatário disse que os valores são sigilosos, mas o GloboEsporte.com apurou que o acordo é de R$ 14 milhões por ano. Depois de 15 anos de parceria, a Unimed anunciou na quarta-feira a rescisão de contrato com o Fluminense – o acordo iria até 2016.
http://globoesporte.globo.com/futebol/t ... nador.html
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Re: Novos uniformes dos clubes brasileiros
Pelo menos o logo do Matte Viton não polui muito a camisa.
E o patrocínio na frente deve alternar entre ele, Guaraviton e Guaravita.
Lembro que a camisa do Palmeiras recebia, além da Parmalat, "Santal Active" (um produto da Parmalat) e CASE (quando era patrocinado pela Fiat, a CASE Tratores pertence à Fiat).
E o patrocínio na frente deve alternar entre ele, Guaraviton e Guaravita.
Lembro que a camisa do Palmeiras recebia, além da Parmalat, "Santal Active" (um produto da Parmalat) e CASE (quando era patrocinado pela Fiat, a CASE Tratores pertence à Fiat).
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Re: Novos uniformes dos clubes brasileiros
Acabou de vez o Flunimed.
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Re: Novos uniformes dos clubes brasileiros
Por R$ 135 milhões, São Paulo fecha com a Under Armour por cinco anos
http://globoesporte.globo.com/futebol/t ... -anos.html]


Alvo de muitas reclamações de torcedores, dirigentes e jogadores, a Penalty está de saída do São Paulo. A diretoria continuará negando publicamente, mas, a partir de maio, a Under Armour, empresa americana de material esportivo, será a responsável pelo uniforme do Tricolor.
Pelo acordo que terá validade de cinco anos, o São Paulo receberá R$ 135 milhões, dos quais R$ 75 milhões em dinheiro (R$ 15 milhões por ano) e R$ 60 milhões (R$ 12 milhões por ano) em material esportivo. O pré-contrato já está assinado e entrará em vigor assim que o acordo com a Penalty for rescindido.
A Under Armour remodelará a loja existente no estádio do Morumbi. O novo fornecedor estreará em maio, no Campeonato Brasileiro. O vínculo com a Penalty venceria apenas em 31 de dezembro, mas será encerrado antes do tempo. Clube e empresa discutem a maneira que isso acontecerá. Uma coisa é certa: se for necessário fazer algum pagamento em dinheiro, a Under Armour não será responsável por isso.
A insatisfação com a Penalty vem de longo tempo. Torcedores reclamam da qualidade do material, vendido por um valor muito alto. Além disso, a pouca oferta de moda esporte também provocou críticas, já que a Reebok, antiga fornecedora, tinha amplo material desse tipo.
Por muito tempo, a Penalty, que pagava R$ 1 milhão por mês, atrasou seus pagamentos. No fim de 2013, quando o débito chegou a R$ 7 milhões, discutiu-se a possibilidade de quebra de contrato, mas a quitação foi feita.
O ápice da insatisfação tricolor, no entanto, ocorreu quando a atual fornecedora anunciou a aposentadoria do goleiro e capitão Rogério Ceni em um convite para coletiva. Na época, o goleiro ainda não havia decidido se iria parar, e isso provocou enorme desconforto no Morumbi. Tanto que, na partida contra o Atlético Nacional, na Colômbia, o presidente Carlos Miguel Aidar apareceu vestindo um agasalho da Reebok.
Na sequência, quando foi apresentado o novo uniforme do defensor, nova gafe: a etiqueta da camisa apresentava a seguinte descrição: “Camisa Ceni despedida”. Para completar, várias lojas receberam a camisa sem a assinatura do capitão são-paulino. O departamento de marketing do Tricolor recebeu centenas de reclamações sobre o mesmo assunto.
Curiosamente, Aidar e Rogério Ceni foram vistos usando material da Under Armour recentemente. O goleiro vestiu chuteiras azuis da empresa durante um treino, enquanto o presidente utilizou uma camiseta em um evento no estádio do Morumbi. Luis Fabiano também já fechou acordo para ser patrocinado pela nova fornecedora.

Alvo de muitas reclamações de torcedores, dirigentes e jogadores, a Penalty está de saída do São Paulo. A diretoria continuará negando publicamente, mas, a partir de maio, a Under Armour, empresa americana de material esportivo, será a responsável pelo uniforme do Tricolor.
Pelo acordo que terá validade de cinco anos, o São Paulo receberá R$ 135 milhões, dos quais R$ 75 milhões em dinheiro (R$ 15 milhões por ano) e R$ 60 milhões (R$ 12 milhões por ano) em material esportivo. O pré-contrato já está assinado e entrará em vigor assim que o acordo com a Penalty for rescindido.
A Under Armour remodelará a loja existente no estádio do Morumbi. O novo fornecedor estreará em maio, no Campeonato Brasileiro. O vínculo com a Penalty venceria apenas em 31 de dezembro, mas será encerrado antes do tempo. Clube e empresa discutem a maneira que isso acontecerá. Uma coisa é certa: se for necessário fazer algum pagamento em dinheiro, a Under Armour não será responsável por isso.
A insatisfação com a Penalty vem de longo tempo. Torcedores reclamam da qualidade do material, vendido por um valor muito alto. Além disso, a pouca oferta de moda esporte também provocou críticas, já que a Reebok, antiga fornecedora, tinha amplo material desse tipo.
Por muito tempo, a Penalty, que pagava R$ 1 milhão por mês, atrasou seus pagamentos. No fim de 2013, quando o débito chegou a R$ 7 milhões, discutiu-se a possibilidade de quebra de contrato, mas a quitação foi feita.
O ápice da insatisfação tricolor, no entanto, ocorreu quando a atual fornecedora anunciou a aposentadoria do goleiro e capitão Rogério Ceni em um convite para coletiva. Na época, o goleiro ainda não havia decidido se iria parar, e isso provocou enorme desconforto no Morumbi. Tanto que, na partida contra o Atlético Nacional, na Colômbia, o presidente Carlos Miguel Aidar apareceu vestindo um agasalho da Reebok.
Na sequência, quando foi apresentado o novo uniforme do defensor, nova gafe: a etiqueta da camisa apresentava a seguinte descrição: “Camisa Ceni despedida”. Para completar, várias lojas receberam a camisa sem a assinatura do capitão são-paulino. O departamento de marketing do Tricolor recebeu centenas de reclamações sobre o mesmo assunto.
Curiosamente, Aidar e Rogério Ceni foram vistos usando material da Under Armour recentemente. O goleiro vestiu chuteiras azuis da empresa durante um treino, enquanto o presidente utilizou uma camiseta em um evento no estádio do Morumbi. Luis Fabiano também já fechou acordo para ser patrocinado pela nova fornecedora.
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Re: Novos uniformes dos clubes brasileiros
http://globoesporte.globo.com/futebol/t ... -nega.html


A Puma divulgou nesta quinta-feira um comunicado em que revela ter assinado um acordo no último dia 28 de agosto para substituir a Penalty como fornecedora de material esportivo do São Paulo. O contrato com a atual parceira só termina no fim de 2015, mas há alguns meses o clube tenta antecipar o prazo. Segundo a Puma, o acordo passaria a valer assim que fosse encerrado o atual contrato.
A empresa diz ainda, em nota, que o primeiro contato com o São Paulo foi feito em 2013, na gestão do ex-presidente Juvenal Juvêncio. No dia 5 de agosto, o clube a teria convidado para participar da concorrência para assumir o fornecimento de material esportivo. No dia 28, a diretoria comunicou a Puma da vitória, de acordo com o comunicado divulgado.
Segundo Carlos Miguel Aidar, atual presidente do Tricolor, o acordo não tem mais valor.
- Era uma carta de intenção cheia de rasuras manuscritas, onde está escrito que esse documento teria validade depois de três condições serem preenchidas: a rescisão com a Penalty, a substituição deste acordo por um contrato formal e uma outra condição ligada a propriedades do estádio. Isso teria de ser assinado até uma data e não foi, o prazo venceu. Eu chamei o Fábio Espejo, presidente da Puma, e disse que ele estava desobrigado, assim como o São Paulo. Não tenho nada a ver com a Puma - afirmou.
A diretoria do Tricolor afirmou que o prazo estipulado para o acordo se transformar num contrato formal era de 30 dias.
A nota diz ainda que Cinira Maturana, namorada de Aidar e dona de uma empresa de consultoria contratada pelo São Paulo para levar negócios ao clube, participou das primeiras reuniões como convidada do presidente. Só depois da assinatura do acordo, ele a teria indicado para fazer a transição da Penalty para a Puma. Ou seja, tentar antecipar a rescisão com a atual fornecedora.
- Não procede. A Cinira trocou e-mails com o presidente da Puma, tentou negociar, era uma proposta muito inferior à que recebemos posteriormente, trazida pelo Júlio Casares (vice-presidente de marketing). A Cinira também trocou e-mails com a Nike, e outros dois conselheiros falaram com a Adidas. Eu excluí da negociação porque surgiu uma oportunidade melhor - respondeu o presidente do São Paulo.
Aidar não admite, mas essa oportunidade é o acordo com a Under Armour, empresa norte-americana que deverá assumir a camisa do São Paulo a partir do Campeonato Brasileiro do ano que vem. A negociação é conduzida sob cláusula de confidencialidade. A Puma deu a entender, na nota, que poderá ir à Justiça reivindicar seus direitos.
Confira a íntegra da nota da empresa:
"A PUMA vem a público informar que o relacionamento com o SPFC foi iniciado no ano de 2013 através do então vice-presidente geral, Sr. Roberto Natel. No dia 5 de agosto de 2014, a PUMA foi convidada a participar da concorrência para assumir o patrocínio e fornecimento de material esportivo do clube. Representaram o SPFC nas negociações: Sr. Gilberto Ratto, atual diretor de marketing da CBF e ex-gerente de marketing do clube paulista; e Sr. Ruy Barbosa, diretor de marketing do São Paulo. Na mesma data, a PUMA foi informada sobre a existência de mais um concorrente.
Em 28 de agosto de 2014, a marca foi informada pelo SPFC que havia sido a vencedora da concorrência para o patrocínio e fornecimento de material esportivo do clube. No mesmo dia, os representantes do SPFC e da PUMA assinaram o acordo, que passaria a vigorar assim que terminado, de forma antecipada ou não, o contrato do atual fornecedor de material esportivo. A Sra. Cinira Maturana esteve presente em algumas reuniões tão somente como convidada do presidente do clube.
Este acordo previa o respeitoso término do contrato do atual fornecedor de material esportivo, uma vez que a PUMA sempre respeita os contratos vigentes dos seus concorrentes.
Somente depois de assinado o acordo, a pedido do presidente do clube, a Sra. Cinira Maturana foi indicada como pessoa de contato para a transição entre o fornecedor atual do clube e a PUMA.
Maiores detalhes serão expostos em fórum apropriado."
Pora, virou uma novela mexicana o contrato SPFC/UA ou Puma...
A Puma divulgou nesta quinta-feira um comunicado em que revela ter assinado um acordo no último dia 28 de agosto para substituir a Penalty como fornecedora de material esportivo do São Paulo. O contrato com a atual parceira só termina no fim de 2015, mas há alguns meses o clube tenta antecipar o prazo. Segundo a Puma, o acordo passaria a valer assim que fosse encerrado o atual contrato.
A empresa diz ainda, em nota, que o primeiro contato com o São Paulo foi feito em 2013, na gestão do ex-presidente Juvenal Juvêncio. No dia 5 de agosto, o clube a teria convidado para participar da concorrência para assumir o fornecimento de material esportivo. No dia 28, a diretoria comunicou a Puma da vitória, de acordo com o comunicado divulgado.
Segundo Carlos Miguel Aidar, atual presidente do Tricolor, o acordo não tem mais valor.
- Era uma carta de intenção cheia de rasuras manuscritas, onde está escrito que esse documento teria validade depois de três condições serem preenchidas: a rescisão com a Penalty, a substituição deste acordo por um contrato formal e uma outra condição ligada a propriedades do estádio. Isso teria de ser assinado até uma data e não foi, o prazo venceu. Eu chamei o Fábio Espejo, presidente da Puma, e disse que ele estava desobrigado, assim como o São Paulo. Não tenho nada a ver com a Puma - afirmou.
A diretoria do Tricolor afirmou que o prazo estipulado para o acordo se transformar num contrato formal era de 30 dias.
A nota diz ainda que Cinira Maturana, namorada de Aidar e dona de uma empresa de consultoria contratada pelo São Paulo para levar negócios ao clube, participou das primeiras reuniões como convidada do presidente. Só depois da assinatura do acordo, ele a teria indicado para fazer a transição da Penalty para a Puma. Ou seja, tentar antecipar a rescisão com a atual fornecedora.
- Não procede. A Cinira trocou e-mails com o presidente da Puma, tentou negociar, era uma proposta muito inferior à que recebemos posteriormente, trazida pelo Júlio Casares (vice-presidente de marketing). A Cinira também trocou e-mails com a Nike, e outros dois conselheiros falaram com a Adidas. Eu excluí da negociação porque surgiu uma oportunidade melhor - respondeu o presidente do São Paulo.
Aidar não admite, mas essa oportunidade é o acordo com a Under Armour, empresa norte-americana que deverá assumir a camisa do São Paulo a partir do Campeonato Brasileiro do ano que vem. A negociação é conduzida sob cláusula de confidencialidade. A Puma deu a entender, na nota, que poderá ir à Justiça reivindicar seus direitos.
Confira a íntegra da nota da empresa:
"A PUMA vem a público informar que o relacionamento com o SPFC foi iniciado no ano de 2013 através do então vice-presidente geral, Sr. Roberto Natel. No dia 5 de agosto de 2014, a PUMA foi convidada a participar da concorrência para assumir o patrocínio e fornecimento de material esportivo do clube. Representaram o SPFC nas negociações: Sr. Gilberto Ratto, atual diretor de marketing da CBF e ex-gerente de marketing do clube paulista; e Sr. Ruy Barbosa, diretor de marketing do São Paulo. Na mesma data, a PUMA foi informada sobre a existência de mais um concorrente.
Em 28 de agosto de 2014, a marca foi informada pelo SPFC que havia sido a vencedora da concorrência para o patrocínio e fornecimento de material esportivo do clube. No mesmo dia, os representantes do SPFC e da PUMA assinaram o acordo, que passaria a vigorar assim que terminado, de forma antecipada ou não, o contrato do atual fornecedor de material esportivo. A Sra. Cinira Maturana esteve presente em algumas reuniões tão somente como convidada do presidente do clube.
Este acordo previa o respeitoso término do contrato do atual fornecedor de material esportivo, uma vez que a PUMA sempre respeita os contratos vigentes dos seus concorrentes.
Somente depois de assinado o acordo, a pedido do presidente do clube, a Sra. Cinira Maturana foi indicada como pessoa de contato para a transição entre o fornecedor atual do clube e a PUMA.
Maiores detalhes serão expostos em fórum apropriado."
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Re: Novos uniformes dos clubes brasileiros

. Pelo Twitter, Cruzeiro divulga nova camisa para 2015.
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Re: Novos uniformes dos clubes brasileiros


. Náutico apresenta novos uniformes para 2015.
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Re: Novos uniformes dos clubes brasileiros
Lindíssima a camisa nova do Cruzeiro.
É assim que se faz uniforme, respeitando a tradição.
É assim que se faz uniforme, respeitando a tradição.



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Re: Novos uniformes dos clubes brasileiros

. Detalhe do novo uniforme do Grêmio para a temporada 2015.
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Re: Novos uniformes dos clubes brasileiros
O Imortal vai trocar o fornecedor de material esportivo, sai a Topper e entra a Umbro.
ANDRÉ-LUIZ
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Re: Novos uniformes dos clubes brasileiros
Gostei das camisas estilo retrô do Náutico. É a Umbro voltando a patrocinar mais clubes brasileiros (antes eram só Vasco, Atlético-PR e Chapecoense, que eu me lembre).
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