Quadrinhos & Gibis

[Furtado]

Me chamou a atenção a história "As Profissões de Margarida" (O Pato Donald, nº 186). Em um Brasil conservador da década de 1950, tenho certeza que alguns olharam com olhos tortos esta HQ. Na época, predominava o conceito de que mulher precisava ser dona-de-casa, cuidar da família e do lar e não trabalhar. Poucas mulheres trabalhavam fora. Reparem nas profissões citadas por Margarida: bailarina, executiva ou modista. Ok, bailarina e modista até se aceitava, mas executiva? Não. Acredito que Walt Disney foi ousado ao criar esta HQ.

Mas elas não eram escritas no Brasil, né? Precisa ver se os países mais desenvolvidos ainda eram tão machistas quanto o nosso.

Pois é, por isso me referi especificamente ao Brasil. Mas, mesmo assim, acredito que as mulheres também não tinham tanta liberdade nos EUA da época.

[Ramyen]

Me chamou a atenção a história "As Profissões de Margarida" (O Pato Donald, nº 186). Em um Brasil conservador da década de 1950, tenho certeza que alguns olharam com olhos tortos esta HQ. Na época, predominava o conceito de que mulher precisava ser dona-de-casa, cuidar da família e do lar e não trabalhar. Poucas mulheres trabalhavam fora. Reparem nas profissões citadas por Margarida: bailarina, executiva ou modista. Ok, bailarina e modista até se aceitava, mas executiva? Não. Acredito que Walt Disney foi ousado ao criar esta HQ.

Mas elas não eram escritas no Brasil, né? Precisa ver se os países mais desenvolvidos ainda eram tão machistas quanto o nosso.

Pois é, por isso me referi especificamente ao Brasil. Mas, mesmo assim, acredito que as mulheres também não tinham tanta liberdade nos EUA da época.

A HQ original é de 1954,roteiro de Dick moores.
E a Margarida sempre trabalhou embora haja preconceito com ela na própria História.

[Furtado]

Me chamou a atenção a história "As Profissões de Margarida" (O Pato Donald, nº 186). Em um Brasil conservador da década de 1950, tenho certeza que alguns olharam com olhos tortos esta HQ. Na época, predominava o conceito de que mulher precisava ser dona-de-casa, cuidar da família e do lar e não trabalhar. Poucas mulheres trabalhavam fora. Reparem nas profissões citadas por Margarida: bailarina, executiva ou modista. Ok, bailarina e modista até se aceitava, mas executiva? Não. Acredito que Walt Disney foi ousado ao criar esta HQ.

Mas elas não eram escritas no Brasil, né? Precisa ver se os países mais desenvolvidos ainda eram tão machistas quanto o nosso.

Pois é, por isso me referi especificamente ao Brasil. Mas, mesmo assim, acredito que as mulheres também não tinham tanta liberdade nos EUA da época.

A HQ original é de 1954,roteiro de Dick moores.
E a Margarida sempre trabalhou embora haja preconceito com ela na própria História.

Como a HQ vai ser de 1954 se a edição que o Victor postou foi publicada em 1953? O.o

[Ramyen]

O victor falou 1955,olha outra vez.

[Mandarim]

Já que o assunto é disney, gostaria de compartilhar um dos gibis que tenho, e claro, criança não da valor, então ficou sem capa e como não teve um cuidado em especial (pois eu coleciono turma da monica) as condições são essas :
"Mickey" N° 608 / Dezembro de 1999

[Chambón]

Como a HQ vai ser de 1954 se a edição que o Victor postou foi publicada em 1953? O.o

Pato Donald # 186 é de maio de 1955.

[Ramyen]

a história saiu no Brasil em 55.
E nos Eua em 54.

[Victor235]

Mazzer: Quanto tempo não sai esses "Leia e decifre" no gibi do Mickey. Nem lembrava mais disso, recordei com sua foto.

Anos de Ouro do Zé carioca não consigo achar em nenhum sebo que fui...queria ler a História Zé carioca contra o Goleiro Gastão,é inédita para mim...

Compre pela internet. Tem os volumes 1 e 2 por apenas 9 reais cada. Comprei por esse site, mas ainda tem vários lá: http://www.estantevirtual.com.br/q/anos ... ze-carioca

Difícil vai ser achar os volumes 3 e 4. Tinha na Estante Virtual mas alguém comprou. Agora só tem no Mercado Livre se comprar a coleção completa por cemzão.

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Segui a leitura dos Anos de Ouro do Pato Donald com as edições #10 e #11. Dentre tantas, anotei mais algumas pérolas:
- todos os quadrinhos de uma história sobre dança escrito "dansa", "dansando"...
- "fiume"
- "sinão" (se não)
- Huguinho, Zezinho ou Luisinho dirigindo o carro do Donald
- "voçê"
- "maquilage" (maquiagem)
- "Istale estes cavalheiros no salão de hóspedes"
- "Vamos, dê-me um cacete, depressa!"
- "papae" (papai, ao lado de um quadrinho escrito corretamente)
- um personagem chama Capitão Rato de Igreja
- uma página diz "São 7:30" e na página seguinte o Donald fala num balão "Como ainda não sou 7:30, vou esperar"

[Ramyen]

No proprio Mega Disney 1, tem uma HQ que Huguinho, Zezinho e Luisinho dirigem.

[Chambón]

História de origem do Patolfo continua inédita no Brasil até hoje (Assim como muitas histórias italianas antigas).

http://coa.inducks.org/story.php?c=I+TL++465-B

Essa é uma das que eu mais tenho curiosidade de ver.

Nunca assisti ao filme. Mas já li histórias em quadrinhos da turma do Quincas. A Disney deu uma folga pra esse personagem?

Ainda são produzidas histórias dele e de outras personagens sumidos em alguns países da Europa. Porém, inéditas no Brasil.

[Ramyen]

Um dos melhores ''Disney Especial' que eu já li foi esse:
http://coa.inducks.org/issue.php?c=br%2FDE+++15
Numero 15 os marinheiros
A História ''O Segredo do mar dos sargaços'' é a melhor,inclusive o fim é com os metralhas se regenerando
Roteiro:Bob Gregory
Desenhos:Tony Strobl
Arte Final:Jonh liggera
Nessa história Patinhas tenta extrair ouro das algas,e para atrair Donald diz que vai dividir os lucros...
Mas como dá errado ele tem que dividir as perdas e engana os sobrinhos dizendo que eles vão ter parte nos lucros.
No Final descobre-se que as algas fazem um chá emagrecedor,os Metralhas tomam esse chá e decidem trabalhar no Circo em vez de roubar.E donald se dá mal...Muito divertida
E tem muitas outras Histórias legais,Disney especial é muito bom.

[Victor235]

Nunca assisti ao filme. Mas já li histórias em quadrinhos da turma do Quincas. A Disney deu uma folga pra esse personagem?

Ainda são produzidas histórias dele e de outras personagens sumidos em alguns países da Europa. Porém, inéditas no Brasil.

Legal. E do Banzé?

O texto de "Aventuras da Vida e do Mundo" do Pato Donald # 12 (Oates, o heroico) confirma o que o James disse sobre ordens de ignorarem (ou ao menos não deixar tão evidente) mortes no universo Disney. O texto usa figuras de linguagem para não recorrer a palavras como "morte" e "falecimento".

Um parágrafo diz "A volta foi uma luta contra a fome. Evans ficou com o nariz e as mãos gelados, os sofrimentos acabaram rapidamente com ele".

Em outro: "Poucos quilômetros do refúgio seguinte, uma tormenta furiosa prendeu na tenda os três homens restantes. Ali se apagaram suas vidas".

Nesta mesma edição, apenas o nome de um sobrinho do Donald é citado. Mas, Nico??
E nessa mesma história tem um papagaio, que cita um menino chamado Zezinho.

E o James tinha razão, os primeiros gibis do Zé Carioca tinham três tiras por página. Achei que isso fosse mais recente, pra ficar cada vez mais rápida as leituras, com menos histórias por quantidade de páginas. Sim, há histórias antigas com três tiras, mas eu achava que elas tinham quatro e foram remodeladas.

Mas porque na década de 70 passaram a ter quatro?

[Furtado]

Falando sobre morte, até hoje lembro de uma história do Chico Bento que contava a história de uma irmãzinha que ele teve, e morreu em seguida. Aí virou uma estrela no céu. Me lembro que me emocionei na época. O próprio Maurício de Sousa falou sobre isso numa entrevista, como tratar o assunto morte nos gibis da Turma da Mônica.

[Victor235]

Será que já li?

[Furtado]

Será que já li?

Pesquisei aqui e descobri que são duas histórias: "Uma estrelinha chamada Mariana" (Chico Bento, nº 87, mai/1990) e "O presente de uma estrelinha" (Chico Bento, nº 449, jun/2005). Li a segunda apenas.