Mal entendidos CH

[BruchaLia]

Tenho total certeza de que tenha sido em 77, principalmente pela Florinda sem peruca.

peruca? mudanças visuais?
as do cenário eu sei que tem, mas as de roupa nunca reparei kkkkkkk

Repara que na saga dos churros o cabelo dela tá preto, e a partir da saga das paredes fica meio "cinza" e mais enchido, que é quando ela começa usar a peruca

[Louca da Escada]

Tenho total certeza de que tenha sido em 77, principalmente pela Florinda sem peruca.

peruca? mudanças visuais?
as do cenário eu sei que tem, mas as de roupa nunca reparei kkkkkkk

Repara que na saga dos churros o cabelo dela tá preto, e a partir da saga das paredes fica meio "cinza" e mais enchido, que é quando ela começa usar a peruca

olha, preto preto não é, mas entendi o que vc quis dizer


fiz agora a montagem, chocada que eu nunca reparei

[BruchaLia]

Iiiisso isso isso isso

[lucasdb]

Tenho total certeza de que tenha sido em 77, principalmente pela Florinda sem peruca.

peruca? mudanças visuais?
as do cenário eu sei que tem, mas as de roupa nunca reparei kkkkkkk

Só olhar pro cabelo que muda totalmente do Vendedor de Churros pro Gesseiro de Mão Cheia.

[Billy Drescher]

Algo que é difícil desmentir é que os remakes eram feitos porque não tinha reprise. Sendo que vários episódios até hoje são distribuídos na versão e na posição de reprise.

[Ruan Fonseca]

Algo que é difícil desmentir é que os remakes eram feitos porque não tinha reprise. Sendo que vários episódios até hoje são distribuídos na versão e na posição de reprise.

Sim. Reprises sempre foram comuns em CH, a questão é que diferente das series americanas que tinha de 10 a 20 episodios por temporada, Chaves e Chapolin beiravam mais de 45, então eram poucas reprises por ano.

Os remakes aqui povavelmente eram feitos porque o Roberto não queria largar mão do cargo de escritor/redator nem a pau, e por sua vez, devido as limitações de qualquer ser humano, o velho ficava sem ideia ou com preguiça. Quando ele via o momento apropriado, não perdia tempo, tacava um mesmo roteiro gravado 2 ou 3 anos antes. Com o tempo foi ficando cada vez mais cômodo, a televisa ignorava e o velho embolsava mais grana.

[Dona Clotilde]

A superestimação emocional da morte do Ramón Valdez. Do elenco, só o Rúben e o Edgar foram no velório dele, enquanto o pessoal ainda sustenta a falácia de que a Angelines tinha ido e ficou horas conversando com o defunto, sendo que ela nem foi para o velório, não deu uma foda para a morte do madruguinha.

[Diego@Marinho]

Que essa historia dela ter ficado horas em pé chorando no caixão do Ramon sempre achei exagerada.

Mas que ela e Maria nem chegaram a ir no enterro não.

Maria eu acredito que é porque estava em turnê no Peru né?

[Cláudio]

Parece que o Horácio também foi.

[Dona Clotilde]

Que essa historia dela ter ficado horas em pé chorando no caixão do Ramon sempre achei exagerada.

Mas que ela e Maria nem chegaram a ir no enterro não.

Maria eu acredito que é porque estava em turnê no Peru né?

A filha da Angelines confirmou que ela não foi.

[Bgs]

Algo que é difícil desmentir é que os remakes eram feitos porque não tinha reprise. Sendo que vários episódios até hoje são distribuídos na versão e na posição de reprise.

Sim. Reprises sempre foram comuns em CH, a questão é que diferente das series americanas que tinha de 10 a 20 episodios por temporada, Chaves e Chapolin beiravam mais de 45, então eram poucas reprises por ano.

Os remakes aqui povavelmente eram feitos porque o Roberto não queria largar mão do cargo de escritor/redator nem a pau, e por sua vez, devido as limitações de qualquer ser humano, o velho ficava sem ideia ou com preguiça. Quando ele via o momento apropriado, não perdia tempo, tacava um mesmo roteiro gravado 2 ou 3 anos antes. Com o tempo foi ficando cada vez mais cômodo, a televisa ignorava e o velho embolsava mais grana.

E isso também por uma questão financeira.

RGB ganhava uma grana pesada com roteiro e abrir mão dessa boquinha ou dividir com alguém não devia ser opção.

E também tem o apelido "pequeno Shakespeare" que ele tomou pra si. Quem se compara ao próprio Shakespeare é porque lá dentro acredita que ninguém é capaz de equipará-lo ou superá-lo na escrita.