Ainda assim é um perigo pra quem anda de motocicleta (seja no viaduto ou embaixo do viaduto).
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E você quer que a mãe deixe o filho passar mal do que correr um pequeno risco de ferir levemente algum motociclista.Пауло Витор escreveu: ↑19 Nov 2023, 23:45Ainda assim é um perigo pra quem anda de motocicleta (seja no viaduto ou embaixo do viaduto).
"Está vendo como às vezes é bom ser burro?" - Chaves
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https://oglobo.globo.com/blogs/lauro-ja ... anos.ghtml
Foi assinado há pouco um Memorando de Entendimentos, na Procuradoria Geral do Estado do Rio de Janeiro, que permitirá a retomada das obras da Linha 4 do Metrô do Rio de Janeiro, que liga Ipanema à Barra da Tijuca. Mais precisamente possibilitará a conclusão da estação Gávea.
A negociação, que envolveu Estado do Rio de Janeiro, Secretaria de Obras, RioTrilhos, PGE, a concessionária RioBarra (atual detentora da Linha 4) Carioca e Odebrecht, permitirá que as duas empreiteiras retomem os trabalhos paralisados há quase 10 anos.
De acordo com o que foi assinado, as obras serão custeadas pela MetroRio. A concessionária das linhas 1 e 2 do metrô carioca se comprometeu a pagar R$ 600 milhões. Em troca, a concessão da Linha 4, hoje de posse da RioBarra, será transferida para ela.
Foi assinado há pouco um Memorando de Entendimentos, na Procuradoria Geral do Estado do Rio de Janeiro, que permitirá a retomada das obras da Linha 4 do Metrô do Rio de Janeiro, que liga Ipanema à Barra da Tijuca. Mais precisamente possibilitará a conclusão da estação Gávea.
A negociação, que envolveu Estado do Rio de Janeiro, Secretaria de Obras, RioTrilhos, PGE, a concessionária RioBarra (atual detentora da Linha 4) Carioca e Odebrecht, permitirá que as duas empreiteiras retomem os trabalhos paralisados há quase 10 anos.
De acordo com o que foi assinado, as obras serão custeadas pela MetroRio. A concessionária das linhas 1 e 2 do metrô carioca se comprometeu a pagar R$ 600 milhões. Em troca, a concessão da Linha 4, hoje de posse da RioBarra, será transferida para ela.
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É o que a empresa alega, né? Na prática o que não falta é empresa pilantra que solta o carro com o ar quebrado mesmo.Пауло Витор escreveu: ↑17 Nov 2023, 19:59Azar da criança, pois o ônibus estava equipado com ar-condicionado, e estava funcionando quando saiu da garagem, mas infelizmente apresentou problemas no decorrer da viagem.
Só existe isso em ônibus janelado, o que não é o caso desse. Ônibus com vidro colado as saídas de emergência são acionadas com um martelinho para quebrar o vidro.Пауло Витор escreveu: ↑19 Nov 2023, 20:57Existe uma alavanca que faz com que a janela saia do lado de fora do ônibus, ele possui uma espécie de "cinto" pra não quebrar o vidro, só fica pendurado.
Nesse da foto, por exemplo, você quebra o lacre, pega o martelinho e quebra o vidro em caso de emergências.
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@Dias e @Barbano
Aquele ônibus possui uma espécie de "porta" no teto que abre pra cima, gerando a entrada de ar para dentro da condução.
Preste atenção no minuto 0:07.
Aquele ônibus possui uma espécie de "porta" no teto que abre pra cima, gerando a entrada de ar para dentro da condução.
Preste atenção no minuto 0:07.
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Sim, igual ao da foto acima. E serve de saída de emergência também, em caso de tombamento do veículo.
Mas você acha que aquela abertura de 5 centímetros vai servir alguma coisa para ventilar o interior do veículo? É quase um placebo
Mas você acha que aquela abertura de 5 centímetros vai servir alguma coisa para ventilar o interior do veículo? É quase um placebo
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NOTÍCIAS
https://noticias.uol.com.br/cotidiano/u ... eitura.htm
O prefeito de São Paulo, Ricardo Nunes (MDB), anunciou que os ônibus municipais terão tarifa zero aos domingos, no Natal, no Ano Novo e no aniversário da cidade de São Paulo, comemorado no dia 25 de janeiro.
A medida entra em vigor no próximo domingo, em toda a cidade de São Paulo.
A prefeitura vai aumentar os subsídios para as empresas de ônibus que atuam em São Paulo.
-O prefeito de São Paulo, Ricardo Nunes (MDB), anunciou que os ônibus municipais terão tarifa zero aos domingos, no Natal, no Ano Novo e no aniversário da cidade de São Paulo, comemorado no dia 25 de janeiro.
A medida entra em vigor no próximo domingo, em toda a cidade de São Paulo.
A prefeitura vai aumentar os subsídios para as empresas de ônibus que atuam em São Paulo.
NOTÍCIAS
https://extra.globo.com/rio/noticia/202 ... avea.ghtml
Em um almoço com os jornalistas , o governador Cláudio Castro disse temer que a estação inacabada do metrô na Gávea, Zona Sul do Rio, desabe, apesar de estudos apontarem não haver problemas no local.
O governador lembrou do acidente no metrô de São Paulo em 2022, quando uma cratera se abriu na Marginal Tietê durante as obras do modal.
Cláudio Castro fez críticas aos órgãos de controle ao dizer que ainda que tentou licitar as obras no local por duas vezes e busca fazer um acordo para retomar as intervenções.
— Meu pavor aquela água embaixo da PUC. Se cair, a culpa é de vocês, Tribunal de Justiça, Ministério Público e Tribunal de Contas do Estado. O Estado já tentou licitar duas vezes. E estou tentando fazer acordo. Porque se aquele troço cai, vai matar gente ali e estou muito preocupado. Para o processo jurídico aqui, joga a briga para lá. Mas não indexa isso à vida de milhares de pessoas. O processo judicial não é mais importante do que a vida das pessoas. Se tiver que perder dinheiro, perde, cobra depois. Já tem exemplos graves. Promotor é apegado em seu processo jurídico e não deixa a obra andar — criticou o governador.
O governo do estado e a concessionária Metrô Rio firmaram um acordo que abre caminho para a retomada das obras da estação da Gávea, na Zona Sul, paralisadas desde 2015. Em troca do investimento de até R$ 600 milhões no projeto, o tempo de concessão seria ampliado em dez anos (até 2048).
Além disso, a empresa — que já controla as linhas 1 (Tijuca-Ipanema) e 2 (Pavuna-Estácio) — passaria a administrar a Linha 4 (Ipanema-Barra), como informou o colunista do GLOBO Lauro Jardim.
A intervenção do MP será necessária porque há ações na Justiça que apuram um suposto superfaturamento na implantação da Linha 4, que custou R$ 9 bilhões. O TCE estimou que houve um sobrepreço de R$ 3,7 bilhões e exige que o estado seja ressarcido pelo consórcio responsável pela construção.
A partir do momento em que um acordo for fechado de fato, serão necessários três anos de obra até a estação ser aberta ao público.
— É um avanço concreto e significativo para um dos maiores desafios da mobilidade urbana da cidade. A retomada das obras da estação da Gávea, paralisada há oito anos, vai destravar o desenvolvimento do sistema metroviário do estado — disse o governador Cláudio Castro.
O estado divulgou apenas pontos genéricos do acordo firmado ontem. No entanto, no fim de outubro, uma resposta da Secretaria estadual de Transportes e Mobilidade Urbana (Setrans) ao TCE revelou alguns detalhes da negociação. Um dos pontos prevê que, caso sejam gastos mais de R$ 600 milhões — custo para terminar apenas as obras físicas, o estado arcará com a diferença.
O primeiro passo da obra será esvaziar o esqueleto da futura estação. A estrutura está inundada desde 2017, uma estratégia adotada para tentar evitar o desmoronamento das paredes. Isso deve demorar de três a quatro meses.
A questão é que já se sabe que, passados oito anos sem movimentação nos canteiros, parte dos insumos comprados para montar a estação não pode ser mais recuperada, como já revelaram inspeções feitas pelo governo do estado.
Ex-diretor da Odebrecht que participou da modelagem das concessões da SuperVia e de linhas metroviárias de São Paulo, Marcus Quintella, diretor da FGV Transportes, diz que é difícil para qualquer especialista que não esteja participando das negociações avaliar se dez anos seria ou não um prazo razoável de expansão da concessão em troca dos investimentos anunciados.
— A modelagem é complexa. A concessionária apresenta seus cálculos, inclusive sobre quanto espera receber de receitas de passagens. E o estado apresenta os dele. Nada disso ainda foi divulgado — disse o especialista.
A nota divulgada pelo estado também não deixa claro se haverá alteração do valor da passagem, hoje de R$ 6,90 (valor integral) e de R$ 5 (a tarifa social). Em agosto, o governo chegou a acenar com uma redução. A única informação agora é que o preço será o mesmo nas três linhas, como é hoje:
— Creio que será difícil reduzir a tarifa. A não ser que sejam concedidos subsídios — opina Marcus Quintella.
Especialista em transportes, o professor emérito da Pontífice Universidade Católica (PUC-Rio) José Eugênio Leal observa que a conclusão da estação é estratégica para viabilizar o projeto original de expandir a rede metroviária do Rio.
— O projeto original prevê que o ideal seria expandir o metrô até a Rua Uruguai (Tijuca), passando por Jardim Botânico, Botafogo e outros bairros da Zona Sul. Essa integração seria feita justamente a partir da Gávea. Isso quando e se tiver recursos — destacou.
O acordo prevê que o Metrô Rio contrate o Consórcio Rio-Barra (atual detentor da concessão da Linha 4) para finalizar a estação. Na construção da Linha 4, o Rio-Barra ficou responsável por tirar do papel três estações: Jardim Oceânico, São Conrado e Gávea.
O Metrô Rio reivindica que fique claro no acordo que a concessionária não assumirá qualquer responsabilidade por cobranças judiciais e extrajudiciais que tenham ligação com a obra.
Procurada, as empresas não se manifestaram sobre o acordo. O MP informou que aguarda o envio de documentos para se pronunciar sobre a proposta. Por sua vez, o TCE diz que tem mantido entendimentos com a Procuradoria Geral do Estado (PGE) para viabilizar o término das obras na Gávea.
Mesmo com as obras paradas, há alguma movimentação no canteiro junto à estação da Gávea. Uma das preocupações é com a integridade dos prédios do entorno. O espaço é constantemente monitorado para verificar se não houve movimentação do solo que abale prédios vizinhos, inclusive alguns da PUC.
— Quando o buraco foi inundado, a expectativa era que a obra fosse retomada rapidamente. A questão em si não é a estabilidade do canteiro. Mas a partir do momento em que a estação não é concluída, criando uma barreira física, existe o risco de a movimentação do lençol freático sob os prédios no entorno provocar desestabilização dos terrenos, afetando as fundações. Isso não é medido.— diz o engenheiro Licínio Machado Rogério, membro do Fórum de Mobilidade Urbana.
Sobre a tentativa de acordo, o Ministério Público do Rio afirmou que a "4ª Promotoria de Justiça de Tutela Coletiva de Defesa da Cidadania da Capital está a frente de uma tentativa de solução adequada da obra integral da Linha 4 do Metrô e vem cobrando há mais de um ano do Governo do Estado uma posição final, sólida, no sentido da conclusão da obra e solução das divergências com as concessionárias, para que a população possa ser atendida".
Nesta segunda-feira, o MPRJ peticionou junto ao Tribunal de Justiça, o Memorando de Entendimentos, celebrado em 23 de novembro de 2023, entre o Estado do Rio de Janeiro e a Concessionária Metroviária, a Concessionária Rio Barra, a OEC S.A. e a Carioca Christiani-Nielsen Engenharia S.A., com o objetivo de tentar esforços para a retomada da Estação da Gávea.
Em um almoço com os jornalistas , o governador Cláudio Castro disse temer que a estação inacabada do metrô na Gávea, Zona Sul do Rio, desabe, apesar de estudos apontarem não haver problemas no local.
O governador lembrou do acidente no metrô de São Paulo em 2022, quando uma cratera se abriu na Marginal Tietê durante as obras do modal.
Cláudio Castro fez críticas aos órgãos de controle ao dizer que ainda que tentou licitar as obras no local por duas vezes e busca fazer um acordo para retomar as intervenções.
— Meu pavor aquela água embaixo da PUC. Se cair, a culpa é de vocês, Tribunal de Justiça, Ministério Público e Tribunal de Contas do Estado. O Estado já tentou licitar duas vezes. E estou tentando fazer acordo. Porque se aquele troço cai, vai matar gente ali e estou muito preocupado. Para o processo jurídico aqui, joga a briga para lá. Mas não indexa isso à vida de milhares de pessoas. O processo judicial não é mais importante do que a vida das pessoas. Se tiver que perder dinheiro, perde, cobra depois. Já tem exemplos graves. Promotor é apegado em seu processo jurídico e não deixa a obra andar — criticou o governador.
O governo do estado e a concessionária Metrô Rio firmaram um acordo que abre caminho para a retomada das obras da estação da Gávea, na Zona Sul, paralisadas desde 2015. Em troca do investimento de até R$ 600 milhões no projeto, o tempo de concessão seria ampliado em dez anos (até 2048).
Além disso, a empresa — que já controla as linhas 1 (Tijuca-Ipanema) e 2 (Pavuna-Estácio) — passaria a administrar a Linha 4 (Ipanema-Barra), como informou o colunista do GLOBO Lauro Jardim.
A intervenção do MP será necessária porque há ações na Justiça que apuram um suposto superfaturamento na implantação da Linha 4, que custou R$ 9 bilhões. O TCE estimou que houve um sobrepreço de R$ 3,7 bilhões e exige que o estado seja ressarcido pelo consórcio responsável pela construção.
A partir do momento em que um acordo for fechado de fato, serão necessários três anos de obra até a estação ser aberta ao público.
— É um avanço concreto e significativo para um dos maiores desafios da mobilidade urbana da cidade. A retomada das obras da estação da Gávea, paralisada há oito anos, vai destravar o desenvolvimento do sistema metroviário do estado — disse o governador Cláudio Castro.
O estado divulgou apenas pontos genéricos do acordo firmado ontem. No entanto, no fim de outubro, uma resposta da Secretaria estadual de Transportes e Mobilidade Urbana (Setrans) ao TCE revelou alguns detalhes da negociação. Um dos pontos prevê que, caso sejam gastos mais de R$ 600 milhões — custo para terminar apenas as obras físicas, o estado arcará com a diferença.
O primeiro passo da obra será esvaziar o esqueleto da futura estação. A estrutura está inundada desde 2017, uma estratégia adotada para tentar evitar o desmoronamento das paredes. Isso deve demorar de três a quatro meses.
A questão é que já se sabe que, passados oito anos sem movimentação nos canteiros, parte dos insumos comprados para montar a estação não pode ser mais recuperada, como já revelaram inspeções feitas pelo governo do estado.
Ex-diretor da Odebrecht que participou da modelagem das concessões da SuperVia e de linhas metroviárias de São Paulo, Marcus Quintella, diretor da FGV Transportes, diz que é difícil para qualquer especialista que não esteja participando das negociações avaliar se dez anos seria ou não um prazo razoável de expansão da concessão em troca dos investimentos anunciados.
— A modelagem é complexa. A concessionária apresenta seus cálculos, inclusive sobre quanto espera receber de receitas de passagens. E o estado apresenta os dele. Nada disso ainda foi divulgado — disse o especialista.
A nota divulgada pelo estado também não deixa claro se haverá alteração do valor da passagem, hoje de R$ 6,90 (valor integral) e de R$ 5 (a tarifa social). Em agosto, o governo chegou a acenar com uma redução. A única informação agora é que o preço será o mesmo nas três linhas, como é hoje:
— Creio que será difícil reduzir a tarifa. A não ser que sejam concedidos subsídios — opina Marcus Quintella.
Especialista em transportes, o professor emérito da Pontífice Universidade Católica (PUC-Rio) José Eugênio Leal observa que a conclusão da estação é estratégica para viabilizar o projeto original de expandir a rede metroviária do Rio.
— O projeto original prevê que o ideal seria expandir o metrô até a Rua Uruguai (Tijuca), passando por Jardim Botânico, Botafogo e outros bairros da Zona Sul. Essa integração seria feita justamente a partir da Gávea. Isso quando e se tiver recursos — destacou.
O acordo prevê que o Metrô Rio contrate o Consórcio Rio-Barra (atual detentor da concessão da Linha 4) para finalizar a estação. Na construção da Linha 4, o Rio-Barra ficou responsável por tirar do papel três estações: Jardim Oceânico, São Conrado e Gávea.
O Metrô Rio reivindica que fique claro no acordo que a concessionária não assumirá qualquer responsabilidade por cobranças judiciais e extrajudiciais que tenham ligação com a obra.
Procurada, as empresas não se manifestaram sobre o acordo. O MP informou que aguarda o envio de documentos para se pronunciar sobre a proposta. Por sua vez, o TCE diz que tem mantido entendimentos com a Procuradoria Geral do Estado (PGE) para viabilizar o término das obras na Gávea.
Mesmo com as obras paradas, há alguma movimentação no canteiro junto à estação da Gávea. Uma das preocupações é com a integridade dos prédios do entorno. O espaço é constantemente monitorado para verificar se não houve movimentação do solo que abale prédios vizinhos, inclusive alguns da PUC.
— Quando o buraco foi inundado, a expectativa era que a obra fosse retomada rapidamente. A questão em si não é a estabilidade do canteiro. Mas a partir do momento em que a estação não é concluída, criando uma barreira física, existe o risco de a movimentação do lençol freático sob os prédios no entorno provocar desestabilização dos terrenos, afetando as fundações. Isso não é medido.— diz o engenheiro Licínio Machado Rogério, membro do Fórum de Mobilidade Urbana.
Sobre a tentativa de acordo, o Ministério Público do Rio afirmou que a "4ª Promotoria de Justiça de Tutela Coletiva de Defesa da Cidadania da Capital está a frente de uma tentativa de solução adequada da obra integral da Linha 4 do Metrô e vem cobrando há mais de um ano do Governo do Estado uma posição final, sólida, no sentido da conclusão da obra e solução das divergências com as concessionárias, para que a população possa ser atendida".
Nesta segunda-feira, o MPRJ peticionou junto ao Tribunal de Justiça, o Memorando de Entendimentos, celebrado em 23 de novembro de 2023, entre o Estado do Rio de Janeiro e a Concessionária Metroviária, a Concessionária Rio Barra, a OEC S.A. e a Carioca Christiani-Nielsen Engenharia S.A., com o objetivo de tentar esforços para a retomada da Estação da Gávea.
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São Paulo terá ônibus gratuito aos domingos a partir do dia 17 - https://noticias.uol.com.br/cotidiano/u ... eitura.htm
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https://oglobo.globo.com/rio/noticia/20 ... -rio.ghtml
O empresário Jacob Barata, tido como o mais poderoso do setor de transportes do Rio de Janeiro, morreu na manhã desta quarta-feira, aos 91 anos.
O empresário morreu de falência múltipla dos órgãos.
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O empresário morreu de falência múltipla dos órgãos.
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ANTT aumenta passagens do Entorno do DF
UTB, além de compactuar com o terrorismo de "Israel" protagoniza o caos no transporte coletivo do DF e GO
AANTT reajusta novamente os preços das passagens de ônibus do entorno do Distrito Federal.
O novo reajuste foi de 8,5%, e é feito em menos de 6 meses após o último, que, por sua vez, foi implementado no mês de março, em um percentual de 12% em março. Já o penúltimo reajuste foi de 15%, datado de agosto de 2023. Uma revelação de que o trabalhador brasileiro segue sendo expropriado, dia a dia.
Vale ressaltar que esse reajuste ocorre em um transporte público completamente sucateado, sem qualquer atenção por parte do Estado. Se os reajustes anteriores não melhoraram a situação do transporte, este também não produzirá nenhum efeito positivo. Só em mais despesas para o povo do DF. De forma que quem mais sofre é a população que tem pouca ou quase nenhuma opção a não ser usar esse meio de transporte.
A justificativa padrão das empresas de transporte que fazem o trecho da concessão pública do entorno sul como CTExpresso, UTB, kandango e Catedral, bem como do entorno norte Amazônia interturismo, Viação transporte coletivo do entorno e Taguatur são as mesmas: aumento dos preços do combustível, óleo lubrificante, IPCA acumulado de 4,621% de janeiro a dezembro de 2023. Foi ressaltando ainda que entre 2021 e 2022 não houve recomposições devidas o que resultou em dificuldades operacionais.
O fato é que todas essas empresas de ônibus abusam da concessão pública e lançam para a população o pior do serviço de transporte que pode ser prestado por alguma empresa.
O Distrito Federal e o entorno do Goiás tem um caso antigo de desrespeito aos usuários de transporte público e a ANTT legitima a repressão econômica. Já o GDF faz questão de escantear na rodoviária e deixar bem separados, quase como páreas de outro estado no terminal rodoviário, os trabalhadores e empresas do entorno sul e norte, sem suporte, sem estrutura amargam chuva e poeira.
O fato é que a população vive um caos no transporte público do entorno, tanto pela péssima concessão de transporte público como pela péssima administração pública das vias que, além de esburacadas, não dão o correto escoamento desses ônibus, a exemplo do entorno sul no qual algumas linhas dessas empresas podem usar a via expressa do BRT, já outras não usam e a população é obrigada a amargar um trânsito tão horrível quanto das principais metrópoles brasileiras.
Esse aumento das passagens é um movimento tradicional da burguesia, que todo ano se aproveita desses supostos gastos para enquadrar a população e o Estado na sua incapacidade de gerir os contratos.
Os cartéis e tubarões do transporte público não aceitam ter nenhum centavo a menos no seu lucro, custe o que custar, inclusive a própria subsistência dos trabalhadores.
https://causaoperaria.org.br/2024/antt- ... rno-do-df/
ANTT aumenta passagens do Entorno do DF
UTB, além de compactuar com o terrorismo de "Israel" protagoniza o caos no transporte coletivo do DF e GO
AANTT reajusta novamente os preços das passagens de ônibus do entorno do Distrito Federal.
O novo reajuste foi de 8,5%, e é feito em menos de 6 meses após o último, que, por sua vez, foi implementado no mês de março, em um percentual de 12% em março. Já o penúltimo reajuste foi de 15%, datado de agosto de 2023. Uma revelação de que o trabalhador brasileiro segue sendo expropriado, dia a dia.
Vale ressaltar que esse reajuste ocorre em um transporte público completamente sucateado, sem qualquer atenção por parte do Estado. Se os reajustes anteriores não melhoraram a situação do transporte, este também não produzirá nenhum efeito positivo. Só em mais despesas para o povo do DF. De forma que quem mais sofre é a população que tem pouca ou quase nenhuma opção a não ser usar esse meio de transporte.
A justificativa padrão das empresas de transporte que fazem o trecho da concessão pública do entorno sul como CTExpresso, UTB, kandango e Catedral, bem como do entorno norte Amazônia interturismo, Viação transporte coletivo do entorno e Taguatur são as mesmas: aumento dos preços do combustível, óleo lubrificante, IPCA acumulado de 4,621% de janeiro a dezembro de 2023. Foi ressaltando ainda que entre 2021 e 2022 não houve recomposições devidas o que resultou em dificuldades operacionais.
O fato é que todas essas empresas de ônibus abusam da concessão pública e lançam para a população o pior do serviço de transporte que pode ser prestado por alguma empresa.
O Distrito Federal e o entorno do Goiás tem um caso antigo de desrespeito aos usuários de transporte público e a ANTT legitima a repressão econômica. Já o GDF faz questão de escantear na rodoviária e deixar bem separados, quase como páreas de outro estado no terminal rodoviário, os trabalhadores e empresas do entorno sul e norte, sem suporte, sem estrutura amargam chuva e poeira.
O fato é que a população vive um caos no transporte público do entorno, tanto pela péssima concessão de transporte público como pela péssima administração pública das vias que, além de esburacadas, não dão o correto escoamento desses ônibus, a exemplo do entorno sul no qual algumas linhas dessas empresas podem usar a via expressa do BRT, já outras não usam e a população é obrigada a amargar um trânsito tão horrível quanto das principais metrópoles brasileiras.
Esse aumento das passagens é um movimento tradicional da burguesia, que todo ano se aproveita desses supostos gastos para enquadrar a população e o Estado na sua incapacidade de gerir os contratos.
Os cartéis e tubarões do transporte público não aceitam ter nenhum centavo a menos no seu lucro, custe o que custar, inclusive a própria subsistência dos trabalhadores.
https://causaoperaria.org.br/2024/antt- ... rno-do-df/
Adquirir conhecimento e experiencia e ao mesmo tempo não dissipar o espirito lutador, o auto-sacrificio revolucionário e a disposição de ir até o final, esta é a tarefa da educação e da auto-educação da juventude revolucionária. '' LEON TROTSKI
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Toda hora tem promoção de passagens de ônibus de São Paulo para o Rio de Janeiro ou Curitiba por menos de 50 reais. E querem cobrar mais do que isso num trenzinho pra Campinas. Não vai prestar.
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https://veja.abril.com.br/coluna/radar/ ... s-guaruja/
A obra do Túnel Santos-Guarujá terá três audiências públicas, nos dias 17, 18 e 19 de abril de 2024.
Os encontros vão ocorrer na Associação Comercial de Santos, no Teatro Municipal Procópio Ferreira, em Guarujá, e na Autoridaade Portuária de Santos.
O investimento de quase 5,13 bilhões será dividido igualitariamente entre os governos federal e o do Estado de São Paulo, que executará a obra.
A obra do Túnel Santos-Guarujá terá três audiências públicas, nos dias 17, 18 e 19 de abril de 2024.
Os encontros vão ocorrer na Associação Comercial de Santos, no Teatro Municipal Procópio Ferreira, em Guarujá, e na Autoridaade Portuária de Santos.
O investimento de quase 5,13 bilhões será dividido igualitariamente entre os governos federal e o do Estado de São Paulo, que executará a obra.