Notícias da Copa do Mundo de 2026

Brasil vai jogar contra Marrocos, Escócia e Haiti na fase de grupos

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Notícias da Copa do Mundo de 2026

Mensagem por E.R » 01 Set 2022, 03:15

NOTÍCIAS
FIFA trata direitos humanos como foco principal na Copa do Mundo 2026 - https://www.uol.com.br/esporte/colunas/ ... e-2026.htm
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NOTÍCIAS
Editado pela última vez por E.R em 17 Nov 2022, 12:37, em um total de 1 vez.
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Notícias da Copa do Mundo de 2026

Mensagem por E.R » 21 Nov 2022, 13:31

NOTÍCIAS
https://noticiasdatv.uol.com.br/noticia ... enos-93054

:globo:

A Globo renovou seu contrato com a Fifa (Federação Internacional de Futebol) até 2026 e assegurou os direitos de transmissão da próxima Copa do Mundo, que acontecerá nos Estados Unidos, no México e no Canadá. Mas o novo acordo contempla algo que não acontecia desde 2002. O conglomerado de mídia abriu mão da exclusividade do campeonato em todas as mídias --TV aberta, TV por assinatura e mídias digitais. Com este acordo, a emissora economiza milhões de dólares.

Na internet, a Globo já havia deixado de ter exclusividade no ano passado, o que permitiu que o streamer Casimiro transmitisse as partidas da Copa do Catar. A novidade passa a ser na mídia tradicional, onde a Globo reinou com a Copa nos últimos anos. Com isso, o caminho passa a ficar aberto para outras emissoras que transmitem futebol --como Band e SBT. 

Segundo apurou o Notícias da TV, o novo contrato entre Globo e Fifa é semelhante ao que existe hoje entre a líder de audiência e o COI (Comitê Olímpico Internacional) para os Jogos Olímpicos. A Globo tem um vínculo longo, até 2032, para direitos no Brasil, mas abriu mão da exclusividade na TV aberta e no digital. 

A emissora aposta neste novo modelo principalmente porque poderá economizar milhões de dólares. O atual vínculo, que se encerra em dezembro, foi assinado em 2015 pela quantia de US$ 90 milhões (R$ 484 milhões na cotação atual). Em 2020, a Globo entrou na Justiça para suspender a anuidade por causa da crise econômica. 

No ano seguinte, a emissora conseguiu renegociar a dívida com a Fifa e regulamentou os pagamentos. A parcela deste ano, inclusive, foi paga no último mês de junho. Em troca, a Globo abriu mão da exclusividade do Mundial na internet e deu espaço na televisão aberta para eventos da entidade fora do futebol tradicional, como a Copa do Mundo de Futsal e de Futebol de Areia. 

Na Copa de 2026, a Globo será o principal parceiro de mídia da Fifa no Brasil, mas a entidade está livre para negociar diretamente com qualquer outra empresa que desejar transmitir os jogos. A Globo também não terá mais exigência de exibir todas as partidas possíveis do torneio. Até porque, no próximo certame, a Copa terá 48 seleções e 80 jogos. Se decidir transmitir todos, será por uma decisão editorial e não estipulada em contrato. 

Agora, uma empresa de TV aberta ou TV paga que quiser exibir as partidas da Copa não precisa negociar com a Globo --que tinha o direito de negar um acordo até então. O negócio passa a ser diretamente com a Fifa. Isso pode facilitar uma volta da Band, que não transmite a Copa desde 2014; ou da Disney, que comprou direitos de melhores momentos, mas não mostra jogos ao vivo na ESPN ou Star+ desde o Mundial no Brasil. 

O novo contrato da Globo com a Fifa também contempla a Copa do Mundo feminina, que vai acontecer na Nova Zelândia e na Austrália em 2023 e que já havia sido adquirida separadamente antes da renovação deste vínculo, como informou o Notícias da TV em primeira mão, em maio. Torneios de seleções de futebol de base, futsal e futebol de areia também fazem parte do contrato. A exceção é o Mundial de Clubes, vendido à parte. 

Procurada pelo Notícias da TV, a Globo enviou o seguinte comunicado, confirmando o novo contrato para o próximo ciclo de Copa do Mundo. A empresa preferiu não comentar detalhes do acordo. Leia na íntegra:

"A Globo é parceira da Fifa há mais de 50 anos. Desde 1970 é através das transmissões da Globo que o torcedor brasileiro se conecta com as emoções da competição de futebol mais importante do mundo. A Globo detém os direitos do próximo ciclo, 2023-2026, para suas plataformas, incluindo a Copa do Mundo Feminina de 2023 e o Mundial masculino de 2026" .
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Notícias da Copa do Mundo de 2026

Mensagem por Chapolin Gremista » 21 Nov 2022, 13:55

NOTÍCIAS
O BRASIL NÃO DEVERIA EXISTIR"
Para quem os “antirracistas” torcerão na Copa do Mundo?
Debate sobre ausência de técnicos negros é pretexto para jogar lama na identidade nacional

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“Aseleção brasileira de futebol nunca disputou uma Copa do Mundo com treinador negro”. Poderíamos acrescentar também, a essa brilhante constatação, que nem com técnico anão, nem com técnico gay, nem com técnico entregador do Ifood. Poderíamos, se a afirmação inicial fosse verdadeira.

Nosso querido mentiroso, que atende pelo nome de André Borghi, deu a essa frase o título de um texto seu no portal Mídia Ninja. O que ele não encontrou em sua rigorosa pesquisa foi que Flávio Costa, o escolhido para comandar a seleção na primeira Copa do Mundo no Brasil, não era um alemão, mas um mineirinho com pinta de sambista que começou sua carreira no Flamengo:


Nem que o técnico de uma das melhores seleções de todos os tempos — a célebre equipe de 1982 — tinha como chefe Telê Santana, um homem que tomou menos sol que o necessário para ganhar um elogio de André Borghi e, talvez por isso, tenha ficado com a fama de “pé frio”!

Ora, dirá o leitor, mas será que este Diário não está “pegando no pé” do sábio André Borghi? Será que quando ele diz “negro”, ele quer dizer “retinto”, como o garoto-propaganda da C&A?

A resposta é simples: não. Basta ver que o exemplo de “negro” trazido pelo articulista são jogadores como Ronaldo, Rivaldo e Romário, craques com fenótipos não muito diferentes daqueles mostrados aqui. André Borghi considera que não há técnico negro na história do Brasil nas Copas simplesmente porque quer adaptar a realidade a uma “teoria” que tirou da própria cabeça. Por própria, entenda a cabeça de um “pensador” negro, que tirou suas ideias de outro “pensador” negro, que finalmente tirou suas ideias de um “pensador” branco. E que mora nos Estados Unidos.

Sendo assim, que “teoria” André Borghi procura defender?

Segundo o articulista, haveria um “racismo científico” que determina que o negro só seria “bom” para jogar futebol, mas não assumir posições de comando. Borghi cita um “doutor” (branco ou preto?) e afirma que, na sociedade, “o negro é apto para jogar futebol e praticar exercícios físicos, mas o modo de pensar e a especialidade do futebol fica sob domínio do homem branco”. Essa mesma ideia é apresentada por Silvio de Almeida, autor do livro “Racismo Estrutural”, que afirmou, em entrevista à antirracista Roda Viva: “Eu já ouvi de muita gente que negros não serviriam para ser goleiro. Na verdade, falta aos goleiros negros aquilo que é tido como quase natural nos brancos. Como eu vou confiar no goleiro? Mas ao mesmo tempo, tem que confiar no técnico, no capitão do time, no árbitro e tem que confiar também nos dirigentes”.

Resolvido, então, o mistério! O pseudofato de que só tenha havido técnicos eslavos na história de seleção brasileira é explicado porque os homens foram ensinados a não confiar nos negros! Mas quem ensinou? E como desensinar? A sociedade norte-americana, que “confiou” em um negro a presidência da República, seria, portanto, menos racista que a brasileira? Devemos chamar os norte-americanos para ensinar os burros, preconceitos, bárbaros — e por que não — nazistas brasileiros?

Trata-se de uma tese ridícula, que só pode recorrer aos espíritos para explicar de onde viria o tal racismo estrutural e não apresenta qualquer saída real. Não importa por que ângulo se olhe, a tese é sempre a mesma: a opressão do negro é o resultado de uma ideia. Alguém teve a ideia de oprimir o negro e, a partir de então, a ciência se tornou racista, a política se tornou racista, o futebol se tornou racista, tudo se tornou racista — menos o nosso ilustre professor, o puro André Borghi.

O que Silvio de Almeida, André Broghi e seu “doutor” tentam fazer é, na verdade, forçar a barra com uma teoria que até consegue enganar mais quando é aplicada a outras esferas da vida social. Em vez de falar que não há técnicos ou capitães negros, o que é mentira, nossos antirracistas da Folha de S. Paulo poderiam usar de exemplo o seguinte fato: por que os banqueiros são brancos? Por que a esmagadora maioria dos políticos burgueses são brancos?

A teoria, no entanto, fica ainda mais absurda. Alguém realmente acha que alguém “confia” em banqueiro? Alguém realmente pode levar a sério que o povo confia a sua vida a alguém como Fernando Henrique Cardoso? É óbvio que essa conversa mole de “confiar” no branco e não “confiar” no negro não explica absolutamente nada.

A explicação é mais simples do que parece, e consta no depoimento de um dos jogadores entrevistados por Igor Moreira, o “doutor” de André Borghi. De acordo com sua tese publicada pela PUC-SP, o jogador de futebol aposentado Carioca teria dito:

“Volto naquele ponto que falei: o negro para se destacar ele tem que ser cem vezes melhor que o branco, se ele bater de frente, o cara não vai contratar o negro. O negro vai pelo talento dele, ele tem que se destacar muito para ele conseguir vencer”.

Isto é, a dificuldade que o negro encontra para “subir na vida” e assumir posições importantes de prestígio na sociedade capitalista não porque pintam o negro como inferior, mas porque ele efetivamente é inferior. Não biologicamente, como tentou se provar no passado, mas socialmente. O negro é oprimido porque foi introduzido à sociedade brasileira em uma condição de opressão. Ninguém escreveu teses para demonstrar sua inferioridade, não foram criadas escolas para ensinar que o negro é ruim, nem os cientistas da época se preocuparam em estudar sua genética: o negro no Brasil já nasce como um povo conquistado, obrigado a doar sua força de trabalho para a classe dominante.

A única forma de impedir que o negro seja vítima de qualquer opressão, portanto, é destruindo a opressão estabelecida sobre ele. Do contrário, para deixar o degrau mais baixo da pirâmide social, o negro precisaria pôr outro setor no lugar, o que jamais iria acontecer. A “luta” de um Silvio de Almeida da vida, neste sentido, não é para que os negros que são esmagados pelos poderosos se libertem de sua opressão, mas sim que um ou outro negro — de preferência, ele próprio — seja convidado para se juntar ao clube do punhado de pessoas que oprimem as demais.

O besteirol em torno do racismo estrutural apresentado por André Borghi tem, no entanto, outro objetivo latente. Não só sua tese para a opressão do negro é um beco sem saída, como acaba por se juntar a uma campanha que vem bastante a calhar para o imperialismo neste momento. Isto é, a pressão para que o brasileiro não tenha orgulho de sua seleção e, assim, se volte contra ela. No final das contas, se o Brasil é um país mau, que “nunca” teve técnicos negros, não merece os seus torcedores. Melhor seria nem competir.

E não só o futebol deveria ser deixado de lado. Melhor o país nem existir. Os “antirracistas” de plantão não estão torcendo por mais técnicos negros na seleção. Estão torcendo para que o Brasil deixe de existir.




https://causaoperaria.org.br/2022/para- ... -do-mundo/
Adquirir conhecimento e experiencia e ao mesmo tempo não dissipar o espirito lutador, o auto-sacrificio revolucionário e a disposição de ir até o final, esta é a tarefa da educação e da auto-educação da juventude revolucionária. '' LEON TROTSKI

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Notícias da Copa do Mundo de 2026

Mensagem por Chespolin Chavolorado » 01 Dez 2022, 13:17

NOTÍCIAS
https://noticiasdatv.uol.com.br/noticia ... 2026-93549

:band:

A Band é a primeira emissora de TV aberta a manifestar interesse nos direitos da Copa do Mundo de 2026, que vai acontecer no México, nos Estados Unidos e no Canadá. Ao negociar a renovação com a Fifa (Federação Internacional de Futebol) na semana passada, a Globo abriu mão da exclusividade, o que deixou a concorrência com as orelhas em pé.

A emissora do Morumbi sonha em retomar a cobertura de uma Copa após um hiato de 12 anos, já que a sua última transmissão foi na edição do Brasil do Mundial, em 2014. Para isso, Band quer saber o valor da negociação e as condições de pagamento para viabilizar a operação financeira.

Segundo apurou o Notícias da TV, a empresa fará uma consulta sobre valores para a entidade máxima do futebol logo após o fim do Mundial do Catar, no mês que vem. Se os preços forem interessantes e a operação viável, a Band está interessada em comprar os direitos.

Neste ano, a emissora chegou a consultar a Globo para sublicenciar a Copa do Catar e exibir no BandSports, seu canal esportivo de TV por assinatura. No entanto, após ter perdido o Mundial de Clubes do ano passado e a Fórmula 1 para a concorrente, a líder de audiência preferiu não fazer a negociação.

A Band exibiu os Mundiais de 2010 e 2014 em parceria com a Globo, e chegou a fazer a Eurocopa de 2016 e a Copa das Confederações de 2017. Havia interesse na Copa da Rússia, em 2018, mas os valores altíssimos e a crise financeira que o grupo passava inviabilizaram a operação.
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Chapeta escreveu: É, pois é, é que eu não tomei banho desde que voltei pra casa de madrugada, aliás, bonito o quarto da sua irmã.

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Notícias da Copa do Mundo de 2026

Mensagem por E.R » 01 Dez 2022, 17:01



48 seleções é um exagero ! Devia ter no máximo 40 seleções na Copa do Mundo.

A Europa devia ter 18 vagas, a América do Sul deveria ter 6 vagas e a África deveria ter 6 vagas.

Lembrando que atualmente a Europa tem 13 vagas (ou seja, teria 5 vagas a mais), a América do Sul tem 4 vagas diretas (passaria a ter duas vagas a mais) e a África tem 5 vagas (passaria a ter uma vaga a mais).

Com o aumento de número de vagas da Europa, o formato das Eliminatórias deveria mudar, acabando com a repescagem, fazendo da seguinte forma, 9 grupos de 6 seleções, classificando para a Copa do Mundo as duas seleções primeiras colocadas de cada grupo (apenas um dos grupos teria 7 seleções ao invés de 6 seleções, já que a UEFA tem 55 seleções).

Na América do Sul teríamos o fim dos pontos corridos, voltaria a ser 5 seleções em cada pote fazendo jogos ida e volta, Brasil e Argentina ficariam em grupos diferentes, classificariam para a Copa as 3 primeiras colocadas de cada grupo (totalizando 6 seleções).

O formato das Eliminatórias na África também mudaria, passariam a ser 6 grupos com 9 seleções cada, as primeiras colocadas de cada grupo se classificariam direto pra Copa do Mundo (totalizando 6 vagas). Com um formato mais longo, as grandes seleções da África teriam chance de se recuperar e o número de zebras diminuiria.
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Notícias da Copa do Mundo de 2026

Mensagem por Barbano » 02 Dez 2022, 08:24

Em 2026, num formato com 40 seleções, daria para a Europa ter 16 vagas. América do Sul 6, Ásia 5, África 6, Oceania 1, Concacaf 3, e as 3 vagas dos países sede (México, Estados Unidos e Canadá).

Para mim o ideal é o formato com 32 seleções mesmo. Dá certinho para classificar os 2 primeiros de cada grupo, sem invenções como grupos com número ímpar de clubes, ou classificação de terceiros colocados.
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Notícias da Copa do Mundo de 2026

Mensagem por E.R » 02 Dez 2022, 10:46

Acho que a Europa precisa ter pelo menos 18 vagas, para não correr o risco de uma Itália ou de uma Holanda ficarem de fora da Copa do Mundo.

Se fossem 40 seleções, faria com :

. Europa - 18 vagas
. América do Sul - 6 vagas
. África - 6 vagas
. Ásia - 4 vagas
. Oceania - uma vaga (a Austrália voltaria a disputar as Eliminatórias na Oceania)
. Países sedes - 3 vagas
. Concacaf - duas vagas

-

Seriam 5 semanas de Copa do Mundo (atualmente são 4 semanas) e teria um intervalo maior entre as partidas de fase de grupos (hoje em dia o intervalo é de 4 dias, o intervalo passaria a ser de 6 dias entre um jogo e outro da fase de grupos).

Outra coisa é que a Copa do Mundo teria início em um sábado com 3 jogos e mais uns 4 ou 5 jogos no domingo, no primeiro final de semana da Copa.

Seriam 10 grupos, cada um com 4 seleções, se classificariam para as oitavas de final os 10 primeiros colocados e mais os 6 melhores segundos colocados.

A FIFA faria um sorteio (que nem é feito na Champions) para sortear os confrontos, fazendo sorteio direcionado, para que seleções que jogaram em determinados grupos (de seleções que fizeram partidas antes) possam se enfrentar, para não prejudicar fisicamente alguma seleção. O sorteio direcionaria também todo o chaveamento até a final (oitavas, quartas, semifinais e finais), para ajudar na logística. O país sede ajudaria as seleções em logística com hotéis, voos, locais de treinamento até a reta final da Copa do Mundo.

Com mais 8 seleções, 40 ao invés de 32, seleções importantes que ficaram de fora dessa Copa do Mundo, como Itália, Colômbia, Nigéria, Egito, entre outras, teriam mais chances de ir para a Copa do Mundo, o que deixaria o torneio ainda melhor.

As eliminatórias na Europa teriam obrigatoriamente todas as seleções que já foram campeões mundiais, como cabeça de chave, ou seja : Espanha, Inglaterra, França, Alemanha e Itália seriam cabeças de chave e não poderiam ficar no mesmo grupo. As outras cabeças de chave viriam pelo ranking da FIFA, como seriam 9 grupos, teríamos atualmente como cabeças de chave também : Bélgica, Holanda, Portugal e Dinamarca.

No pote 2 viriam seleções como : Croácia, Suíça, Sérvia, País de Gales, Suécia, Polônia, Ucrânia, República Tcheca e Áustria.

No pote 3 : Hungria, Escócia, Noruega, Romênia, Turquia, Irlanda, Finândia, Eslováquia e Rússia (que só poderia jogar se a guerra na Ucrânia acabasse).

-

Nas eliminatórias da América do Sul, pelo ranking da FIFA ficaria assim :

Grupo 1
1. Brasil
2. Colômbia
3. Peru
4. Chile
5. Venezuela

Grupo 2
1. Argentina
2. Uruguai
3. Equador
4. Paraguai
5. Bolívia

-

Já numa Copa normal, com um país sede só, a Ásia passaria a ter 5 vagas e a Concacaf passaria a ter 4 vagas.
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Mensagem por Barbano » 02 Dez 2022, 19:18

O ruim dos grupos de 5 é que sempre tem uma seleção por grupo folgando na rodada. E na última rodada pode ter combinação para ferrar a seleção que não joga.

Precisaria de mais 4 datas, dá para fazer numa boa em 32 ou 33 dias.

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Mensagem por E.R » 02 Dez 2022, 19:23

Então, eu gostaria que o número de datas das Eliminatórias fosse menor (mudando o formato) para UEFA e Conmebol poderem fazer um torneio novo, a Liga dos Campeões, um torneio com as 8 seleções campeãs mundiais, divididas em 2 grupos de 4 seleções, depois jogando semifinal e final, seria muito legal pois teríamos sempre clássicos, com as principais seleções do mundo jogando uma contra a outra.

Enche o saco ver o Brasil jogando toda hora contra Chile, Peru, Colômbia, com as eliminatórias com 18 rodadas.

Queria ver mais Brasil x Itália, Brasil x França, Brasil x Inglaterra, Brasil x Alemanha, Brasil x Espanha, Argentina x Itália, Argentina x França, por aí vai.
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Notícias da Copa do Mundo de 2026

Mensagem por Jacinto » 12 Dez 2022, 18:21

E.R escreveu:
02 Dez 2022, 10:46
Acho que a Europa precisa ter pelo menos 18 vagas, para não correr o risco de uma Itália ou de uma Holanda ficarem de fora da Copa do Mundo.

Se fossem 40 seleções, faria com :

. Europa - 18 vagas
. América do Sul - 6 vagas
. África - 6 vagas
. Ásia - 4 vagas
. Oceania - uma vaga (a Austrália voltaria a disputar as Eliminatórias na Oceania)
. Países sedes - 3 vagas
. Concacaf - duas vagas
Sim, até para poder participar outras seleções grandes como a Itália, que já ficou fora de duas Copas seguidas, e outras seleções tradicionais de segundo escalão como a Suécia, Hungria, Paraguai, República Tcheca, Chile e até uma Noruega com Halland.
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Mensagem por E.R » 12 Dez 2022, 19:04

Seria um sonho um Brasil x Noruega na fase de grupos da Copa 2026. :joinha:
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Mensagem por Barbano » 14 Dez 2022, 08:15

Pelo que eu li, não vai mais ter vaga extra para país sede. País sede vai tirar vaga reservada à confederação. Seria assim:

Europa - 16 vagas
África - 9 vagas + repescagem
Ásia - 8 vagas + repescagem
América do Sul - 6 vagas + repescagem
Concacaf - 6 vagas + repescagem
Oceania - 1 vaga

Vão entulhar a Copa de seleções da África, Ásia e América Central.

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Mensagem por E.R » 14 Dez 2022, 08:34

Esse que é o erro da FIFA, a UEFA (Europa) deveria ter 18 vagas, justamente para reduzir o tamanho das Eliminatórias (acabando de vez com a repescagem) e dessa forma fazer 9 grupos (classificando 18 seleções - as duas primeiras colocadas de cada grupo).

Reduzindo o tamanho das Eliminatórias, a FIFA deveria obrigar a UEFA para que suas seleções façam pelo menos 1 amistoso por ano contra seleções de fora do continente europeu.

A África deveria ter 6 ou 7 vagas, a Ásia deveria ter 4 ou 5 vagas, a Conmebol deveria ter 6 vagas, a Oceania deveria ter uma vaga e a Concacaf deveria ter 4 vagas.

Talvez seja o caso também da Austrália voltar a disputar as Eliminatórias da Oceania como seleção (e apenas os clubes australianos disputarem competições da federação asiática).

O aumento de seleções (que no caso deveria ser 40 e não 48, para não desgastar o formato da Copa do Mundo) tem que ser pra elevar o nível técnico do torneio e não para fazer politicagem. E só eleva o nível, dando mais vagas para a Europa.
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Notícias da Copa do Mundo de 2026

Mensagem por E.R » 22 Dez 2022, 01:30

NOTÍCIAS
https://g1.globo.com/jornal-nacional/no ... oria.ghtml

A próxima Copa do Mundo vai acontecer daqui a três anos e meio e promete ser a maior da história.

Pela terceira vez o México receberá o Mundial e agora em companhia: Estados Unidos e Canadá também serão sedes da Copa 2026.

Três países, 48 seleções, 16 a mais que o número de participantes dos últimos sete mundiais, disputados por 32 equipes. 

“Serão provavelmente meio bilhão de pessoas envolvidas nos países participantes”, celebra o presidente da Fifa, Gianni Infantino, “Fazer 48 países jogarem a Copa do Mundo será incrível”.

A escolha por tantas seleções gerou controvérsias. Primeiro pela logística : como abrigar tanta gente, receber tantas partidas ? Depois pela qualidade dos jogos : será que o nível da Copa do Mundo vai cair ? Como será o formato de disputa ? Para alguns questionamentos, a FIFA ainda não possui as respostas.

A fórmula é uma das principais dúvidas. A FIFA estuda três possibilidades. A mais provável hoje é que sejam 12 grupos com quatro seleções, o que elevaria o número de partidas para 104.

Os 16 estádios que receberão a maior Copa de todos os tempos foram escolhidos, já existem, já funcionam. Quinze são modernas arenas multiuso.

A exceção é o Estádio Azteca, na Cidade do México, que vai precisar de uma remodelação na fachada. 
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Notícias da Copa do Mundo de 2026

Mensagem por E.R » 23 Dez 2022, 01:56

NOTÍCIAS
https://www1.folha.uol.com.br/esporte/2 ... ebol.shtml

Uma das TVs instaladas no restaurante do hotel Renaissance, em Phoenix, até estava sintonizada no jogo entre Portugal e Suíça, mas praticamente ninguém olhava para ela.

Enquanto os portugueses aplicavam nas oitavas de final uma das maiores goleadas da Copa do Mundo do Qatar (6 a 1), os frequentadores estavam mais interessados em outros aparelhos no ambiente, que mostravam reprises de lutas de MMA, debate sobre golfe e apresentação dos jogos do dia na NBA, a liga norte-americana de basquete.

Sede da próxima Copa do Mundo, em 2026, compartilhada com México e Canadá, os Estados Unidos ainda parecem estar distantes de aderir ao futebol, ou "soccer", ao menos no Arizona, onde a Folha ouviu moradores e não viu nada alusivo ao Mundial.

Mas há sinais de respiro em outros locais.

É verdade que o cenário melhorou desde que os Estados Unidos abrigou pela primeira vez um Mundial, em 1994, mas os obstáculos para o crescimento da modalidade passam por um melhor futebol da seleção em Copas e pela MLS (Major League Soccer), a principal liga de futebol do país.

Desde então, o melhor desempenho da seleção local numa Copa foi atingir as quartas de final em 2002, quando perdeu por 1 a 0 da Alemanha, que viria a ser superada pelo Brasil na decisão.

Em 1930, no primeiro Mundial, o país chegou à semifinal.

"Não temos um time forte, nem sei como passou de fase", disse o analista William Martinez, ao explicar a indiferença dos moradores com o campeonato.

Nas ruas, a Copa era ignorada. Outras dez pessoas abordadas pela reportagem se limitaram a dizer que não estavam acompanhando a disputa, e não se via nada alusivo à competição em lugar algum.

E isso em um estado que fica na fronteira com o México e tem influência do país vizinho — que ama o futebol — em sua gastronomia.

De 1990 a 2014, os Estados Unidos estiveram em todas as Copas, mas a ausência em 2018 foi um baque nas pretensões futebolísticas do país.

Cidade que abriga o Phoenix Suns, tradicional time da NBA, Phoenix se preocupava mais com o confronto da equipe com o Boston Celtics —ambos então lideravam suas conferências na competição — e com a visita do presidente Joe Biden às instalações de uma fábrica em construção no norte da cidade.

Foi anunciado um investimento de US$ 40 bilhões (R$ 207 milhões) na produção de semicondutores, um dos principais gargalos do setor industrial no mundo hoje.

"Até gosto [de futebol], mas a gente socializa mais com os amigos assistindo basquete ou NFL [futebol americano]. Cresci assim", disse Paul Ross, outro que afirmou nada ter sentido após a eliminação de sua seleção da Copa.

A equipe dos Estados Unidos terminou a primeira fase na segunda posição do Grupo B, com cinco pontos, atrás somente da Inglaterra, com sete. Em três jogos, o time venceu um e empatou dois. Fez apenas dois gols, mas tomou só um.

Nas oitavas de final, sucumbiu diante da Holanda, ao perder por 3 a 1, no dia 3, e deu adeus à Copa 2022.

Se houve comoção em algum lugar, ela não chegou à casa do motorista Daniel James. "Os Estados Unidos serem eliminados é normal, estranho é ver grandes equipes, como Alemanha, fora."

Em outro restaurante, cenário semelhante : nenhuma das cinco TVs exibia notícias da competição no Oriente Médio. Uma delas passava um podcast sobre golfe.

Phoenix não foi uma das 11 cidades escolhidas para sediar jogos do próximo Mundial, o que pode ajudar a explicar o desinteresse pelo esporte, mas Miami, sim, em aposta de atrair sobretudo torcedores latinos.

As lojas com TVs na área de embarque do Miami International Airport estavam repletas de torcedores vendo o confronto entre Argentina e Holanda, no mesmo dia, válido pelas quartas de final da Copa.

Funcionários das lojas se misturavam aos torcedores, prioritariamente argentinos, mas havia outros sul-americanos, inclusive brasileiros.

Os Estados Unidos terão 11 das 16 sedes da próxima Copa : Los Angeles, São Francisco, Seattle, Kansas City, Dallas, Houston, Atlanta, Boston, Philadelphia, Miami e Nova York.

O primeiro Mundial sediado no país, em 1994, de alguma forma ajudou o "soccer", que hoje tem ligas que atraem jogadores como o galês Gareth Bale, que disputou a Copa.

No total, foram 25 convocados nas listas iniciais das seleções que jogam no país, distribuídos em outros 11 países (Equador, Argentina, México, Polônia, Austrália, Costa Rica, Canadá, Suiça, Camarões e Uruguai, além dos próprios Estados Unidos).

A próxima, talvez, sirva para impulsionar a modalidade nos Estados Unidos, que até aqui patina em campo e fora dele.
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