se tivesse tatuado Don CHelipe, quem sabe né?Victor235 escreveu:Se tivesse tatuado Claudia Leite você iria né?Don CHelipe escreveu:Beijar quem?? só se o cara for mto babaca de beijar alguem q tem neymar tatuado na boca
Religião
- Don CHelipe
- Membro

- Mensagens: 3038
- Registrado em: 07 Out 2010, 21:59
- Programa CH: Chapolin
- Time de Futebol: Corinthians
- Localização: Guarulhos - SP
- Curtiu: 27 vezes
- Curtiram: 107 vezes
Re: Religião
Desde 2006 no meio CH
- bebida com metanol CH
- Moderador

- Mensagens: 23406
- Registrado em: 07 Mai 2010, 19:59
- Programa CH: La Chicharra
- Localização: Dentro da sua parede
- Curtiu: 517 vezes
- Curtiram: 5243 vezes
Re: Religião
Você beijaria alguem com uma tatuagem de "PELÉ" na lingua?Fabão escreveu:Como ninguém lembrará? Até hoje todos lembram quem é o Pelé, o Maradona... claro que lembrarão do Neymar também.Victor235 escreveu:Também não precisa tatuar Neymar na boca né... Daqui dez anos ninguém lembrará quem é ele e ela ainda vai ter que ficar beijando rapazes com isso na boca.
Tem diferença entre ser conhecido como um excelente jogador, e ser conhecido como uma celebridade que joga bola.
- Barbano
- Administrador

- Mensagens: 45431
- Registrado em: 28 Jan 2009, 13:29
- Time de Futebol: São Paulo
- Localização: São Carlos (SP)
- Curtiu: 2186 vezes
- Curtiram: 4775 vezes
- bebida com metanol CH
- Moderador

- Mensagens: 23406
- Registrado em: 07 Mai 2010, 19:59
- Programa CH: La Chicharra
- Localização: Dentro da sua parede
- Curtiu: 517 vezes
- Curtiram: 5243 vezes
- Don CHelipe
- Membro

- Mensagens: 3038
- Registrado em: 07 Out 2010, 21:59
- Programa CH: Chapolin
- Time de Futebol: Corinthians
- Localização: Guarulhos - SP
- Curtiu: 27 vezes
- Curtiram: 107 vezes
Re: Religião
Questionar o futebol do Maradona é embaçado!!!!RiddleKuriboh escreveu:Só se o Maradona valer por 2 que nem a uns anos atras
e beijar alguem que tem tatuagem com nome de jogador de futebol na lingua, pior ainda!!
acho q estamos saindo do rumo do tópico, vamos pro meu negócio é futebol!!!
Desde 2006 no meio CH
- Barbano
- Administrador

- Mensagens: 45431
- Registrado em: 28 Jan 2009, 13:29
- Time de Futebol: São Paulo
- Localização: São Carlos (SP)
- Curtiu: 2186 vezes
- Curtiram: 4775 vezes
Re: Religião
Saindo? Nem tanto... não fizeram uma vez uma igreja do Maradona na Argentina? ![vampire :]](./images/smilies/vampire.png)
http://esporte.uol.com.br/album/081028m ... album.jhtm
http://esporte.uol.com.br/album/081028m ... album.jhtm
-
Victor235
- Membro

- Mensagens: 38473
- Registrado em: 04 Dez 2011, 22:00
- Programa CH: Chaves
- Time de Futebol: Palmeiras
- Curtiu: 2574 vezes
- Curtiram: 2490 vezes
Re: Religião
Que seja, Fabão. Mas ele não vai ser uma celebridade como é hoje dá dez anos. E a tatuagem da menina, que já é sinistra hoje, vai se tornar mais ainda daqui alguns anos. E eu não beijaria ninguém como uma tatuagem do Neymar na boca.
"Se aproveitaram da minha astúcia" - VELOSO, Caetano
- Scopel
- Membro

- Mensagens: 6736
- Registrado em: 05 Fev 2009, 16:10
- Programa CH: Chaves
- Time de Futebol: Flamengo
- Curtiu: 4 vezes
- Curtiram: 61 vezes
Re: Religião
Retornando:
Os candidatos que surpreenderam por suas intenções de voto em algumas cidades podem não ser apenas “azarões”. Talvez sejam a face mais evidente de um fenômeno político que junta fé, dinheiro e comunicação de massa. Uma legião de candidatos a prefeito, vice-prefeito e vereador será eleita fazendo uso dessa receita. Antonio Lassance
Há algo de novo por trás dos azarões
Os candidatos que surpreenderam por suas intenções de voto em algumas cidades do país podem não ser apenas “azarões”. Talvez sejam a face mais evidente de um fenômeno político que junta fé, dinheiro e comunicação de massa.
Os casos mais gritantes têm sido, até o momento, Celso Russomano, em São Paulo, e Ratinho Jr., em Curitiba. Mas eles não são os únicos. Ao contrário, expressam uma fórmula que tem feito sucesso. Não é um fenômeno que tende a tomar conta da política brasileira. Não representa um setor social majoritário. Não se vincula a um rígido padrão de classe. Mas se trata de uma maneira de se fazer política que tem ganhado corpo paulatinamente.
Uma legião de candidatos a prefeito, vice-prefeito e vereador será eleita fazendo uso dessa receita. Estarão alinhados aos que já têm assento federal. Segundo o Departamento Intersindical de Assessoria Parlamentar (DIAP, 2011), a bancada evangélica eleita em 2010 mais que dobrou em relação à de 2006, passando de 36 integrantes para 73 parlamentares.
A fórmula garante sucesso pessoal, financeiro e político. É um meio de vida que tem na política um de seus braços; na comunicação, sua voz; na religião, sua plataforma.
Embora retrógrado em vários sentidos, o neoconservadorismo religioso é um fenômeno de novo tipo. Por sua relação umbilical com a religião e a comunicação de massa, não se equipara a qualquer espécie anterior de populismo. O neoconservadorismo também é uma novidade em relação ao velho conservadorismo elitista, golpista e liberal. Aquele conservadorismo da Marcha da Família com Deus pela Liberdade, de 1964, e que fez da Teologia da Libertação seu principal inimigo, nos anos 1970 e 1980, colhe agora o fruto do que plantou: o maior retrocesso do catolicismo em todos os tempos, seu afastamento entre os mais pobres, sua dificuldade em modernizar-se.
Segundo os dados do Censo de 2010, os evangélicos foram o segmento religioso que mais cresceu no Brasil nos últimos 10 anos. Saltaram de 15,4% da população para 22,2%. Passaram de 26,2 milhões para 42,3 milhões de brasileiros. Em 1980, esse percentual era de apenas 6,6%. (IBGE, 2010)
Os católicos, que em 2010 ostentaram um poderoso número de 64,6% da população, coincidentemente têm seu menor percentual no Rio de Janeiro (45,8%), estado onde o conservadorismo ortodoxo e o combate à Teologia da Libertação tinha sua organização mais consistente e sua liderança mais expressiva, Dom Eugênio Sales, arcebismo do Rio por 30 anos.
Não é na chamada “nova” classe média que o segmento evangélico mais cresce. É entre mais pobres. Mais de 60% dos pentecostais recebem até 1 salário mínimo. A segunda maior proporção está entre os sem religião (59,2% deles são pobres). Os católicos têm apenas a terceira maior proporção nessa faixa de renda (55,8% ).
O neoconservadorismo gosta de Estado, de políticas sociais, da promoção da igualdade. Talvez por razões cristãs, mas também porque se beneficiam dos tempos de bonança. Podem obter retribuição crescente dos fiéis que se julgam recompensados por alcançarem uma graça (emprego, pagamento de dívidas, aumento de salário, um tratamento médico).
Demagogos modernos
As características socioeconômicas ajudam a entender, mas são insuficientes para explicar o fenômeno por completo. Elas precisam ser vistas à luz da montagem de uma poderosa máquina política a serviço do neoconservadorismo religioso. Os nomes lançados à disputa municipal não foram escolhidos por sua posição na hierarquia religiosa. Segundo o Tribunal Superior Eleitoral, apenas 765 candidatos se declararam "sacerdote ou membro de ordem ou seita religiosa", sendo apenas 37 os candidatos a prefeito (apenas 0,24% do total), 39 vice-prefeitos (0,26%) e 689 (0,16%) os candidatos a vereador nessa condição, incluindo todas as denominações religiosas. (TSE, 2012)
A relação dos candidatos com suas igrejas é certamente um senhor reforço, na medida em que estão colados aos pastores que fazem sua pregação eleitoral de forma ostensiva, no púlpito e com o dinheiro dos fiéis, e a siglas partidárias patrocinadas por tais igrejas. Mas, para que os candidatos sejam competitivos, precisam de algo mais. Esse algo mais atende pelo nome de comunicação de massa.
Em um sistema eleitoral no qual as campanhas são muito curtas, o eleitor é cego diante de muitos candidatos, e o comunicador reina. O maior problema de um candidato é se tornar conhecido. O segundo é evitar ser rejeitado (conhecido negativamente).
O comunicador tem um horário eleitoral gratuito todo santo dia à sua disposição, conquistado, é bem verdade, por dotes pessoais. Ele deve ter talento na arte de atrair a atenção, de mobilizar paixões e ódios, de mexer com o sentimento das pessoas. Quando isso envolve pregação religiosa, a fidelidade tem tudo para ser bastante forte. O suficiente para aguentar três meses de campanha sob fogo cruzado.
O neoconservadorismo religioso pode ser uma novidade também por colher os frutos de um processo plantado desde 1997, quando se abriu espaço para uma nova leva de emissoras de rádio e TV e à renovação de antigas concessões. Em muitos casos, elas mudaram de dono e foram parar nas mãos de organizações religiosas, a ponto de se ter formado uma grande rede nacional de emissoras diretamente associada a uma dessas igrejas. Além disso, se tornou prática costumeira o aluguel de tempo de TV para programas de pregação religiosa. Algo aconteceu naquela época que transformou os evangélicos em uma força de grande peso midiático, antes mesmo de se tornarem uma força política e social de maior expressão.
Max Weber, no seu famoso texto em que distinguia os políticos que viviam para a política daqueles que viviam da política, chamava a atenção para o fato de que o jornalista havia se tornado o grande demagogo moderno. Tomava a expressão em seu sentido clássico, ou seja, referindo-se a quem tinha o talento especial de ser um mestre na arte de convencer o público a tomar partido, a se decidir a favor ou contra uma opção.
A velha mídia tem feito um convite diário à demagogia por meio da esculhambação do entendimento sobre a política. A disseminação da descrença nas instituições faz grassar o moralismo rasteiro e a fé ritualística que disputa o lugar do debate sobre propostas. O neoconservadorismo agradece. Mesmo seus representantes mais toscos têm muito mais a dizer do que os candidatos engomados e da predileção indiscreta da mídia mais tradicional.
http://www.cartamaior.com.br/templates/ ... na_id=5799
Nos Estados Unidos o maior representante do neoconservadorismo chama-se George Bush II.
Neoconservadorismo religioso: fé, dinheiro e comunicação de massa
Os candidatos que surpreenderam por suas intenções de voto em algumas cidades podem não ser apenas “azarões”. Talvez sejam a face mais evidente de um fenômeno político que junta fé, dinheiro e comunicação de massa. Uma legião de candidatos a prefeito, vice-prefeito e vereador será eleita fazendo uso dessa receita. Antonio Lassance
Há algo de novo por trás dos azarões
Os candidatos que surpreenderam por suas intenções de voto em algumas cidades do país podem não ser apenas “azarões”. Talvez sejam a face mais evidente de um fenômeno político que junta fé, dinheiro e comunicação de massa.
Os casos mais gritantes têm sido, até o momento, Celso Russomano, em São Paulo, e Ratinho Jr., em Curitiba. Mas eles não são os únicos. Ao contrário, expressam uma fórmula que tem feito sucesso. Não é um fenômeno que tende a tomar conta da política brasileira. Não representa um setor social majoritário. Não se vincula a um rígido padrão de classe. Mas se trata de uma maneira de se fazer política que tem ganhado corpo paulatinamente.
Uma legião de candidatos a prefeito, vice-prefeito e vereador será eleita fazendo uso dessa receita. Estarão alinhados aos que já têm assento federal. Segundo o Departamento Intersindical de Assessoria Parlamentar (DIAP, 2011), a bancada evangélica eleita em 2010 mais que dobrou em relação à de 2006, passando de 36 integrantes para 73 parlamentares.
A fórmula garante sucesso pessoal, financeiro e político. É um meio de vida que tem na política um de seus braços; na comunicação, sua voz; na religião, sua plataforma.
Embora retrógrado em vários sentidos, o neoconservadorismo religioso é um fenômeno de novo tipo. Por sua relação umbilical com a religião e a comunicação de massa, não se equipara a qualquer espécie anterior de populismo. O neoconservadorismo também é uma novidade em relação ao velho conservadorismo elitista, golpista e liberal. Aquele conservadorismo da Marcha da Família com Deus pela Liberdade, de 1964, e que fez da Teologia da Libertação seu principal inimigo, nos anos 1970 e 1980, colhe agora o fruto do que plantou: o maior retrocesso do catolicismo em todos os tempos, seu afastamento entre os mais pobres, sua dificuldade em modernizar-se.
Segundo os dados do Censo de 2010, os evangélicos foram o segmento religioso que mais cresceu no Brasil nos últimos 10 anos. Saltaram de 15,4% da população para 22,2%. Passaram de 26,2 milhões para 42,3 milhões de brasileiros. Em 1980, esse percentual era de apenas 6,6%. (IBGE, 2010)
Os católicos, que em 2010 ostentaram um poderoso número de 64,6% da população, coincidentemente têm seu menor percentual no Rio de Janeiro (45,8%), estado onde o conservadorismo ortodoxo e o combate à Teologia da Libertação tinha sua organização mais consistente e sua liderança mais expressiva, Dom Eugênio Sales, arcebismo do Rio por 30 anos.
Não é na chamada “nova” classe média que o segmento evangélico mais cresce. É entre mais pobres. Mais de 60% dos pentecostais recebem até 1 salário mínimo. A segunda maior proporção está entre os sem religião (59,2% deles são pobres). Os católicos têm apenas a terceira maior proporção nessa faixa de renda (55,8% ).
O neoconservadorismo gosta de Estado, de políticas sociais, da promoção da igualdade. Talvez por razões cristãs, mas também porque se beneficiam dos tempos de bonança. Podem obter retribuição crescente dos fiéis que se julgam recompensados por alcançarem uma graça (emprego, pagamento de dívidas, aumento de salário, um tratamento médico).
Demagogos modernos
As características socioeconômicas ajudam a entender, mas são insuficientes para explicar o fenômeno por completo. Elas precisam ser vistas à luz da montagem de uma poderosa máquina política a serviço do neoconservadorismo religioso. Os nomes lançados à disputa municipal não foram escolhidos por sua posição na hierarquia religiosa. Segundo o Tribunal Superior Eleitoral, apenas 765 candidatos se declararam "sacerdote ou membro de ordem ou seita religiosa", sendo apenas 37 os candidatos a prefeito (apenas 0,24% do total), 39 vice-prefeitos (0,26%) e 689 (0,16%) os candidatos a vereador nessa condição, incluindo todas as denominações religiosas. (TSE, 2012)
A relação dos candidatos com suas igrejas é certamente um senhor reforço, na medida em que estão colados aos pastores que fazem sua pregação eleitoral de forma ostensiva, no púlpito e com o dinheiro dos fiéis, e a siglas partidárias patrocinadas por tais igrejas. Mas, para que os candidatos sejam competitivos, precisam de algo mais. Esse algo mais atende pelo nome de comunicação de massa.
Em um sistema eleitoral no qual as campanhas são muito curtas, o eleitor é cego diante de muitos candidatos, e o comunicador reina. O maior problema de um candidato é se tornar conhecido. O segundo é evitar ser rejeitado (conhecido negativamente).
O comunicador tem um horário eleitoral gratuito todo santo dia à sua disposição, conquistado, é bem verdade, por dotes pessoais. Ele deve ter talento na arte de atrair a atenção, de mobilizar paixões e ódios, de mexer com o sentimento das pessoas. Quando isso envolve pregação religiosa, a fidelidade tem tudo para ser bastante forte. O suficiente para aguentar três meses de campanha sob fogo cruzado.
O neoconservadorismo religioso pode ser uma novidade também por colher os frutos de um processo plantado desde 1997, quando se abriu espaço para uma nova leva de emissoras de rádio e TV e à renovação de antigas concessões. Em muitos casos, elas mudaram de dono e foram parar nas mãos de organizações religiosas, a ponto de se ter formado uma grande rede nacional de emissoras diretamente associada a uma dessas igrejas. Além disso, se tornou prática costumeira o aluguel de tempo de TV para programas de pregação religiosa. Algo aconteceu naquela época que transformou os evangélicos em uma força de grande peso midiático, antes mesmo de se tornarem uma força política e social de maior expressão.
Max Weber, no seu famoso texto em que distinguia os políticos que viviam para a política daqueles que viviam da política, chamava a atenção para o fato de que o jornalista havia se tornado o grande demagogo moderno. Tomava a expressão em seu sentido clássico, ou seja, referindo-se a quem tinha o talento especial de ser um mestre na arte de convencer o público a tomar partido, a se decidir a favor ou contra uma opção.
A velha mídia tem feito um convite diário à demagogia por meio da esculhambação do entendimento sobre a política. A disseminação da descrença nas instituições faz grassar o moralismo rasteiro e a fé ritualística que disputa o lugar do debate sobre propostas. O neoconservadorismo agradece. Mesmo seus representantes mais toscos têm muito mais a dizer do que os candidatos engomados e da predileção indiscreta da mídia mais tradicional.
http://www.cartamaior.com.br/templates/ ... na_id=5799
Nos Estados Unidos o maior representante do neoconservadorismo chama-se George Bush II.
- E.R
- Colaborador

- Mensagens: 105446
- Registrado em: 01 Fev 2009, 19:39
- Programa CH: Chaves
- Time de Futebol: Flamengo
- Localização: Rio de Janeiro
- Curtiu: 6419 vezes
- Curtiram: 3971 vezes
Re: Religião
http://g1.globo.com/mundo/noticia/2012/ ... icano.html

O Papa Bento XVI “provavelmente” perdoará seu ex-mordomo Paolo Gabriele, condenado neste sábado (6) a um ano e seis meses de prisão pelo furto de documentos confidenciais da Igreja Católica, segundo um porta-voz do Vaticano.
O padre Federico Lombardi disse após o julgamento que a corte definiu o veredicto com “total independência” em relação aos oficiais do Vaticano.
"O Papa pode conceder seu perdão, mesmo que não seja solicitado formalmente", afirmou o padre Lombardi, explicando que o Papa "recebe informações sobre o processo, o que o permite analisar sua posição".
O porta-voz, que classificou a pena de "leve" e justa", disse que Paolo Gabriele ainda é mantido em prisão domiciliar, como antes do julgamento.
Sua advogada Cristiana Arru "tem três dias para apresentar uma apelação e, em seguida, terá mais alguns dias para indicar as motivações dessa apelação", afirmou.
Em sua apelação final, o ex-mordomo disse à Corte que agiu exclusivamente motivado por um amor “visceral” pela Igreja Católica e pelo papa. Gabriele também afirmou não ser um ladrão.
Durante a instrução do caso, Paolo Gabriele afirmou que queria combater "o mal e a corrupção" no Vaticano.
Quer dizer que o Papa é conivente com a corrupção que existe dentro da Igreja Católica ? Triste, né ?
O Papa Bento XVI “provavelmente” perdoará seu ex-mordomo Paolo Gabriele, condenado neste sábado (6) a um ano e seis meses de prisão pelo furto de documentos confidenciais da Igreja Católica, segundo um porta-voz do Vaticano.
O padre Federico Lombardi disse após o julgamento que a corte definiu o veredicto com “total independência” em relação aos oficiais do Vaticano.
"O Papa pode conceder seu perdão, mesmo que não seja solicitado formalmente", afirmou o padre Lombardi, explicando que o Papa "recebe informações sobre o processo, o que o permite analisar sua posição".
O porta-voz, que classificou a pena de "leve" e justa", disse que Paolo Gabriele ainda é mantido em prisão domiciliar, como antes do julgamento.
Sua advogada Cristiana Arru "tem três dias para apresentar uma apelação e, em seguida, terá mais alguns dias para indicar as motivações dessa apelação", afirmou.
Em sua apelação final, o ex-mordomo disse à Corte que agiu exclusivamente motivado por um amor “visceral” pela Igreja Católica e pelo papa. Gabriele também afirmou não ser um ladrão.
Durante a instrução do caso, Paolo Gabriele afirmou que queria combater "o mal e a corrupção" no Vaticano.



- Antonio Felipe
- Administrador

- Mensagens: 44166
- Registrado em: 29 Jan 2009, 13:37
- Programa CH: Chapolin
- Time de Futebol: Grêmio
- Localização: Porto Alegre - RS
- Curtiu: 313 vezes
- Curtiram: 3019 vezes
Re: Religião
Resumo do que é a Igreja Católica desde sempre.
Administrador desde 2010, no meio CH desde 2003.
- Professor Baratinha
- Membro

- Mensagens: 615
- Registrado em: 31 Jul 2009, 01:42
- Programa CH: Chapolin
- Time de Futebol: Corinthians
- Localização: Lemanha
- Curtiu: 0
- Curtiram: 6 vezes
- bebida com metanol CH
- Moderador

- Mensagens: 23406
- Registrado em: 07 Mai 2010, 19:59
- Programa CH: La Chicharra
- Localização: Dentro da sua parede
- Curtiu: 517 vezes
- Curtiram: 5243 vezes
Re: Religião
Na minha sala tem um moleque crente. Ele tava falando lá sobre o mal ter sido originado unicamente de satanás, enquanto Deus simplesmente cria o bem, e que esta é a explicação do mau. Tambem explicou que, se Deus simplesmente destruisse Lucifer, as pessoas o respeitariam por medo e não por amor... e que por isso optou por deixar que as contradições de Lucifer sejam vistas pelo mundo, para que o mundo em sua totalidade julgue ele, e aí sim Deus o destruiria.
Dai eu perguntei.... ta, mas de onde exatamente surgiu o orgulho que fez Lucifer se rebelar contra Deus? Se Lucifer produziu seu proprio orgulho, isso só torna Lucifer um ser tão poderoso quanto Deus(em termos de onipotencia somente - não de onisciencia e onipresença. Afinal, ele foi capaz de criar um sentimento) e tambem só torna Deus mais imprudente por ter criado tal ser poderoso.
Dava um bom debate, né, mas sabem como são os fanáticos.... são proibidos de questionar.
Enfim, se houver algum religioso capaz de questionar, resolver e fortalecer o argumento sagrado aí.... tira a duvida por favor.
Dai eu perguntei.... ta, mas de onde exatamente surgiu o orgulho que fez Lucifer se rebelar contra Deus? Se Lucifer produziu seu proprio orgulho, isso só torna Lucifer um ser tão poderoso quanto Deus(em termos de onipotencia somente - não de onisciencia e onipresença. Afinal, ele foi capaz de criar um sentimento) e tambem só torna Deus mais imprudente por ter criado tal ser poderoso.
Dava um bom debate, né, mas sabem como são os fanáticos.... são proibidos de questionar.
Enfim, se houver algum religioso capaz de questionar, resolver e fortalecer o argumento sagrado aí.... tira a duvida por favor.
- Don CHelipe
- Membro

- Mensagens: 3038
- Registrado em: 07 Out 2010, 21:59
- Programa CH: Chapolin
- Time de Futebol: Corinthians
- Localização: Guarulhos - SP
- Curtiu: 27 vezes
- Curtiram: 107 vezes
Re: Religião
meu caro vizinho, vamos debater oras!!!
Lucifer assim como todos os seres da criação foram dotados do livre arbítrio, o orgulho dele surgiu pelo fato do mesmo querer questionar o porque da soberania de Deus, pra ele os humanos poderiam muito bem viver sem o auxilio do Criador, além disso, ele também queria prestigio, queria se tornar igual a Deus, tanto que a biblia o descreve como o "deus deste sistema de coisas"... vendo a criação perfeita, ele precisava de alguma forma para questionar a Deus, nisso se desenrola o pecado original, ou seja a mentira, alegando que Deus era mentiroso e que estava privando sua criação de algo bom, o resultado foi a perda da imortalidade e do paraiso original, se Deus quisesse poderia muito bem ter destruido satan, adão e eva e começado do zero, mas daria ai a idéia de que lucifer estaria certo, além disso toda a oste celestial estava presente, então Deus permite que os humanos sigam seu caminho sem Ele, para que assim seja provado de que precisam do apoio de Deus e que a questão da soberania seja sanada de uma vez por todas...
ps.: se eu não responder logo apos voce é pq estou a caminho de casa..
Lucifer assim como todos os seres da criação foram dotados do livre arbítrio, o orgulho dele surgiu pelo fato do mesmo querer questionar o porque da soberania de Deus, pra ele os humanos poderiam muito bem viver sem o auxilio do Criador, além disso, ele também queria prestigio, queria se tornar igual a Deus, tanto que a biblia o descreve como o "deus deste sistema de coisas"... vendo a criação perfeita, ele precisava de alguma forma para questionar a Deus, nisso se desenrola o pecado original, ou seja a mentira, alegando que Deus era mentiroso e que estava privando sua criação de algo bom, o resultado foi a perda da imortalidade e do paraiso original, se Deus quisesse poderia muito bem ter destruido satan, adão e eva e começado do zero, mas daria ai a idéia de que lucifer estaria certo, além disso toda a oste celestial estava presente, então Deus permite que os humanos sigam seu caminho sem Ele, para que assim seja provado de que precisam do apoio de Deus e que a questão da soberania seja sanada de uma vez por todas...
ps.: se eu não responder logo apos voce é pq estou a caminho de casa..
Desde 2006 no meio CH
- Chad'
- Membro

- Mensagens: 10692
- Registrado em: 23 Abr 2012, 21:18
- Programa CH: Chaves
- Time de Futebol: Portuguesa
- Curtiu: 111 vezes
- Curtiram: 270 vezes
Re: Religião

O que acontece na imagem acima é a mais pura verdade. Muitas pessoas acham que a outra, por não ser da religião dela, é do capeta/não tem Deus no coração etc.
Me arrumem um argumento contra a imagem acima que posso voltar a debater.
Títulos e posições de destaque:
- Don CHelipe
- Membro

- Mensagens: 3038
- Registrado em: 07 Out 2010, 21:59
- Programa CH: Chapolin
- Time de Futebol: Corinthians
- Localização: Guarulhos - SP
- Curtiu: 27 vezes
- Curtiram: 107 vezes
Re: Religião
contra fatos, não há argumentos... infelizmente essa é a pura vdd... a religião muitas vezes sega a pessoa!!
Desde 2006 no meio CH











