O Brasil vai firmar com a China um acordo de cooperação e intercâmbio em tecnologias de semicondutores, 5G, 6G e as próximas gerações de redes móveis, inteligência artificial e células fotovoltaicas (para geração de energia solar).
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https://www1.folha.uol.com.br/mercado/2 ... cial.shtml
O Brasil vai firmar com a China um acordo de cooperação e intercâmbio em tecnologias de semicondutores, 5G, 6G e as próximas gerações de redes móveis, inteligência artificial e células fotovoltaicas (para geração de energia solar).
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https://revistaoeste.com/economia/venda ... bam-mundo/
Pouco menos de 60 milhões de computadores pessoais foram vendidos, em todo planeta, no 1º trimestre de 2023. Esse resultado mostra um nível menor que em igual período de 2019.
Os resultados estão no mais recente relatório da International Data Corporation (IDC), empresa de inteligência de mercado dedicada à indústria de tecnologia.
A IDC registrou a queda de vendas para as principais marcas : Lenovo (-30%), HP (-24%), Dell (-31%), Apple (-40%) e Asus (-30%).
“Mesmo com descontos pesados, os canais de distribuição e os fabricantes de computadores pessoais podem esperar que o inventário elevado persista até meados do ano e potencialmente até o terceiro trimestre de 2023”.
O documento mostra ainda que as empresas estão buscando “opções de produção fora da China”.
Pouco menos de 60 milhões de computadores pessoais foram vendidos, em todo planeta, no 1º trimestre de 2023. Esse resultado mostra um nível menor que em igual período de 2019.
Os resultados estão no mais recente relatório da International Data Corporation (IDC), empresa de inteligência de mercado dedicada à indústria de tecnologia.
A IDC registrou a queda de vendas para as principais marcas : Lenovo (-30%), HP (-24%), Dell (-31%), Apple (-40%) e Asus (-30%).
“Mesmo com descontos pesados, os canais de distribuição e os fabricantes de computadores pessoais podem esperar que o inventário elevado persista até meados do ano e potencialmente até o terceiro trimestre de 2023”.
O documento mostra ainda que as empresas estão buscando “opções de produção fora da China”.



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Mas as empresas estão cada vez mais buscando tornar isso possível, vide o modo Dex da Samsung e o Ready For da Motorola/Lenovo.Paulo Vitor CH escreveu: ↑11 Abr 2023, 14:26O celular não tem as mesmas funções que um computador (ou notebook) faz.
E se for analisar bem, já dá pra usar os smartphones para produtividade no trabalho, basta usar apps alternativos. Tem o Google Docs, o Libre Office, o Hancom Office, etc.

- Barbano
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Eu vejo como dispositivos diferentes. É como comparar um liquidificador com uma batedeira. Tem coisas que você faz melhor em um, outras em outro.
- FLASH
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Concordo quanto a isso de "coisas que se faz melhor em um ou em outro", mas é inegável que algumas tarefas que antes eram exclusivas para desktops agora estão perfeitamente possíveis nos dispositivos mobile.

- Don CHelipe
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Mundo corporativo ainda vai ficar preso aos computadores. Não vejo como eu operar o Excel em um celular.
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- Don CHelipe
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Está na minha lista.
A Alexa é ótima. Para reuniões de até 10 pessoas, super tranquilo usar ela.
Agora em uma festinha maior, ou para um sitio, essa caixa é maravilhosa!
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https://noticias.uol.com.br/cotidiano/u ... or-dia.htm
A Justiça Federal do Espírito Santo determinou a suspensão do Telegram no Brasil.
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NOTÍCIAS
https://www.gazetadopovo.com.br/vida-e- ... -juristas/
A suspensão do Telegram por determinação da Justiça, afetou milhões de pessoas e empresas que utilizam a plataforma.
Pelas redes sociais, usuários relataram dificuldades para acessar o aplicativo e começaram a recorrer ao uso de serviços de VPN.
Especialistas apontam que tirar o app do ar fere o princípio constitucional da liberdade de expressão e caracteriza "censura coletiva".
"Existe a a possibilidade de a empresa suspender suas operações no Brasil", diz o advogado Giuliano Miotto, presidente do Instituto Liberdade e Justiça.
Na avaliação do advogado criminalista Luiz Mantovani, diretor-executivo da Associação Brasileira de Juristas Conservadores (Abrajuc) no Rio de Janeiro, a suspensão da plataforma viola outro princípio do Direito Penal : o da intranscendência da pena, que diz que nenhuma sanção deve ultrapassar a pessoa do condenado. "No presente caso, toda a população brasileira está sendo penalizada, podendo gerar inclusive perdas financeiras para quem se utiliza do aplicativo para questões de ordem profissional", explica.
O advogado ainda menciona que a aplicação de uma multa à empresa seria uma penalidade suficiente, sem necessidade de interromper o serviço.
Além disso, ele considera que o valor de R$ 1 milhão por dia de descumprimento imposto pelo juiz é uma violação ao princípio da proporcionalidade.
O advogado constitucionalista André Marsiglia, especialista em censura e liberdade de expressão, avalia a suspensão como um "ato judicial isolado que não leva a nenhum lugar, nem evita nenhum crime". Segundo o advogado, os aplicativos são como "praças públicas" e a própria urgência do Legislativo e do Judiciário em querer regulá-los mostra sua relevância social.
"Não se pode suspender ou banir a praça pública em razão de lá se ter cometido um ilícito. Pouco importa a responsabilidade da plataforma. Punindo-a com suspensão ou banimento, todos os que lá estão se expressando licitamente também são punidos, censurados, impedidos de seguir se manifestando", explicou.
A regulação das redes sociais vem sendo discutida no PL das Fake News, que deve ser votado pelo plenário da Câmara dos Deputados na próxima terça-feira.
Além da censura, os especialistas temem outros riscos para o Brasil com a adoção de medidas judiciais similares a essa do Telegram, como o enfraquecimento da democracia e uma afronta ao texto constitucional quanto ao direito fundamental da liberdade de expressão.
"O risco é alimentarmos ainda mais uma jurisprudência que, em nome do combate à desinformação, fake news e discurso de ódio, promove e legitima a censura", opina o advogado.
A suspensão do Telegram por determinação da Justiça, afetou milhões de pessoas e empresas que utilizam a plataforma.
Pelas redes sociais, usuários relataram dificuldades para acessar o aplicativo e começaram a recorrer ao uso de serviços de VPN.
Especialistas apontam que tirar o app do ar fere o princípio constitucional da liberdade de expressão e caracteriza "censura coletiva".
"Existe a a possibilidade de a empresa suspender suas operações no Brasil", diz o advogado Giuliano Miotto, presidente do Instituto Liberdade e Justiça.
Na avaliação do advogado criminalista Luiz Mantovani, diretor-executivo da Associação Brasileira de Juristas Conservadores (Abrajuc) no Rio de Janeiro, a suspensão da plataforma viola outro princípio do Direito Penal : o da intranscendência da pena, que diz que nenhuma sanção deve ultrapassar a pessoa do condenado. "No presente caso, toda a população brasileira está sendo penalizada, podendo gerar inclusive perdas financeiras para quem se utiliza do aplicativo para questões de ordem profissional", explica.
O advogado ainda menciona que a aplicação de uma multa à empresa seria uma penalidade suficiente, sem necessidade de interromper o serviço.
Além disso, ele considera que o valor de R$ 1 milhão por dia de descumprimento imposto pelo juiz é uma violação ao princípio da proporcionalidade.
O advogado constitucionalista André Marsiglia, especialista em censura e liberdade de expressão, avalia a suspensão como um "ato judicial isolado que não leva a nenhum lugar, nem evita nenhum crime". Segundo o advogado, os aplicativos são como "praças públicas" e a própria urgência do Legislativo e do Judiciário em querer regulá-los mostra sua relevância social.
"Não se pode suspender ou banir a praça pública em razão de lá se ter cometido um ilícito. Pouco importa a responsabilidade da plataforma. Punindo-a com suspensão ou banimento, todos os que lá estão se expressando licitamente também são punidos, censurados, impedidos de seguir se manifestando", explicou.
A regulação das redes sociais vem sendo discutida no PL das Fake News, que deve ser votado pelo plenário da Câmara dos Deputados na próxima terça-feira.
Além da censura, os especialistas temem outros riscos para o Brasil com a adoção de medidas judiciais similares a essa do Telegram, como o enfraquecimento da democracia e uma afronta ao texto constitucional quanto ao direito fundamental da liberdade de expressão.
"O risco é alimentarmos ainda mais uma jurisprudência que, em nome do combate à desinformação, fake news e discurso de ódio, promove e legitima a censura", opina o advogado.










