Remakes

[O Gordo]

E detalhe que são poucos os remakes de 1975.

Curioso, lembrei que na versão de 1973 da pichorra o Seu Barriga fala que, como no ano passado, o Madruga queria convidá-lo para que perdoasse alguns meses de aluguel. Ano passado = a versão de 1972. Já imaginou se Chespirito tivesse feito esse remake uma vez por ano?

[Alan1509]

Acho que a ideia dele era sim de fazer essas festinhas anuais, tanto que dizem que a versão de 1973 do festival da boa vizinhança é meio diferente

[Ramón Chapatin]

Outro erro de Chespirito foi ter transformado esquetes de 7 minutos em episódios de 20 minutos, como esse da Moeda que está passando agora.

Na maioria das vezes, fica essa encheção de linguiça.

[Diogonhonho]

Acho que a ideia dele era sim de fazer essas festinhas anuais, tanto que dizem que a versão de 1973 do festival da boa vizinhança é meio diferente

Também teríamos boa vizinhança todo o ano

[Chambón]

Minha opinião sobre remakes: Não deveriam ter existido!!

Em 75 tinham ainda bons remakes misturados com inúmeros roteiros originais (tirando o final, onde começaram as cópias quase descaradas, como o dos insetos e cataporas). A partir de 76 começaram as cagalhanças! Finalmente em 77 desandou tudo!

Em rápido resumo, é isso que eu acho!

Será mesmo? Eu já tenho dúvidas disso. Não creio em mais nada 100% original depois de 72. Não falo necessariamente dos roteiros completos, mas de piadas e conceitos.

Eu havia comentado sobre as razões disso por aqui:

Se engana quem pensa que o Chespirito mergulhou de cara no mundo dos remakes só no final dos anos 70. Infelizmente, o ato de reutilizar material anterior o acompanha desde o início de seus programas solo. São vários exemplos: esquetes como ''As Batatas Fritas'', ''Escapando da prisão'', ''O Vampiro'', ''Parabéns Sargento'', ''Pedintes em família'', todos pertencentes aos primeiros episódios de ''Los supergenios de la mesa cuadrada'', e que tiveram suas respectivas novas versões (idênticas, na maioria das vezes) em pleno 1972. E eu não dúvido que os próprios esquetes já não sejam, por sua vez, adaptações de quadros ainda mais antigos, quando o comediante fazia suas aparições no popular ''Sábados de la fortuna''.

Agora, é inegável que nos anos de ''ouro'' de Chaves e Chapolin as regravações eram cobertas de elementos e personagens novos, mas acaba que no final, a idéia básica era friamente mantida, e consequentemente, com ela vinham as principais piadas (há grandes exceções, já digo logo), as mais inteligentes e que davam aos episódios algo para os tornar conhecidos. Logo, todo contéudo inédito, mesmo que bem intencionado, acabava por ser na verdade uma bela de uma encheção de linguiça para servir como escada para as piadas que o cara considerava como mais criativas e adorava repetir (Muitas retiradas diretamente de comédias clássicas, que conste).

Com todo o respeito possível, mas o Roberto ás vezes parecia muito aqueles tiozões que surgem com uma piada em mil novecentos e guaraná com rolha, e fazem questão de ficar trinta anos contando a mesma anedota em cada reunião familiar.

[Quase Seca]

É....as vezes eu até esqueço que se tratando de Chespirito nada era tão novo de fato! Mas ao menos até 75 ele incorporava as suas piadas de sempre em algo relativamente diferente!

Agora a partir de 76 além de usar as mesmíssimas piadas, ainda copiava na cara dura todo um roteiro! Aí é osso.

Dá uma imensa vontade assistir o programa Chespirito clássico mais a fundo. Pelo pouco que se tem da era pré-Chaves já dá pra ter noção do quanto ele era, digamos, acomodado, que dirá tendo acesso à tudo.

[Barbano]

Outro erro de Chespirito foi ter transformado esquetes de 7 minutos em episódios de 20 minutos, como esse da Moeda que está passando agora.

Na maioria das vezes, fica essa encheção de linguiça.

Eu acho um acerto. O livro da Chiquinha >>> A moeda perdida.

Esses esquetes de 72 são meio bestas. Acho que nenhum supera os remakes.

[Sargento Refúgio]

Outro erro de Chespirito foi ter transformado esquetes de 7 minutos em episódios de 20 minutos, como esse da Moeda que está passando agora.

Na maioria das vezes, fica essa encheção de linguiça.

Eu acho um acerto. O livro da Chiquinha >>> A moeda perdida.

Esses esquetes de 72 são meio bestas. Acho que nenhum supera os remakes.

Mesma coisa do Homem da Roupa Velha,a versão de 75 é totalmente superior...agora a de 78 é bem fraca,apesar de ser mais clássica pra mim

Eu gosto bastante dos remakes até 1978. Cito como exemplo clássico, "O Dinheiro Perdido". Quem não gostava daquele episódio?

Um dos meus episódios preferidos ,agora em 1979 tem cada remake fraco,Só salva os episódios do Restaurante pra frente...

[O Gordo]

Dá nem pra comparar um esquete de 7 minutos com uma saga de 60.

Uma esquete que eu prefiro mais que o remake é o FBV de 72.
E só. Botaram o Quico num nível de retardado que estoura os limites.

[Ramón Chapatin]

Outro erro de Chespirito foi ter transformado esquetes de 7 minutos em episódios de 20 minutos, como esse da Moeda que está passando agora.

Na maioria das vezes, fica essa encheção de linguiça.

Eu acho um acerto. O livro da Chiquinha >>> A moeda perdida.

Esses esquetes de 72 são meio bestas. Acho que nenhum supera os remakes.

Essa parte das adivinhas é a que importa. Aquela com as comparações do livro são legais, mas poderiam ser usadas com um final inédito e diferente da versão de 72.

[O Gordo]

Eu acho que o episódio que teve mais remakes foi o dos carpinteiros.

1972 (Marteladas)
1974 (Aparelho para tirar vidros / Os carpinteiros - Parte 1 e Os carpinteiros - Parte 2)
1977 (Os carpinteiros - Parte 1 e Quanto mais quente, pior! - Parte 2)
1979 (Dona Florinda abre um restaurante - Parte 2)

E pra variar, a dublagem já não ajuda muito com as piadas da cola / do grude mal traduzidas...

[HOMESSA]

Eu acho que o episódio que teve mais remakes foi o dos carpinteiros.

1972 (Marteladas)
1974 (Aparelho para tirar vidros / Os carpinteiros - Parte 1 e Os carpinteiros - Parte 2)
1977 (Os carpinteiros - Parte 1 e Quanto mais quente, pior! - Parte 2)
1979 (Dona Florinda abre um restaurante - Parte 2)

E pra variar, a dublagem já não ajuda muito com as piadas da cola / do grude mal traduzidas...

Isso,só falando na era clássica.Fora as outras,em ''Chespirito''.

[Tiago]

Eu acho que o episódio que teve mais remakes foi o dos carpinteiros.

1972 (Marteladas)
1974 (Aparelho para tirar vidros / Os carpinteiros - Parte 1 e Os carpinteiros - Parte 2)
1977 (Os carpinteiros - Parte 1 e Quanto mais quente, pior! - Parte 2)
1979 (Dona Florinda abre um restaurante - Parte 2)

E pra variar, a dublagem já não ajuda muito com as piadas da cola / do grude mal traduzidas...

Isso,só falando na era clássica.Fora as outras,em ''Chespirito''.

Pelo que eu me lembre o episódio que mais tem versões em todas as fases, é o da falta de água. Me lembro de terem contado isso no fórum estrangeiro.

[Nandinho s.]

Gente, os melhores remakes são os da temporada de 1976
Ele deu um melhoramento enorme nos episódios, se comparados às versões originais.

Pra mim, ele começou a desandar em 1977
Muitos remakes ficaram quase idênticos aos episódios originais
E as poucas adaptações não ficaram totalmente boas
Por exemplo, saga dos gesseiros em 1978: o episódio que originalmente tinha 1 parte, foi adaptado em duas partes, sendo que só a segunda parte ficou legal.

[Cláudio]

Outro erro de Chespirito foi ter transformado esquetes de 7 minutos em episódios de 20 minutos, como esse da Moeda que está passando agora.

Na maioria das vezes, fica essa encheção de linguiça.

Eu acho um acerto. O livro da Chiquinha >>> A moeda perdida.

Esses esquetes de 72 são meio bestas. Acho que nenhum supera os remakes.

Eu tbm acho, dizem que em 72 Chaves estava "bombando" tanto que ganhou um programa próprio, mas eu não consigo ver muita graça nesses esquetes não, talvez seja o costume.