Bem Estar
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Re: Saúde e Bem Estar
Já pra mim é o contrário. Me sinto melhor fazendo exercício no calor pois é mais fácil se refrescar depois de suar bastante.
Este baita frio (mais férias ainda) me tira muito o ânimo... Não dá vontade de sair de casa, só de comer e morgar hahahahaha!
Detesto frio, aliás.
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Re: Saúde e Bem Estar
Eu concordo com o Edu.
Calor a gente fica suando muito, bem melhor no frio. Sem contar que nessa época chove bem menos. No verão fica difícil atividades ao ar livre, nunca se sabe quando vai vir um pé d'água.
Calor a gente fica suando muito, bem melhor no frio. Sem contar que nessa época chove bem menos. No verão fica difícil atividades ao ar livre, nunca se sabe quando vai vir um pé d'água.
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Re: Saúde e Bem Estar
Vai enfartar!Fabão escreveu:Eu tô com 34,8 de IMC... Tô chegando lá (nos 35).
Pois no meu prato é o contrário, carnes, massas e frituras não faltam.
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Nelson
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Re: Saúde e Bem Estar
E o bom de fazer atividade física no frio, é que quando se está fazendo, afasta o maldito frio.
Antigo nick:Kyle CH
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Re: Saúde e Bem Estar
Pior que é por isso mesmo que gosto hahaha! Lógico que é paia pegar um pé d'água, mas caminhar ou correr com aquela chuvinha refresca tanto quanto a própria água da garrafinha, muito bom na minha opinião!Fabão escreveu:Sem contar que nessa época chove bem menos. No verão fica difícil atividades ao ar livre, nunca se sabe quando vai vir um pé d'água.
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Re: Saúde e Bem Estar
Difícil garoar no verão, geralmente é uma pancada forte e rápida. Só se for frente fria.
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Re: Saúde e Bem Estar
No interior de SP chove de tudo que é jeito no verão e com frequência. Na e pimravera e no outuno às vezes chove também mas é mais comum garoar ou o tempo nublar só. Já no inverno não lembro de ter visto chuva, muito raro (comum, já que o nosso climão tropical tem o inverno frio e seco e o verão quente e úmido).
Aliás, detesto também quando o tempo fica cinza o dia todo. Ou chove duma vez ou deixa o sol sair, caramba!
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Re: Saúde e Bem Estar
Acho que é melhor fazer exercícios em dias frios. No frio você pode se exercitar por um longo e não fica cansado, já no calor só ficar parado já cansa.
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- Florinda
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Re: Saúde e Bem Estar
Bom,eu acho que na verdade,o ideal seria um meio termo,né meninos?rs Um clima ameno...
Porque se estiver um calor infernal (como faz no verão do Rio de Janeiro)realmente a gente se cansa mais facilmente.Mesmo se hidratando bem,parece que falta fôlego.
E no inverno,já bate uma preguiiiiça,aquela vontade de ficar embaixo do edredon tomando chocolate quente...rs. Aí a gente vai protelando e acaba não malhando,rs
Por isso tenho minha ergométrica,que me salva nos dias de chuva e frio.Eu sou bem disciplinada,afinal não podemos esmorecer..."Saúde é o que interessa,o resto não tem pressa" kkkk
Porque se estiver um calor infernal (como faz no verão do Rio de Janeiro)realmente a gente se cansa mais facilmente.Mesmo se hidratando bem,parece que falta fôlego.
E no inverno,já bate uma preguiiiiça,aquela vontade de ficar embaixo do edredon tomando chocolate quente...rs. Aí a gente vai protelando e acaba não malhando,rs
Por isso tenho minha ergométrica,que me salva nos dias de chuva e frio.Eu sou bem disciplinada,afinal não podemos esmorecer..."Saúde é o que interessa,o resto não tem pressa" kkkk
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Re: Saúde e Bem Estar
http://g1.globo.com/bemestar/noticia/20 ... breve.html
Cientistas acreditam que o licenciamento de uma vacina contra a Aids pode acontecer em breve.
Entre os dias 22 e 27 de julho, o pesquisador Barton Haynes, da Universidade Duke, na Carolina do Norte, EUA, vai apresentar um relato sobre os progressos nesse tipo de estudo, durante a conferência anual da Sociedade Internacional da Aids.
Apesar dos avanços, o cientista sabe que o HIV é um vírus bem mais "astuto" do que se pensava. Ao contrário de muitos micro-organismos causadores de doenças infecciosas, o HIV é um alvo altamente mutável, gerando continuamente versões diferentes de si mesmo. Além disso, cepas diferentes afetam populações distintas ao redor do mundo.
Cientistas acreditam que o licenciamento de uma vacina contra a Aids pode acontecer em breve.
Entre os dias 22 e 27 de julho, o pesquisador Barton Haynes, da Universidade Duke, na Carolina do Norte, EUA, vai apresentar um relato sobre os progressos nesse tipo de estudo, durante a conferência anual da Sociedade Internacional da Aids.
Apesar dos avanços, o cientista sabe que o HIV é um vírus bem mais "astuto" do que se pensava. Ao contrário de muitos micro-organismos causadores de doenças infecciosas, o HIV é um alvo altamente mutável, gerando continuamente versões diferentes de si mesmo. Além disso, cepas diferentes afetam populações distintas ao redor do mundo.



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Re: Saúde e Bem Estar
http://www.istoe.com.br/reportagens/223 ... TRA+A+AIDS

Na semana passada, o governo dos Estados Unidos deu um passo inédito na escolha de novas armas para conter o HIV, vírus que causa a Aids. Na terça-feira 17, a agência americana que regula medicamentos, o FDA, autorizou, pela primeira vez, a venda de um medicamento para ser tomado de forma regular e continuada por pessoas saudáveis para protegê-las da infecção pelo vírus. O remédio, que se chama Truvada, acondiciona na mesma cápsula azul duas substâncias já usadas contra o HIV, o tenofovir e a emtricitabina.
De acordo com o FDA, a droga pode ser receitada a indivíduos altamente vulneráveis ao risco de contrair o HIV por meio de atividade sexual.
Pela ampla definição do órgão americano, portanto, estão incluídos trabalhadores do sexo, heterossexuais e homossexuais que têm múltiplos parceiros e companheiro não contaminado em casais nos quais um deles é soropositivo (chamados de casais discordantes).
Nos casos em que a seguradora de saúde não assumir o pagamento do remédio, o interessado em tomá-lo precisará desembolsar cerca de US$ 12 mil por ano.
Fabricado pelo laboratório Gilead Sciences, na Califórnia, o Truvada já é usado em 93 países como um dos componentes do coquetel de medicamentos dado aos pacientes.
A decisão de disponibilizá-lo a pessoas não infectadas foi tomada com base nas conclusões de quatro testes internacionais.
O primeiro desses estudos, cujos resultados foram publicados em 2010 pelo “The New England Journal of Medicine” – prestigiada publicação científica –, avaliou o desempenho da medicação entre 2.499 homens que fazem sexo com homens, distribuídos em seis países. O estudo teve a participação de 11 instituições de pesquisa. Entre elas a Unidade de Pesquisa Clínica de São Paulo, ligada à Universidade de São Paulo.
O publicitário paulistano Danilo Poveza, 31 anos, foi um dos recrutados. “Achei importante participar”, conta. Homossexual e soronegativo, Danilo tomou a medicação todos os dias por um ano.
Nesse trabalho, ficou demonstrado que o nível de proteção oferecido pela droga variou de 43% a 73%. Outros dois estudos mostraram níveis de proteção similares. O quarto, realizado com mulheres no continente africano, foi interrompido por causa dos resultados ruins e da baixíssima adesão ao tratamento.
Os trabalhos foram feitos de forma independente do fabricante do remédio. Receberam patrocínio de entidades como a Fundação Bill e Melinda Gates e do Instituto Nacional de Saúde dos Estados Unidos.
A decisão americana causou impacto. As autoridades da saúde da França, por exemplo, pretendem aguardar novos estudos antes de adotar a estratégia.
No Brasil, onde o remédio está aprovado pela Agência Nacional de Vigilância Sanitária, mas nem sequer integra o coquetel distribuído na rede pública, a posição do governo foi de cautela. “Mesmo que três estudos tenham mostrado bons resultados em populações expostas a alto risco de infecção pelo HIV, ainda há muitas incertezas quanto à sua utilização na vida real”, disse o infectologista Dirceu Greco, diretor do Departamento de DST, Aids e Hepatites Virais do Ministério da Saúde. Isso quer dizer, portanto, que por aqui ainda não se sabe se o Truvada será oferecido, seja como tratamento, seja como preventivo.
Até agora, o que existia para conter o vírus era aplicado depois que a pessoa já havia tido contato com ele. Nesses casos, o indivíduo tem até 72 horas após ter se exposto ao risco para começar a receber o coquetel com medicações contra o vírus – o mesmo usado pelos pacientes. Os remédios devem ser tomados por quatro semanas. Por isso, entre os médicos e outros profissionais que atuam no combate à doença, é consenso que, do ponto de vista científico, a aprovação do Truvada como recurso de prevenção deve ser comemorada. “Ele amplia os recursos para prevenir a disseminação do HIV”, afirmou o infectologista Esper Kallás, da Universidade de São Paulo. O médico participou do primeiro estudo com o remédio e agora está concluindo novas análises sobre sua ação. “Estamos observando que os voluntários do estudo que apresentavam quantidade do remédio detectável no sangue, o que significa que tomavam a medicação corretamente, chegaram a ter até 93% de proteção.”
Na opinião de Gottfried Hirnschall, diretor do departamento de HIV/Aids da Organização Mundial da Saúde, a profilaxia pré-exposição é um enfoque promissor. “Acreditamos que, provavelmente, seja um instrumento de intervenção a grupos nos quais outras prevenções podem não ser acessíveis ou difíceis de implementar”, disse. Segundo o infectologista Artur Timerman, do Hospital Edmundo Vasconcelos, de São Paulo, o medicamento pode ser um bom protetor, por exemplo, para usuários de drogas injetáveis. “Eles integram um grupo de extrema vulnerabilidade à contaminação pelo HIV”, diz. O ativista Américo Nunes Neto, fundador do Instituto Vida Nova, que atende soropositivos em São Paulo, por sua vez, acredita que o remédio pode ser um bom recurso para os casais nos quais um dos parceiros está contaminado. “Temos muitos casais nessas condições”, afirma. A assistente de responsabilidade social Silvia Almeida, orientadora de mulheres portadoras no Grupo de Incentivo à Vida, compartilha a mesma opinião. “Há muita gente que não se sente segura nem usando a camisinha”, diz. “Dependendo da compreensão do casal, pode haver uma combinação dos dois.”
Uma das principais preocupações entre os especialistas, no entanto, é a de que a liberação do Truvada como remédio preventivo seja a senha para um relaxamento na prevenção. “As pessoas podem se sentir ilusoriamente protegidas e deixar de usar a camisinha”, afirma Timerman. “E os grupos para os quais o remédio é indicado com essa finalidade já são normalmente refratários à utilização do preservativo.”
O infectologista Caio Rosenthal, do Instituto de Infectologia Emilio Ribas, de São Paulo, trata pacientes com Aids há mais de 15 anos. Ele considera a droga um bom instrumento, mas concorda com o colega Timerman. “O remédio pode dar uma falsa sensação de segurança”, diz. “Sou a favor da liberação desse tipo de medicamento para casais discordantes que estejam em relações estáveis”, defende.
Além disso, há outras ponderações. “O Truvada ou a associação de tenofovir com emtricitabina, uma combinação que está disponível no Brasil há um bom tempo e tem efeito igual, não é um mar de rosas. O bom resultado depende do comprometimento em tomar o remédio todos os dias, pois não pode haver falhas, e de suportar os efeitos colaterais”, explica o infectologista Rosenthal.
Entre os efeitos colaterais estão náuseas e o risco de desenvolvimento de osteoporose (doença caracterizada pelo enfraquecimento dos ossos). Existe também a possibilidade de o mau uso levar à criação de resistência a um dos componentes do remédio. “Mas os resultados dos estudos feitos até agora mostraram que a ocorrência de resistência é rara”, afirma Kallás.
O consenso é que o Truvada deve ser entendido – e usado – como uma arma de prevenção de fato poderosa, mas que integra um arsenal mais amplo criado com essa finalidade. “Ele inclui outras medidas, como a prática do sexo seguro”, diz o pesquisador Kallás. É por essa razão que todas as iniciativas não medicamentosas adotadas até hoje precisam ser mantidas e aprimoradas. “A base para a prevenção é o diálogo dirigido para cada grupo e o uso do preservativo”, argumenta Zarifa Khoury, coordenadora da Assistência do Programa Municipal de DST/Aids da cidade de São Paulo.


Na semana passada, o governo dos Estados Unidos deu um passo inédito na escolha de novas armas para conter o HIV, vírus que causa a Aids. Na terça-feira 17, a agência americana que regula medicamentos, o FDA, autorizou, pela primeira vez, a venda de um medicamento para ser tomado de forma regular e continuada por pessoas saudáveis para protegê-las da infecção pelo vírus. O remédio, que se chama Truvada, acondiciona na mesma cápsula azul duas substâncias já usadas contra o HIV, o tenofovir e a emtricitabina.
De acordo com o FDA, a droga pode ser receitada a indivíduos altamente vulneráveis ao risco de contrair o HIV por meio de atividade sexual.
Pela ampla definição do órgão americano, portanto, estão incluídos trabalhadores do sexo, heterossexuais e homossexuais que têm múltiplos parceiros e companheiro não contaminado em casais nos quais um deles é soropositivo (chamados de casais discordantes).
Nos casos em que a seguradora de saúde não assumir o pagamento do remédio, o interessado em tomá-lo precisará desembolsar cerca de US$ 12 mil por ano.
Fabricado pelo laboratório Gilead Sciences, na Califórnia, o Truvada já é usado em 93 países como um dos componentes do coquetel de medicamentos dado aos pacientes.
A decisão de disponibilizá-lo a pessoas não infectadas foi tomada com base nas conclusões de quatro testes internacionais.
O primeiro desses estudos, cujos resultados foram publicados em 2010 pelo “The New England Journal of Medicine” – prestigiada publicação científica –, avaliou o desempenho da medicação entre 2.499 homens que fazem sexo com homens, distribuídos em seis países. O estudo teve a participação de 11 instituições de pesquisa. Entre elas a Unidade de Pesquisa Clínica de São Paulo, ligada à Universidade de São Paulo.
O publicitário paulistano Danilo Poveza, 31 anos, foi um dos recrutados. “Achei importante participar”, conta. Homossexual e soronegativo, Danilo tomou a medicação todos os dias por um ano.
Nesse trabalho, ficou demonstrado que o nível de proteção oferecido pela droga variou de 43% a 73%. Outros dois estudos mostraram níveis de proteção similares. O quarto, realizado com mulheres no continente africano, foi interrompido por causa dos resultados ruins e da baixíssima adesão ao tratamento.
Os trabalhos foram feitos de forma independente do fabricante do remédio. Receberam patrocínio de entidades como a Fundação Bill e Melinda Gates e do Instituto Nacional de Saúde dos Estados Unidos.
A decisão americana causou impacto. As autoridades da saúde da França, por exemplo, pretendem aguardar novos estudos antes de adotar a estratégia.
No Brasil, onde o remédio está aprovado pela Agência Nacional de Vigilância Sanitária, mas nem sequer integra o coquetel distribuído na rede pública, a posição do governo foi de cautela. “Mesmo que três estudos tenham mostrado bons resultados em populações expostas a alto risco de infecção pelo HIV, ainda há muitas incertezas quanto à sua utilização na vida real”, disse o infectologista Dirceu Greco, diretor do Departamento de DST, Aids e Hepatites Virais do Ministério da Saúde. Isso quer dizer, portanto, que por aqui ainda não se sabe se o Truvada será oferecido, seja como tratamento, seja como preventivo.
Até agora, o que existia para conter o vírus era aplicado depois que a pessoa já havia tido contato com ele. Nesses casos, o indivíduo tem até 72 horas após ter se exposto ao risco para começar a receber o coquetel com medicações contra o vírus – o mesmo usado pelos pacientes. Os remédios devem ser tomados por quatro semanas. Por isso, entre os médicos e outros profissionais que atuam no combate à doença, é consenso que, do ponto de vista científico, a aprovação do Truvada como recurso de prevenção deve ser comemorada. “Ele amplia os recursos para prevenir a disseminação do HIV”, afirmou o infectologista Esper Kallás, da Universidade de São Paulo. O médico participou do primeiro estudo com o remédio e agora está concluindo novas análises sobre sua ação. “Estamos observando que os voluntários do estudo que apresentavam quantidade do remédio detectável no sangue, o que significa que tomavam a medicação corretamente, chegaram a ter até 93% de proteção.”
Na opinião de Gottfried Hirnschall, diretor do departamento de HIV/Aids da Organização Mundial da Saúde, a profilaxia pré-exposição é um enfoque promissor. “Acreditamos que, provavelmente, seja um instrumento de intervenção a grupos nos quais outras prevenções podem não ser acessíveis ou difíceis de implementar”, disse. Segundo o infectologista Artur Timerman, do Hospital Edmundo Vasconcelos, de São Paulo, o medicamento pode ser um bom protetor, por exemplo, para usuários de drogas injetáveis. “Eles integram um grupo de extrema vulnerabilidade à contaminação pelo HIV”, diz. O ativista Américo Nunes Neto, fundador do Instituto Vida Nova, que atende soropositivos em São Paulo, por sua vez, acredita que o remédio pode ser um bom recurso para os casais nos quais um dos parceiros está contaminado. “Temos muitos casais nessas condições”, afirma. A assistente de responsabilidade social Silvia Almeida, orientadora de mulheres portadoras no Grupo de Incentivo à Vida, compartilha a mesma opinião. “Há muita gente que não se sente segura nem usando a camisinha”, diz. “Dependendo da compreensão do casal, pode haver uma combinação dos dois.”
Uma das principais preocupações entre os especialistas, no entanto, é a de que a liberação do Truvada como remédio preventivo seja a senha para um relaxamento na prevenção. “As pessoas podem se sentir ilusoriamente protegidas e deixar de usar a camisinha”, afirma Timerman. “E os grupos para os quais o remédio é indicado com essa finalidade já são normalmente refratários à utilização do preservativo.”
O infectologista Caio Rosenthal, do Instituto de Infectologia Emilio Ribas, de São Paulo, trata pacientes com Aids há mais de 15 anos. Ele considera a droga um bom instrumento, mas concorda com o colega Timerman. “O remédio pode dar uma falsa sensação de segurança”, diz. “Sou a favor da liberação desse tipo de medicamento para casais discordantes que estejam em relações estáveis”, defende.
Além disso, há outras ponderações. “O Truvada ou a associação de tenofovir com emtricitabina, uma combinação que está disponível no Brasil há um bom tempo e tem efeito igual, não é um mar de rosas. O bom resultado depende do comprometimento em tomar o remédio todos os dias, pois não pode haver falhas, e de suportar os efeitos colaterais”, explica o infectologista Rosenthal.
Entre os efeitos colaterais estão náuseas e o risco de desenvolvimento de osteoporose (doença caracterizada pelo enfraquecimento dos ossos). Existe também a possibilidade de o mau uso levar à criação de resistência a um dos componentes do remédio. “Mas os resultados dos estudos feitos até agora mostraram que a ocorrência de resistência é rara”, afirma Kallás.
O consenso é que o Truvada deve ser entendido – e usado – como uma arma de prevenção de fato poderosa, mas que integra um arsenal mais amplo criado com essa finalidade. “Ele inclui outras medidas, como a prática do sexo seguro”, diz o pesquisador Kallás. É por essa razão que todas as iniciativas não medicamentosas adotadas até hoje precisam ser mantidas e aprimoradas. “A base para a prevenção é o diálogo dirigido para cada grupo e o uso do preservativo”, argumenta Zarifa Khoury, coordenadora da Assistência do Programa Municipal de DST/Aids da cidade de São Paulo.




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Re: Saúde e Bem Estar
http://noticias.terra.com.br/ciencia/no ... irais.html
A primeira vacina do mundo contra a dengue, desenvolvida pelo laboratório francês Sanofi SA, demonstrou a capacidade de proteger contra três das quatro cepas virais causadoras da doença, de acordo com resultados de um aguardado teste clínico na Tailândia.
A Sanofi disse nesta quarta-feira que a prova de eficiência é um marco importante nestas sete décadas de luta para desenvolver uma vacina viável contra a dengue, e que os resultados também confirmam que a fórmula é segura.
Outros laboratórios estão trabalhando em vacinas contra a doença, mas o produto da Sanofi está anos à frente. A dengue, transmitida por mosquito, ameaça quase 3 bilhões de pessoas no mundo, sendo milhões delas no Brasil. A contaminação por uma cepa viral não garante imunidade contra as outras três.
A vacina da Sanofi gerou uma resposta imunológica às quatro cepas, mas só houve comprovação da sua eficácia contra três delas. A Sanofi disse estar realizando análises para entender a resistência do quarto tipo, e que a Fase 3 do teste clínico poderá indicar se isso tem relação com alguma situação específica da Tailândia.
O estudo da Fase 2B, envolvendo 4,2 mil crianças tailandesas de 4 a 11 anos, foi realizado durante um surto de dengue, o que pode explicar o resultado inesperado. O analista Mark Clark, do Deutsche Bank, disse que a falta de proteção contra o quarto tipo do vírus significa que o lançamento comercial da vacina é mais provável em 2015 do que em 2014, pois a Sanofi aguardará a Fase 3 antes de protocolar o pedido de registro em alguns países.
"Mais positivamente, como a proteção contra pelo menos três dos quatro tipos virais foi demonstrada, os dados amparam a possibilidade de lançamento dessa enorme necessidade clínica não-atendida", disse Clark em nota de pesquisa.
A Sanofi Pasteur, unidade de vacinas do laboratório, já investiu 350 milhões de euros (423 milhões de dólares) em uma nova fábrica na França para produzir a vacina, que é administrada em três doses. A empresa prevê um faturamento anual de 1 bilhão de euros com o produto.
Os dados completos do estudo ainda estão sendo revistos por especialistas e autoridades de saúde, e devem ser divulgados ainda neste ano. A Fase 3 do estudo, com 31 mil participantes, está sendo realizada em dez países da Ásia e América Latina.
Nos últimos 50 anos, o número de casos da dengue no mundo se multiplicou por 30. A Organização Mundial da Saúde estima que haja 50 a 100 milhões de novos casos por ano, mas muitos especialistas avaliam que essa cifra, da década de 1990, está subestimada. A doença mata cerca de 20 mil pessoas por ano, especialmente crianças.
A primeira vacina do mundo contra a dengue, desenvolvida pelo laboratório francês Sanofi SA, demonstrou a capacidade de proteger contra três das quatro cepas virais causadoras da doença, de acordo com resultados de um aguardado teste clínico na Tailândia.
A Sanofi disse nesta quarta-feira que a prova de eficiência é um marco importante nestas sete décadas de luta para desenvolver uma vacina viável contra a dengue, e que os resultados também confirmam que a fórmula é segura.
Outros laboratórios estão trabalhando em vacinas contra a doença, mas o produto da Sanofi está anos à frente. A dengue, transmitida por mosquito, ameaça quase 3 bilhões de pessoas no mundo, sendo milhões delas no Brasil. A contaminação por uma cepa viral não garante imunidade contra as outras três.
A vacina da Sanofi gerou uma resposta imunológica às quatro cepas, mas só houve comprovação da sua eficácia contra três delas. A Sanofi disse estar realizando análises para entender a resistência do quarto tipo, e que a Fase 3 do teste clínico poderá indicar se isso tem relação com alguma situação específica da Tailândia.
O estudo da Fase 2B, envolvendo 4,2 mil crianças tailandesas de 4 a 11 anos, foi realizado durante um surto de dengue, o que pode explicar o resultado inesperado. O analista Mark Clark, do Deutsche Bank, disse que a falta de proteção contra o quarto tipo do vírus significa que o lançamento comercial da vacina é mais provável em 2015 do que em 2014, pois a Sanofi aguardará a Fase 3 antes de protocolar o pedido de registro em alguns países.
"Mais positivamente, como a proteção contra pelo menos três dos quatro tipos virais foi demonstrada, os dados amparam a possibilidade de lançamento dessa enorme necessidade clínica não-atendida", disse Clark em nota de pesquisa.
A Sanofi Pasteur, unidade de vacinas do laboratório, já investiu 350 milhões de euros (423 milhões de dólares) em uma nova fábrica na França para produzir a vacina, que é administrada em três doses. A empresa prevê um faturamento anual de 1 bilhão de euros com o produto.
Os dados completos do estudo ainda estão sendo revistos por especialistas e autoridades de saúde, e devem ser divulgados ainda neste ano. A Fase 3 do estudo, com 31 mil participantes, está sendo realizada em dez países da Ásia e América Latina.
Nos últimos 50 anos, o número de casos da dengue no mundo se multiplicou por 30. A Organização Mundial da Saúde estima que haja 50 a 100 milhões de novos casos por ano, mas muitos especialistas avaliam que essa cifra, da década de 1990, está subestimada. A doença mata cerca de 20 mil pessoas por ano, especialmente crianças.



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Re: Saúde e Bem Estar
Eu gostaria de aprender como simular um ataque cardiaco. Sabe, realmente sentir uma dor no coração. De preferencia algo leve, facil de sobreviver.
Alguem pode me ajudar?
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Re: Saúde e Bem Estar
Toma um choque leve e pronto. 
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Re: Saúde e Bem Estar
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