Confesso que, em relação a CH...

[Episódio Perdido Mundial]

Concordo, mas como intervir um coração apaixonado né?

[Luciano Junior]

Maria como mocinha indiscutivelmente superior

[Sai-de-Trás]

Queria que Chespirito tivesse homenageado Inspetor Clouseau do Peter Sellers, na Festa a Fantasia (1974/1979).
Mesmo que fosse uma piada de 30 segundos, deveria ter feito.

[Dona Clotilde]

Acho que a Maria Antonieta deveria ter sido mais aproveitada no Chapolin Colorado após a volta dela. Os episódios com ela em sua maioria são bons.

Para você ver como o chá que a Florinda deu ao Roberto foi excepcionalmente bem dado.

[Sai-de-Trás]

Foi uma punição a ela, por ter saído pra outra emissora.

[IgorBorgesCH]

Confesso que apesar de gostar muito de Chespirito, comparar ele a Charlie Chaplin, não dá.
Eu gostava dos dois igualmente, mas pensando bem, Chaplin é um gênio, e Chespirito é muito bom artista.

Na minha opinião, é injusto comparar Chespirito com Chaplin não porque um seja melhor do que o outro, senão porque os dois são de épocas, espaços e contextos de vida diferentes. É como comparar, vamos dizer… Cláudio Torres Gonzaga com Martins Pena. Tem nada a ver.

E com todo respeito, considerar Chespirito apenas “um bom artista” é meio desproporcional. Estamos aqui falando dele e do que ele criou todo santo dia! Ao longo de 60 anos de carreira, Roberto escreveu, atuou, dirigiu, criou personagens memoráveis, compôs canções (em soneto) de altíssima qualidade, que extrapolam o universo das séries. Desenhava como ninguém; criava storyboards das cenas, entregava o desenho dos cenários PRONTOS para o cenógrafo. Teve relevância na TV, no cinema, nos campos literários e no teatro — “11 y 12” é, até hoje, recordista em público e em número de apresentações (+/- 3.200).

Dentro da concepção de gênio como “indivíduo com extraordinária capacidade intelectual”, “sujeito multifacetado”, não tenho dúvida de que Chespirito seja um.

[Sargento Refúgio]

Acho que a Maria Antonieta deveria ter sido mais aproveitada no Chapolin Colorado após a volta dela. Os episódios com ela em sua maioria são bons.

É uma pena,mesmo...é um baita desperdício ter uma atriz como a Maria no elenco e raramente usar. Ela poderia muito bem dividir os papéis de mocinha com a Florinda,visto que ela tinha uma versatilidade para fazer vários tipos além da Chiquinha. Os poucos papéis que ela fez pós-75 são muito icônicos e lembrados. (Rainha de Sabá,Bruxa Baratuxa,Menino que jogava fora os brinquedos,Madrasta da Branca de Neve...)

[Episódio Perdido Mundial]

Obrigado Florinda, por fazer aquela novela feminista em 1991! Assim, a Maria voltou a fazer a mocinha

[Dona Clotilde]

Confesso que apesar de gostar muito de Chespirito, comparar ele a Charlie Chaplin, não dá.
Eu gostava dos dois igualmente, mas pensando bem, Chaplin é um gênio, e Chespirito é muito bom artista.

Na minha opinião, é injusto comparar Chespirito com Chaplin não porque um seja melhor do que o outro, senão porque os dois são de épocas, espaços e contextos de vida diferentes. É como comparar, vamos dizer… Cláudio Torres Gonzaga com Martins Pena. Tem nada a ver.

E com todo respeito, considerar Chespirito apenas “um bom artista” é meio desproporcional. Estamos aqui falando dele e do que ele criou todo santo dia! Ao longo de 60 anos de carreira, Roberto escreveu, atuou, dirigiu, criou personagens memoráveis, compôs canções (em soneto) de altíssima qualidade, que extrapolam o universo das séries. Desenhava como ninguém; criava storyboards das cenas, entregava o desenho dos cenários PRONTOS para o cenógrafo. Teve relevância na TV, no cinema, nos campos literários e no teatro — “11 y 12” é, até hoje, recordista em público e em número de apresentações (+/- 3.200).

Dentro da concepção de gênio como “indivíduo com extraordinária capacidade intelectual”, “sujeito multifacetado”, não tenho dúvida de que Chespirito seja um.

Nesse caso Chespirito é superior a Chaplin, coloca 5 horas de filmes dele e 5 horas das séries CH, para você ver qual que vai entreter.

[Jacinto]

Acho que a Maria Antonieta deveria ter sido mais aproveitada no Chapolin Colorado após a volta dela. Os episódios com ela em sua maioria são bons.

É uma pena,mesmo...é um baita desperdício ter uma atriz como a Maria no elenco e raramente usar. Ela poderia muito bem dividir os papéis de mocinha com a Florinda,visto que ela tinha uma versatilidade para fazer vários tipos além da Chiquinha. Os poucos papéis que ela fez pós-75 são muito icônicos e lembrados. (Rainha de Sabá,Bruxa Baratuxa,Menino que jogava fora os brinquedos,Madrasta da Branca de Neve...)

"Rainha de Sabá" é de 75.

[Sargento Refúgio]

Sim.eu sei. Eu quis dizer depois da volta da Maria as séries.

[Sai-de-Trás]

Ok, se ele foi um gênio, ele foi um gênio limitado. Como disse Jonatas uma vez.

[Episódio Perdido Mundial]

Lascalla queria tanto que o público do SBT visse áudio espanhol no Chapolin, que até tirou a dublagem MAGA das cantorias do Romeu e Julieta de 79

[Paz]

Ok, se ele foi um gênio, ele foi um gênio limitado. Como disse Jonatas uma vez.

cope + o unico genio ilimitado é Deus + ratio

[Sai-de-Trás]

Queria que Desenhos na escola (1992), fosse exibido no lugar de Aula de Inglês (1992), e vice versa.
Pelo menos Chaves teria um final feliz ganhando um sanduíche de presunto e tirando 10 na prova.