Qual historia de Chaves e Chapolin faltou o Bolaños fazer ?
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Re: Qual historia de Chaves e Chapolin faltou o Bolaños faze
O episódio que faltou fazer seria quando a mãe do Chaves aparecesse na vila para encontra-lo, imagina a emoção.

- John Jow
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Re: Qual historia de Chaves e Chapolin faltou o Bolaños faze
Eu, por exemplo, nunca vi um episódio de Páscoa, de nenhuma série de Chespirito!
Acaso não se comemora a Páscoa no México?! '-'
Acaso não se comemora a Páscoa no México?! '-'
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Re: Qual historia de Chaves e Chapolin faltou o Bolaños faze
John Jow escreveu:Eu, por exemplo, nunca vi um episódio de Páscoa, de nenhuma série de Chespirito!
Acaso não se comemora a Páscoa no México?! '-'
Creio que sim, mas dizem que a principal festa lá é dos MORTOS
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Ronaldo Lião
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Re: Qual historia de Chaves e Chapolin faltou o Bolaños faze
Chaves: faltaram 3-um de dia dos pais (em que Seu Madruga e Frederico são lembrados),um de Páscoa (que o Seu Barriga se fantasiasse de coelho e desse ovos para as crianças da vila) e um em que aparecesse a Mãe do Chaves,a Mulher do Senhor Barriga e o Seu Madruga casando ou com a Glória ou com a Bruxa (isso seria meio que um episódio final).
Chapolin:um que mostrasse a casa do Chapolin (algo como a bat caverna).
Chapolin:um que mostrasse a casa do Chapolin (algo como a bat caverna).
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Chambón
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Re: Qual historia de Chaves e Chapolin faltou o Bolaños faze
Ronald Lion escreveu: Chapolin:um que mostrasse a casa do Chapolin (algo como a bat caverna).
We're walking down the
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And the intentions unjust
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Re: Qual historia de Chaves e Chapolin faltou o Bolaños faze
Chambón Colorado escreveu:Ronald Lion escreveu: Chapolin:um que mostrasse a casa do Chapolin (algo como a bat caverna).
Que é esse video? A casa do chapolin??? Eu queria ver o video mas minha net é horrivel de lenta.
- BrendaMarzipan
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Re: Qual historia de Chaves e Chapolin faltou o Bolaños faze
Seria bom um episódio do Chapolin ou Chespirito sobre O Vento Levou 
-
Guilherme CH
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Re: Qual historia de Chaves e Chapolin faltou o Bolaños faze
Seria ótimo se o Chespirito não tivesse feito, pelo menos, a metade dos remakes produzidos. Mas, como eu disse uma vez, regravação deve ser algo comum no México, vide as demasiadas versões de várias novelas.
Está certo que devia ser bem trabalhoso desempenhar todas funções que ele fazia quanto às séries, porém, o universo de Chaves e Chapolin, especialmente esse último, não é tão limitado ao ponto dele ter feito tantos remakes. Ao invés do Chespirito ter reaproveitado diversos roteiros, ele podia fazer muito bem o uso de seus temas, por exemplo, "casinha". Foi o que eu fiz quando escrevi a fanfic "A casinha da Chiquinha". O mesmo tema (contexto), mas com piadas e situações bem diferentes.
Não faltam ideias para criar histórias novas. Exemplos:
Chaves
A tribo indígena da vila: Um episódio em que há presença da vila e da escolinha, como "O banho para o Chaves" (1978). Na escolinha, as crianças aprendem sobre os mais diversos povos indígenas. Na vila, elas decidem brincar de realizar uma tribo na vila, causando uma confusão.
--
Na onda dos episódios "Seu Madruga no Guinness Book por desempenhar a maior quantidade de trabalhos":
Seu Madruga porteiro: Um trabalho diferente e dentro dos limites da vila.
Seu Madruga reparador: O mesmo caso acima, aproveitando o tanque da vila, por exemplo.
--
Episódios da escolinha:
O diretor da escola: Podiam aproveitar o Ricardo para fazer o papel de diretor da escolinha do Professor Girafales.
O trabalho da escola: Seria interessante um episódio em que as crianças têm que fazer um trabalho (ou uma tarefa) proposto pelo Professor Girafales.
--
Fora os episódios que eu fiz: "Os bolos da Dona Clotilde" (com uma história nova) e "Chaves vai morar com o Seu Madruga e a Chiquinha".
--
Chapolin
Os incomodados que fiquem quietos: Um episódio em que um homem não gosta nem um pouco do Chapolin, tentando influenciar várias pessoas de que o polegar não serve para nada. Ao mesmo tempo em que o vermelhinho tem que mostrar que defende os interesses das pessoas para esse homem, ele terá que lidar com uma criança (grande admiradora do Chapolin) que está confusa com essa situação.
--
Em uma noite bem escura, é fácil confundir um espantalho com qualquer coisa: Já que várias "figuras aterrorizantes" fizeram uma ponta na série, por quê não um espantalho? Chapolin resolveria um mistério em uma zona rural.
--
Se não fosse pelas batidas dos carrinhos, eu podia jurar que kart significa carta em cartaginês: Pode parecer coisa de louco, mas até que não seria tão mal se esse fosse o "Episódio piloto". A série começaria com essa história, onde o Chapolin iria dizer que o chamaram por causa de um tal de "n piloto". Ou seja, ele estaria em uma pista de kart por não ter entendido o termo "Episódio piloto". Viajei demais, né?
--
Os caçadores de Chapolins, digo, de animais: Algo bem comum nas histórias de ambas as séries: chamar um personagem de animal. Ninguém melhor que o Chapolin para titular um episódio desse jeito, né? A história é de um guarda que tem problemas com dois caçadores, já que ambos caçam em um parque nacional.
--
Não se brinca com fogo! Episódio em que o Chapolin permanece como um herói, só que trabalhando em um corpo de bombeiros.
--
Não se enrugue, couro velho, que te quero para tambor – parte 2: Sim, esse episódio merecia ter uma segunda parte (se não tiver, né?
). Já que alguns desfechos do Chespirito são imprevisíveis, o papagaio Luís Manuel, na verdade, seria um rato falante, tirando o seu disfarce no final, do mesmo modo que o bandido.
--
O que faz o Natal não ser esquecido?: Na minha opinião, Chespirito devia ter feito, pelo menos, um episódio natalino do Chapolin. Está certo que aquele de 1970, "Uma mendiga exigente", se passa no período natalino, mas tinha que ter a presença de um na Era Clássica (1973-1979). O polegar visitaria asilos, tendo problemas com um velhinho, visitaria orfanatos, tendo problemas com uma criança, enfim... O importante é que no final tenha uma mensagem bem bonita.
--
A melhor maneira de proteger os dentes em uma consulta dentária é ir com uma dentadura: Tripa Seca, Quase Nada e Nenê desejam envenenar o Chapolin, acabando de uma vez por toda com o herói. Eles decidem usar a Garota para tal feito, o qual invoca o Chapolin pelo simples fato de estar muito sozinha, querendo ter um homem ao seu lado (que seria o polegar). Contudo, ela só irá querer ter um relacionamento sério se ele melhorar um pouco a sua aparência, mais especificamente os dentes. A Garota aconselha o vermelhinho ir no falso consultório dentário dos três vilões (é claro que ele não sabe de nada). Lá, começariam as confusões, mas com o final certo, é claro.
--
Fora o episódio que eu fiz: A mistura de mãe e política, o resultado é sogra (Inspirado na frase do próprio Chespirito).
--
Esses são alguns exemplos para Chaves e Chapolin. A meu ver, são histórias que não destoam das existentes. É claro que chega um ponto em que não temos mais criatividade, mas Chespirito devia ter deixado o comodismo de lado e ter chamado um outro roteirista para as séries.
De todo modo, as suas histórias (contando as regravações, é claro) são inteligentes, pois apresentam piadas inteligentes, situações inteligentes. Ou seja, Chespirito é, sim, um gênio na arte da escrita.
Está certo que devia ser bem trabalhoso desempenhar todas funções que ele fazia quanto às séries, porém, o universo de Chaves e Chapolin, especialmente esse último, não é tão limitado ao ponto dele ter feito tantos remakes. Ao invés do Chespirito ter reaproveitado diversos roteiros, ele podia fazer muito bem o uso de seus temas, por exemplo, "casinha". Foi o que eu fiz quando escrevi a fanfic "A casinha da Chiquinha". O mesmo tema (contexto), mas com piadas e situações bem diferentes.
Não faltam ideias para criar histórias novas. Exemplos:
Chaves
A tribo indígena da vila: Um episódio em que há presença da vila e da escolinha, como "O banho para o Chaves" (1978). Na escolinha, as crianças aprendem sobre os mais diversos povos indígenas. Na vila, elas decidem brincar de realizar uma tribo na vila, causando uma confusão.
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Na onda dos episódios "Seu Madruga no Guinness Book por desempenhar a maior quantidade de trabalhos":
Seu Madruga porteiro: Um trabalho diferente e dentro dos limites da vila.
Seu Madruga reparador: O mesmo caso acima, aproveitando o tanque da vila, por exemplo.
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Episódios da escolinha:
O diretor da escola: Podiam aproveitar o Ricardo para fazer o papel de diretor da escolinha do Professor Girafales.
O trabalho da escola: Seria interessante um episódio em que as crianças têm que fazer um trabalho (ou uma tarefa) proposto pelo Professor Girafales.
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Fora os episódios que eu fiz: "Os bolos da Dona Clotilde" (com uma história nova) e "Chaves vai morar com o Seu Madruga e a Chiquinha".
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Chapolin
Os incomodados que fiquem quietos: Um episódio em que um homem não gosta nem um pouco do Chapolin, tentando influenciar várias pessoas de que o polegar não serve para nada. Ao mesmo tempo em que o vermelhinho tem que mostrar que defende os interesses das pessoas para esse homem, ele terá que lidar com uma criança (grande admiradora do Chapolin) que está confusa com essa situação.
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Em uma noite bem escura, é fácil confundir um espantalho com qualquer coisa: Já que várias "figuras aterrorizantes" fizeram uma ponta na série, por quê não um espantalho? Chapolin resolveria um mistério em uma zona rural.
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Se não fosse pelas batidas dos carrinhos, eu podia jurar que kart significa carta em cartaginês: Pode parecer coisa de louco, mas até que não seria tão mal se esse fosse o "Episódio piloto". A série começaria com essa história, onde o Chapolin iria dizer que o chamaram por causa de um tal de "n piloto". Ou seja, ele estaria em uma pista de kart por não ter entendido o termo "Episódio piloto". Viajei demais, né?
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Os caçadores de Chapolins, digo, de animais: Algo bem comum nas histórias de ambas as séries: chamar um personagem de animal. Ninguém melhor que o Chapolin para titular um episódio desse jeito, né? A história é de um guarda que tem problemas com dois caçadores, já que ambos caçam em um parque nacional.
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Não se brinca com fogo! Episódio em que o Chapolin permanece como um herói, só que trabalhando em um corpo de bombeiros.
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Não se enrugue, couro velho, que te quero para tambor – parte 2: Sim, esse episódio merecia ter uma segunda parte (se não tiver, né?
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O que faz o Natal não ser esquecido?: Na minha opinião, Chespirito devia ter feito, pelo menos, um episódio natalino do Chapolin. Está certo que aquele de 1970, "Uma mendiga exigente", se passa no período natalino, mas tinha que ter a presença de um na Era Clássica (1973-1979). O polegar visitaria asilos, tendo problemas com um velhinho, visitaria orfanatos, tendo problemas com uma criança, enfim... O importante é que no final tenha uma mensagem bem bonita.
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A melhor maneira de proteger os dentes em uma consulta dentária é ir com uma dentadura: Tripa Seca, Quase Nada e Nenê desejam envenenar o Chapolin, acabando de uma vez por toda com o herói. Eles decidem usar a Garota para tal feito, o qual invoca o Chapolin pelo simples fato de estar muito sozinha, querendo ter um homem ao seu lado (que seria o polegar). Contudo, ela só irá querer ter um relacionamento sério se ele melhorar um pouco a sua aparência, mais especificamente os dentes. A Garota aconselha o vermelhinho ir no falso consultório dentário dos três vilões (é claro que ele não sabe de nada). Lá, começariam as confusões, mas com o final certo, é claro.
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Fora o episódio que eu fiz: A mistura de mãe e política, o resultado é sogra (Inspirado na frase do próprio Chespirito).
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Esses são alguns exemplos para Chaves e Chapolin. A meu ver, são histórias que não destoam das existentes. É claro que chega um ponto em que não temos mais criatividade, mas Chespirito devia ter deixado o comodismo de lado e ter chamado um outro roteirista para as séries.
De todo modo, as suas histórias (contando as regravações, é claro) são inteligentes, pois apresentam piadas inteligentes, situações inteligentes. Ou seja, Chespirito é, sim, um gênio na arte da escrita.
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Re: Qual historia de Chaves e Chapolin faltou o Bolaños faze
concordei com a invenção das suas histórias, menos essa história que está no quote acima, pelo menos na minha opinião, mesmo que o episódio '' não se enrugue couro velho que te quero para tambor'' termine sem sentido, pelo menos a série faz a diferença ( assim, porque todas as histórias, filmes, episódios que eu conheço são sempre aquele ''final feliz'', é melhor um final diferente.), pois pelo menos pra mim, é muito ruim histórias com um ''final feliz''. apesar de o chespirito já ter feito outras histórias com um ''final feliz''. enfim, é só a minha opinião.Chapolin Colorado escreveu:Chapolin
Não se enrugue, couro velho, que te quero para tambor – parte 2: Sim, esse episódio merecia ter uma segunda parte (se não tiver, né?). Já que alguns desfechos do Chespirito são imprevisíveis, o papagaio Luís Manuel, na verdade, seria um rato falante, tirando o seu disfarce no final, do mesmo modo que o bandido.
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Re: Qual historia de Chaves e Chapolin faltou o Bolaños faze
Não acho que poderia ter um episódio do Seu Madruga como porteiro, é uma vila, não um condominio ou algo semelhante.Chapolin Colorado escreveu:--.
OFF = Guilherme? Pô, quanto tempo, man. Como anda os roteiros? Fez mais algum?
-
Guilherme CH
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Re: Qual historia de Chaves e Chapolin faltou o Bolaños faze
Mas eu queria que tivesse uma segunda parte por causa desse final que eu falei, com o papagaio tirando o seu disfarce, ou seja, algo imprevisível. Que vai ter um "final feliz", como você disse, é muito previsível.Paulo Vitor CH escreveu:concordei com a invenção das suas histórias, menos essa história que está no quote acima, pelo menos na minha opinião, mesmo que o episódio '' não se enrugue couro velho que te quero para tambor'' termine sem sentido, pelo menos a série faz a diferença ( assim, porque todas as histórias, filmes, episódios que eu conheço são sempre aquele ''final feliz'', é melhor um final diferente.), pois pelo menos pra mim, é muito ruim histórias com um ''final feliz''. apesar de o chespirito já ter feito outras histórias com um ''final feliz''. enfim, é só a minha opinião.Chapolin Colorado escreveu:Chapolin
Não se enrugue, couro velho, que te quero para tambor – parte 2: Sim, esse episódio merecia ter uma segunda parte (se não tiver, né?). Já que alguns desfechos do Chespirito são imprevisíveis, o papagaio Luís Manuel, na verdade, seria um rato falante, tirando o seu disfarce no final, do mesmo modo que o bandido.
Bom, não exatamente um porteiro, mas alguém que vigie a entrada da vila. Daria até para fazer uma versão diferente de "O ladrão da vila", onde o Seu Madruga, na primeira parte, ficaria encarregado de ser um vigia, um pedido do Senhor Barriga devido aos inúmeros roubos na vila. Seria algo semelhante a um guarda-noturno, como no episódio do Chapolin "Um miado ao cair da noite". Já na segunda parte, seria exatamente igual à versão existente. É meio estranho, mas cada um com a sua história.Gogetareborn escreveu:Não acho que poderia ter um episódio do Seu Madruga como porteiro, é uma vila, não um condominio ou algo semelhante.Chapolin Colorado escreveu:--.
OFF = Guilherme? Pô, quanto tempo, man. Como anda os roteiros? Fez mais algum?
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Sobre os roteiros, eu esqueci de creditá-lo pelo episódio "Chaves vai morar com o Seu Madruga e a Chiquinha" no meu post acima. Foi mal.
Bem, eu fiz alguns roteiros novos, inclusive, estão sendo postados no VdC. O problema é que eu não estou tendo tanto tempo para fazer outros.
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Re: Qual historia de Chaves e Chapolin faltou o Bolaños faze
Chapolin Colorado escreveu:Seria ótimo se o Chespirito não tivesse feito, pelo menos, a metade dos remakes produzidos. Mas, como eu disse uma vez, regravação deve ser algo comum no México, vide as demasiadas versões de várias novelas.
Está certo que devia ser bem trabalhoso desempenhar todas funções que ele fazia quanto às séries, porém, o universo de Chaves e Chapolin, especialmente esse último, não é tão limitado ao ponto dele ter feito tantos remakes. Ao invés do Chespirito ter reaproveitado diversos roteiros, ele podia fazer muito bem o uso de seus temas, por exemplo, "casinha". Foi o que eu fiz quando escrevi a fanfic "A casinha da Chiquinha". O mesmo tema (contexto), mas com piadas e situações bem diferentes.
Não faltam ideias para criar histórias novas. Exemplos:
Chaves
A tribo indígena da vila: Um episódio em que há presença da vila e da escolinha, como "O banho para o Chaves" (1978). Na escolinha, as crianças aprendem sobre os mais diversos povos indígenas. Na vila, elas decidem brincar de realizar uma tribo na vila, causando uma confusão.
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Na onda dos episódios "Seu Madruga no Guinness Book por desempenhar a maior quantidade de trabalhos":![]()
Seu Madruga porteiro: Um trabalho diferente e dentro dos limites da vila.
Seu Madruga reparador: O mesmo caso acima, aproveitando o tanque da vila, por exemplo.
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Episódios da escolinha:
O diretor da escola: Podiam aproveitar o Ricardo para fazer o papel de diretor da escolinha do Professor Girafales.
O trabalho da escola: Seria interessante um episódio em que as crianças têm que fazer um trabalho (ou uma tarefa) proposto pelo Professor Girafales.
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Fora os episódios que eu fiz: "Os bolos da Dona Clotilde" (com uma história nova) e "Chaves vai morar com o Seu Madruga e a Chiquinha".
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Chapolin
Os incomodados que fiquem quietos: Um episódio em que um homem não gosta nem um pouco do Chapolin, tentando influenciar várias pessoas de que o polegar não serve para nada. Ao mesmo tempo em que o vermelhinho tem que mostrar que defende os interesses das pessoas para esse homem, ele terá que lidar com uma criança (grande admiradora do Chapolin) que está confusa com essa situação.
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Em uma noite bem escura, é fácil confundir um espantalho com qualquer coisa: Já que várias "figuras aterrorizantes" fizeram uma ponta na série, por quê não um espantalho? Chapolin resolveria um mistério em uma zona rural.
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Se não fosse pelas batidas dos carrinhos, eu podia jurar que kart significa carta em cartaginês: Pode parecer coisa de louco, mas até que não seria tão mal se esse fosse o "Episódio piloto". A série começaria com essa história, onde o Chapolin iria dizer que o chamaram por causa de um tal de "n piloto". Ou seja, ele estaria em uma pista de kart por não ter entendido o termo "Episódio piloto". Viajei demais, né?![]()
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Os caçadores de Chapolins, digo, de animais: Algo bem comum nas histórias de ambas as séries: chamar um personagem de animal. Ninguém melhor que o Chapolin para titular um episódio desse jeito, né? A história é de um guarda que tem problemas com dois caçadores, já que ambos caçam em um parque nacional.
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Não se brinca com fogo! Episódio em que o Chapolin permanece como um herói, só que trabalhando em um corpo de bombeiros.
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Não se enrugue, couro velho, que te quero para tambor – parte 2: Sim, esse episódio merecia ter uma segunda parte (se não tiver, né?). Já que alguns desfechos do Chespirito são imprevisíveis, o papagaio Luís Manuel, na verdade, seria um rato falante, tirando o seu disfarce no final, do mesmo modo que o bandido.
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O que faz o Natal não ser esquecido?: Na minha opinião, Chespirito devia ter feito, pelo menos, um episódio natalino do Chapolin. Está certo que aquele de 1970, "Uma mendiga exigente", se passa no período natalino, mas tinha que ter a presença de um na Era Clássica (1973-1979). O polegar visitaria asilos, tendo problemas com um velhinho, visitaria orfanatos, tendo problemas com uma criança, enfim... O importante é que no final tenha uma mensagem bem bonita.
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A melhor maneira de proteger os dentes em uma consulta dentária é ir com uma dentadura: Tripa Seca, Quase Nada e Nenê desejam envenenar o Chapolin, acabando de uma vez por toda com o herói. Eles decidem usar a Garota para tal feito, o qual invoca o Chapolin pelo simples fato de estar muito sozinha, querendo ter um homem ao seu lado (que seria o polegar). Contudo, ela só irá querer ter um relacionamento sério se ele melhorar um pouco a sua aparência, mais especificamente os dentes. A Garota aconselha o vermelhinho ir no falso consultório dentário dos três vilões (é claro que ele não sabe de nada). Lá, começariam as confusões, mas com o final certo, é claro.
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Fora o episódio que eu fiz: A mistura de mãe e política, o resultado é sogra (Inspirado na frase do próprio Chespirito).
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Esses são alguns exemplos para Chaves e Chapolin. A meu ver, são histórias que não destoam das existentes. É claro que chega um ponto em que não temos mais criatividade, mas Chespirito devia ter deixado o comodismo de lado e ter chamado um outro roteirista para as séries.
De todo modo, as suas histórias (contando as regravações, é claro) são inteligentes, pois apresentam piadas inteligentes, situações inteligentes. Ou seja, Chespirito é, sim, um gênio na arte da escrita.
Essa coisa de REMAKES realmente me incomoda
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Re: Qual historia de Chaves e Chapolin faltou o Bolaños faze
Cade os empregos, do seu madruga
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Hyuri Augusto
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Re: Qual historia de Chaves e Chapolin faltou o Bolaños faze
Sempre imaginei quão legal seria algum episódio em que o Quico ou o nhonho ganhasse um Super Nintendo de presente e convidasse todas as crianças da vila pra jogar. 
- Sargento Refúgio
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Re: Qual historia de Chaves e Chapolin faltou o Bolaños faze
Chaves:um episodio em que o Mestre Linguiça ficasse doente e entrasse um subistituto
Um em que o Seu Madruga apostasse no jogo do bicho e depois acabava devendo pra todo mundo
Ou um em que o Seu barriga comprava o terreno baldio e fizesse um campo de futebol
Um em que o Seu Madruga apostasse no jogo do bicho e depois acabava devendo pra todo mundo
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