. Patrícia Amorim fala sobre a questão do patrocinador master e admite que ela é a principal responsável pelo fato do Fla ainda não ter fechado com um patrocinador master.
Finanças dos Clubes
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Re: Finanças dos Clubes
. Patrícia Amorim fala sobre a questão do patrocinador master e admite que ela é a principal responsável pelo fato do Fla ainda não ter fechado com um patrocinador master.



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Re: Finanças dos Clubes
Jogada de marketing
http://veja.abril.com.br/blog/radar-on- ... rketing-1/
O Flamengo, que acaba de completar 200 dias sem patrocinador master, jogou a toalha. Desistiu de pedir (e não conseguir) 20 milhões de reais por ano para que alguma empresa exiba sua logomarca no peito e nas costas dos jogadores.
Mas virou o jogo de um modo inusitado. Está fechando um acordo com a Unicef para que o fundo da ONU para a infância estampe sua marca na camisa do clube a partir do dia 12 de outubro. Quanto a Unicef vai pagar? Nada. Por trás de tanta generosidade, está apenas uma ação de marketing do Flamengo. A parceria deve durar pelo menos seis meses.
No futebol mundial, o único time que estampa a marca Unicef em sua camisa é o Barcelona. Mas o time espanhol, também numa ação de marketing institucional, paga 2 milhões de dólares à Unicef. O endividado Flamengo não tirará um tostão do bolso, claro.
O Flamengo, que acaba de completar 200 dias sem patrocinador master, jogou a toalha. Desistiu de pedir (e não conseguir) 20 milhões de reais por ano para que alguma empresa exiba sua logomarca no peito e nas costas dos jogadores.
Mas virou o jogo de um modo inusitado. Está fechando um acordo com a Unicef para que o fundo da ONU para a infância estampe sua marca na camisa do clube a partir do dia 12 de outubro. Quanto a Unicef vai pagar? Nada. Por trás de tanta generosidade, está apenas uma ação de marketing do Flamengo. A parceria deve durar pelo menos seis meses.
No futebol mundial, o único time que estampa a marca Unicef em sua camisa é o Barcelona. Mas o time espanhol, também numa ação de marketing institucional, paga 2 milhões de dólares à Unicef. O endividado Flamengo não tirará um tostão do bolso, claro.
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Re: Finanças dos Clubes
Duvido que o Conselho aprove isso ! Se eles já criam caso com "patrocinadores desconhecidos" ou para "não encher a camisa de patrocinadores", ainda mais pra colocar patrocínio de graça.
E isso de Unicef só pode ser coisa da Política Amadorim.
E a informação dessa notícia tá errada, a Política pediu 30 milhões (e não 20 milhões).
--
Agora veio a notícia NEGANDO QUE A UNICEF VAI SER ESTAMPADA NA CAMISA DO FLAMENGO :
E isso de Unicef só pode ser coisa da Política Amadorim.
E a informação dessa notícia tá errada, a Política pediu 30 milhões (e não 20 milhões).
--
Agora veio a notícia NEGANDO QUE A UNICEF VAI SER ESTAMPADA NA CAMISA DO FLAMENGO :
http://odia.terra.com.br/portal/ataque/ ... 79943.html
. O Flamengou anunciou, neste domingo, que está iniciando conversas com a UNICEF para a construção de um projeto social em todo o mundo, para celebrar os 100 anos do clube. Segundo a nota oficial divulgada no site do Fla, trata-se de "uma parceria inédita no mundo que representa um compromisso esportivo e social sem precedentes e que, acreditamos, servirá como exemplo e inspiração para o País e para o mundo".
A princípio, tal parceria não prevê nenhum envolvimento com um patrocínio master para a camisa rubro-negra, que ainda tem seu espaço principal vazio.
Confira a nota na íntegra
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O Clube de Regatas do Flamengo confirma estar iniciando entendimentos com o UNICEF - Fundo das Nações Unidas para a Infância - no sentido de construir um projeto social de âmbito nacional e internacional de longo prazo, no momento em que o clube se prepara para celebrar os seus 100 anos de futebol e que o Brasil se prepara para receber os dois maiores eventos esportivos do mundo, a Copa de 2014 e os Jogos Olímpicos de 2016.
O espirito dessa parceria com o UNICEF está sendo cuidadosamente desenhado e terá como foco a garantia, a valorização e a difusão dos direitos das criancas e adolescentes, notadamente em temas de lutas históricas da ONU como o acesso universal das crianças à educação pública de qualidade e à saúde infantil, a luta contra o racismo nos esportes, os programas de combate ao trabalho infantil e as ações por uma vida melhor para crianças e adolescentes, especialmente no semi-árido brasileiro.
Será, portanto, segundo o próprio UNICEF, uma parceria inédita no mundo que representa um compromisso esportivo e social sem precedentes e que, acreditamos, servirá como exemplo e inspiração para o País e para o mundo.
Esta iniciativa é de interesse do Flamengo, do UNICEF, das atuais e futuras gerações de atletas de esportes profissionais e olímpicos e contribuirá de forma sustentável na formação das futuras gerações de atletas e da sociedade brasileira.
--
http://esporte.uol.com.br/futebol/ultim ... master.htm
. A diretoria, porém, descarta que irá ceder o espaço master da camisa para a Unicef. O Flamengo ainda procura uma empresa para atender as necessidades do clube.
"É uma conversa muito preliminar. Em nenhum momento se colocou a possibilidade de o Flamengo ceder o espaço master da camisa para a Unicef. Estamos procurando um patrocinador que atenda as nossas necessidades. Vamos colaborar com a Unicef no que for possível. De repente podemos até ceder um espaço temporário em algum lugar do uniforme, mas mantendo a cota master intocável. A parceria está no início, mas marca na camisa jamais foi falado e o Flamengo segue o seu projeto", explicou Henrique Brandão, vice-presidente de marketing do Flamengo, em entrevista ao UOL Esporte.
. O Flamengou anunciou, neste domingo, que está iniciando conversas com a UNICEF para a construção de um projeto social em todo o mundo, para celebrar os 100 anos do clube. Segundo a nota oficial divulgada no site do Fla, trata-se de "uma parceria inédita no mundo que representa um compromisso esportivo e social sem precedentes e que, acreditamos, servirá como exemplo e inspiração para o País e para o mundo".
A princípio, tal parceria não prevê nenhum envolvimento com um patrocínio master para a camisa rubro-negra, que ainda tem seu espaço principal vazio.
Confira a nota na íntegra
O Clube de Regatas do Flamengo confirma estar iniciando entendimentos com o UNICEF - Fundo das Nações Unidas para a Infância - no sentido de construir um projeto social de âmbito nacional e internacional de longo prazo, no momento em que o clube se prepara para celebrar os seus 100 anos de futebol e que o Brasil se prepara para receber os dois maiores eventos esportivos do mundo, a Copa de 2014 e os Jogos Olímpicos de 2016.
O espirito dessa parceria com o UNICEF está sendo cuidadosamente desenhado e terá como foco a garantia, a valorização e a difusão dos direitos das criancas e adolescentes, notadamente em temas de lutas históricas da ONU como o acesso universal das crianças à educação pública de qualidade e à saúde infantil, a luta contra o racismo nos esportes, os programas de combate ao trabalho infantil e as ações por uma vida melhor para crianças e adolescentes, especialmente no semi-árido brasileiro.
Será, portanto, segundo o próprio UNICEF, uma parceria inédita no mundo que representa um compromisso esportivo e social sem precedentes e que, acreditamos, servirá como exemplo e inspiração para o País e para o mundo.
Esta iniciativa é de interesse do Flamengo, do UNICEF, das atuais e futuras gerações de atletas de esportes profissionais e olímpicos e contribuirá de forma sustentável na formação das futuras gerações de atletas e da sociedade brasileira.
--
http://esporte.uol.com.br/futebol/ultim ... master.htm
. A diretoria, porém, descarta que irá ceder o espaço master da camisa para a Unicef. O Flamengo ainda procura uma empresa para atender as necessidades do clube.
"É uma conversa muito preliminar. Em nenhum momento se colocou a possibilidade de o Flamengo ceder o espaço master da camisa para a Unicef. Estamos procurando um patrocinador que atenda as nossas necessidades. Vamos colaborar com a Unicef no que for possível. De repente podemos até ceder um espaço temporário em algum lugar do uniforme, mas mantendo a cota master intocável. A parceria está no início, mas marca na camisa jamais foi falado e o Flamengo segue o seu projeto", explicou Henrique Brandão, vice-presidente de marketing do Flamengo, em entrevista ao UOL Esporte.



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Re: Finanças dos Clubes
ANCELMO GOIS - O GLOBO

. O Vasco inaugura no início de outubro uma megaloja da Penalty, em São Januário, sua sede. A loja vai se chamar Gigante da Colina. Com a nova loja, o clube espera faturar R$ 10 milhões por anos em produtos licenciados.
A loja vai ter vários guichês de compra, o clube vai conseguir vender mais produtos e atender melhor ao torcedor.. O Vasco inaugura no início de outubro uma megaloja da Penalty, em São Januário, sua sede. A loja vai se chamar Gigante da Colina. Com a nova loja, o clube espera faturar R$ 10 milhões por anos em produtos licenciados.



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Re: Finanças dos Clubes
http://esporte.uol.com.br/futebol/ultim ... amengo.htm

. O acordo que Flamengo e Procter & Gamble devem assinar nesta quinta-feira pode marcar também a reaproximação entre Ronaldo e o clube carioca.
Torcedor rubro-negro assumido, Ronaldo gerou revolta no clube ao optar por defender o Corinthians em dezembro de 2008, clube ao qual ficou vinculado até o final da carreira, em fevereiro passado. Agora, o ex-jogador é um dos principais articuladores da chegada do novo patrocinador ao Flamengo.
Segundo a Máquina do Esporte apurou com três fontes diferentes que pediram o anonimato, a agência de marketing esportivo 9ine é a responsável por levar a proposta de patrocínio da P&G para o patrocínio máster flamenguista. Detentora da conta de publicidade da Duracell, pertencente ao grupo, a 9ine foi quem identificou a oportunidade de patrocínio, contatou o Flamengo e iniciou as negociações.
Oficialmente, a 9ine não confirma ter a participação no negócio. Em entrevista à Máquina do Esporte, Evandro Guimarães, CEO da agência, negou veementemente a intermediação da empresa, mas não descartou a possibilidade de no futuro vir a fazer negócios com qualquer clube.
“Não há nada [no negócio envolvendo o Flamengo], mas certamente nós temos interesse em participar de projetos interessantes envolvendo quaisquer clubes”, disse Guimarães.
Conforme revelou a Máquina do Esporte, nesta quinta-feira uma reunião no Rio de Janeiro deve selar o acordo entre Flamengo e P&G. A princípio, o clube estampará a marca da Gillette em seu uniforme, mas como o acordo é com a empresa, nada impede de que outras marcas pertencentes à companhia sejam usadas no uniforme.
A multinacional está disposta a pagar R$ 6,5 milhões por quatro meses de contrato (até dezembro deste ano) para inserir a marca Gillette no peito da camisa rubro-negra, segundo apurou a Máquina do Esporte. Oficialmente, a empresa preferiu não se manifestar.
A equipe também está próxima de contratos com a Leader Magazine e com o site de compras coletivas Felicidade Urbana - cada um deve render R$ 6 milhões por um ano.
Os negócios devem injetar R$ 18,5 milhões no clube.
"Em vez de ter um cotista único, que pagasse todo o valor, o Flamengo decidiu ir para o varejo e fatiar a camisa em ombro, barras e máster".
. O acordo que Flamengo e Procter & Gamble devem assinar nesta quinta-feira pode marcar também a reaproximação entre Ronaldo e o clube carioca.
Torcedor rubro-negro assumido, Ronaldo gerou revolta no clube ao optar por defender o Corinthians em dezembro de 2008, clube ao qual ficou vinculado até o final da carreira, em fevereiro passado. Agora, o ex-jogador é um dos principais articuladores da chegada do novo patrocinador ao Flamengo.
Segundo a Máquina do Esporte apurou com três fontes diferentes que pediram o anonimato, a agência de marketing esportivo 9ine é a responsável por levar a proposta de patrocínio da P&G para o patrocínio máster flamenguista. Detentora da conta de publicidade da Duracell, pertencente ao grupo, a 9ine foi quem identificou a oportunidade de patrocínio, contatou o Flamengo e iniciou as negociações.
Oficialmente, a 9ine não confirma ter a participação no negócio. Em entrevista à Máquina do Esporte, Evandro Guimarães, CEO da agência, negou veementemente a intermediação da empresa, mas não descartou a possibilidade de no futuro vir a fazer negócios com qualquer clube.
“Não há nada [no negócio envolvendo o Flamengo], mas certamente nós temos interesse em participar de projetos interessantes envolvendo quaisquer clubes”, disse Guimarães.
Conforme revelou a Máquina do Esporte, nesta quinta-feira uma reunião no Rio de Janeiro deve selar o acordo entre Flamengo e P&G. A princípio, o clube estampará a marca da Gillette em seu uniforme, mas como o acordo é com a empresa, nada impede de que outras marcas pertencentes à companhia sejam usadas no uniforme.
A multinacional está disposta a pagar R$ 6,5 milhões por quatro meses de contrato (até dezembro deste ano) para inserir a marca Gillette no peito da camisa rubro-negra, segundo apurou a Máquina do Esporte. Oficialmente, a empresa preferiu não se manifestar.
A equipe também está próxima de contratos com a Leader Magazine e com o site de compras coletivas Felicidade Urbana - cada um deve render R$ 6 milhões por um ano.
Os negócios devem injetar R$ 18,5 milhões no clube.
"Em vez de ter um cotista único, que pagasse todo o valor, o Flamengo decidiu ir para o varejo e fatiar a camisa em ombro, barras e máster".



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Re: Finanças dos Clubes
Aproveitem comprar enquanto está mais limpa, porque será mais uma camisa-outdoor do futebol brasileiro...


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Re: Finanças dos Clubes
Também já comprei a minha nº1 e nº2. Tomara que a nº3 saia a tempo pra ser comprada sem patrocínio.

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Re: Finanças dos Clubes
Acho que vai sair, sim. O Conselho já aprovou a camisa 3, espero que esteja à venda nas lojas ainda este mês.Seu Madruga Veste Preto escreveu:Tomara que a nº3 saia a tempo pra ser comprada sem patrocínio.
A camisa 2 eu só gosto do modelo antigo, com listras na camisa, mas com aquela boneca da Batavo na camisa sem condições de comprar.



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Re: Finanças dos Clubes
http://globoesporte.globo.com/futebol/t ... e-flamengo

O Flamengo anunciou na semana passada Marcus Duarte como gerente de marketing do clube. Se no departamento de futebol a situação é de calmaria, com total controle da comissão técnica e da diretoria, o setor responsável por arrecadar novas receitas não acompanha a tendência : pedidos de demissões, casos controversos e poucos dividendos dão o panorama.
O clube está há sete meses sem patrocinador principal e patina no lançamento de produtos de Ronaldinho. Mesmo assim, o vice de marketing, Henrique Brandão, sugeriu que o coordenador Cláudio Fontenelle, de quem é amigo de longa data, recebesse reajuste salarial.
O pedido foi negado pela presidência. No entanto, de acordo com denúncia feita internamente e repassada por uma fonte, Fontenelle não desistiu do objetivo. Enquanto Patrícia Amorim curtia férias em Miami, o funcionário redigiu uma comunicação interna datada do dia 25 de julho para reajustá-lo - com direito a salário retroativo a junho de 2011 – de R$ 4,2 mil para R$ 6 mil. Na leva também estavam os nomes de Talita Challub, responsável pela área de licenciamentos, e outros dois funcionários.
Em casos corriqueiros, as CIs são redigidas pelas secretárias e entram direto na intranet do clube. Desta vez, porém, o documento não foi registrado na rede. Para ser oficializada, a CI precisava da assinatura de Henrique Brandão e do presidente em exercício, Hélio Ferraz, que não sabia do veto de Patrícia no mês anterior.
O plano foi frustrado porque vazou. Na noite do dia 25, o marido de Patrícia, Fernando Sihman, foi informado por telefone e incumbiu o vice de finanças Michel Levy de travar o aumento. A família retornou ao país no fim de semana e Patrícia confirmou que não houve reajuste.
- Ninguém no Flamengo pode dar aumento de salário a não ser a presidente. Portanto, nem ele (Fontenelle), nem qualquer outro funcionário receberam aumento algum – garantiu Patrícia.
Fontenelle se defendeu e classificou as informações como truncadas.
- Não existe nada disso, não é verdade. Quem foi que te passou essa informação ? Ela está truncada. Só a presidente autoriza aumento no clube e tudo seria feito quando ela voltasse dos Estados Unidos.
O episódio deflagrou ainda mais a crise no departamento. Fontenelle chegou ao clube há cerca de um ano e desde então quatro funcionários pediram para sair por não concordarem com seus métodos e não se sentirem valorizados. O último foi o designer Rafael França, que deixou a equipe na semana passada. Antes dele saíram Alexandre Oliveira, Fernando Lima e Rodrigo Sabóia.
A conta não inclui o diretor-executivo Harrison Batista. Ele trocou o clube pela Traffic em julho por não concordar com a gestão de Henrique Brandão. A relação entre os dois, que nunca foi excelente, tornou-se insustentável desde a chegada de Ronaldinho.
Harrison foi o grande responsável pela operação e despertou ciúme no setor. Logo após a chegada do camisa 10, o ex-diretor deu uma longa entrevista para explicar os bastidores da negociação, mas ao ser informado que desagradaria Brandão, pediu que a matéria não fosse publicada.

A pressão criada desde a chegada de Ronaldinho ajudou a piorar o clima. Quando o GLOBOESPORTE.COM publicou a reportagem sobre a falta de produtos, a responsável pelo setor de licenciamento Talita Challub resolveu contragolpear. Pegou um protótipo do boneco de Ronaldinho na mesa de Harrison e tirou uma fotografia para enviar à parte da imprensa. Detalhe: a miniatura tinha um dos braços quebrados. Ela teve de recorrer a uma supercola para disfarçar o problema.
- A nota foi divulgada para informar que fechamos o contrato. Realmente usamos um protótipo para a foto porque a produção em série do produto não tinha começado – explicou Fontenelle.
Na nota divulgada no dia 20 de julho o clube prometia o lançamento do boneco, da toalha e de uma pulseira do equilíbrio do jogador para setembro. Mas...
- O clube tem uma demanda muito grande e a empresa está produzindo em larga escala. Ainda não tem data (para o lançamento) – disse Claudio Fontenelle.

O Flamengo anunciou na semana passada Marcus Duarte como gerente de marketing do clube. Se no departamento de futebol a situação é de calmaria, com total controle da comissão técnica e da diretoria, o setor responsável por arrecadar novas receitas não acompanha a tendência : pedidos de demissões, casos controversos e poucos dividendos dão o panorama.
O clube está há sete meses sem patrocinador principal e patina no lançamento de produtos de Ronaldinho. Mesmo assim, o vice de marketing, Henrique Brandão, sugeriu que o coordenador Cláudio Fontenelle, de quem é amigo de longa data, recebesse reajuste salarial.
O pedido foi negado pela presidência. No entanto, de acordo com denúncia feita internamente e repassada por uma fonte, Fontenelle não desistiu do objetivo. Enquanto Patrícia Amorim curtia férias em Miami, o funcionário redigiu uma comunicação interna datada do dia 25 de julho para reajustá-lo - com direito a salário retroativo a junho de 2011 – de R$ 4,2 mil para R$ 6 mil. Na leva também estavam os nomes de Talita Challub, responsável pela área de licenciamentos, e outros dois funcionários.
Em casos corriqueiros, as CIs são redigidas pelas secretárias e entram direto na intranet do clube. Desta vez, porém, o documento não foi registrado na rede. Para ser oficializada, a CI precisava da assinatura de Henrique Brandão e do presidente em exercício, Hélio Ferraz, que não sabia do veto de Patrícia no mês anterior.
O plano foi frustrado porque vazou. Na noite do dia 25, o marido de Patrícia, Fernando Sihman, foi informado por telefone e incumbiu o vice de finanças Michel Levy de travar o aumento. A família retornou ao país no fim de semana e Patrícia confirmou que não houve reajuste.
- Ninguém no Flamengo pode dar aumento de salário a não ser a presidente. Portanto, nem ele (Fontenelle), nem qualquer outro funcionário receberam aumento algum – garantiu Patrícia.
Fontenelle se defendeu e classificou as informações como truncadas.
- Não existe nada disso, não é verdade. Quem foi que te passou essa informação ? Ela está truncada. Só a presidente autoriza aumento no clube e tudo seria feito quando ela voltasse dos Estados Unidos.
O episódio deflagrou ainda mais a crise no departamento. Fontenelle chegou ao clube há cerca de um ano e desde então quatro funcionários pediram para sair por não concordarem com seus métodos e não se sentirem valorizados. O último foi o designer Rafael França, que deixou a equipe na semana passada. Antes dele saíram Alexandre Oliveira, Fernando Lima e Rodrigo Sabóia.
A conta não inclui o diretor-executivo Harrison Batista. Ele trocou o clube pela Traffic em julho por não concordar com a gestão de Henrique Brandão. A relação entre os dois, que nunca foi excelente, tornou-se insustentável desde a chegada de Ronaldinho.
Harrison foi o grande responsável pela operação e despertou ciúme no setor. Logo após a chegada do camisa 10, o ex-diretor deu uma longa entrevista para explicar os bastidores da negociação, mas ao ser informado que desagradaria Brandão, pediu que a matéria não fosse publicada.

A pressão criada desde a chegada de Ronaldinho ajudou a piorar o clima. Quando o GLOBOESPORTE.COM publicou a reportagem sobre a falta de produtos, a responsável pelo setor de licenciamento Talita Challub resolveu contragolpear. Pegou um protótipo do boneco de Ronaldinho na mesa de Harrison e tirou uma fotografia para enviar à parte da imprensa. Detalhe: a miniatura tinha um dos braços quebrados. Ela teve de recorrer a uma supercola para disfarçar o problema.
- A nota foi divulgada para informar que fechamos o contrato. Realmente usamos um protótipo para a foto porque a produção em série do produto não tinha começado – explicou Fontenelle.
Na nota divulgada no dia 20 de julho o clube prometia o lançamento do boneco, da toalha e de uma pulseira do equilíbrio do jogador para setembro. Mas...
- O clube tem uma demanda muito grande e a empresa está produzindo em larga escala. Ainda não tem data (para o lançamento) – disse Claudio Fontenelle.
Que vergonha que é esse departamento de marketing, um verdadeiro lixo ! Esse Henrique Brandão é um bosta !



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Re: Finanças dos Clubes
FOLHA DE S.PAULO

. Criticado por ter preferido o Corinthians ao Flamengo, Ronaldo deverá lucrar agora com seu antigo clube do coração. O patrocínio master e das costas da camisa flamenguista com a Procter & Gamble, que será votado amanhã no conselho do clube, foi intermediado pela 9ine, empresa do ex-atleta. Se for aprovado, a comissão da agência será de R$ 975 mil. O valor do patrocínio que ficará com o Flamengo é de R$ 5,625 milhões.
O acordo, com duração até o final do ano, prevê o logo da Gillette na frente da camisa e o da Duracell nas costas. As duas marcas são da multinacional.
Ainda será votado no conselho do clube o patrocínio para a barra da camisa, com o site Felicidade Urbana. Esse contrato renderá ao Flamengo R$ 5,2 milhões.
. Criticado por ter preferido o Corinthians ao Flamengo, Ronaldo deverá lucrar agora com seu antigo clube do coração. O patrocínio master e das costas da camisa flamenguista com a Procter & Gamble, que será votado amanhã no conselho do clube, foi intermediado pela 9ine, empresa do ex-atleta. Se for aprovado, a comissão da agência será de R$ 975 mil. O valor do patrocínio que ficará com o Flamengo é de R$ 5,625 milhões.
O acordo, com duração até o final do ano, prevê o logo da Gillette na frente da camisa e o da Duracell nas costas. As duas marcas são da multinacional.
Ainda será votado no conselho do clube o patrocínio para a barra da camisa, com o site Felicidade Urbana. Esse contrato renderá ao Flamengo R$ 5,2 milhões.



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Re: Finanças dos Clubes
http://esporte.uol.com.br/futebol/ultim ... nfarto.htm

. O clima tenso nos bastidores do Flamengo e as críticas direcionadas ao acordo com o site de compras coletivas Felicidade Urbana, vetado na tarde desta quarta-feira pela presidente Patricia Amorim juntamente com o Conselho Fiscal, abalou a saúde do vice-presidente de marketing do clube, Henrique Brandão.
O dirigente passou mal durante uma reunião realizada no clube e um médico precisou ser chamado para atendê-lo. Após a observação, Henrique Brandão sofreu um infarto e foi internado no Hospital São Vicente, no bairro da Gávea, Zona Sul do Rio de Janeiro.
Alguns diretores estão acompanhando o vice-presidente de marketing no hospital. Ainda não existem maiores informações sobre o seu estado de saúde. No momento, Marcus Duarte, diretor-executivo, responde pelo departamento de marketing.
Foi só ter que trabalhar que o cara passou mal.
. O clima tenso nos bastidores do Flamengo e as críticas direcionadas ao acordo com o site de compras coletivas Felicidade Urbana, vetado na tarde desta quarta-feira pela presidente Patricia Amorim juntamente com o Conselho Fiscal, abalou a saúde do vice-presidente de marketing do clube, Henrique Brandão.
O dirigente passou mal durante uma reunião realizada no clube e um médico precisou ser chamado para atendê-lo. Após a observação, Henrique Brandão sofreu um infarto e foi internado no Hospital São Vicente, no bairro da Gávea, Zona Sul do Rio de Janeiro.
Alguns diretores estão acompanhando o vice-presidente de marketing no hospital. Ainda não existem maiores informações sobre o seu estado de saúde. No momento, Marcus Duarte, diretor-executivo, responde pelo departamento de marketing.
Podia pedir pra sair do clube e cuidar da saude.



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Re: Finanças dos Clubes
http://globoesporte.globo.com/futebol/t ... mengo.html

. Desde o fim de janeiro sem patrocinador master, o Flamengo aprovou na noite desta quinta-feira, por unanimidade no Conselho Deliberativo, o novo contrato de patrocínio com as marcas da P&G - Duracell e Gillette.
Com um investimento de R$ 6,6 milhões, o contrato, com vigência até dezembro de 2011, dá direito à presença das logomarcas nos uniformes de jogo, de treino, no backdrop do clube e em placas de publicidade no Centro de Treinamento. O time já usará a nova camisa na partida deste domingo contra o Figueirense, às 16:00, em Florianópolis.
A negociação com a P&G foi intermediada pela agência 9ine, que tem Ronaldo Fenômeno como sócio. Dovalor total, 15% irão para a empresa do Fenômeno como comissão, e R$ 5,6 milhões ficará com o clube.
- Estamos dando mais um passo importante na valorização da marca Flamengo. É o início de uma grande parceria que tem tudo para ser duradoura. Teremos em nossa camisa mais uma marca com o tamanho e com a grandeza que o Flamengo merece - disse a presidente do Flamengo, Patricia Amorim, via comunicado oficial do clube.
Com o acerto com a Procter & Gamble, o Flamengo contabiliza R$ 16,6 milhões em patrocínios (já possui R$ 8 milhões do BMG nas mangas e R$ 2 milhões da TIM no número da camisa).
Foram sete meses sem um patrocínio master, o que gerou mal-estar e questionamentos internos. Inicialmente, os dirigentes pediam cerca de R$ 30 milhões para o patrocinador principal. Diante da dificuldade em encontrar interessados, o departamento demorou, mas passou a trabalhar com a ideia de “fatiar” o uniforme. Alguns poderes do clube, em especial do Conselho Fiscal, condenaram a intenção sob justificativa de que a camisa seria transformada em macacão de Fórmula 1. O que só gerou indecisão, perda de tempo e de dinheiro. No primeiro semestre, o clube rejeitou uma proposta de R$ 16 milhões até o fim do ano de uma montadora de carros.
. Desde o fim de janeiro sem patrocinador master, o Flamengo aprovou na noite desta quinta-feira, por unanimidade no Conselho Deliberativo, o novo contrato de patrocínio com as marcas da P&G - Duracell e Gillette.
Com um investimento de R$ 6,6 milhões, o contrato, com vigência até dezembro de 2011, dá direito à presença das logomarcas nos uniformes de jogo, de treino, no backdrop do clube e em placas de publicidade no Centro de Treinamento. O time já usará a nova camisa na partida deste domingo contra o Figueirense, às 16:00, em Florianópolis.
A negociação com a P&G foi intermediada pela agência 9ine, que tem Ronaldo Fenômeno como sócio. Dovalor total, 15% irão para a empresa do Fenômeno como comissão, e R$ 5,6 milhões ficará com o clube.
- Estamos dando mais um passo importante na valorização da marca Flamengo. É o início de uma grande parceria que tem tudo para ser duradoura. Teremos em nossa camisa mais uma marca com o tamanho e com a grandeza que o Flamengo merece - disse a presidente do Flamengo, Patricia Amorim, via comunicado oficial do clube.
Com o acerto com a Procter & Gamble, o Flamengo contabiliza R$ 16,6 milhões em patrocínios (já possui R$ 8 milhões do BMG nas mangas e R$ 2 milhões da TIM no número da camisa).
Foram sete meses sem um patrocínio master, o que gerou mal-estar e questionamentos internos. Inicialmente, os dirigentes pediam cerca de R$ 30 milhões para o patrocinador principal. Diante da dificuldade em encontrar interessados, o departamento demorou, mas passou a trabalhar com a ideia de “fatiar” o uniforme. Alguns poderes do clube, em especial do Conselho Fiscal, condenaram a intenção sob justificativa de que a camisa seria transformada em macacão de Fórmula 1. O que só gerou indecisão, perda de tempo e de dinheiro. No primeiro semestre, o clube rejeitou uma proposta de R$ 16 milhões até o fim do ano de uma montadora de carros.



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Re: Finanças dos Clubes
R$ 5,6 milhões por 4 meses e meio... é pouco, não?
ainda mais com o Flamengo brigando pelo título e com o Ronaldinho Gaúcho...
mas melhor do q nada...
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Re: Finanças dos Clubes
http://www.lancenet.com.br/flamengo/Fla ... 45917.html

. O Conselho Administrativo do Flamengo aprovou na noite desta sexta-feira a venda do ombro da camisa para a Brasil Brokers, grupo de vendas de imóveis na América Latina, no valor de R$ 1,8 milhão.
O contrato terá duração até 31 de dezembro deste ano e a logomarca já estará exposta no clássico contra o Vasco, neste domingo.
O outro patrocínio discutido com a Mobil, empresa multinacional de petróleo e gás dos Estados Unidos, para o calção ainda não foi encaminhado aos Conselhos Fiscal e Deliberativo. Um imbróglio judicial com a empresa que envolve uma dívida superior a R$ 15 milhões emperra um possível acordo.
Mesmo antes de acontecer a aprovação dos contratos com a Mobil e a Brasil Brokers, o clube já recebeu cerca de R$ 6 milhões da Procter & Gamble, dona das marcas Gillette e Duracell, outros R$ 9 milhões do Banco BMG pelo espaço ocupado na manga da camisa e mais R$ 2 milhões da TIM, que estampa a sua logomarca dentro do número.
. O Conselho Administrativo do Flamengo aprovou na noite desta sexta-feira a venda do ombro da camisa para a Brasil Brokers, grupo de vendas de imóveis na América Latina, no valor de R$ 1,8 milhão.
O contrato terá duração até 31 de dezembro deste ano e a logomarca já estará exposta no clássico contra o Vasco, neste domingo.
O outro patrocínio discutido com a Mobil, empresa multinacional de petróleo e gás dos Estados Unidos, para o calção ainda não foi encaminhado aos Conselhos Fiscal e Deliberativo. Um imbróglio judicial com a empresa que envolve uma dívida superior a R$ 15 milhões emperra um possível acordo.
Mesmo antes de acontecer a aprovação dos contratos com a Mobil e a Brasil Brokers, o clube já recebeu cerca de R$ 6 milhões da Procter & Gamble, dona das marcas Gillette e Duracell, outros R$ 9 milhões do Banco BMG pelo espaço ocupado na manga da camisa e mais R$ 2 milhões da TIM, que estampa a sua logomarca dentro do número.











