"Chaves é sobre um mendigo de 8 anos que passa fome e o único sonho de sua vida é comer pão francês com uma fatia de presunto. Eu repito, Chaves é sobre um mendigo de oito anos que passa fome e o único sonho de sua vida MISERÁVEL é comer um pão francês com uma única fatia fina de presunto. Não há futuro para o Chaves e, desculpe, ele não vai vencer."Lucas Fernando escreveu: ↑21 Jun 2024, 13:31Em diversas ocasiões o Chavinho inventava um papo furado pra disfarçar a realidade em que vivia. Talvez por vergonha, ou até mesmo um recurso do roteiro para suavizar o pano de fundo, pois se a gente para de ver a série como comédia, a vida do Chaves é uma verdadeira tragédia.
A cisma de Bolaños com o espiritismo e astrologia
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Aí, quê bruto, aí quê bruto!Riddle Snowcraft escreveu: ↑21 Jun 2024, 13:57"Chaves é sobre um mendigo de 8 anos que passa fome e o único sonho de sua vida é comer pão francês com uma fatia de presunto. Eu repito, Chaves é sobre um mendigo de oito anos que passa fome e o único sonho de sua vida MISERÁVEL é comer um pão francês com uma única fatia fina de presunto. Não há futuro para o Chaves e, desculpe, ele não vai vencer."Lucas Fernando escreveu: ↑21 Jun 2024, 13:31Em diversas ocasiões o Chavinho inventava um papo furado pra disfarçar a realidade em que vivia. Talvez por vergonha, ou até mesmo um recurso do roteiro para suavizar o pano de fundo, pois se a gente para de ver a série como comédia, a vida do Chaves é uma verdadeira tragédia.
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aqui ja tava simplesmente lamentavel
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Em compensação, sofre de velhice precoce.
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A cisma de Bolaños com o espiritismo e astrologia
Minha opinião burra de quem não tem nenhum conhecimento social-histórico sobre o assunto: o catolicismo é a religião (cristã) mais aberta à simpatias, mandingas, pajelanças, superstições...
Digo isso por exemplos bem básicos que acontecem entre os elementos da própria Igreja, como a imagem de São Francisco de cabeça pra baixo na água pra atrair marido, ou os pulinhos pra São Longuinho em troca de encontrar objetos perdidos.
Os próprios católicos não sabem discernir entre a linha tênue do que seriam práticas "legais" na sua religião ou não. São mais inseridos no folclore, no seio popular e isso ultrapassa os limites dogmáticos. Vira cultura de um jeito que ortodoxos, protestantes, pentencostais, não conseguem. A lenda do negrinho do pastoreio é um mito católico.
Digo isso por exemplos bem básicos que acontecem entre os elementos da própria Igreja, como a imagem de São Francisco de cabeça pra baixo na água pra atrair marido, ou os pulinhos pra São Longuinho em troca de encontrar objetos perdidos.
Os próprios católicos não sabem discernir entre a linha tênue do que seriam práticas "legais" na sua religião ou não. São mais inseridos no folclore, no seio popular e isso ultrapassa os limites dogmáticos. Vira cultura de um jeito que ortodoxos, protestantes, pentencostais, não conseguem. A lenda do negrinho do pastoreio é um mito católico.
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Informações muito interessantes! Muito obrigado.BOLAÑOS ERA MAÇOM escreveu: ↑21 Jun 2024, 13:35Cara, a questão é que nem tudo que é pagão contradiz a doutrina apostólica. Santo Tomás de Aquino, por exemplo, acreditava abertamente na astrologia (tal qual muitos católicos de seu tempo), porque não havia contradição nenhuma. Isso acontece em todas as religiões tradicionais: no judaísmo há os rabinos cabalistas que acreditam abertamente em conceitos semelhantes à astrologia, no Islã há as Tariqas iniciáticas que também possuem um misticismo esotérico, etc. Só o protestantismo puritanista que enxerga tudo o que não lhe convém como "demônio", justamente por ter uma origem mais secular e ideológica.
Por isso que, dentre os católicos, nunca foi comum enxergar simpatias e astrologia como "coisa do diabo" (hoje em dia até se vê, mas mais por influência dos evangélicos). Como o México foi colonizado por católicos pré-reforma, o catolicismo lá é bem raiz mesmo e o protestantismo não tem expressividade alguma, ninguém nem cogita virar evangélico (o próprio Bolaños, mesmo depois de divorciado e consequentemente não podendo tomar Eucaristia, continuou católico).
Pedir intercessão divina em culto diante de imagens (ídolos) é considerado idolatria... Por isso, os evangélicos se baseiam na Bíblia (que relatam combates às práticas politeístas) para condenar as práticas católicas de se ajoelhar diante das imagens de santos, ou de fazer simpatias envolvendo essas imagens.BOLAÑOS ERA MAÇOM escreveu: ↑21 Jun 2024, 13:35santos não são deuses, tampouco adorados como deuses. É bem claro na doutrina católica que os santos apenas fazem intercessão ao Deus Único, uma vez que estão em comunhão com Ele.
O judaísmo, que é literalmente a religião fundadora do monoteísmo, também tem um conceito análogo à intercessão dos santos, os tzadikim.
É nesse sentido que se enxergam práticas politeístas que foram absorvidas no catolicismo (até porque Roma era bastante politeísta e muitas práticas se refletiram no cristianismo católico apostólico... romano). Os escravizados no Brasil também enxergaram nas figuras dos santos católicos personagens correspondentes a seus orixás. Se Santa Bárbara é a protetora dos raios e trovões, então ela é Iansã, orixá dos raios e trovões... Se São Jorge é o santo guerreiro, então ele é Ogum, o orixá guerreiro. (Vale lembrar que, antes, o deus romano da guerra era Marte, que foi associado ao deus grego da guerra Ares quando Roma absorveu a Grécia... E depois essa figura do deus guerreiro ganhou nova roupagem como São Jorge).
Verdade! Porém, a imagem do santo casamenteiro de ponta-cabeça é Antonio, não Francisco.Polegar escreveu: ↑21 Jun 2024, 15:43Minha opinião burra de quem não tem nenhum conhecimento social-histórico sobre o assunto: o catolicismo é a religião (cristã) mais aberta à simpatias, mandingas, pajelanças, superstições...
Digo isso por exemplos bem básicos que acontecem entre os elementos da própria Igreja, como a imagem de São Francisco de cabeça pra baixo na água pra atrair marido, ou os pulinhos pra São Longuinho em troca de encontrar objetos perdidos.
Os próprios católicos não sabem discernir entre a linha tênue do que seriam práticas "legais" na sua religião ou não. São mais inseridos no folclore, no seio popular e isso ultrapassa os limites dogmáticos. Vira cultura de um jeito que ortodoxos, protestantes, pentencostais, não conseguem. A lenda do negrinho do pastoreio é um mito católico.
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O que é errado. Evangélicos sempre se metendo em crenças alheias...João Neto (Eng. Camin) escreveu: ↑23 Jun 2024, 21:16Pedir intercessão divina em culto diante de imagens (ídolos) é considerado idolatria... Por isso, os evangélicos se baseiam na Bíblia (que relatam combates às práticas politeístas) para condenar as práticas católicas de se ajoelhar diante das imagens de santos, ou de fazer simpatias envolvendo essas imagens.
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Considerado por protex leigo só. A diferença entre dulia e latria é bem clara, a semelhança é meramente superficial.João Neto (Eng. Camin) escreveu: ↑23 Jun 2024, 21:16Pedir intercessão divina em culto diante de imagens (ídolos) é considerado idolatria...
O problema é que a Bíblia não caiu do céu e tampouco se sustenta sozinha. Pegando uma "bibria" toda traduzida e descontextualizada, dá pra sustentar praticamente qualquer coisa (e é por isso que o protestantismo tem trocentas denominações com interpretações distintas).João Neto (Eng. Camin) escreveu: ↑23 Jun 2024, 21:16os evangélicos se baseiam na Bíblia (que relatam combates às práticas politeístas) para condenar as práticas católicas de se ajoelhar diante das imagens de santos, ou de fazer simpatias envolvendo essas imagens.
A Bíblia é a compilação de diversos textos antigos. Lê-los e interpretá-los corretamente exige uma base de estudo de ecdótica, antropologia, sociologia, teologia, teleologia, mistagogia, além de fluência nas línguas das escrituras originais (hebraico e grego koiné).
Sim, eu concordo que o cristianismo se aproveitou muito de conceitos que eram populares entre os pagãos (até mesmo a própria questão das imagens, por exemplo) e os adaptou para estarem em sintonia com a doutrina cristã. Nas Américas, com os cultos indígenas, fizeram a mesma coisa.João Neto (Eng. Camin) escreveu: ↑23 Jun 2024, 21:16É nesse sentido que se enxergam práticas politeístas que foram absorvidas no catolicismo (até porque Roma era bastante politeísta e muitas práticas se refletiram no cristianismo católico apostólico... romano). Os escravizados no Brasil também enxergaram nas figuras dos santos católicos personagens correspondentes a seus orixás. Se Santa Bárbara é a protetora dos raios e trovões, então ela é Iansã, orixá dos raios e trovões... Se São Jorge é o santo guerreiro, então ele é Ogum, o orixá guerreiro. (Vale lembrar que, antes, o deus romano da guerra era Marte, que foi associado ao deus grego da guerra Ares quando Roma absorveu a Grécia... E depois essa figura do deus guerreiro ganhou nova roupagem como São Jorge).
A questão é: até onde isso é errado? Um símbolo não carrega um sentido intrínseco por si próprio (acreditar nisso sim que é uma idolatria), mas sim o sentido que você atribui a ele. Portanto, símbolos de cultos pagãos podem ser ressignificados para se tornarem imagens de veneração, não adoração; e essa distinção conceitual é feita justamente de modo a mudar a visão espiritual daquele povo, mas sem alterar muito os símbolos, primeiramente para ainda manter certa familiaridade, e segundamente porque não é intrinsecamente contraditório à doutrina cristã (visto que a própria Arca da Aliança, por exemplo, continha imagens de anjos e era venerada). É como diz o ditado: "a palavra cão não morde".
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Não é só a Bíblia que sofre de uma falsa interpretação, qualquer discurso, argumento, livro, está passível disso. Quando Nietschie fala que "Deus está morto", não se referia a Deus propriamente dito que ele estava morto (embora ele fosse ateu), mas que as pessoas da época que se diziam cristãs, viviam uma vida que não levava Deus em conta, etc. E a Bíblia é um deles, qualquer infeliz pode pegar um versículo, palavra, para defender qualquer proposição de sua mente pecaminosa, e nisso surgiram as mais diversas "seitas" que distorcem o evangelho e a Palavra de Deus, agora sacanagem é encarar isso como se fosse o que o cristianismo em geral defende. Por isso, que a Bíblia deve ser lida de forma correta, dentro de seu contexto, usando a hermenêutica, e se o cara puder, até estudar as línguas originais, entretanto o leigo ou a pessoa que não sabe grego, também pode interpretar a Bíblia de maneira correta, tendo em vista a tradução dela, e consultando também outras traduções para ajudar na intepretação, utilizando métodos, enfim, até porque a Bíblia foi feita para ser lida e estudada. As diversas interpretações do protestantismo são normais e até naturais (já no primeiro século havia diferenças entre as igrejas), tendo vista que são de assuntos secundários, como a forma organizacional da igreja, batismo, até porque isso não fica totalmente claro na Escritura, mas no escopo das doutrinas gerais, como Trindade, as duas naturezas de Cristo, entre outras, elas são unidas (desconsiderando as chamadas seitas é claro). E no catolicismo (ainda que os católicos não admitam), possuem suas divisões e demarcações. É só olhar as divisões que existem com os Teólogos da Libertação, Carismáticos e Tradicionais, que possuem fortes diferenças, entretanto estão na mesma igreja (que é algo que admiro no catolicismo romano, essa união, ainda que carregando várias divisões entre si).BOLAÑOS ERA MAÇOM escreveu: ↑23 Jun 2024, 22:53O problema é que a Bíblia não caiu do céu e tampouco se sustenta sozinha. Pegando uma "bibria" toda traduzida e descontextualizada, dá pra sustentar praticamente qualquer coisa (e é por isso que o protestantismo tem trocentas denominações com interpretações distintas).
A Bíblia é a compilação de diversos textos antigos. Lê-los e interpretá-los corretamente exige uma base de estudo de ecdótica, antropologia, sociologia, teologia, teleologia, mistagogia, além de fluência nas línguas das escrituras originais (hebraico e grego koiné).

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Curto mais a abordagem do Dostoievski nesse sentido mas não vou entrar nisso kkkkJohn Charles Fiddy escreveu: ↑24 Jun 2024, 00:43Não é só a Bíblia que sofre de uma falsa interpretação, qualquer discurso, argumento, livro, está passível disso. Quando Nietschie fala que "Deus está morto", não se referia a Deus propriamente dito que ele estava morto (embora ele fosse ateu), mas que as pessoas da época que se diziam cristãs, viviam uma vida que não levava Deus em conta, etc.
Por esse e outros motivos eu curto o cristianismo tradicional (Igrejas Católicas e Ortodoxas): há uma hierarquia para essas questões, tal qual havia na Igreja primitiva.John Charles Fiddy escreveu: ↑24 Jun 2024, 00:43Por isso, que a Bíblia deve ser lida de forma correta, dentro de seu contexto, usando a hermenêutica, e se o cara puder, até estudar as línguas originais, entretanto o leigo ou a pessoa que não sabe grego, também pode interpretar a Bíblia de maneira correta, tendo em vista a tradução dela
Ninguém é obrigado a estudar a Bíblia e tirar as próprias conclusões, isso só causa confusão porque a vocação da erudição é pra poucos; por isso é melhor deixar as questões teológicas mais sérias nas mãos de quem realmente vive para isso.
Sim, mas na Igreja primitiva as heresias eram o arianismo, gnosticismo, ascetismo, pelagianismo, etc. Todas elas já foram discutidas nos Concílios e devidamente refutadas nas suas épocas, por estarem em desacordo com a tradição apostólica (que não é apenas o Novo Testamento, mas também o Didaquê e os escritos dos Pais Apostólicos, que os protestantes ignoram).John Charles Fiddy escreveu: ↑24 Jun 2024, 00:43As diversas interpretações do protestantismo são normais e até naturais (já no primeiro século havia diferenças entre as igrejas)
Pois é, tá vendo o problema de estudar "só a Bíblia" e tirar conclusões a partir disso? Ela não se sustenta sozinha, ela não "caiu do céu", mas sim foi uma compilação de um cânone de vários textos antigos feitos pela Igreja; a questão é necessário mais do que só a Bíblia pra se entender a fé dos apóstolos. O Didaquê, a Patrística e a Escolástica me parecem bons complementos nesse sentido.John Charles Fiddy escreveu: ↑24 Jun 2024, 00:43a forma organizacional da igreja, batismo, até porque isso não fica totalmente claro na Escritura
Divisões de tradição apenas, não doutrinárias como no cristianismo evangélico. Todos ainda professam o mesmo credo, aceitam os mesmos dogmas, etc.John Charles Fiddy escreveu: ↑24 Jun 2024, 00:43E no catolicismo (ainda que os católicos não admitam), possuem suas divisões e demarcações.
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A cisma de Bolaños com o espiritismo e astrologia
Bom, eu não vou entrar em um assunto que foge do tópico 

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Po, não acho que fuja muito. É basicamente a cosmovisão onde o próprio Bolaños estava inserido tb
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A cisma de Bolaños com o espiritismo e astrologia
A obra de Chespirito é marcada por temas recorrentes: loucos que fugiram do manicômio, baldes de água, sonambulismo, futebol, sósias/gêmeos, restaurantes, hotéis, fantasmas falsos...
Assim como esses assuntos, espiritismo e astrologia também eram apenas temáticas nas quais ele encontrava terreno fértil (e fácil) para fazer humor. Influenciado pela descrença pessoal? Claro, mas a questão é: a recorrência desses assuntos está muito mais ligada à repetição constante dos roteiros do que propriamente à cisma, ódio ou uma tentativa de doutrinar a audiência (??), como o autor do tópico disse.
Assim como esses assuntos, espiritismo e astrologia também eram apenas temáticas nas quais ele encontrava terreno fértil (e fácil) para fazer humor. Influenciado pela descrença pessoal? Claro, mas a questão é: a recorrência desses assuntos está muito mais ligada à repetição constante dos roteiros do que propriamente à cisma, ódio ou uma tentativa de doutrinar a audiência (??), como o autor do tópico disse.
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A preguiça fala mais altoBOLAÑOS ERA MAÇOM escreveu: ↑24 Jun 2024, 11:17Po, não acho que fuja muito. É basicamente a cosmovisão onde o próprio Bolaños estava inserido tb

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Excelentes intervenções, "BOLAÑOS ERA MAÇOM" e John Charles Fiddy!
Tentando retomar o assunto do tópico mais diretamente, e acrescentando o ponto trazido por...
O viés escolhido por Chespirito em seu humor era o ceticismo diante desses fenômenos. Não exatamente por ser católico, mas por gostar de encarnar o cético mesmo.
O próprio Ciudadano Gómez protagoniza um esquete "O embate entre o cético e a cigana adivinhadora".
Chapolin geralmente também banca o cético muitas vezes: diz que não acredita em lobisomens, em maldição do faraó, em fantasma do pirata... E no final o roteiro confirma que eles não existem.
Por outro lado, em outros roteiros, Bruxa Baratuxa e marcianos existem de verdade. Nessas exceções, o ceticismo fica de lado em prol do roteiro.
Tentando retomar o assunto do tópico mais diretamente, e acrescentando o ponto trazido por...
...De fato. Mas essas mesmas temáticas poderiam ser exploradas com abordagem não-cética: piadas sobre pessoas reencarnadas, piadas sobre capricornianos etc.Cidadão Gómez escreveu: ↑24 Jun 2024, 11:46Assim como esses assuntos, espiritismo e astrologia também eram apenas temáticas nas quais ele encontrava terreno fértil (e fácil) para fazer humor.
O viés escolhido por Chespirito em seu humor era o ceticismo diante desses fenômenos. Não exatamente por ser católico, mas por gostar de encarnar o cético mesmo.
O próprio Ciudadano Gómez protagoniza um esquete "O embate entre o cético e a cigana adivinhadora".
Chapolin geralmente também banca o cético muitas vezes: diz que não acredita em lobisomens, em maldição do faraó, em fantasma do pirata... E no final o roteiro confirma que eles não existem.
Por outro lado, em outros roteiros, Bruxa Baratuxa e marcianos existem de verdade. Nessas exceções, o ceticismo fica de lado em prol do roteiro.







