Calor e aumento de temperatura no Brasil e no mundo

[Don_aCHiles]

Também detesto. Ainda bem que ontem começou o verão e com isso chuvas devem vir, porque há um tempo atrás tava um calor insuportável. e_e

[Mandarim]

O D E I O com todas as letras!!!!!

perder a vontade (Que já não é muita) de fazer coisas simples como respirar é extremamente esgotante!

A M O friozinho <33333333 e o quero muito! dias chuvosos e sem vida também!!!

[Chokito Cabuloso]

Se eu morasse em Ubatuba ou qualquer praia acima de Santos, eu preferiria calor.

[E.R]

Este site aqui é muito bom :

https://www.youtube.com/user/climatempo/videos

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Hoje voltou o calor infernal.

[Antonio Gabriel]

Em mim não muda, Na verdade me sinto mais incomodado no frio ou em época de chuvas.

[E.R]

NOTÍCIAS

[E.R]

NOTÍCIAS

https://oglobo.globo.com/rio/noticia/20 ... ingo.ghtml

Com a nova onda de calor, o Rio de Janeiro bateu um recorde : registrou neste domingo 42,5°C, a maior temperatura de 2023.

Até então, a maior temperatura havia sido de 41,8°C, no dia 17 de fevereiro.

[E.R]

NOTÍCIAS

O GLOBO

[Barbano]

Diante de tudo que tem ocorrido, quem ainda nega o aquecimento global e o papel do ser humano nisso é maluco.

[Enzodel8]

Dá nem vontade de viver...

[Guilherme CH]

Diante de tudo que tem ocorrido, quem ainda nega o aquecimento global e o papel do ser humano nisso é maluco.

Será que é maluco mesmo ou apenas questionador? Porque, pra mim, isso claramente é efeito do inevitável máximo solar que está para atingir o seu pico em 2025.

Procurem ler o livro "O Império Ecológico ou A subversão da ecologia pelo globalismo", de Pascal Bernardin. Aliás, ele cita um artigo interessante de 1989 (parte dele disponível no site da Universidade de Cambridge) sobre "um mundo mais verde com o aumento do CO2". O que, no final das contas, é algo super lógico, não? rsrs

Link do artigo deste escrito pelo Ph.D Sherwood B. Idso, também presidente do Centro para o Estudo do Dióxido de Carbono e Mudança Global".

https://www.cambridge.org/core/journals ... 48B109F15B

Só por curiosidade, deixo aqui uma passagem do livro citado acima, explicando as atividades do Sol que, infelizmente, não são noticiadas pela grande mídia. Mas, para quem quiser ler na íntegra, eu disponibilizo porque tenho um exemplar em PDF.

► Exibir Spoiler

A influência das variações solares sobre o clima

Já se suspeitava de relações entre as variações da atividade solar e a evolução do clima desde há pelo menos 400 anos antes de nossa era. Desde então, diversas observações foram feitas e um grande número de artigos científicos a esse respeito foi publicado. Hoyt e
Schatten contam aproximadamente 2.000 deles desde 1850. Em particular, as variações do número de manchas solares, observadas e registradas pelos chineses desde pelo menos o início do quarto século, parecem sempre ter modificado o clima terrestre. Veremos que a influência dos ciclos solares sobre o clima é bastante significativa, até mesmo determinante. Ora, em geral os modelos a ignoram por completo. As medições efetuadas por satélite expuseram variações da ordem de 0,1% da radiação solar total entre o mínimo e o máximo do ciclo solar de onze anos.

O estudo de estrelas do tipo solar mostra que essas variações podem atingir, em algumas fases da atividade, 0,4%. Sozinhas, tais variações não seriam capazes de provocar efeitos notáveis. “Uma mudança de 1% equivale a uma força radiativa de 2,4 W/m2 no alto da troposfera”. As poucas experiências realizadas que incluíam as variações solares nos modelos chegaram, portanto, à conclusão de que sua influência é muito pequena.

Contudo, um exame mais atento das variações do fluxo solar conduz a resultados totalmente diferentes. Para determinados comprimentos de onda, o fluxo emitido pode variar à ordem de um fator 100 (10.000%). Os ultravioletas variam em aproximadamente 80% a 100 nm, 10% a 200 nm, 5% a 250 nm e 1% a 300 nm. Variações importantes observadas também em um único ciclo solar levantam, evidentemente, a questão da influência solar sobre o clima terrestre.

Com efeito, o ozônio estratosférico é sintetizado pelos ultravioletas a partir do oxigênio. As flutuações solares provocam, desse modo, modificações das propriedades radiativas da estratosfera, e portanto da distribuição de temperatura e de sua circulação (ventos). Ora, veremos posteriormente que tais perturbações repercutem na baixa troposfera.

A Pequena Era Glacial (1430-1850) coincidiu com o mínimo de Maunder, período de baixa atividade magnética solar. Quão maior é o número de manchas solares, maior é a atividade magnética solar. Ora, entre os anos 1645 e 1715, as manchas solares foram raras, quase que totalmente ausentes durante longos período, enquanto que hoje em dia existem entre 100 ou 150 delas. Eddy insistiu também quanto a ausência de auroras boreais e austrais durante o mínimo de Maunder, e também quanto à forte concentração de carbono 14, dois fenômenos ligados à fraca atividade solar. Em sentido inverso, estamos hoje em dia num período de forte atividade solar que, como veremos, é o que provavelmente acarreta a alta de temperatura observada desde o início do século. De igual modo, o Optimum climático medieval (séc. XIXIII; fig. 1) coincidiu com um outro período de forte atividade solar, como atesta o grande número de manchas solares e uma grande produção de carbono 14.

Estima-se que, durante o mínimo de Maunder, o fluxo solar era 8% inferior aos valores atuais a 200 nm e 3,5% entre 210 e 250 nm. As variações do carbono 14 e do berílio 10 estão ligadas às variações solares. Esses dois elementos radioativos são produzidos na atmosfera pelos raios cósmicos, modulados pela atividade solar e pelas variações do campo magnético terrestre.

Quando a atividade e o campo magnético solares são intensos, os raios cósmicos atingem com maior dificuldade a Terra, e a produção de carbono 14 e berílio 10 é arrefecida. Ora, há concentrações desses elementos gravadas nas geleiras polares e em vegetais. É possível, estudando esses elementos, reconstituir a atividade solar passada. Mostrou-se assim que as principais variações climáticas do último milênio são claramente perceptíveis nos dados do carbono 14 e berílio 10.

Ele cita, também, este outro livro em sua obra:

https://books.google.com.br/books/about ... edir_esc=y

Desculpe-me o post grande, porém, não consigo deixar passar em branco este tipo de afirmação. É muito fácil colocar a culpa no ser humano sem, de fato, compreender como o nosso mundinho e o seu "astro rei" funciona. Deixemos de acreditar em "Gretas Thunbergs" e "Jornais Nacionais" da vida para questionarmos mais o que eles empurram como verdade absoluta. Esse tipo de atitude está matando a sociedade aos poucos.

[BazzoNatalino]

Aham claro, e as dezenas de bilhões de toneladas de CO2 despejadas na atmosfera anualmente não têm impacto nenhum no clima da Terra, pode confiar

[Guilherme CH]

É que nós "compramos" isso sem nem mesmo questionarmos. E é normal, todos estamos sujeitos a isso. Até alguns anos atrás, eu encarava não só isso (vários outros assuntos da mídia também) como verdade absoluta e não queria nem saber do outro lado da história. Na maioria das vezes, infelizmente é o dinheiro e poder que está por trás de muita coisa. Mas isso é lógico, não vou focar nisso, né... rsrs.

Repito: eu disponibilizo com o maior prazer o livro "O Império Ecológico ou A subversão da ecologia pelo globalismo". Se a pessoa realmente quer ter outra visão sobre este assunto climático, é uma ótima leitura, pois é embasado em artigos renomados (como um dos que eu citei acima).

[BazzoNatalino]

Quanto que as grandes corporações estão te pagando para divulgar propaganda negacionista e pseudocientifica aqui?

[[PV]]

Diante de tudo que tem ocorrido, quem ainda nega o aquecimento global e o papel do ser humano nisso é maluco.

Aquecimento global não existe, mas mudanças climáticas sim, o local que fazia bastante calor está esfriando e vice-versa, isso é de forma gradativa.

Quanto que as grandes corporações estão te pagando para divulgar propaganda negacionista e pseudocientifica aqui?

Por isso que não dá nem vontade de debater no FCH porque só uma opinião precisa ser aceita.