Educação
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Re: Educação
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Re: Educação
Minha última escola ficou no Grupo 3... Putz...
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- Dani Vieira
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Re: Educação
Quanto orgulho das minhas crianças!
http://jornal.ofluminense.com.br/editorias/cidades/duas-escolas-no-topo-do-ranking-do-enem
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Re: Educação
FOLHA DE S.PAULO
O Ministério da Educação quer ampliar a jornada escolar obrigatória nas escolas públicas e particulares do país. Pela proposta, ou os colégios aumentam o número de dias letivos (de 200 para 220) ou o total de horas de aulas por dia.
O anúncio foi feito ontem pelo ministro da Educação, Fernando Haddad, um dia após a divulgação dos dados do Enem - conforme a Folha mostrou, houve redução da presença de escolas públicas entre a elite do ensino médio.
Se a mudança for implantada, haverá alterações no sistema educacional, como contratação ou ampliação de jornada de docentes e, provavelmente, aumento nas mensalidades na rede privada.
"Ou ampliamos o número de horas por dia ou, caso não haja infraestrutura para isso, aumentamos o número de dias letivos. Mas essas alternativas não são excludentes", afirmou ontem Haddad.
"Estudos têm correlacionado o aprendizado com o tempo que a criança fica exposta no ambiente escolar", disse o pré-candidato à Prefeitura de São Paulo em evento do Todos pela Educação.
O MEC pretende dar quatro anos para as escolas se adaptarem.
Dados do Censo Escolar 2010 mostram que só 6% dos alunos têm ao menos sete horas diárias de aula - a jornada obrigatória é quatro.
Escolas particulares bem posicionadas no Enem, como Vértice, em SP, ficam perto dos 200 dias letivos, mas possuem jornadas maiores que as quatro horas diárias.
O ministrou afirmou que o plano ainda está em fase inicial, pois será preciso formar consenso antes de enviar um projeto ao Congresso, onde já tramita projeto que prevê ampliação da carga horária de 800 para 960 horas anuais. A ideia do MEC já foi discutida com entidades como Consed (Conselho Nacional de Educação) e Undime (União Nacional dos Dirigentes Municipais de Educação).
Presidente da Undime, Cleuza Repulho diz que a ideia é positiva, mas defende mudar por etapas. "Podemos, por exemplo, aumentar cinco dias letivos a cada ano."
Educadores consultados pela Folha dizem que a proposta não necessariamente garante melhoria no ensino. "Como a escola vai ocupar esse tempo a mais ?", alertou o pesquisador da USP Ocimar Alavarse. "Não sou contra. Mas os recursos deveriam ser destinados a outras prioridades, como melhoria na formação de professores."
Pesquisadora da Fundação Lemann, Paula Louzano diz que, para ter efeito, o aumento da jornada deveria ser acompanhado de mudança na organização das escolas, como fixação dos docentes em um só colégio.
Dirigente do sindicato das escolas particulares de SP, José Augusto Lourenço teme reajuste nas mensalidades. "Se aumentar o número de dias letivos, teremos de chamar professores no recesso. Se aumentar a jornada, precisaremos construir unidades."
Para a educação pública, Haddad afirmou que os recursos necessários poderiam vir com a destinação de 7% do PIB para a educação. Hoje são cerca de 5% para a área.
--
HÉLIO SCHWARTSMAN
ARTICULISTA DA FOLHA
Educação é um sistema complexo, no qual interagem dezenas de variáveis potencialmente relevantes. Isso significa que é perda de tempo procurar por "balas de prata", isto é, medidas isoladas que resolveriam como que num golpe de mágica todos os problemas da área. Feita essa ressalva, deve-se dizer que Haddad tocou num ponto importante ao levantar a questão da carga horária.
A literatura internacional mostra que existe uma correlação significativa entre o tempo que o aluno passa em sala de aula e seu desempenho. Mesmo no Brasil, há trabalhos mostrando que a adoção da jornada integral tem impacto positivo.
Ocorre que, mesmo quando se discute carga horária, ano letivo e jornada diária não são tudo. Há também a questão do que o professor faz com o tempo disponível.
Aqui, nossa experiência é das piores. Um estudo da OCDE (Organização para a Cooperação e Desenvolvimento Econômico) feito entre 2007 e 2008 com professores de 5ª a 8ª séries em 23 países mostrou que os mestres brasileiros são os que mais desperdiçam tempo em atividades não diretamente relacionadas com o aprendizado, como disciplinar os alunos (18%) e realizar tarefas administrativas (13%). Em média, apenas 69% das horas-aula são realmente dedicadas ao ensino.
E, mesmo aí, há muito pouca eficácia, como mostrou o trabalho de Martin Carnoy (Stanford), que filmou e comparou aulas de matemática dadas no Brasil, em Cuba e no Chile. De acordo com o pesquisador, os mestres brasileiros reservaram 30% do tempo a atividades em grupo, nas quais os alunos conversam bastante, brincam, mas trabalham pouco na resolução dos problemas. Em Cuba, onde os alunos se saem muito melhor nas avaliações, apenas 11% do tempo em sala de aula é destinado a trabalhos em grupo.
Um diagnóstico possível é que o professor não está sabendo bem o que fazer com o tempo de que dispõe. A tese encontra amparo em estudos que mostram que municípios que adotaram sistemas de ensino apostilados, que organizam a rotina dos mestres, conseguiram melhorar seu desempenho nas avaliações.
A proposta de Haddad de ampliar a carga horária faz sentido. Mas faria ainda mais se fosse acompanhada de medidas com vistas a utilizar melhor o tempo de que o professor já dispõe e desperdiça.
Outra coisa que devia ser fiscalizada é a objetividade dos professores na sala de aula. Já tive algumas professoras, que chegavam na sala, ficavam 20 minutos falando sobre sua vida ou batendo papo e, depois, jogavam a matéria.O Ministério da Educação quer ampliar a jornada escolar obrigatória nas escolas públicas e particulares do país. Pela proposta, ou os colégios aumentam o número de dias letivos (de 200 para 220) ou o total de horas de aulas por dia.
O anúncio foi feito ontem pelo ministro da Educação, Fernando Haddad, um dia após a divulgação dos dados do Enem - conforme a Folha mostrou, houve redução da presença de escolas públicas entre a elite do ensino médio.
Se a mudança for implantada, haverá alterações no sistema educacional, como contratação ou ampliação de jornada de docentes e, provavelmente, aumento nas mensalidades na rede privada.
"Ou ampliamos o número de horas por dia ou, caso não haja infraestrutura para isso, aumentamos o número de dias letivos. Mas essas alternativas não são excludentes", afirmou ontem Haddad.
"Estudos têm correlacionado o aprendizado com o tempo que a criança fica exposta no ambiente escolar", disse o pré-candidato à Prefeitura de São Paulo em evento do Todos pela Educação.
O MEC pretende dar quatro anos para as escolas se adaptarem.
Dados do Censo Escolar 2010 mostram que só 6% dos alunos têm ao menos sete horas diárias de aula - a jornada obrigatória é quatro.
Escolas particulares bem posicionadas no Enem, como Vértice, em SP, ficam perto dos 200 dias letivos, mas possuem jornadas maiores que as quatro horas diárias.
O ministrou afirmou que o plano ainda está em fase inicial, pois será preciso formar consenso antes de enviar um projeto ao Congresso, onde já tramita projeto que prevê ampliação da carga horária de 800 para 960 horas anuais. A ideia do MEC já foi discutida com entidades como Consed (Conselho Nacional de Educação) e Undime (União Nacional dos Dirigentes Municipais de Educação).
Presidente da Undime, Cleuza Repulho diz que a ideia é positiva, mas defende mudar por etapas. "Podemos, por exemplo, aumentar cinco dias letivos a cada ano."
Educadores consultados pela Folha dizem que a proposta não necessariamente garante melhoria no ensino. "Como a escola vai ocupar esse tempo a mais ?", alertou o pesquisador da USP Ocimar Alavarse. "Não sou contra. Mas os recursos deveriam ser destinados a outras prioridades, como melhoria na formação de professores."
Pesquisadora da Fundação Lemann, Paula Louzano diz que, para ter efeito, o aumento da jornada deveria ser acompanhado de mudança na organização das escolas, como fixação dos docentes em um só colégio.
Dirigente do sindicato das escolas particulares de SP, José Augusto Lourenço teme reajuste nas mensalidades. "Se aumentar o número de dias letivos, teremos de chamar professores no recesso. Se aumentar a jornada, precisaremos construir unidades."
Para a educação pública, Haddad afirmou que os recursos necessários poderiam vir com a destinação de 7% do PIB para a educação. Hoje são cerca de 5% para a área.
--
HÉLIO SCHWARTSMAN
ARTICULISTA DA FOLHA
Educação é um sistema complexo, no qual interagem dezenas de variáveis potencialmente relevantes. Isso significa que é perda de tempo procurar por "balas de prata", isto é, medidas isoladas que resolveriam como que num golpe de mágica todos os problemas da área. Feita essa ressalva, deve-se dizer que Haddad tocou num ponto importante ao levantar a questão da carga horária.
A literatura internacional mostra que existe uma correlação significativa entre o tempo que o aluno passa em sala de aula e seu desempenho. Mesmo no Brasil, há trabalhos mostrando que a adoção da jornada integral tem impacto positivo.
Ocorre que, mesmo quando se discute carga horária, ano letivo e jornada diária não são tudo. Há também a questão do que o professor faz com o tempo disponível.
Aqui, nossa experiência é das piores. Um estudo da OCDE (Organização para a Cooperação e Desenvolvimento Econômico) feito entre 2007 e 2008 com professores de 5ª a 8ª séries em 23 países mostrou que os mestres brasileiros são os que mais desperdiçam tempo em atividades não diretamente relacionadas com o aprendizado, como disciplinar os alunos (18%) e realizar tarefas administrativas (13%). Em média, apenas 69% das horas-aula são realmente dedicadas ao ensino.
E, mesmo aí, há muito pouca eficácia, como mostrou o trabalho de Martin Carnoy (Stanford), que filmou e comparou aulas de matemática dadas no Brasil, em Cuba e no Chile. De acordo com o pesquisador, os mestres brasileiros reservaram 30% do tempo a atividades em grupo, nas quais os alunos conversam bastante, brincam, mas trabalham pouco na resolução dos problemas. Em Cuba, onde os alunos se saem muito melhor nas avaliações, apenas 11% do tempo em sala de aula é destinado a trabalhos em grupo.
Um diagnóstico possível é que o professor não está sabendo bem o que fazer com o tempo de que dispõe. A tese encontra amparo em estudos que mostram que municípios que adotaram sistemas de ensino apostilados, que organizam a rotina dos mestres, conseguiram melhorar seu desempenho nas avaliações.
A proposta de Haddad de ampliar a carga horária faz sentido. Mas faria ainda mais se fosse acompanhada de medidas com vistas a utilizar melhor o tempo de que o professor já dispõe e desperdiça.
Essa questão da falta de disciplina dos alunos em classe também tem que ser resolvida de uma forma mais objetiva. Alunos bagunçeiros (e) ou mal-educados e (ou) praticantes de bullying tomam tempo demais das pessoas, tempo que deveria ser usado para o ensino.



- Barbano
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Re: Educação
Ué, aqui em São Paulo a carga já é maior então. São 5 horas diárias.
Deixo aqui o meu apoio ao povo ucraniano e ao povo de Israel



- Dani Vieira
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Re: Educação
Aqui a jornada está dentro do padrão.
Manhã de 07:00 às 12:00 e sábados de 07:00 às 11:20.
Tarde de 13:00 às 18:00 e sábados de 12:00 às 16:20.
Alunos indisciplinados sempre vai existir, cabe o professor e o colégio saber se impor com autoridade sobre aquele aluno e entender o por quê daquela indisciplina.
Manhã de 07:00 às 12:00 e sábados de 07:00 às 11:20.
Tarde de 13:00 às 18:00 e sábados de 12:00 às 16:20.
Alunos indisciplinados sempre vai existir, cabe o professor e o colégio saber se impor com autoridade sobre aquele aluno e entender o por quê daquela indisciplina.
- Scopel
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Re: Educação
Eu por exemplo era um péssimo aluno na escola. Meus professores me diziam que eu era inteligente, mas não sabia usar, que estava desperdiçando...
- Barbano
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Re: Educação
Dani, o padrão do Ministério da Educação é 20 horas semanais (200 dias letivos, 4 horas por dia).
A tua escola tá tendo uma jornada de 29 horas semanais, tá bem acima.
Na minha era das 07h00 às 12h20 (20 minutos de intervalo), mas não tinha esse lance de aulas aos sábados não... E educação física era no período normal das aulas.
A tua escola tá tendo uma jornada de 29 horas semanais, tá bem acima.
Na minha era das 07h00 às 12h20 (20 minutos de intervalo), mas não tinha esse lance de aulas aos sábados não... E educação física era no período normal das aulas.
Deixo aqui o meu apoio ao povo ucraniano e ao povo de Israel



- Bgs
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Re: Educação
Aqui é das 07h00 até 13h10 (contando os 20 minutos de intervalo).
Sobre os alunos indisciplinados, sempre vão existir. Alunos que dormem em sala, atrapalham a aula, enfim... Eu tinha, por exemplo, 10 minutos de aula de Álgebra e 40 de sermão nos alunos bagunceiros.
Sobre os alunos indisciplinados, sempre vão existir. Alunos que dormem em sala, atrapalham a aula, enfim... Eu tinha, por exemplo, 10 minutos de aula de Álgebra e 40 de sermão nos alunos bagunceiros.
#BgsDNV?
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Re: Educação
Na minha escola é das 7:20 às 12:20, mas o professor sempre libera para sairmos às 12h.
Um caos na minha escola são as aulas de química. O professor falta muito e por pura preguiça, e a escola não toma nenhuma atitude a respeito...
Um caos na minha escola são as aulas de química. O professor falta muito e por pura preguiça, e a escola não toma nenhuma atitude a respeito...
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Re: Educação
As professoras de Química são as piores mesmo. Nunca tive uma professora de Química que fosse boa professora.



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Re: Educação
Minha escola ficou em 29º do ranking geral 
As aulas aqui são das 07h15 às 12h40, sem contar os plantões que temos a tarde.
As aulas aqui são das 07h15 às 12h40, sem contar os plantões que temos a tarde.
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Re: Educação
Aqui no sertão de Minas sempre foi das 7 às 11:30. Isso dá 5 aulas de 50 minutos, com intervalos das 09:30 à 09:50.
Na universidade é de 19 às 22:40, com duas aulas de 1:40h, com intervalo às 20:30 até 21:50.
Na universidade é de 19 às 22:40, com duas aulas de 1:40h, com intervalo às 20:30 até 21:50.
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Re: Educação
Deixa eu ver se entendi: o intervalo é 1:20 de duração?Scopel escreveu:Aqui no sertão de Minas sempre foi das 7 às 11:30. Isso dá 5 aulas de 50 minutos, com intervalos das 09:30 à 09:50.
Na universidade é de 19 às 22:40, com duas aulas de 1:40h, com intervalo às 20:30 até 21:50.
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