Economia
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Re: Economia
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Re: Economia
Comunistas choram sangue.
Aliás, cartãozinho legal pra essa juventude financiar a revolução.
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Re: Economia
O que dizer dos capitalistas, hein? A repartição da África no século XIX e sua posterior desgraça [sem falar na Escravidão, que está na origem deste sistema], Guerras Mundiais, bomba atômica, Vietnam, "guerra ao terror", etc. E outra, mesmo nos países ditos comunistas a lógica do capital nunca deixou de reinar. Só que era ainda pior, pois não era anárquica como no ocidente, mas rigorosamente centralizada, com o controle de uns poucos burocratas. Os países comunistas perdiam em outro ponto ainda: não precisavam manter o verniz da legitimidade que temos nos países capitalistas. Coisas como aparente democracia, aparente mobilidade social, aparente acesso a informação, etc.
Para de falar besteira. Karl Marx morreu em 1883 [a Revolução Russa é de 1917] e nunca disse uma letra sobre como e o que seria uma sociedade pós capitalismo. O que ele fez foi desvendar o funcionamento do capitalismo e fez a sua crítica. Marx é um filósofo/ economista do capitalismo e de sua superação. Aliás, ele mesmo era o maior crítico daqueles profetas da nova sociedade e dos pseudo comunistas. Sua frase mais célebre foi: "eu não sou marxista".
O mundo não é preto e branco como você pensa. Vá estudar...
Para de falar besteira. Karl Marx morreu em 1883 [a Revolução Russa é de 1917] e nunca disse uma letra sobre como e o que seria uma sociedade pós capitalismo. O que ele fez foi desvendar o funcionamento do capitalismo e fez a sua crítica. Marx é um filósofo/ economista do capitalismo e de sua superação. Aliás, ele mesmo era o maior crítico daqueles profetas da nova sociedade e dos pseudo comunistas. Sua frase mais célebre foi: "eu não sou marxista".
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Re: Economia
Podia ter poupado esse discurso, né? Não se pode nem fazer piada...
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Re: Economia
Sim, pode ter sido. Mas tem mais gente lendo, isso aqui é um fórum. Eu não deixaria certas "verdades absolutas" passarem sem que haja uma réplica.
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Re: Economia
Ou: "não deixaria passar mais uma oportunidade de desfilar meus conhecimentos sobre Marx, socialismo, capitalismo e etc". 
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Re: Economia
http://economia.uol.com.br/ultimas-noti ... 66775.jhtm
A Comissão Mista de Orçamento aprovou por unanimidade o texto base da Lei de Diretrizes Orçamentárias (LDO) de 2013 nesta terça-feira (17). O texto prevê que, em 2013, o salário mínimo suba para o valor de R$ 667,75 por mês, aumento de 7,36% em relação ao valor atual, de R$ 622.
A LDO orienta a elaboração e execução do Orçamento anual, das alterações tributárias, dos gastos com pessoal, da política fiscal e das transferências da União.
A Comissão Mista de Orçamento aprovou por unanimidade o texto base da Lei de Diretrizes Orçamentárias (LDO) de 2013 nesta terça-feira (17). O texto prevê que, em 2013, o salário mínimo suba para o valor de R$ 667,75 por mês, aumento de 7,36% em relação ao valor atual, de R$ 622.
A LDO orienta a elaboração e execução do Orçamento anual, das alterações tributárias, dos gastos com pessoal, da política fiscal e das transferências da União.



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Re: Economia
http://guilhermebarros.istoedinheiro.co ... r10-e-r20/
O Banco Central irá colocar em circulação, a partir de segunda-feira 23, as novas cédulas de R$ 10 e R$ 20, pertencentes à segunda família do Real.
As novas notas entrarão em circulação por meio dos bancos comerciais, dos caixas automáticos e da rede de comércio.
A substituição das cédulas da primeira família será feita aos poucos, à medida que as cédulas atualmente em circulação forem sendo retiradas em decorrência do desgaste natural.
Dessa forma, não há necessidade de trocar as cédulas atuais pelas novas na rede bancária, pois as duas famílias conviverão em circulação até a completa substituição das atuais.
Em 2013, chegarão as novas cédulas de R$5 e R$2.
O projeto da segunda família do Real vem sendo desenvolvido desde 2003 pelo Banco Central em conjunto com a Casa da Moeda do Brasil (CMB), responsável pela produção do dinheiro brasileiro.
O objetivo é a modernização das cédulas, com a adoção de recursos gráficos mais sofisticados, capazes de impor obstáculos mais sólidos às tentativas de falsificação, além de promover a acessibilidade aos portadores de deficiência visual, oferecendo mais recursos para o reconhecimento das cédulas por essa parcela da população.
De acordo com o BC, a temática da primeira família – efígie da República nos anversos e animais da fauna brasileira nos reversos – foi mantida, porém os elementos gráficos foram redesenhados, de forma a agregar segurança e facilitar a verificação da autenticidade pela população.
A segunda família também mantém a diferenciação por cores predominantes, aspecto que facilita a rápida identificação dos valores nas transações cotidianas, inclusive por pessoas com visão subnormal.
As novas cédulas do Real também atendem a uma demanda legítima de parte dos deficientes visuais, que até então enfrentavam dificuldade em reconhecer os valores das notas.
Com tamanhos diferenciados e marcas táteis em relevo aprimoradas em relação às atuais, a segunda família de cédulas vai facilitar a vida dessa importante parcela da população.



O Banco Central irá colocar em circulação, a partir de segunda-feira 23, as novas cédulas de R$ 10 e R$ 20, pertencentes à segunda família do Real.
As novas notas entrarão em circulação por meio dos bancos comerciais, dos caixas automáticos e da rede de comércio.
A substituição das cédulas da primeira família será feita aos poucos, à medida que as cédulas atualmente em circulação forem sendo retiradas em decorrência do desgaste natural.
Dessa forma, não há necessidade de trocar as cédulas atuais pelas novas na rede bancária, pois as duas famílias conviverão em circulação até a completa substituição das atuais.
Em 2013, chegarão as novas cédulas de R$5 e R$2.
O projeto da segunda família do Real vem sendo desenvolvido desde 2003 pelo Banco Central em conjunto com a Casa da Moeda do Brasil (CMB), responsável pela produção do dinheiro brasileiro.
O objetivo é a modernização das cédulas, com a adoção de recursos gráficos mais sofisticados, capazes de impor obstáculos mais sólidos às tentativas de falsificação, além de promover a acessibilidade aos portadores de deficiência visual, oferecendo mais recursos para o reconhecimento das cédulas por essa parcela da população.
De acordo com o BC, a temática da primeira família – efígie da República nos anversos e animais da fauna brasileira nos reversos – foi mantida, porém os elementos gráficos foram redesenhados, de forma a agregar segurança e facilitar a verificação da autenticidade pela população.
A segunda família também mantém a diferenciação por cores predominantes, aspecto que facilita a rápida identificação dos valores nas transações cotidianas, inclusive por pessoas com visão subnormal.
As novas cédulas do Real também atendem a uma demanda legítima de parte dos deficientes visuais, que até então enfrentavam dificuldade em reconhecer os valores das notas.
Com tamanhos diferenciados e marcas táteis em relevo aprimoradas em relação às atuais, a segunda família de cédulas vai facilitar a vida dessa importante parcela da população.



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Re: Economia
BC lançará moedas de R$ 1 e R$ 5 em homenagem às Olimpíadas 2016
http://noticias.r7.com/economia/noticia ... 20726.html

O BC (Banco Central) lançará em agosto duas moedas comemorativas em homenagem à entrega da Bandeira Olímpica ao Brasil.
Segundo o BC, uma das moedas a ser lançada é a bimetálica especial de R$ 1, que traz no núcleo prateado a legenda "Brasil" com a logomarca dos Jogos Rio 2016 e, no centro da composição, a Bandeira Olímpica.
No anel dourado, encontram-se as legendas Entrega da Bandeira Olímpica e Londres 2012-Rio 2016.
Dos 2,016 milhões de moedas a serem produzidas, uma parte será comercializada em embalagens especiais para colecionadores por R$ 9,50. O restante será colocado em circulação por meio dos bancos.
Será produzida também moeda comemorativa, em prata, no valor de R$ 5. A tiragem inicial é 5 mil peças. De acordo com o BC, a Bandeira Olímpica ocupará o centro da composição, que será completada com a legenda Entrega da Bandeira Olímpica e a logomarca dos Jogos Rio 2016.
No reverso, tem ilustração alusiva a dois ícones das cidades olímpicas: a Tower Bridge, representando Londres, e o Cristo Redentor, representando a cidade do Rio de Janeiro.
A composição terá ainda as legendas Londres 2012-Rio 2016 e Brasil. A moeda especial de R$ 5 não vai entrar em circulação, diferentemente da de R$ 1. No caso, os colecionadores podem comprar por R$ 195 cada unidade.
O lançamento é fruto de trabalho conjunto entre o Banco Central, a Casa da Moeda e o Comitê Organizador dos Jogos Olímpicos e Paralímpicos Rio 2016.

O BC (Banco Central) lançará em agosto duas moedas comemorativas em homenagem à entrega da Bandeira Olímpica ao Brasil.
Segundo o BC, uma das moedas a ser lançada é a bimetálica especial de R$ 1, que traz no núcleo prateado a legenda "Brasil" com a logomarca dos Jogos Rio 2016 e, no centro da composição, a Bandeira Olímpica.
No anel dourado, encontram-se as legendas Entrega da Bandeira Olímpica e Londres 2012-Rio 2016.
Dos 2,016 milhões de moedas a serem produzidas, uma parte será comercializada em embalagens especiais para colecionadores por R$ 9,50. O restante será colocado em circulação por meio dos bancos.
Será produzida também moeda comemorativa, em prata, no valor de R$ 5. A tiragem inicial é 5 mil peças. De acordo com o BC, a Bandeira Olímpica ocupará o centro da composição, que será completada com a legenda Entrega da Bandeira Olímpica e a logomarca dos Jogos Rio 2016.
No reverso, tem ilustração alusiva a dois ícones das cidades olímpicas: a Tower Bridge, representando Londres, e o Cristo Redentor, representando a cidade do Rio de Janeiro.
A composição terá ainda as legendas Londres 2012-Rio 2016 e Brasil. A moeda especial de R$ 5 não vai entrar em circulação, diferentemente da de R$ 1. No caso, os colecionadores podem comprar por R$ 195 cada unidade.
O lançamento é fruto de trabalho conjunto entre o Banco Central, a Casa da Moeda e o Comitê Organizador dos Jogos Olímpicos e Paralímpicos Rio 2016.
Brasil tem 4º Big Mac mais caro do mundo
http://g1.globo.com/economia/noticia/20 ... vista.html
De acordo com o índice Big Mac, o real está valorizado mais de 10% em relação ao dólar, e o Brasil tem o quarto Big Mac mais caro do mundo, que custa US$ 4,94. O índice é calculado pela revista britânica "The Economist" e foi divulgado nesta quinta-feira (26).
Segundo a publicação - uma das mais respeitadas publicações de economia e negócios do mundo - , o índice leva em conta a paridade do poder de compra, ou seja, o que o dinheiro de um país compra para calcular o valor da taxa de câmbio. A diferença é que o índice Big Mac só calcula o valor necessário para comprar um lanche Big Mac, enquanto os cálculos tradicionais consideram uma cesta de produtos.
Por estar presente em mais de 120 países, o produto-símbolo da proliferação da cultura do fast-food é considerado um bom termômetro de quanto o consumidor de cada local pode comprar.
Assim, a taxa de câmbio é calculada a partir do preço do Big Mac em cada país. No Brasil, o lanche custa US$ 4,94, enquanto na Rússia, só US$ 2,29. O Big Mac mais barato é comprado em Hong Kong, por US$ 2,13 e o mais caro é o da Venezuela, de US$ 7,92.
Ou seja, com uma mesma quantia se compra muito mais Big Mac em Hong Kong que no Brasil, o que mostra que o dólar de Hong Kong está desvalorizado e o real está caro. Por a China ter o Big Mac mais barato do mundo, de acordo com o índice, o yuan é a moeda mais desvalorizada: está mais de 50% abaixo do dólar. Com o Big Mac mais caro do mundo, a Venezuela tem a moeda mais valorizada: o bolívar está 83% acima do dólar.
O índice calculou o valor de moedas em relação ao dólar e o preço de Big Mac em 18 países, ele é produzido há mais de 25 anos pela revista.
Preço do Big Mac, segundo a Economist, em dólar
Venezuela 7,92
Noruega 7,06
Suíça 6,56
Brasil 4,94
Austrália 4,68
Zona do euro 4,34
Reino Unido 4,16
Argentina 4,16
Japão 4,09
Nova Zelândia 4,00
Canadá 3,82
Hungria 3,48
México 2,70
Indonésia 2,55
China 2,45
África do Sul 2,36
Rússia 2,29
Hong Kong 2,13
De acordo com o índice Big Mac, o real está valorizado mais de 10% em relação ao dólar, e o Brasil tem o quarto Big Mac mais caro do mundo, que custa US$ 4,94. O índice é calculado pela revista britânica "The Economist" e foi divulgado nesta quinta-feira (26).
Segundo a publicação - uma das mais respeitadas publicações de economia e negócios do mundo - , o índice leva em conta a paridade do poder de compra, ou seja, o que o dinheiro de um país compra para calcular o valor da taxa de câmbio. A diferença é que o índice Big Mac só calcula o valor necessário para comprar um lanche Big Mac, enquanto os cálculos tradicionais consideram uma cesta de produtos.
Por estar presente em mais de 120 países, o produto-símbolo da proliferação da cultura do fast-food é considerado um bom termômetro de quanto o consumidor de cada local pode comprar.
Assim, a taxa de câmbio é calculada a partir do preço do Big Mac em cada país. No Brasil, o lanche custa US$ 4,94, enquanto na Rússia, só US$ 2,29. O Big Mac mais barato é comprado em Hong Kong, por US$ 2,13 e o mais caro é o da Venezuela, de US$ 7,92.
Ou seja, com uma mesma quantia se compra muito mais Big Mac em Hong Kong que no Brasil, o que mostra que o dólar de Hong Kong está desvalorizado e o real está caro. Por a China ter o Big Mac mais barato do mundo, de acordo com o índice, o yuan é a moeda mais desvalorizada: está mais de 50% abaixo do dólar. Com o Big Mac mais caro do mundo, a Venezuela tem a moeda mais valorizada: o bolívar está 83% acima do dólar.
O índice calculou o valor de moedas em relação ao dólar e o preço de Big Mac em 18 países, ele é produzido há mais de 25 anos pela revista.
Preço do Big Mac, segundo a Economist, em dólar
Venezuela 7,92
Noruega 7,06
Suíça 6,56
Brasil 4,94
Austrália 4,68
Zona do euro 4,34
Reino Unido 4,16
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Re: Economia
Pela primeira vez tive contato com as notas novas de 10 reais e 20 reais, estranhei muito. O desenho do mico-leão dourado na nota de R$20,00 é bem diferente.



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Salário será de R$ 670,95
Brasília (DF)
O Ministério do Planejamento e o da Fazenda fixaram em R$ 670,95 o valor do salário mínimo a partir de janeiro do próximo ano. Essa é a proposta que o governo federal incluiu no Projeto de Lei Orçamentária Anual (Ploa) enviado ontem para votação no congresso. O novo valor é 7,9% maior do que os R$ 622,00 pagos atualmente.
A Ploa traz a previsão de gastos do governo para o próximo ano. O novo valor do mínimo passa a ser pago a partir de fevereiro, referente ao mês de janeiro.
O reajuste inclui a variação de 2,7% do Produto Interno Bruto (PIB) do ano passado e a estimativa de que a inflação medida pelo Índice Nacional de Preços ao Consumidor (INPC) previsto para o ano de 5%.
A perspectiva do governo é que cada R$ 1,00 de avanço no mínimo gere despesas de R$ 308 milhões à União. Com isso, o aumento de R$ 48,00 causará um impacto de cerca de R$ 15,1 bilhões aos cofres públicos.
O INPC é o índice utilizado nas negociações salariais dos sindicatos e faz parte do acordo de evolução do salário mínimo fechado entre governo e centrais sindicais.
Saúde e educação terão mais verba em 2013
O projeto do Orçamento Geral da União para 2013 prevê 11,9% a mais para a saúde e educação. Segundo o texto que será enviado hoje ao congresso, as despesas autorizadas para essas áreas subirão de R$ 104,997 bilhões em 2012 para R$ 117,424 bilhões no próximo ano.
Desse total, R$ 79,331 bilhões estão autorizados para a saúde, alta de 10,7% em relação ao montante destinado neste ano, e R$ 38,093 bilhões para a educação (alta de 14,4%). Os gastos do Programa Brasil sem Miséria,contarão com R$ 29,929 bilhões, 16,3% a mais que este ano.
Segundo a ministra do planejamento, Miriam Belchior, o orçamento ajudará o governo a garantir o crescimento da economia com desenvolvimento social, com dispensa maior para estas duas áreas.
http://www.notisul.com.br/n/geral/salar ... 7095-37346O Ministério do Planejamento e o da Fazenda fixaram em R$ 670,95 o valor do salário mínimo a partir de janeiro do próximo ano. Essa é a proposta que o governo federal incluiu no Projeto de Lei Orçamentária Anual (Ploa) enviado ontem para votação no congresso. O novo valor é 7,9% maior do que os R$ 622,00 pagos atualmente.
A Ploa traz a previsão de gastos do governo para o próximo ano. O novo valor do mínimo passa a ser pago a partir de fevereiro, referente ao mês de janeiro.
O reajuste inclui a variação de 2,7% do Produto Interno Bruto (PIB) do ano passado e a estimativa de que a inflação medida pelo Índice Nacional de Preços ao Consumidor (INPC) previsto para o ano de 5%.
A perspectiva do governo é que cada R$ 1,00 de avanço no mínimo gere despesas de R$ 308 milhões à União. Com isso, o aumento de R$ 48,00 causará um impacto de cerca de R$ 15,1 bilhões aos cofres públicos.
O INPC é o índice utilizado nas negociações salariais dos sindicatos e faz parte do acordo de evolução do salário mínimo fechado entre governo e centrais sindicais.
Saúde e educação terão mais verba em 2013
O projeto do Orçamento Geral da União para 2013 prevê 11,9% a mais para a saúde e educação. Segundo o texto que será enviado hoje ao congresso, as despesas autorizadas para essas áreas subirão de R$ 104,997 bilhões em 2012 para R$ 117,424 bilhões no próximo ano.
Desse total, R$ 79,331 bilhões estão autorizados para a saúde, alta de 10,7% em relação ao montante destinado neste ano, e R$ 38,093 bilhões para a educação (alta de 14,4%). Os gastos do Programa Brasil sem Miséria,contarão com R$ 29,929 bilhões, 16,3% a mais que este ano.
Segundo a ministra do planejamento, Miriam Belchior, o orçamento ajudará o governo a garantir o crescimento da economia com desenvolvimento social, com dispensa maior para estas duas áreas.
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Re: Economia
Governo sobe imposto de importação de 100 produtos
http://veja.abril.com.br/noticia/econom ... abril_veja
O Ministro do Desenvolvimento Agrário, Pepe Vargas, informou nesta terça-feira que a Câmara de Comércio Exterior (Camex) aprovou a elevação do Imposto de Importação para cem produtos, embora o Mercosul tenha permitido uma lista de até 200 itens. Segundo ele, a intenção do governo brasileiro é usar somente a metade da cota neste momento.
O ministro informou que nenhuma das alíquotas do Imposto de Importação vai ao máximo permitido pela Organização Mundial do Comércio (OMC), que é 35%. Pepe Vargas acrescentou que a maior alíquota ficou em 25%. A lista, por ora, não foi oficialmente divulgada.
Protecionismo
A medida para elevação da alíquota foi anunciada em agosto de 2011 entre as ações do Plano Brasil Maior e foi acordada com os parceiros do Mercosul na última cúpula do bloco, no final de junho. A decisão, na visão do Palácio do Planalto, protegerá o mercado interno da concorrência dos importados neste momento de retração econômica mundial – o que, na visão do governo, tem levado países a procurarem mercado para suas exportações.
O Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior (MDIC), que preside a Camex, realizou consulta pública para receber solicitações dos setores da economia que quisessem a inclusão de produtos na lista.
Fernando Pimentel, o titular da pasta, disse que os setores beneficiados são o siderúrgico, petroquímico, o de química fina, medicamentos e de bens de capital. Até a noite desta segunda-feira, a relação não havia sido fechada e estava sob análise dos técnicos do Ministério da Fazenda.
Previsão
Pimentel acrescentou que, tão logo seja definida, a lista será encaminhada aos demais parceiros do Mercosul para aprovação. "Normalmente, não há objeção", disse o ministro, que acredita que as novas alíquotas estarão em vigor no próximo dia 26. Pimentel também afirmou que o mecanismo acordado com os parceiros do Mercosul está dentro das regras da Organização Mundial do Comércio (OMC). O governo completará a lista de exceção à Tarifa Externa Comum (TEC) até outubro.
O titular do MDIC confirmou que o Planalto optou por reduzir o Imposto de Impostação de cem produtos neste momento -- o acordo fechado no âmbito do Mercosul prevê 200 itens -- porque é preciso um estudo técnico sobre o impacto dessa elevação na cadeia produtiva doméstica e o risco de inflação. O ministro da Fazenda, Guido Mantega, foi ainda mais enfático, e ameaçou revogar "imediatamente" a elevação de tributo se detectar impacto sobre os preços.
Acordos bilaterais
Pimentel declarou também que a Camex aprovou a retomada das negociações para acordos de livre comércio entre o Mercosul e o União Europeia, e entre o Mercosul e o Canadá. Ele explicou que haverá nova consulta ao setor privado. Segundo o ministro, essa consulta foi feita no início do ano passado, mas ficou muito defasada porque a crise econômica se agravou. "Temos quer ouvir de novo", disse. A primeira reunião com a UE deve ocorrer ainda neste semestre.
Países pobres
A Camex também aprovou nesta terça-feira o envio de um projeto de lei que concede a 49 países mais pobres do mundo a abertura do mercado brasileiro com tarifa zero de Imposto de Importação e sem limitação de cotas. A informação é do ministro das Relações Exteriores, Antonio Patriota. Segundo ele, desses 49 países o único nas Américas é o Haiti.
O ministro explicou que ainda haverá exposição dos motivos que embasam essa medida em nota assinada pelo Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior, Itamaraty e Ministério da Fazenda.
Patriota disse que terão o benefício os países cujo comércio represente até 1% de determinado produto. Por isso, Bangladesh e Camboja não serão incluídos por causa do comércio de têxteis.
O ministro informou também que o processo permitirá ainda a abertura de salvaguarda em caso de uma inundação de produtos a preço baixo. Patriota destacou que as exportações desses países para o Brasil representam apenas 0,1% das importações brasileiras, excluindo petróleo e gás.
O Ministro do Desenvolvimento Agrário, Pepe Vargas, informou nesta terça-feira que a Câmara de Comércio Exterior (Camex) aprovou a elevação do Imposto de Importação para cem produtos, embora o Mercosul tenha permitido uma lista de até 200 itens. Segundo ele, a intenção do governo brasileiro é usar somente a metade da cota neste momento.
O ministro informou que nenhuma das alíquotas do Imposto de Importação vai ao máximo permitido pela Organização Mundial do Comércio (OMC), que é 35%. Pepe Vargas acrescentou que a maior alíquota ficou em 25%. A lista, por ora, não foi oficialmente divulgada.
Protecionismo
A medida para elevação da alíquota foi anunciada em agosto de 2011 entre as ações do Plano Brasil Maior e foi acordada com os parceiros do Mercosul na última cúpula do bloco, no final de junho. A decisão, na visão do Palácio do Planalto, protegerá o mercado interno da concorrência dos importados neste momento de retração econômica mundial – o que, na visão do governo, tem levado países a procurarem mercado para suas exportações.
O Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior (MDIC), que preside a Camex, realizou consulta pública para receber solicitações dos setores da economia que quisessem a inclusão de produtos na lista.
Fernando Pimentel, o titular da pasta, disse que os setores beneficiados são o siderúrgico, petroquímico, o de química fina, medicamentos e de bens de capital. Até a noite desta segunda-feira, a relação não havia sido fechada e estava sob análise dos técnicos do Ministério da Fazenda.
Previsão
Pimentel acrescentou que, tão logo seja definida, a lista será encaminhada aos demais parceiros do Mercosul para aprovação. "Normalmente, não há objeção", disse o ministro, que acredita que as novas alíquotas estarão em vigor no próximo dia 26. Pimentel também afirmou que o mecanismo acordado com os parceiros do Mercosul está dentro das regras da Organização Mundial do Comércio (OMC). O governo completará a lista de exceção à Tarifa Externa Comum (TEC) até outubro.
O titular do MDIC confirmou que o Planalto optou por reduzir o Imposto de Impostação de cem produtos neste momento -- o acordo fechado no âmbito do Mercosul prevê 200 itens -- porque é preciso um estudo técnico sobre o impacto dessa elevação na cadeia produtiva doméstica e o risco de inflação. O ministro da Fazenda, Guido Mantega, foi ainda mais enfático, e ameaçou revogar "imediatamente" a elevação de tributo se detectar impacto sobre os preços.
Acordos bilaterais
Pimentel declarou também que a Camex aprovou a retomada das negociações para acordos de livre comércio entre o Mercosul e o União Europeia, e entre o Mercosul e o Canadá. Ele explicou que haverá nova consulta ao setor privado. Segundo o ministro, essa consulta foi feita no início do ano passado, mas ficou muito defasada porque a crise econômica se agravou. "Temos quer ouvir de novo", disse. A primeira reunião com a UE deve ocorrer ainda neste semestre.
Países pobres
A Camex também aprovou nesta terça-feira o envio de um projeto de lei que concede a 49 países mais pobres do mundo a abertura do mercado brasileiro com tarifa zero de Imposto de Importação e sem limitação de cotas. A informação é do ministro das Relações Exteriores, Antonio Patriota. Segundo ele, desses 49 países o único nas Américas é o Haiti.
O ministro explicou que ainda haverá exposição dos motivos que embasam essa medida em nota assinada pelo Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior, Itamaraty e Ministério da Fazenda.
Patriota disse que terão o benefício os países cujo comércio represente até 1% de determinado produto. Por isso, Bangladesh e Camboja não serão incluídos por causa do comércio de têxteis.
O ministro informou também que o processo permitirá ainda a abertura de salvaguarda em caso de uma inundação de produtos a preço baixo. Patriota destacou que as exportações desses países para o Brasil representam apenas 0,1% das importações brasileiras, excluindo petróleo e gás.
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Re: Economia
http://economia.terra.com.br/noticias/n ... R_81560730
A presidente Dilma Rousseff aproveitou o pronunciamento à Nação em cadeia de rádio e televisão nesta quinta-feira à noite para criticar bancos, financeiras e administradoras de cartão de crédito por cobrar elevadas taxas de juros finais aos consumidores.
Dilma admite que não está satisfeita com o juro cobrado ao consumidor frente à redução da taxa básica de juros, Selic, que hoje está em 7,5% ao ano.
"Isso (redução dos juros reais) me alegra, mas confesso que ainda não estou satisfeita, porque os bancos, as financeiras e, de forma muito especial, os cartões de crédito podem reduzir ainda mais as taxas cobradas ao consumidor final, diminuindo para níveis civilizados seus ganhos", disse a presidente.
A presidente Dilma aproveita o discurso para dizer que "a luta não é fácil", mas que trabalhará para redução de juros e impostos de maneira responsável. "Não descansarei na busca de novas formas para diminuir impostos e tarifas sem causar desequilíbrios as contas públicas e notadamente sem trazer prejuízos a nossa política social", garantiu.
Dilma cobrou os bancos com base na sequência de quedas das taxas de juros cobradas pelo governo. Apesar da Selic estar em 7,5%, em termos reais, nas contas do governo, ela atinge 2%. "Estamos conseguindo uma marcha inédita de redução constante de vigorosa dos juros, que fez a Selic baixar para cerca de 2% ao ano em termos reais. E fez a Taxa de Juros de Longo Prazo cair para menos de 1% ao ano também em termos reais", explicou a presidente.
A ganância dos acionistas dos bancos (e dos poderosos banqueiros) junto com a irresponsabilidade de quem se endivida e não consegue honrar suas dívidas fazem todo o país pagar. As taxas cobradas pelas empresas de cartão de crédito tão cada vez maiores e eles sempre dão um jeito de extorquir os clientes.A presidente Dilma Rousseff aproveitou o pronunciamento à Nação em cadeia de rádio e televisão nesta quinta-feira à noite para criticar bancos, financeiras e administradoras de cartão de crédito por cobrar elevadas taxas de juros finais aos consumidores.
Dilma admite que não está satisfeita com o juro cobrado ao consumidor frente à redução da taxa básica de juros, Selic, que hoje está em 7,5% ao ano.
"Isso (redução dos juros reais) me alegra, mas confesso que ainda não estou satisfeita, porque os bancos, as financeiras e, de forma muito especial, os cartões de crédito podem reduzir ainda mais as taxas cobradas ao consumidor final, diminuindo para níveis civilizados seus ganhos", disse a presidente.
A presidente Dilma aproveita o discurso para dizer que "a luta não é fácil", mas que trabalhará para redução de juros e impostos de maneira responsável. "Não descansarei na busca de novas formas para diminuir impostos e tarifas sem causar desequilíbrios as contas públicas e notadamente sem trazer prejuízos a nossa política social", garantiu.
Dilma cobrou os bancos com base na sequência de quedas das taxas de juros cobradas pelo governo. Apesar da Selic estar em 7,5%, em termos reais, nas contas do governo, ela atinge 2%. "Estamos conseguindo uma marcha inédita de redução constante de vigorosa dos juros, que fez a Selic baixar para cerca de 2% ao ano em termos reais. E fez a Taxa de Juros de Longo Prazo cair para menos de 1% ao ano também em termos reais", explicou a presidente.
















