Economia

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Victor235
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Re: Economia

Mensagem por Victor235 » 07 Jul 2013, 02:26

A ordem das imagens da postagem de 21 de junho ficou confusa.
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Re: Economia

Mensagem por Furtado » 14 Ago 2013, 23:21

Europa sai da recessão mais longa após a 2ª Guerra Mundial
CIDADE INTERNET

Após dezoito meses em contração, no segundo trimestre de 2013 a economia da Zona do Euro voltou a melhorar e saiu da recessão mais longa após a 2ª Guerra Mundial.

De acordo com dados da Eurostat, a agência oficial de estatísticas da União Europeia, o Produto Interno Bruto (PIB) combinado dos 17 membros do bloco cresceu 0,3% entre os meses de abril e junho, se comparado com os primeiros três meses do ano.

O retorno ao crescimento foi impulsionado pelo desempenho da Alemanha, a maior e mais forte economia do bloco; o país registrou alta de 0,7% em sua performance. A França cresceu avançou 0,5%; a maior surpresa foi Portugal, país onde a atividade econômica avançou 1,1% no trimestre, alcançando a maior taxa registrada no continente. Também foi notada expansão nas economias de países como Áustria, Estônia, Bélgica, Eslováquia e Finlândia.

Apesar da melhoria, analistas financeiros ainda recebem tal notícia com cautela. O principal fator para isto é que economias importantes ainda seguem em crise. Itália e Holanda registraram contração do PIB de 0,2% perante os três primeiros meses do ano; no mesmo intervalo, a Espanha registrou retração de 0,1%. O posto de pior desempenho ficou com novamente com o Chipre, que apresentou queda de 1,4% em seu PIB, após retração de 1,7% no primeiro trimestre.

Outro ponto para que a empolgação seja moderada é a diferença entre as economias da região, ponto destacado pelo comissário europeu para assuntos econômicos e monetários, Olli Rehn. Afimando que o desemprego continua elevado em muitos países, Rehn afirmou:


"Os dados são bem-vindos, mas não há espaço para qualquer complacência. Espero que não haja declarações prematuras de autocongratulação sugerindo que 'a crise acabou'. Há ainda um longo caminho a percorrer."

Economista do banco italiano UniCredit, Marco Valli acredita ser possível uma desaceleração da atividade econômica no terceiro trimestre:

"Como o PIB do segundo trimestre foi apoiado por fatores específicos, o número talvez exagere um pouco o ritmo dessa melhora da atividade. Portanto, esperamos que o ritmo da economia abrande um pouco no verão (do Hemisfério Norte, que termina em setembro)."

Tal visão é compartilhada por Elga Bartsch, economista do Morgan Stanley Europa, que afirma:

"Prevemos uma moderação no crescimento do PIB no terceiro trimestre influenciada pelos países centrais de grande porte. Ao mesmo tempo, é provável que a periferia da Europa continue a se estabilizar e esperamos que essas economias voltem a crescer moderadamente nos próximos trimestres. Nossa bússola para o ciclo de negócios ainda aponta para o 'neutro' e qualquer resultado diferente será uma surpresa."

Com informações de USA Today

http://www.cidadeinternet.com.br/notici ... a-mundial/
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Re: Economia

Mensagem por E.R » 08 Out 2013, 14:58

FOLHA DE S.PAULO

O Fundo Monetário Internacional adotou um tom polido hoje ao tratar das decepcionantes perspectivas de crescimento da economia brasileira, mas espalhou os motivos ao longo de um documento de 249 páginas sobre o cenário global.

São eles : déficit crescente nas transações de bens e serviços com o resto do mundo, dificuldade de investir em infraestrutura, inflação acima da meta exigindo mais juros para conter o consumo e dívida pública elevada.

Com o consumo crescendo mais do que a capacidade de produção do país, aumentam os preços internos - inflação - e as compras de produtos estrangeiros - déficit nas transações com o exterior.

Nas palavras do FMI : “No Brasil, gargalos na infraestrutura e na regulação [dos investimentos privados] frearam a capacidade de oferta diante de uma demanda doméstica ainda forte”.

O governo gasta mais do que arrecada e acumula dívidas que estão entre as maiores do mundo emergente.
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Re: Economia

Mensagem por Igorkk33 » 17 Out 2013, 14:12

Câmara dos EUA aprova acordo sobre dívida e país escapa de calote
Os Estados Unidos escaparam, por pouco, de um calote histórico. A menos de duas horas do fim do prazo, a Câmara aprovou, na noite desta quarta-feira (16), um acordo que permitirá a reabertura dos serviços públicos federais – suspensos desde 1º de outubro – e a elevação do teto da dívida do país, garantindo que os EUA tenham recursos para honrar suas contas.

O texto foi aprovado por 285 votos a favor e 144 contra. O prazo para aprovar o aumento do teto da dívida terminaria à 0h (1h de Brasília) desta quinta-feira (17).

Horas antes, o texto já fora aprovado pelo Senado. Ainda é preciso a sanção do presidente Barack Obama – mas ele afirmou, após a passagem do acordo pelo Senado, que assinaria "assim que chegasse" à sua mesa. Ele disse que terá mais a dizer sobre o assunto nesta quinta.

"O acordo vai reabrir nosso governo. Quero agradecer aos líderes por chegar a esse ponto", disse o presidente. Obama apontou, no entanto, que espera que da próxima vez um acordo não seja aprovado "na 11ª hora". "Temos que sair do hábito de governar por crises", disse.

Já o presidente da Câmara, John Boehner, um dos principais opositores ao governo Obama, admitiu derrota: "nós brigamos uma briga boa, nós só não vencemos", afirmou.

Acordo
O acordo foi anunciado no início da tarde no plenário do Senado dos EUA pelo líder da maioria, o democrata Harry Reid, e pelo líder da minoria republicana, Mitch McConnell. Segundo Reid, o texto prevê a elevação do teto da dívida do país até pelo menos o próximo dia 7 de fevereiro, e a reabertura do governo até 15 de janeiro.
De acordo com o "Wall Street Journal", o acordo bipartidário fechado entre os senadores não inclui grandes alterações ao "Obamacare", o plano de assistência à saúde aprovado em 2010 e que tem sido o maior ponto de atrito nas negociações entre os dois partidos. A legislação determina, no entanto, novos procedimentos para determinar a renda de algumas pessoas que receberão subsídios para pagamento dos planos de saúde.

Os negociadores rejeitaram a proposta dos republicanos de adiar a cobrança de uma taxa de US$ 63 por pessoa em planos de saúde coletivos, incluindo empregadores, sindicatos e seguradoras.


Reabertura
Com a aprovação do acordo, os serviços federais fechados há 16 dias começarão a ser reabertos nesta quinta. Museus e monumentos devem abrir as portas às 10h (11h de Brasília), segundo a porta voz do Instituto Smithsonian. Já o Zoológico Nacional só deve reabrir na sexta.

Calote
Sem um acordo, o Tesouro norte-americano ficaria sem caixa para pagar suas dívidas com credores (juros de títulos), bem como benefícios sociais e corre o risco de dar calote – o que seria um fato histórico.

Em maio deste ano, os Estados Unidos atingiram o limite seu limite de endividamento, US$ 16,699 trilhões, mas avisou que, até o dia 17 de outubro teria "recursos extraordinários" para continuar pagando suas contas.

Em meio ao caos, a agência Fitch Ratings alertou que pode reduzir a nota de crédito dos Estados Unidos de AAA, citando como motivo a provocação política sobre a elevação do teto da dívida federal. De acordo com a agência, os Estados Unidos ainda teriam capacidade de fazer pagamento por apenas mais uns dias depois do dia 17 de outubro.

http://g1.globo.com/economia/noticia/20 ... alote.html
O jeito é fazer uma promissória pro Obama. :vamp:
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Re: Economia

Mensagem por E.R » 30 Nov 2013, 00:53

http://www1.folha.uol.com.br/mercado/20 ... be-8.shtml

A Petrobras conseguiu aprovar uma política de preços que começa com um aumento de 4% para gasolina, nas refinarias, a partir da 0h deste sábado.

Nos postos, o aumento da gasolina será de cerca de 2%, segundo a Fecombustíveis (federação que reúne os donos de postos).
--
http://oglobo.globo.com/economia/copom- ... o-10903629

Atento aos efeitos sobre a inflação em 2014, o Comitê de Política Monetária (Copom) do Banco Central (BC) elevou, por unanimidade, a taxa básica de juros (Selic) para 10%.
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Re: Economia

Mensagem por Barbano » 30 Nov 2013, 09:05

Um aumento de 4% não resolve os problemas da Petrobrás... Governo continua fazendo uso político e prejudicando o caixa da empresa. E quero ver como vão fazer para continuar segurando o preço no transporte público com mais esse reajuste de 8%. Lá vem mais impostos...

E ontem teve Black Friday no posto do Extra daqui, gasolina por R$ 2,39. Sorte de quem aproveitou. :[

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Re: Economia

Mensagem por E.R » 05 Dez 2013, 14:05

É uma vergonha o que o governo do PT vem fazendo com a Petrobras, com o BNDES, com sua gastança sem freios e com a "companheirada" em cargos públicos.

Os gastos públicos têm que diminuir, as reformas (tributária, previdência) precisam ser feitas, a quantidade de impostos sobre produtos tem que diminuir, senão o país vai continuar sem ter crescimento.
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Re: Economia

Mensagem por João Pedro » 05 Dez 2013, 14:13

Quando a economia está estagnada as políticas econômicas de direita surtem melhor efeito: impostos mais baixos, menos burocracia, maior liberalismo na economia...

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Re: Economia

Mensagem por Victor235 » 06 Dez 2013, 19:19

Ações da Tim caem depois da decisão do Cade
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Por Redação Olhar Digital - em 06/12/2013 às 17h12

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(Foto: Logos)

As ações da Tim caíram nesta quinta-feira diante da percepção de parte do mercado de que uma eventual venda da companhia pode ocorrer em condições menos favoráveis. Na quarta-feira, o órgão antitruste brasileiro determinou que a Telefónica se desfaça da sua participação direta ou indireta na Tim ou busque um sócio para compartilhar o controle da Vivo.

As ações da Tim recuaram 2,73%, às 12h17, a R$ 11,05, enquanto os papéis da Vivo tinham valorização de 0,28 por cento a R$ 43,06. No mesmo momento, o Ibovespa operava em alta de 0,33%.

Depois de a Telefónica ter elevado participação na Telco, empresa controladora da Telecom Italia, expectativas sobre uma possível venda da Tim ganharam força. Mas a decisão de quarta-feira levantou temores sobre as condições em que o negócio poderia ser realizado.

"A decisão do Cade não elimina uma venda da Tim, mas tal venda provavelmente seria feita para um novo entrante no mercado. O preço pago por tal comprador seria provavelmente menor que o pago por operadoras existentes devido aos menores benefícios com sinergias", afirmaram os analistas Andrew T. Campbell e Daniel Federle, do Credit Suisse, em relatório.

Segundo um operador estrangeiro, embora o prazo imposto pelo órgão antitruste brasileiro não esteja claro, "o mercado está provavelmente pensando sobre uma rápida venda da TIM, o que significa que o preço que eles podem conseguir seria menor do que a avaliação da companhia feita pela maior parte das pessoas".

Tal entendimento, contudo, não era unânime. Analistas do Itaú BBA classificaram a notícia como benéfica para a empresa."Vemos a notícia como positiva para a TIM, pois ela traz urgência adicional para sua venda. Acreditamos que a Telefónica vai optar por vender a TIM em vez de uma fatia na Vivo", afirmaram, em nota ao mercado.

O presidente-executivo da Telecom Italia, Marco Patuano, disse no mês passado que a Tim é um importante ativo e que iria considerar a sua venda apenas por um preço "convincente". Uma fonte com conhecimento da situação disse que a Telecom Italia pretendia levantar pelo menos 9 bilhões de euros com a venda de sua participação de 67% na Tim.
OLHAR DIGITAL
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Re: Economia

Mensagem por Barney Stinson » 07 Dez 2013, 09:48

Fui embora morar com budistas, beijos!

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Re: Economia

Mensagem por E.R » 09 Dez 2013, 22:14

http://exame.abril.com.br/negocios/noti ... agar-r-840

Depois de ver seu patrimônio reduzido 460 vezes e duas das suas maiores empresas decretarem falência, o ex-bilionário Eike Batista está agora com o nome sujo na praça por ter demorado para quitar uma dívida de 840 reais. Não, não estão faltando zeros. A dívida é mesmo da casa das centenas.

A loja de móveis Treselle por causa de um calote de Eike Batista em março, depois que o empresário deixou de pagar uma compra feita em 17 de fevereiro.

De acordo com funcionários da loja, a compra foi feita pelo filho mais velho de Eike, Thor, e se refere a trilhos para gavetas de cozinha. A loja de móveis afirma que o calote já foi acertado, mas o título continua sob protesto no Tabelionato do 1º Ofício do Rio de Janeiro.

A pequena e desconcertante dívida não é o único protesto de títulos do antigo dono da 7ª maior fortuna do mundo. Outros seis cartórios têm o nome de Eike Batista na lista negra por conta de calotes de quatro empresas dele : OGX, OSX, MMX e LLX.

Nesta segunda-feira, a OGX, que declarou falência no início de novembro, anunciou que trocaria de nome.
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Re: Economia

Mensagem por Victor235 » 09 Dez 2013, 22:22

Não sei o que é pior, um ex-bilionário ficar com o nome sujo por 840 reais ou batizar seu filho de Thor.
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Re: Economia

Mensagem por E.R » 15 Dez 2013, 04:29

http://oglobo.globo.com/economia/alta-n ... s-11073212

Durante todo o ano de 2013, O GLOBO acompanhou famílias com rendas de pouco acima de mil reais a mais de R$ 60 mil e viu como a economia brasileira se comportou dentro dos lares brasileiros.

Duas situações marcaram o ano de 2013 : consumo e endividamento.

Os juros mais altos (a taxa básica subiu de 7,25% ao ano em janeiro para 10% em novembro), afetaram mais as dívidas, numa sociedade em que o hábito de poupar perde para a demanda represada. Aos que tinham alguma folga no orçamento, os investimentos em Bolsa, em dólar e em juros impuseram perdas diante do cenário externo instável.

A poupança, apesar de ter perdido para inflação em vários meses do ano, ainda é o porto seguro.

Por outro lado, o orçamento das famílias brasileiras ficou mais gordo em 2013 : os ganhos, por reajuste salarial, troca de emprego ou atividades extras, variaram de 5,5% a 17,7%, provocados por um mercado de trabalho ainda aquecido.

As famílias aprenderam estratégias para fugir dos juros altos, que ultrapassam 100% ao ano em algumas linhas de crédito. Usaram o parcelamento sem juros nos cartões de crédito e empréstimos com os amigos e no consignado. Até agiota entrou na formação da renda para poder quitar as despesas fixas.

Os sonhos do ano foram concentrados no consumo. O carro e a TV mais moderna lideraram a lista de desejos. O aumento da renda permitiu que a família da assistente administrativa Vanessa Lima e do metalúrgico Marcos Roberto Lima, de São Paulo, trocassem o Escort vermelho 1995 por um Prisma preto 2010. A mudança incluiu novo gasto de R$ 700 ao mês com a parcela, além da gasolina, IPVA e seguro. O valor da prestação do carro supera o das parcelas do apartamento, de R$ 600. A troca da TV também trouxe, além das dez prestações de R$ 179, plano de TV a cabo melhor e dos serviços do NetFlix e do wifi.

- Já que é pra trocar, escolhemos a melhor : 40 polegadas, tela de LED, 3D e wi-fi - diz Vanessa.
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Re: Economia

Mensagem por Barney Stinson » 16 Dez 2013, 15:29

16/12/2013:

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Fui embora morar com budistas, beijos!

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Re: Economia

Mensagem por Furtado » 20 Dez 2013, 18:08

Cuba autoriza livre comércio de carros, proibido durante meio século
G1

Cuba autorizou nesta quinta-feira (19) o livre comércio de veículos a preços de mercado, sem necessidade de apresentar uma "carta de autorização", proibida durante meio século, em uma das medidas mais esperadas das reformas econômicas do presidente Raúl Castro.

"Serão publicadas durante os próximos dias no Diário Oficial novas normas jurídicas que colocarão em vigor a política para a importação e comercialização de veículos motorizados, segundo foi aprovada na quarta-feira na reunião do Conselho de Ministros", afirma o diário estatal "Granma".

A medida vem dois anós após a publicação de um decreto que autoriza a transmissão de propriedade de veículos por compra, venda ou doação entre os cidadãos cubanos. Segundo o "Granma", as medidas implementadas em 2011 foram limitadas pelos poucos carros disponíveis, e à restrição dessa facilidade a um reduzido grupo de categorias ocupacionais, além da existência de um mercado paralelo.

"Diante desses problemas, e depois de vários meses de estudo, foi decidido eliminar os mecanismos existentes de aprovação para compra e venda de veículos ao estado", diz o jornal. Com isso, ficam liberadas as vendas de motos, carros e outros veículos, novos ou de segunda mão.

A venda liberada, no entanto, será "implementada de maneira gradual e paulatina", e será dada prioridade a quem já possui a carta de autorização. Fica mantida a limitação a que empresas cubanas e estrageiras vendam para as pessoas.

As regras também prevêem que seja mantida a autorização para importação direta de veículos novos e segunda mão às importadoras autorizadas, bem como ao corpo diplomático.

http://g1.globo.com/economia/noticia/20 ... eculo.html
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