
Turismo e Viagens
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Re: Turismo
http://g1.globo.com/politica/noticia/20 ... mpras.html

Na última etapa de sua visita à América Latina, o vice-presidente dos Estados Unidos, Joe Biden, sinalizou ainda que Washington poderá vir a flexibilizar a emissão de vistos para os brasileiros que queiram viajar para os Estados Unidos.
“Já conversei com nosso embaixador [no Brasil] para encontrarmos uma maneira de passar de 12 semanas para dois ou três dias o tempo necessário para se obter um visto. Para isso, nós estamos dobrando o número de funcionários que temos à disposição em nossos consulados".

Na última etapa de sua visita à América Latina, o vice-presidente dos Estados Unidos, Joe Biden, sinalizou ainda que Washington poderá vir a flexibilizar a emissão de vistos para os brasileiros que queiram viajar para os Estados Unidos.
“Já conversei com nosso embaixador [no Brasil] para encontrarmos uma maneira de passar de 12 semanas para dois ou três dias o tempo necessário para se obter um visto. Para isso, nós estamos dobrando o número de funcionários que temos à disposição em nossos consulados".



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Re: Turismo
Moe Inflamado.
É Moe Flamejante.
Muito legal, mas o público tem tudo pra virar uns Homer Simpson com essas comidas.
Será que no Krusty Burger os atendentes cospem nos hamburgueres como no desenho?
Muito legal, mas o público tem tudo pra virar uns Homer Simpson com essas comidas.
Será que no Krusty Burger os atendentes cospem nos hamburgueres como no desenho?
Ex-moderador do Bar do Chespirito
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Re: Turismo
FOLHA DE S.PAULO
Mesmo com a economia em desaceleração, o interesse de grupos hoteleiros internacionais por empreendimentos no Brasil continua.
Pelo menos três grandes grupos estrangeiros negociam atualmente com investidores e administradores do setor de hotéis para a abertura de unidades e introdução de nova marcas no país.
Um dos interessados é o norte-americano La Quinta Inn & Suites, que busca se instalar em cidades médias do interior brasileiro nos próximos anos.
Segundo Edgar Garin, diretor de desenvolvimento de franquias para a América Latina, a companhia pretende anunciar o primeiro investimento no país até o início do próximo ano.
"Estamos com algumas negociações avançadas com investidores, para a construção dos empreendimentos, e com os franqueados interessados em operar a marca", diz ele.
A empresa tem mais de 800 hotéis nos Estados Unidos, Canadá e México e atua sob o modelo de franquias.
De acordo com Edgar Garin, o interesse no país não está relacionado aos grandes eventos esportivos, mas à demanda de turistas e executivos brasileiros por hotéis, que "não para de crescer".
"Se fosse pela Copa [em 2014], estaríamos atrasados. Nossa aposta no Brasil é de longo prazo", afirma o executivo, que cita o crescimento de renda da nova classe média brasileira e o aumento das viagens de negócios.
Outro grupo que está desembarcando no país é o espanhol Hotusa, que tem 125 hotéis sob administração direta e outros 2.400 geridos por terceiros em 50 países.
Segundo Xavier Cortés, diretor de desenvolvimento, o plano de negócios da companhia prevê a inauguração de 50 empreendimentos no país nos próximos três anos.
Um primeiro hotel, que levará a marca Eurostars (de quatro a cinco estrelas), está em construção em Brasília. Localizado às margens do Lago Paranoá, o empreendimento deve ser inaugurado no final de 2014.
"Buscamos mercados emergentes com demanda em expansão, e o Brasil é um de nossos focos", diz Xavier Cortés.
A empresa é dona de bandeiras como Exe (executiva), Eurostars (quatro a cinco estrelas) e Ikonik (econômico).
Há ainda espaço para o setor de hotéis boutique, acredita o grupo Trust Hospitality, dona da rede Indie Boutique & Resorts, que chegou no Brasil há dois anos.
Com quatro unidades no país, na Bahia, a empresa negocia um projeto de R$ 30 milhões no Rio de Janeiro, com previsão de abertura no final de 2014, diz Egbert Bloemsa, diretor-geral da rede no país.
A Trump Organization, do empresário americano Donald Trump, também planeja investir no mercado de hotelaria de luxo no país.
Segundo Serena Rakhlin, vice-presidente para as Américas da Trump Organization, a empresa negocia atualmente dois projetos na área de hotelaria com parceiros locais.
Em 2012, o grupo anunciou a construção de torres comerciais na região portuária do Rio, em sociedade com a construtora nacional MRB.
Para José Ernesto Marino, presidente da BSH International, consultoria especializada em hotelaria, a demanda por quartos de hotéis no Brasil, muito maior que a oferta, explica o interesse dos grupos estrangeiros.
Segundo o executivo, um sinal desse desequilíbrio é a alta das tarifas de hotéis nos últimos anos, de 15% ao ano, em média.
Mesmo com a economia em desaceleração, o interesse de grupos hoteleiros internacionais por empreendimentos no Brasil continua.
Pelo menos três grandes grupos estrangeiros negociam atualmente com investidores e administradores do setor de hotéis para a abertura de unidades e introdução de nova marcas no país.
Um dos interessados é o norte-americano La Quinta Inn & Suites, que busca se instalar em cidades médias do interior brasileiro nos próximos anos.
Segundo Edgar Garin, diretor de desenvolvimento de franquias para a América Latina, a companhia pretende anunciar o primeiro investimento no país até o início do próximo ano.
"Estamos com algumas negociações avançadas com investidores, para a construção dos empreendimentos, e com os franqueados interessados em operar a marca", diz ele.
A empresa tem mais de 800 hotéis nos Estados Unidos, Canadá e México e atua sob o modelo de franquias.
De acordo com Edgar Garin, o interesse no país não está relacionado aos grandes eventos esportivos, mas à demanda de turistas e executivos brasileiros por hotéis, que "não para de crescer".
"Se fosse pela Copa [em 2014], estaríamos atrasados. Nossa aposta no Brasil é de longo prazo", afirma o executivo, que cita o crescimento de renda da nova classe média brasileira e o aumento das viagens de negócios.
Outro grupo que está desembarcando no país é o espanhol Hotusa, que tem 125 hotéis sob administração direta e outros 2.400 geridos por terceiros em 50 países.
Segundo Xavier Cortés, diretor de desenvolvimento, o plano de negócios da companhia prevê a inauguração de 50 empreendimentos no país nos próximos três anos.
Um primeiro hotel, que levará a marca Eurostars (de quatro a cinco estrelas), está em construção em Brasília. Localizado às margens do Lago Paranoá, o empreendimento deve ser inaugurado no final de 2014.
"Buscamos mercados emergentes com demanda em expansão, e o Brasil é um de nossos focos", diz Xavier Cortés.
A empresa é dona de bandeiras como Exe (executiva), Eurostars (quatro a cinco estrelas) e Ikonik (econômico).
Há ainda espaço para o setor de hotéis boutique, acredita o grupo Trust Hospitality, dona da rede Indie Boutique & Resorts, que chegou no Brasil há dois anos.
Com quatro unidades no país, na Bahia, a empresa negocia um projeto de R$ 30 milhões no Rio de Janeiro, com previsão de abertura no final de 2014, diz Egbert Bloemsa, diretor-geral da rede no país.
A Trump Organization, do empresário americano Donald Trump, também planeja investir no mercado de hotelaria de luxo no país.
Segundo Serena Rakhlin, vice-presidente para as Américas da Trump Organization, a empresa negocia atualmente dois projetos na área de hotelaria com parceiros locais.
Em 2012, o grupo anunciou a construção de torres comerciais na região portuária do Rio, em sociedade com a construtora nacional MRB.
Para José Ernesto Marino, presidente da BSH International, consultoria especializada em hotelaria, a demanda por quartos de hotéis no Brasil, muito maior que a oferta, explica o interesse dos grupos estrangeiros.
Segundo o executivo, um sinal desse desequilíbrio é a alta das tarifas de hotéis nos últimos anos, de 15% ao ano, em média.



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Re: Turismo
http://g1.globo.com/turismo-e-viagem/no ... avios.html

Na próxima temporada de cruzeiros marítimos no Brasil, que deve ir de novembro de 2013 a abril de 2014, o litoral brasileiro receberá 12 navios – três a menos do que na temporada passada, quando eram 15.
O número de passageiros previstos pela CLIA Abremar Brasil (Associação Brasileira de Cruzeiros Marítimos), de 668 mil, é 12% mais baixo do que o da temporada de 2012/2013, quando foram oferecidos 762 mil leitos.
Nessa mesma época já havia ocorrido uma queda, tanto no número de navios quanto no número de vagas.
Os altos custos e a infraestrutura portuária precária são citados pelo presidente da Clia Abremar, Ricardo Amaral, como fatores que acarretam a perda de movimento.
Os navios que navegarão pelo litoral do Brasil em 2013/2014 serão Costa Fascinosa, Costa Favolosa, Grand Celebration, Grand Mistral, MSC Magnifica, MSC Orchestra, MSC Poesia, MSC Preziosa, Pullmantur Empress, Pullmantur Sovereign, Pullmantur Zenith e Splendour of the Seas.

Na próxima temporada de cruzeiros marítimos no Brasil, que deve ir de novembro de 2013 a abril de 2014, o litoral brasileiro receberá 12 navios – três a menos do que na temporada passada, quando eram 15.
O número de passageiros previstos pela CLIA Abremar Brasil (Associação Brasileira de Cruzeiros Marítimos), de 668 mil, é 12% mais baixo do que o da temporada de 2012/2013, quando foram oferecidos 762 mil leitos.
Nessa mesma época já havia ocorrido uma queda, tanto no número de navios quanto no número de vagas.
Os altos custos e a infraestrutura portuária precária são citados pelo presidente da Clia Abremar, Ricardo Amaral, como fatores que acarretam a perda de movimento.
Os navios que navegarão pelo litoral do Brasil em 2013/2014 serão Costa Fascinosa, Costa Favolosa, Grand Celebration, Grand Mistral, MSC Magnifica, MSC Orchestra, MSC Poesia, MSC Preziosa, Pullmantur Empress, Pullmantur Sovereign, Pullmantur Zenith e Splendour of the Seas.



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Re: Turismo
http://veja.abril.com.br/blog/radar-on- ... mericanas/
A tarifa dos hotéis no país bateu na tampa.
Os valores cobrados por aqui estão maiores do que nos EUA.
O balanço da operadora STR Global referente a maio mostrou que a diária média brasileira ficou em 138 dólares no período, 26% acima dos 109 dólares cobrados nos EUA.
A tarifa dos hotéis no país bateu na tampa.
Os valores cobrados por aqui estão maiores do que nos EUA.
O balanço da operadora STR Global referente a maio mostrou que a diária média brasileira ficou em 138 dólares no período, 26% acima dos 109 dólares cobrados nos EUA.


























