É só um apoio ao jogador cara, não tem nada de bobeira nissoLote de 84 escreveu:Bobeira esse negócio de #SomostodosMacacos.
Eu não sou macaco e acredito que nenhum ser humano seja. Tem ser humano aí que não tem 10% da inteligência de um macaco.
Racismo no futebol e em outros esportes
Tópico destinado a discussão e notícias sobre preconceito no futebol e em outros esportes
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Re: Racismo no futebol e em outros esportes

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Re: Racismo no futebol e em outros esportes
A ideia foi interessante. Mas é curioso como o tal "Somos todos macacos" nada mais é que mais uma jogada de mídia do Neymarketing. Dessa vez uma jogada interessante, já que surgiu quando ele próprio estava sendo vítima de racismo. Se torna bobeira quando um Luciano Huck me aparece para ganhar uma graninha em cima do movimento.
NOTÍCIAS
'Daniel Alves fez a gente soltar antes', diz criador da #somostodosmacacos
Guga Ketzer, sócio da Loducca, idealizou a campanha a pedido de Neymar.
Segundo publicitário, foto de Neymar comendo banana já estava prevista.
O publicitário Guga Ketzer, sócio e vice-presidente de criação da Loducca, diz que a campanha #somostodosmacacos foi desenvolvida pela agência a pedido de Neymar. Segundo Ketzer, o gesto do jogador Daniel Alves, que comeu uma banana jogada em campo por torcedor em jogo na Espanha, criou o "timing perfeito" para a publicação do post de Neymar comendo uma banana ao lado do filho e do vídeo We are all Monkeys (Somos todos macacos).
O gesto de Daniel Alves, ele afirma, foi espontâneo e não foi combinado para a campanha.
No domingo, o lateral-direito provocou uma reação mundial após mais um ato de racismo no futebol. Um torcedor atirou uma banana perto do jogador, durante a partida entre Barcelona e Villareal, pelo Campeonato Espanhol, e, em resposta, o atleta comeu a fruta. Na sequência, manifestações de apoio foram registradas nas redes sociais em todo o mundo. Entre elas, a do companheiro de clube.
"O Neymar também comeria a banana se tivesse vindo para ele. Poderia ter sido o Neymar como qualquer outro. Mas jamais iríamos esperar acontecer algo tão ofensivo para soltar a campanha. O Dani Alves fez a gente soltar antes, poderíamos ter soltado só nesta semana, de maneira independente, mas o timing ficou perfeito", disse o publicitário, em entrevista ao G1.
Segundo ele, a campanha já estava pronta, "maturando". "Só estávamos esperando o melhor momento. Mas a foto foi feita na hora, na casa do Neymar, e já estava previsto o "somos todos macacos", e a foto dele comendo banana", explica.
A agência diz que foi procurada há algumas semanas por Neymar e pelo pai do jogador, que queriam dar uma resposta ao racismo após o atleta também ser alvo de ofensas na Espanha. Na volta de um jogo do Barcelona no começo do mês, torcedores imitaram macacos para Neymar quando ele saiu do ônibus.
"Ele decidiu que não dava para ficar quieto. O que fizemos foi dar uma ajuda profissional para formatar um desejo e necessidade do Neymar de dar uma resposta a essa coisa idiota que é o racismo", afirma Ketzer.
'Banana' para os críticos da campanha
O publicitário classificou de "preconceituosas" as reações daqueles que criticaram o fato de uma agência de publicidade estar por trás da campanha.
"Não é uma campanha publicitária. Não se está vendendo nada. Desmerecer o fato da ação ter recebido uma ajuda profissional é tão preconceito quanto jogar uma banana. O que importa aqui é a discussão. Vamos responder a estas críticas devolvendo também uma banana", disse Ketzer.
O publicitário destacou que a Loducca mantém uma parceria com Neymar há mais de 2 anos e que já desenvolveu outras campanhas para o jogador e seu instituto, como a "Sede de Vencer", lançada durante a Copa das Confederações, que levou água potável para cerca de 85 mil pessoas.
Com relação ao uso comercial da hashtag #somostodosmacacos, Ketzer preferiu não opinar, mas fez questão de dizer que a agência não participa. "Não temos absolutamente nada com isso. Nem quero aparecer. Nossa parte já foi feita. O que fizemos foi o post, a hashtag e o vídeo", disse. Assista ao vídeo
Sobre o tema da campanha, que também foi alvo de alguma críticas, o publicitário explica que partiu-se da ideia de que a melhor maneira de acabar com preconceito é tirar o seu peso e fazer com que a pessoa não repita o ato. "Se você me chama de macaco, então somos todos macacos", explica Ketzer. "O mais importante é ter conseguido engajar de uma maneira positiva. Abriu-se uma discussão contra o racismo que não se via há muitos anos", completa.
http://g1.globo.com/economia/midia-e-ma ... cacos.html
Guga Ketzer, sócio da Loducca, idealizou a campanha a pedido de Neymar.
Segundo publicitário, foto de Neymar comendo banana já estava prevista.
O publicitário Guga Ketzer, sócio e vice-presidente de criação da Loducca, diz que a campanha #somostodosmacacos foi desenvolvida pela agência a pedido de Neymar. Segundo Ketzer, o gesto do jogador Daniel Alves, que comeu uma banana jogada em campo por torcedor em jogo na Espanha, criou o "timing perfeito" para a publicação do post de Neymar comendo uma banana ao lado do filho e do vídeo We are all Monkeys (Somos todos macacos).
O gesto de Daniel Alves, ele afirma, foi espontâneo e não foi combinado para a campanha.
No domingo, o lateral-direito provocou uma reação mundial após mais um ato de racismo no futebol. Um torcedor atirou uma banana perto do jogador, durante a partida entre Barcelona e Villareal, pelo Campeonato Espanhol, e, em resposta, o atleta comeu a fruta. Na sequência, manifestações de apoio foram registradas nas redes sociais em todo o mundo. Entre elas, a do companheiro de clube.
"O Neymar também comeria a banana se tivesse vindo para ele. Poderia ter sido o Neymar como qualquer outro. Mas jamais iríamos esperar acontecer algo tão ofensivo para soltar a campanha. O Dani Alves fez a gente soltar antes, poderíamos ter soltado só nesta semana, de maneira independente, mas o timing ficou perfeito", disse o publicitário, em entrevista ao G1.
Segundo ele, a campanha já estava pronta, "maturando". "Só estávamos esperando o melhor momento. Mas a foto foi feita na hora, na casa do Neymar, e já estava previsto o "somos todos macacos", e a foto dele comendo banana", explica.
A agência diz que foi procurada há algumas semanas por Neymar e pelo pai do jogador, que queriam dar uma resposta ao racismo após o atleta também ser alvo de ofensas na Espanha. Na volta de um jogo do Barcelona no começo do mês, torcedores imitaram macacos para Neymar quando ele saiu do ônibus.
"Ele decidiu que não dava para ficar quieto. O que fizemos foi dar uma ajuda profissional para formatar um desejo e necessidade do Neymar de dar uma resposta a essa coisa idiota que é o racismo", afirma Ketzer.
'Banana' para os críticos da campanha
O publicitário classificou de "preconceituosas" as reações daqueles que criticaram o fato de uma agência de publicidade estar por trás da campanha.
"Não é uma campanha publicitária. Não se está vendendo nada. Desmerecer o fato da ação ter recebido uma ajuda profissional é tão preconceito quanto jogar uma banana. O que importa aqui é a discussão. Vamos responder a estas críticas devolvendo também uma banana", disse Ketzer.
O publicitário destacou que a Loducca mantém uma parceria com Neymar há mais de 2 anos e que já desenvolveu outras campanhas para o jogador e seu instituto, como a "Sede de Vencer", lançada durante a Copa das Confederações, que levou água potável para cerca de 85 mil pessoas.
Com relação ao uso comercial da hashtag #somostodosmacacos, Ketzer preferiu não opinar, mas fez questão de dizer que a agência não participa. "Não temos absolutamente nada com isso. Nem quero aparecer. Nossa parte já foi feita. O que fizemos foi o post, a hashtag e o vídeo", disse. Assista ao vídeo
Sobre o tema da campanha, que também foi alvo de alguma críticas, o publicitário explica que partiu-se da ideia de que a melhor maneira de acabar com preconceito é tirar o seu peso e fazer com que a pessoa não repita o ato. "Se você me chama de macaco, então somos todos macacos", explica Ketzer. "O mais importante é ter conseguido engajar de uma maneira positiva. Abriu-se uma discussão contra o racismo que não se via há muitos anos", completa.
http://g1.globo.com/economia/midia-e-ma ... cacos.html
NOTÍCIAS
Huck lança camisa contra racismo e cria polêmica na internet
Por meio de sua grife “Use Huck”, o apresentador Luciano Huck lançou camisetas contra o racismo. Com o slogan “#somostodosmacacos” da campanha instaurada após o racismo contra o lateral do Barcelona Daniel Alves no último domingo – o jogador comeu, de forma irônica, uma banana atirada por um torcedor -, a empresa do global acabou por criar uma polêmica na internet.
A página da grife no Facebook divulgou o modelo da camiseta, vendida a R$ 69 no site da loja, mas sofreu uma reação contrária dos consumidores. A maioria dos internautas comentou na foto com ironias à atitude da empresa comandada pelo apresentador.
“Concordo! Mas daí a faturar em cima? Belo exemplo”, ironizou o internauta Emerson Luiz. “Acho que uma convocação para uma passeata democrata com o casal global e vários outros famosos seria mais conveniente do que tirar benefício para si próprio vendendo camisas”, afirmou Luciana Leite.
Apesar da reação contrária, alguns fãs do apresentador saíram em defesa da atitude da empresa. “Adorei, uma ótima ideia, lindas camisetas”, escreveu Zilda Carvalho.
Modelos brancos também geram críticas
Outro fator criticado por internautas foi a ausência de modelos negros nas fotos de divulgação das camisetas. Nas imagens com a estampa contra o racismo divulgadas pelo site, há dois modelos, um masculino e outro feminino. Ambos, contudo, são brancos.
“Grande campanha de combate ao racismo de um site que não tem modelos negras ou negros”, ironizou Henrique Kopittke. “No site só tem modelos brancos, está bem bonita essa diversidade mesmo”, criticou um internauta.
O Terra entrou em contato com a grife, mas ainda não obteve resposta sobre as críticas recebidas pelo Facebook.
Por meio de sua grife “Use Huck”, o apresentador Luciano Huck lançou camisetas contra o racismo. Com o slogan “#somostodosmacacos” da campanha instaurada após o racismo contra o lateral do Barcelona Daniel Alves no último domingo – o jogador comeu, de forma irônica, uma banana atirada por um torcedor -, a empresa do global acabou por criar uma polêmica na internet.
A página da grife no Facebook divulgou o modelo da camiseta, vendida a R$ 69 no site da loja, mas sofreu uma reação contrária dos consumidores. A maioria dos internautas comentou na foto com ironias à atitude da empresa comandada pelo apresentador.
“Concordo! Mas daí a faturar em cima? Belo exemplo”, ironizou o internauta Emerson Luiz. “Acho que uma convocação para uma passeata democrata com o casal global e vários outros famosos seria mais conveniente do que tirar benefício para si próprio vendendo camisas”, afirmou Luciana Leite.
Apesar da reação contrária, alguns fãs do apresentador saíram em defesa da atitude da empresa. “Adorei, uma ótima ideia, lindas camisetas”, escreveu Zilda Carvalho.
Modelos brancos também geram críticas
Outro fator criticado por internautas foi a ausência de modelos negros nas fotos de divulgação das camisetas. Nas imagens com a estampa contra o racismo divulgadas pelo site, há dois modelos, um masculino e outro feminino. Ambos, contudo, são brancos.
“Grande campanha de combate ao racismo de um site que não tem modelos negras ou negros”, ironizou Henrique Kopittke. “No site só tem modelos brancos, está bem bonita essa diversidade mesmo”, criticou um internauta.
O Terra entrou em contato com a grife, mas ainda não obteve resposta sobre as críticas recebidas pelo Facebook.
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Re: Racismo no futebol e em outros esportes
http://globoesporte.globo.com/futebol/f ... panha.html


A Polícia Nacional da Espanha anunciou na manhã desta quarta-feira que o torcedor do Villarreal que atirou uma banana em Daniel Alves no último domingo foi detido. Trata-se de David Campayo Lleo, um funcionário do clube, de 26 anos, que já havia sido identificado pela diretoria anteriormente e foi conduzido até a delegacia na noite da última terça.
Pelo ato durante a partida entra Barcelona e Villarreal , David pode pegar de um a três anos de prisão, como prevê o código penal da Espanha no artigo 510, que cita "incitação a discriminação, ao ódio e à violência contra grupos ou associações, por motivos racistas, antissemitas ou outros referentes a ideologia".

David Campayo: o autor da manifestação racista contra Daniel Alves (Foto: Reprodução/Twitter)
De acordo com a imprensa espanhola, o funcionário do clube se mostrou arrependido pelo ato, que acabou ganhando grande repercussão depois que Daniel Alves comeu a banana atirada e ganhou o apoio de companheiros através das redes sociais. David já havia sido identificado pelo Villarreal e foi proibido de entrar no estádio do clube para sempre.
- Apuramos as responsabilidades e colocamos o autor nas mãos da polícia e da Justiça, além de tê-lo expulsado como sócio para o resto da vida. Agora trata-se de um tema policial, e acreditamos que não devemos ir mais além. É um tema que a Justiça decidirá - afirmou o presidente do Villarreal, Fernando Roig.
David ocupava o cargo de coordenador de uma das equipes das categorias de base do Villarreal há duas temporadas e acabou sendo sacado do cargo. O jovem chegou a tentar a sorte na base do clube e demonstrava sua paixão pelo clube constantemente em redes sociais. Além disso, tem dois irmãos gêmeos, Álex e Joan, que atuavam nas categorias inferiores da equipe até o ano passado.
Amigos e vizinhos de David se mobilizaram nas redes sociais, com a hashtag #todossomosdavid, contra o que consideram um linchamento exagerado e organizaram uma manifestação na tarde desta quarta-feira, na Playa Mayor de Villarreal.



A Polícia Nacional da Espanha anunciou na manhã desta quarta-feira que o torcedor do Villarreal que atirou uma banana em Daniel Alves no último domingo foi detido. Trata-se de David Campayo Lleo, um funcionário do clube, de 26 anos, que já havia sido identificado pela diretoria anteriormente e foi conduzido até a delegacia na noite da última terça.
Pelo ato durante a partida entra Barcelona e Villarreal , David pode pegar de um a três anos de prisão, como prevê o código penal da Espanha no artigo 510, que cita "incitação a discriminação, ao ódio e à violência contra grupos ou associações, por motivos racistas, antissemitas ou outros referentes a ideologia".

David Campayo: o autor da manifestação racista contra Daniel Alves (Foto: Reprodução/Twitter)
De acordo com a imprensa espanhola, o funcionário do clube se mostrou arrependido pelo ato, que acabou ganhando grande repercussão depois que Daniel Alves comeu a banana atirada e ganhou o apoio de companheiros através das redes sociais. David já havia sido identificado pelo Villarreal e foi proibido de entrar no estádio do clube para sempre.
- Apuramos as responsabilidades e colocamos o autor nas mãos da polícia e da Justiça, além de tê-lo expulsado como sócio para o resto da vida. Agora trata-se de um tema policial, e acreditamos que não devemos ir mais além. É um tema que a Justiça decidirá - afirmou o presidente do Villarreal, Fernando Roig.
David ocupava o cargo de coordenador de uma das equipes das categorias de base do Villarreal há duas temporadas e acabou sendo sacado do cargo. O jovem chegou a tentar a sorte na base do clube e demonstrava sua paixão pelo clube constantemente em redes sociais. Além disso, tem dois irmãos gêmeos, Álex e Joan, que atuavam nas categorias inferiores da equipe até o ano passado.
Amigos e vizinhos de David se mobilizaram nas redes sociais, com a hashtag #todossomosdavid, contra o que consideram um linchamento exagerado e organizaram uma manifestação na tarde desta quarta-feira, na Playa Mayor de Villarreal.
ANDRÉ-LUIZ
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Re: Racismo no futebol e em outros esportes
Luciano oportunista nojento.
E na boa, essa campanha não tem lógica nenhuma, super contraditória. A luta contra o racismo é justamente combater que termos pejorativos sejam utilizados contra negros, como macaco, e vão lá e falam que todos são macacos (?).
Então quando chamarem o Richarlyson de viado, que é tão preconceituoso quanto chamar alguém de macaco, lancem a campanha #somostodosviados.

E na boa, essa campanha não tem lógica nenhuma, super contraditória. A luta contra o racismo é justamente combater que termos pejorativos sejam utilizados contra negros, como macaco, e vão lá e falam que todos são macacos (?).
Então quando chamarem o Richarlyson de viado, que é tão preconceituoso quanto chamar alguém de macaco, lancem a campanha #somostodosviados.
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Re: Racismo no futebol e em outros esportes
E outra, nós brasileiros somos "macacos" para europeus e norte-americanos, e não por causa da cor rs


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Re: Racismo no futebol e em outros esportes
A campanha em si é uma bosta, até por todo o oportunismo envolvido. Mas tirando todo esse fato, e focando no "macaco", qual o problema do "Todos somos macacos"? Tenho vários amigos negros que se cumprimentam com "Fala aí seu macacão", "Fala seu macaco"...eu mesmo brinco assim com eles. Aí agora não pode mais, pq na verdade não somos macacos e blá blá blá?
Engraçado foi ver um amigo meu no facebook postando um texto razoavelmente grande sobre isso, dizendo que não é macaco coisa nenhuma, e blá blá blá, sendo que esse amigo é um dos que mais eu vejo cumprimentar outros negros chamando de macaco, e mesmo postando coisas do tipo "Sou preto mesmo. Sou macaco". Nem digo nada, pq é querer confusão desnecessária, mas essas coisas são bem contraditórias.
Engraçado foi ver um amigo meu no facebook postando um texto razoavelmente grande sobre isso, dizendo que não é macaco coisa nenhuma, e blá blá blá, sendo que esse amigo é um dos que mais eu vejo cumprimentar outros negros chamando de macaco, e mesmo postando coisas do tipo "Sou preto mesmo. Sou macaco". Nem digo nada, pq é querer confusão desnecessária, mas essas coisas são bem contraditórias.

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Re: Racismo no futebol e em outros esportes
Se botam banana na boca pra protestar contra o racismo...
pra protestar contra a homofobia vão botar o que na boca??
pra protestar contra a homofobia vão botar o que na boca??

- Barbano
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Re: Racismo no futebol e em outros esportes
a palavra do senhorRiddle (1) escreveu:Se botam banana na boca pra protestar contra o racismo...
pra protestar contra a homofobia vão botar o que na boca??

- André-Luiz
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Re: Racismo no futebol e em outros esportes
http://globoesporte.globo.com/futebol/f ... alves.html


O Comitê de Competição da Real Federação Espanhola de Futebol (RFEF) anunciou nesta quarta-feira que o Villarreal terá que pagar multa de € 12 mil (R$ 37,3 mil) pelo ato racista de um torcedor, que atirou uma banana em Daniel Alves no duelo contra o Barcelona, no dia 27 de abril. A punição é considerada branda para o clube, uma vez que havia a possibilidade do estádio El Madrigal ser fechado por pelo menos uma rodada.
A punição mais comedida da RFEF deve-se, principalmente, à postura adotada pelo clube após o incidente. O Villarreal rapidamente se esforçou para descobrir o autor da manifestação racista e, ao descobrir que se tratava de David Campayo Lleo, um funcionário do clube, o expulsou do quadro de sócios e o retirou do cargo que ocupava.
David, de 26 anos, foi conduzido pela diretoria do clube até uma delegacia na semana passada, quando foi interrogado e solto sob fiança. O torcedor do Villarreal deve ser julgado de acordo com o código penal da Espanha, que prevê pena de um a três anos de prisão para manifestações racistas. Um juiz determinará se continuará com o processo e aplicará uma punição ou arquivará o caso.
A reação de Daniel Alves na ocasião, ao comer a banana atirada em sua direção, gerou enorme repercussão nas redes sociais e na imprensa de todo o mundo. Diversas personalidades e jogadores, como o companheiro Neymar, demonstraram apoio ao brasileiro.


O Comitê de Competição da Real Federação Espanhola de Futebol (RFEF) anunciou nesta quarta-feira que o Villarreal terá que pagar multa de € 12 mil (R$ 37,3 mil) pelo ato racista de um torcedor, que atirou uma banana em Daniel Alves no duelo contra o Barcelona, no dia 27 de abril. A punição é considerada branda para o clube, uma vez que havia a possibilidade do estádio El Madrigal ser fechado por pelo menos uma rodada.
A punição mais comedida da RFEF deve-se, principalmente, à postura adotada pelo clube após o incidente. O Villarreal rapidamente se esforçou para descobrir o autor da manifestação racista e, ao descobrir que se tratava de David Campayo Lleo, um funcionário do clube, o expulsou do quadro de sócios e o retirou do cargo que ocupava.
David, de 26 anos, foi conduzido pela diretoria do clube até uma delegacia na semana passada, quando foi interrogado e solto sob fiança. O torcedor do Villarreal deve ser julgado de acordo com o código penal da Espanha, que prevê pena de um a três anos de prisão para manifestações racistas. Um juiz determinará se continuará com o processo e aplicará uma punição ou arquivará o caso.
A reação de Daniel Alves na ocasião, ao comer a banana atirada em sua direção, gerou enorme repercussão nas redes sociais e na imprensa de todo o mundo. Diversas personalidades e jogadores, como o companheiro Neymar, demonstraram apoio ao brasileiro.
ANDRÉ-LUIZ
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Re: Racismo no futebol e em outros esportes
Não acho que tenha sido culpa do clube, eles mesmo se esforçaram depois pra pegar o cara

- Barbano
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Re: Racismo no futebol e em outros esportes
O agravante é que a pessoa era funcionária do clube. Nesse caso há uma responsabilidade mais direta...
- Ramyen
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Re: Racismo no futebol e em outros esportes
Já que o próprio Daniel Alves diz que somos todos macacos, então está certo darem banana para ele comer.
Eu posso processar o Luciano Huck por ele ter "me chamado de Macaco".
Eu posso processar o Luciano Huck por ele ter "me chamado de Macaco".
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- André-Luiz
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Re: Racismo no futebol e em outros esportes
http://esporte.uol.com.br/futebol/ultim ... fotoNav=44

O lateral Daniel Alves pediu que o jovem que lançou uma banana em campo durante a partida entre Villarreal e Barcelona, no último dia 27 de abril, tenha seu emprego de volta. O acusado, David Camapayo Leo, de 26 anos, era funcionário do Villarreal e foi banido do clube após o ato racista.
"Minha única preocupação é que o menino perdeu o emprego e isso eu não queria. Não queria causar dano a ninguém, ele fez uma brincadeira e as pessoas fizeram uma revolução por isso", disse Daniel Alves em entrevista à rádio Rac1, da Catalunha. "Peço que devolvam seu trabalho", afirmou o jogador.
O torcedor trabalhava nas categorias de base do Villarreal. O banimento significa que ele jamais poderá acessar qualquer instalação e o estádio do clube, além da perda do emprego. O Villarreal não quis se pronunciar sobre a questão porque o caso está sendo investigado pelas autoridades espanholas.
David pode ser condenado de 1 a 3 anos de prisão pelo gesto racista. O caso ganhou repercussão após Daniel Alves pegar a banana na beira do gramado e comer a fruta. A resposta do brasileiro deu origem a uma campanha lançada por Neymar, chamada de #somostodosmacacos, que ganhou apoio de celebridades nas redes sociais.
Daniel Alves, que afirmou em entrevista recente à TV Globo não ter gostado da campanha, disse à rádio espanhola que o torcedor do Villarreal "não sabia o que estava fazendo".
"Não é uma coisa que aconteceu agora. Não quero generalizar, não disse que a Espanha é racista. Digo que na Espanha há racismo. Estou há onze anos aqui e há onze anos é a mesma coisa, as pessoas me chamam de macaco", lamentou o jogador.

O lateral Daniel Alves pediu que o jovem que lançou uma banana em campo durante a partida entre Villarreal e Barcelona, no último dia 27 de abril, tenha seu emprego de volta. O acusado, David Camapayo Leo, de 26 anos, era funcionário do Villarreal e foi banido do clube após o ato racista.
"Minha única preocupação é que o menino perdeu o emprego e isso eu não queria. Não queria causar dano a ninguém, ele fez uma brincadeira e as pessoas fizeram uma revolução por isso", disse Daniel Alves em entrevista à rádio Rac1, da Catalunha. "Peço que devolvam seu trabalho", afirmou o jogador.
O torcedor trabalhava nas categorias de base do Villarreal. O banimento significa que ele jamais poderá acessar qualquer instalação e o estádio do clube, além da perda do emprego. O Villarreal não quis se pronunciar sobre a questão porque o caso está sendo investigado pelas autoridades espanholas.
David pode ser condenado de 1 a 3 anos de prisão pelo gesto racista. O caso ganhou repercussão após Daniel Alves pegar a banana na beira do gramado e comer a fruta. A resposta do brasileiro deu origem a uma campanha lançada por Neymar, chamada de #somostodosmacacos, que ganhou apoio de celebridades nas redes sociais.
Daniel Alves, que afirmou em entrevista recente à TV Globo não ter gostado da campanha, disse à rádio espanhola que o torcedor do Villarreal "não sabia o que estava fazendo".
"Não é uma coisa que aconteceu agora. Não quero generalizar, não disse que a Espanha é racista. Digo que na Espanha há racismo. Estou há onze anos aqui e há onze anos é a mesma coisa, as pessoas me chamam de macaco", lamentou o jogador.
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