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Mensagem por Chapolin Gremista » 12 Out 2022, 00:54

Adquirir conhecimento e experiencia e ao mesmo tempo não dissipar o espirito lutador, o auto-sacrificio revolucionário e a disposição de ir até o final, esta é a tarefa da educação e da auto-educação da juventude revolucionária. '' LEON TROTSKI

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Mensagem por Chapolin Gremista » 14 Out 2022, 00:51

NOTÍCIAS
APOIO DE ORTEGA
Vitória de Lula fortaleceria luta anti-imperialista no continente
Presidente da Nicarágua, atacado pelo imperialismo, enviou apoio ao petista

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Lula não foi eleito no primeiro turno como pregavam setores da esquerda pequeno-burguesa. A insossa campanha do “amor” contra o “ódio”, apoiada na defesa cega das instituições burguesas, obteve um resultado bastante previsível. Com abstenção de mais de 32 milhões de eleitores, faltaram cerca de 2 milhões de votos para que Lula fosse eleito já no último domingo. O bom-mocismo não empolgou o povo, que também não foi chamado para construir essa campanha.

Na segunda-feira, o presidente da Nicarágua, o ex-guerrilheiro Daniel Ortega saldou a vitória de Lula no primeiro turno, em carta enviada de Manágua. A imprensa burguesa e a extrema-direita aproveitaram para explorar o episódio resgatando o arsenal da propaganda imperialista contra os líderes nacionalistas do continente, chamados de “ditadores” pelos monopólios das comunicações. Ao lado de Ortega, o imperialismo norte-americano tem colocado no “paredão” da sua imprensa os governantes da Venezuela, Nicolás Maduro, e de Cuba, Miguel Díaz-Canel.

Trata-se justamente de uma característica dos governos petistas que o imperialismo mais levanta resistência, a relativa independência política que emerge do apoio popular aglutinado em torno da figura de Lula. Uma vitória do petista criaria em certa medida um importante ponto de apoio para esses governos que tentam agir com alguma autonomia na região, o que obviamente atrapalha o interminável saque operado pelo imperialismo nos países atrasados.

Nesse sentido, a direita de conjunto está pressionando Lula a se afastar de Ortega, Maduro e Díaz-Canel. Gostariam de um esquerdista no estilo de Boric no Chile, que por trás de uma roupagem esquerdista trabalha para isolar os governos nacionalistas da América Latina. Por mais que consigam influenciar Lula, não é razoável acreditar que tenham a capacidade de deslocar o petista tanto assim para a direita. Longe de ser um problema para a campanha eleitoral de Lula, essa é justamente uma força a ser explorada.

Ao invés de se cercar de todo tipo de oportunistas e figuras desmoralizadas da direita, Lula precisa mostrar para o povo que está do lado oposto à burguesia. Se os patrões e a Globo estão de um lado, o natural é Lula deixar bem claro para o povo que está do outro. Assim como Ortega, deve agir com o apoio do povo para combater a infiltração do imperialismo na política nacional e defender a autonomia do próprio governo.

O Lula “paz e amor”, o Lula amordaçado pelos marqueteiros, não empolga, não sinaliza uma mudança concreta na situação crítica da maioria da população. Para vencer e para conseguir fazer alguma coisa de relevante no governo, Lula tem que ser agressivo com os golpistas, que colocaram o país na crise atual. Precisa bater de frente com a direita, jogar para sua base, ser quem ele de fato é, um líder da classe operária, forjado no fogo da luta política.

https://causaoperaria.org.br/rede/dco/o ... el-ortega/
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Mensagem por Chapolin Gremista » 15 Out 2022, 12:42

NOTÍCIAS
EVAPORAÇÃO DO CENTRO
Polarização: Brasil está se transformando em uma Itália
O cenário político brasileiro lembra o mesmo fenômeno que ocorre na Itália com a evaporação do centro político

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O primeiro turno das eleições gerais de 2022 expressaram a tendência de um aprofundamento da polarização política no Brasil. A direita tradicional, que era uma espécie de centro de gravidade do regime político, evaporou. Para se ter uma ideia, o PSDB não tem mais nem 20 deputados e, pela primeira vez em 30 anos, não governará mais o estado de São Paulo. Nas eleições para o Senado, os bolsonaristas ganharam na imensa maioria dos estados.

O cenário é de uma migração da burguesia nacional para o bolsonarismo, com um esvaziamento do centro político, um fortalecimento da extrema-direita e uma tendência à radicalização dos trabalhadores, expressa no apoio a Lula. A vitória esmagadora de Bolsonaro nas eleições para o Congresso e para o governo demonstra isso, bem como o bom desempenho dos candidatos do PT nos poucos lugares o partido lançou candidato próprio para o governo e também na eleição presidencial – em que, mesmo sem fazer uma campanha popular, estando em completa paralisia, conseguiu ir para o segundo turno em primeiro lugar.

A vitória avassaladora de Bolsonaro pelo país – que a manipulação das pesquisas tentou evitar – gera um grande problema para o bloco principal da burguesia imperialista. Bolsonaro tem, agora, uma força política muito grande – tem o suficiente no Senado para aprovar o impeachment de qualquer ministro do STF, tem na Câmara apoio suficiente para aprovar qualquer PEC, etc. Para o imperialismo, todo esse poder nas mãos de uma única pessoa, ainda mais de uma pessoa que não possui sua plena confiança, é um grande problema.

Se o Lula ganhar as eleições – coisa que está longe de estar definida e que, inclusive, será difícil de se concretizar se o PT mantiver a mesma postura que manteve durante toda a campanha eleitoral –, não conseguirá governar com este Congresso, afinal trata-se do Congresso Nacional mais de direita desde a Constituição de 1988. Na hipótese de ganhar a eleição nacional, para Lula poder se manter no governo e para poder efetivamente governar, terá de fazer um governo efetivamente popular, com grandes greves, com grandes mobilizações e com plebiscitos para aprovar os projetos mais essenciais.

No cenário internacional, a crise se assemelha ao que está acontecendo na Itália. Nesse país, o centro político também evaporou e deu lugar a uma intensa polarização do povo. Por lá, o antigo partido comunista, atual Partido Democrata, virou uma espécie de centro improvisado; o Parlamento foi controlado por ampla maioria pela coligação dos partidos de extrema-direita fascista.

A coligação vencedora das eleições italianas foi encabeçada pelo Fratelli d’Italia (“Irmãos da Itália” em tradução livre), liderado por Giorgia Meloni; os partidos direitistas Forza Italia (em português, “Força, Itália”) de Silvio Berlusconi – político que representaria a ala mais direitista do antigo centro político – e La Lega (“A Liga”, em tradução livre) de Matteo Salvini também compuseram a coligação de extrema-direita.

Tanto na Itália, quanto no Brasil, houve a completa falência do regime político e a polarização se acirrou. E é muito difícil resolver a polarização com uma saída ao centro, voltando à estabilidade política anterior: em geral, ou ganha a classe trabalhadora, ou a burguesia.

No Brasil, existe a possibilidade de Lula ganhar, mas isso está longe de pôr fim à polarização ou ao golpe de Estado. Muito pelo contrário, o golpe de Estado entraria numa nova etapa, tendo de derrotar o governo Lula, numa situação em que o Congresso seria profundamente direitista e o governo teria que recorrer para a mobilização do povo. Não há como, do ponto de vista institucional, o possível governo Lula se manter.

Na hipótese de uma vitória de Bolsonaro, o imperialismo estaria em uma crise aguda, confrontando-se com um domínio total de Bolsonaro sobre o país. Bolsonaro se tornaria uma espécie de Hugo Chávez de direita, com amplos poderes e colocando a burguesia imperialista numa situação muito complicada. A esquerda se veria numa situação de crise, causada pela sua própria política equivocada de frente ampla. Também nesta hipótese, só seria possível se opor verdadeiramente ao governo Bolsonaro com amplas mobilizações dos trabalhadores.

De todo modo, a esquerda – e o PT, em especial – precisa abandonar por completo esta política de bom mocismo, de “amor vencendo o ódio” que adotou na campanha eleitoral. Além disso, também precisa abandonar os inimigos do povo de que se cercou na campanha eleitoral. Tais estratégias que o PT levou adiante na campanha são profundamente impopulares e foram responsáveis por o PT ter se aproveitado muito pouco da polarização.

Ora, com a polarização, a extrema-direita cresce, mas a esquerda também deveria crescer. E havia uma tendência de o PT crescer, tanto é que, apesar de tudo, conseguiu o primeiro lugar nas eleições presidenciais e, nos estados onde lançou candidato, teve bom desempenho. O desempenho só não foi capaz de confrontar o bolsonarismo, porque, em primeiro lugar, o PT não lançou candidatos em vários estados, preferindo apoiar picaretas direitistas – como no Rio, em que apoiou Marcelo Freixo, e em Minas, onde apoiou Kalil. Além disso, com a recusa a mobilizar o povo durante a campanha eleitoral, levando apenas uma política que encontrava apoio na pequeno-burguesia, o PT também deixou, de um ponto de vista eleitoral, de aproveitar a tendência de radicalização das massas.

Com tudo isso, o PT obteve um ganho muito pequeno e muito menor do que tinha capacidade de obter nas eleições estaduais. Já Bolsonaro, que aproveitou bem o clima de polarização, obteve uma vitória avassaladora em todo o país. Portanto, Lula deve abandonar completamente os amigos da onça de que se cercou, pôr na lata de lixo a política de “amor” que é aprazível para a pequeno-burguesia e recorrer ao ódio revolucionário que os trabalhadores têm contra os patrões e contra o regime político do golpe de Estado. É preciso dar à reta final de campanha eleitoral um caráter verdadeiramente operário e popular, chamar o povo às ruas para garantir a eleição de Lula. E, se ganhar, o governo deve se basear na mobilização das massas operárias, sem nenhuma ilusão nas instituições burguesas: tal é a única forma de o PT obter um proveito positivo da polarização política, que já é bem explorada por Bolsonaro e que precisa ser bem explorada pela esquerda. É, pois, preciso chutar para longe o centro político morto e radicalizar o povo à esquerda.

https://causaoperaria.org.br/rede/inter ... ma-italia/
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Mensagem por Chapolin Gremista » 16 Out 2022, 04:07

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Mensagem por Chapolin Gremista » 18 Out 2022, 01:37

NOTÍCIAS
PARTIDO COMUNISTA CHINÊS
Congresso do PCCh debate o devido controle sobre Taiwan
Xi Jiping, atual presidente da China, abre o 20º do PCCh falando em "uma só China"

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Teve início ontem (dia 16), o 20º Congresso Nacional do Partido Comunista da China. O evento escolherá o próximo líder da nação, podendo manter o atual presidente Xi Jiping, que daria início ao seu 3º mandato, ou não. O atual presidente abriu o congresso que reúne mais de 2 mil delegados falando sobre a economia chinesa, mas principalmente sobre o problema da unificação do país e do panorama internacional. Retomar o território de Taiwan é uma questão primordial para os chineses.

O imperialismo está perdendo a mão da situação mundial. No ano passado, a derrota para os Talibãs mostrou as debilidades da dominação imperialista, e sobretudo a fraqueza do governo Biden. Essa vitória dos afegãos foi um claro sinal para o resto do mundo: se um exército formado por jovens camponeses devotos derrotou a maior potência militar do mundo, que investiu dois bilhões de dólares nessa guerra, então qualquer país atrasado pode levantar a cabeça e enfrentar o imperialismo. Foi seguindo essa pista que Putin bateu o pé e deu um basta no avanço da OTAN nas fronteiras russas. A Ucrânia, que havia sofrido um golpe fascista em 2014 orquestrado pelos Estados Unidos, ameaçava entrar na OTAN e já estava a 6 anos assassinando e mutilando a população russa na Ucrânia.

Putin tomou a situação em mãos e organizou uma operação militar para libertar a população russa dos nazistas do exército ucraniano e impedir que Zlensky, o presidente, marionete colocada pelos EUA, colocasse a Ucrânia na OTAN, uma provocação clara contra os russos. Diante dessa escalada da situação política internacional, a China começou a ser pressionada pelo imperialismo norte-americano.

Os Estados Unidos incentiva um movimento separatista artificial em Hong Kong há alguns anos. Chegaram a enviar a atual presidente da Câmara dos Deputados norte-americana para a cidade chinesa. O Partido Comunista Chines está enfrentando o imperialismo em Hong Kong e também se prepara para tomar de volta a ilha de Taiwan, tomada pelo ditador Chiang Kai-shek com o apoio do imperialismo europeu e norte-americano logo após sua derrota na revolução chinesa na década de 50.

Em agosto deste ano, a tensão militar entre China e os EUA aumentou vertiginosamente quando os americanos enviaram novamente, sob forma de provocação, a parlamentar Nancy Pelosy. Por isso, Xi Jiping declarou no 20º Congresso do PCCh:

“Defendemos firmemente a segurança nacional, prevenimos e eliminamos os grandes riscos e salvaguardarmos a estabilidade social geral. Dedicamos grandes esforços à modernização da defesa nacional e das Forças Armadas, promovemos a diplomacia de país grande com características chinesas em todas as frentes e impulsionamos integralmente o novo grande projeto sobre o desenvolvimento do partido.”

Também acrescentou mais a frente que está determinado em “conter as atividades secessionistas das forças da ‘independência de Taiwan’ e as provocações graves das forças externas de interferir nos assuntos de Taiwan”, segundo relata o correspondente do 247, Leonardo Sobreira, diretamente de Pequim. Os chineses querem avançar com o plano de “uma só China”.

Os chineses devem se inspirar nos russos e nos Talibãs e combaterem mais agressivamente o imperialismo. Tanto os EUA e a Europa estão fragilizados graças à guerra com a Rússia. Putin aumentou o tom para agilizar a derrubada de Zelensky e a libertação do Dombas, Xi deve aproveitar esse momento para unificar o território chines. A vitória de China é mais uma derrota do imperialismo, e seu enfraquecimento beneficia todos os povos atrasados e oprimidos sob seu jugo. Toda solidariedade aos chineses e aos russos, assim como qualquer um que ouse se levantar contra a tirania do imperialismo.



https://causaoperaria.org.br/rede/inter ... re-taiwan/
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Mensagem por Chapolin Gremista » 18 Out 2022, 17:18

NOTÍCIAS
MOBILIZAÇÃO
Na França, população toma as ruas contra crise capitalista
Manifestantes também declararam apoio à greve das refinarias, que já dura 3 semanas

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Revoltados com a inflação, cerca de 140 mil pessoas se manifestaram ontem (16), em Paris, na França, contra a alta de preços que tem assustado consumidores em toda a Europa.

Há três semanas, uma greve nas refinarias da França tem desestabilizado o país. O principal representante da esquerda, Jean-Luc Melenchon, e a vencedora do Prêmio Nobel de literatura deste ano, a escritora Annie Ernaux, lideraram o ato, que apoia a organização e greve dos trabalhadores das refinarias e que se estendam os protestos.

“Vocês vão viver uma semana como nenhuma outra, fomos nós que começamos com esta marcha”, disse ele à multidão.”

Com o movimento de quatro sindicatos, Melenchon convocou greves e protestos por aumentos salariais no mesmo dia. A direita está aflita:

“Você pode ver que esse movimento está começando a se espalhar”, afirmou a líder da bancada parlamentar do A França Insubmissa, Mathilde Panot, em entrevista à rádio France Info. “Você pode ver isso no setor nuclear. Os caminhoneiros anunciaram uma paralisação na terça-feira, e muitos outros setores estão começando a se unir”.

A inflação na França ficou em 6,2% em setembro, quase o dobro do índice de janeiro deste ano, segundo a Eurostat, a agência de estatística da União Europeia. Já na média, os países do bloco registraram 10,1% em agosto deste ano.

Mais sindicatos franceses anunciaram sua adesão ao dia nacional de greves amanhã (18), que deve atingir o transporte rodoviário e ferroviário e o setor público.

https://causaoperaria.org.br/2022/na-fr ... pitalista/
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Mensagem por Chapolin Gremista » 18 Out 2022, 21:40

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Mensagem por E.R » 20 Out 2022, 18:13

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Mensagem por Chapolin Gremista » 20 Out 2022, 20:47

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Mensagem por E.R » 21 Out 2022, 00:24

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Mensagem por Chapolin Gremista » 21 Out 2022, 01:34

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Mensagem por Chapolin Gremista » 22 Out 2022, 17:38

NOTÍCIAS
FRENTE ÚNICA IMPERIALISTA
O PSTU stalinista: UP defende operação dos EUA no Irã
As posições pró-imperialistas da esquerda pequeno-burguesa

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Os grupos de esquerda que se intitulam stalinistas se apegam às loucuras sectárias e contrarrevolucionárias dos pseudo-trotskistas. Baseado nessa política, que nada tem a ver com trotskismo, esses grupos acusam o trotskismo de estar aliado ao imperialismo. É uma desonestidade intelectual que segue à tradição dos tempos da burocracia soviética stalinista. No Brasil, um partido novo chamado Unidade Popular (UP) faz propaganda do stalinismo, inclusive promovendo canais no YouTube que ficam requentando as velhas calúnias stalinistas contra Leon Trotski e o trotskismo.

É interessante que olhando mais detidamente os grupos que se dizem stalinistas, vamos reconhecer neles traços comuns com aquilo que eles criticam nos pseudo-trotskistas. Isso mostra que a esquerda pequeno-burguesa, independente dos rótulos que ela mesma se dá, tem características bastante comuns dadas justamente pela classe social a qual ela pertence.

Em seu jornal, A verdade, a UP defende a campanha do imperialismo contra o governo iraniano no caso da morte da jovem curda de 22 anos, Mahsa Amini, no último dia 16 de setembro. As acusações, amplamente divulgadas pelos jornais imperialistas, é a de que a polícia moral iraniana teria assassinado a jovem, que foi detida supostamente pelo uso incorreto do véu. O governo iraniano negou que a morte tenha ocorrido por conta da abordagem policial, alegando que a jovem teria tido um problema cardíaco.

Independentemente dos motivos reais da morte de Mahsa Amini, o fato desencadeou uma campanha internacional contra o governo do Irã. Nada novo se comparado às campanhas imperialistas contra os governos nacionalistas dos países atrasados. A demagogia em torno do problema da mulher não poderia causar dúvidas em ninguém. Mas o identitarismo é a isca perfeita do imperialismo para pegar esquerdistas de classe média. A matéria da UP afirma que: “A morte de Mahsa representou um ataque direto às mulheres, desencadeando grandes mobilizações ininterruptas por todo o país há cerca de um mês, com as mulheres sendo linha de frente (…) As manifestações que têm ocorrido no Irã são um grande exemplo de rebeldia popular de como o povo está cansado desse tipo de política”.

Passado mais de um mês do ocorrido, não nos parece ininterruptas as mobilizações. A esquerda pequeno-burguesa acredita na propaganda imperialista.

A UP tem a mesma posição dos grupos trotskistas que ela tanto critica, no fim das contas, é a mesma posição do imperialismo. O governo iraniano é uma ditadura, que deve ser derrubado, o povo está revoltado, as mulheres são oprimidas. São acusações sem conteúdo, que não levam em conta os problemas reais. Não levam em conta a luta de classes internacional. É apenas uma repetição das afirmações feitas pelos agentes do imperialismo contra um governo inimigo, que nesse momento, inclusive, fornece instrumentos para a Rússia na guerra na Ucrânia.

A UP explica sua posição pró-imperialista

A posição expressa na matéria do jornal A verdade não é algo isolado. A política da UP contra o governo iraniano e de alinhamento ao imperialismo é antiga.

O sítio do jornal A verdade reproduziu uma nota do Partido do Trabalho do Irã, em 2020. Esse partido, ligado à UP, explica sua posição golpista no país, fazendo o típico malabarismo teórico da esquerda oportunista.

Com o título “A Derrubada da República Islâmica é Dever do Povo Iraniano!”, os aliados da UP no Irã tentam explicar que, embora sejam favoráveis a derrubar o governo, assim como o imperialismo, eles não estão juntos com o imperialismo. É de fazer inveja ao PSTU.

A nota reconhece que o imperialismo está infiltrado em várias organizações oposicionistas iranianas e que há uma política para derrubar o governo ao estilo das chamadas “revoluções coloridas”. Diz a nota:

“não representam hoje uma verdadeira oposição, mas sim a representação dos interesses estrangeiros no país, que utiliza o descontentamento geral das massas com o governo como meio de legalizar moralmente um golpe de estado entre o povo. Assim, através de seus movimentos, utilizam a palavra de ordem reacionária ‘todos juntos pela derrubada da república islâmica!'”

Mas o Partido do Trabalho, a UP iraniana, não “se intimida”. Quer para si o comando da derrubada do governo e acusa outros grupos da esquerda, que não diz quais são, de “colaboracionismo ao Estado e governo burguês” por se “abster da luta política”. A nota não explica exatamente qual é esse “abstencionismo da luta política”, mas pela acusação podemos supor que ela se refere a grupos que se recusam a fazer uma aliança prática com o imperialismo para derrubar o governo.

“Para o Partido do Trabalho, é impensável não ser a favor da derrubada de um regime como a república capitalista islâmica, pois ‘para salvar a sociedade iraniana e a humanidade não podemos aceitar mais o capitalismo, mas sim devemos abraçar o socialismo.’ Diz-se isso, pois ‘a palavra de ordem deixa claro que a oposição progressista no Irã é contra a República Islâmica e quer derrubá-la’, deixando claro ao mesmo tempo, obviamente, que ‘não está disposta a aceitar a agressão imperialista contra o Irã.'”

Ao melhor estilo “fora todos” do “trotskista PSTU, a UP quer derrubar o governo iraniano, mas não estar junto com o imperialismo. Um contorcionismo teórico que dá ao grupo o trófeu pró-imperialista do momento. Para fazer justiça, quando o PSTU defende as posições imperialistas, normalmente o faz com uma falsificação dos fatos.Transformam um golpe numa revolução ou revolta popular. Já a UP elabora uma teoria reacionária para justificar a suas posições reacionárias.

No Brasil, por exemplo, para defender a queda de Dilma Rousseff, o PSTU afirmava serem populares as manifestações coxinhas promovidas pela burguesia e assim formulavam defendia o “Fora todos”, ou melhor, “Fora Dilma, Aécio, Temer”. Para quem está no Brasil não é difícil perceber o absurdo dessa política. Caiu Dilma e o PT e os golpistas estão aí até hoje.

A UP iraniana reconhece que o imperialismo quer derrubar o governo. Mas a UP iraniana também quer derrubar o governo, mas não quer estar junto com o imperialismo. É possível isso? Claro que não! Se há um golpe de Estado em marcha, a classe operária precisa lutar contra esse golpe do imperialismo, o que consequentemente leva a uma frente única com o governo que está sendo derrubado. Se a UP quer derrubar o governo, está junto com o imperialismo nesse momento, que é quem quer derrubar o governo, segundo ela mesmo admite.

Esse é o caso das supostas revoltas das mulheres iranianas hoje. São promovidas pelo imperialismo, mais ainda, são pura propaganda imperialista. Esse é o ponto que precisa ser denunciado. Mas a UP, seguindo sua aliada no Irã, quer derrubar o governo do País e se junta, na prática, com o imperialismo. Ao invés de fazer uma frente única contra o imperialismo, acaba fazendo uma frente única com ele.

https://causaoperaria.org.br/2022/o-pst ... ua-no-ira/
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Mensagem por Chapolin Gremista » 23 Out 2022, 19:50

NOTÍCIAS
FIM DO ESTADO DE ISRAEL!
Polícia de Israel assassina mais um palestino na Cisjordânia
Já foram mais de 125 palestinos assassinados pelo exército fascista de Israel

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Ontem na Cisjordânia ocupada pelo exército de Israel a polícia assassinou mais um palestino com um disparo na cabeça. Em um posto de inspeção da ditadura israelense na cidade de Qalqilya o palestino Rabi Arafah Rabi, de 32 anos foi assassinado. Só no ano de 2022 fora mais de 125 assassinados pela repressão sionista.

O Estado de Israel intensificou a repressão brutal contra os palestinos este ano batendo recordes. A ebulição contra a ocupação militar é cada vez maior, grupos como o Jihad Islâmico, que lutam pela libertação nacional ganham cada vez mais força. Eles são um dos principais alvos da política de execução a sangue frio de Israel, mas que na prática afeta todos os palestinos.

O regime que Israel impõe sobre a Palestina é uma das piores atrocidades já produzidas na história mundial, uma ditadura fascista semelhante aos campos de concentração nazistas. O Estado de Israel é uma aberração que deve acabar, a luta do povo árabe pela libertação do Oriente Médio deve ter todo o apoio da classe trabalhadora brasileira.



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Mensagem por Chapolin Gremista » 24 Out 2022, 12:23

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CRISE IMPERIALISTA
Uma semana sinistra para o imperialismo europeu
O velho continente está sendo sacudido por quedas de governos e disparada no custo de vida. O caos poderá colocar a Europa de joelhos, o que beneficiará apenas os EUA.

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O caos está se instalando rapidamente na Europa. Na última semana, vimos a passagem meteórica de Liz Truss no cargo de primeira-ministra do Reino Unido, 44 dias, um belo fiasco para quem pretendia ser a nova dama de ferro (referência a Margareth Thatcher).

Na Itália, onde venceu a extrema direita, Giorgia Meloni foi autorizada a formar o governo, mas a vida não é assim tão simples. Deixaram vazar um áudio de Silvio Berlusconi dizendo que toda essa agitação na Europa é culpa do conflito na Ucrânia, o que é verdade; e, ainda, se reaproximou de Putin. Meloni declarou que “Quem não estiver de acordo não poderá fazer parte do governo”, e disse que estará fora do governo aqueles que não estiverem alinhados com o “atlanticismo”.

A contradição se apresenta antes mesmo de o governo estar formado. A extrema direita, que se apoia sobre ideais, ainda que confusos, nacionalistas, já se declara pró-Otan, o que significa que entrará muito brevemente em choque com a classe trabalhadora, que está sendo penalizada com o brutal aumento do custo de vida. Resultado das provocações dos EUA contra a Rússia.

Na França, o governo Macron enfrenta greves e manifestações gigantescas. A extrema direita tem avançado a ponto de quase ter vencido as eleições, o que deixou o governo sem a maioria no parlamento. Por conta disso, Macron teve que usar um dispositivo constitucional (artigo 49.3) para aprovar parte do orçamento de 2023 sem passar pelos votos dos parlamentares.

Vale lembrar que a inflação na França, de 6.2%, é ainda menor que a média na União Europeia, em 9,9%. Se esse é um valor médio, países que estão na ponta superior do gráfico apresentam inflações na casa dos 20%. Se a inflação continuar subindo, o governo Macron corre seríssimos riscos.

Na Alemanha, a principal economia europeia, ocorreram manifestações neste sábado (22) em Berlim, Dresden, Dusseldorf, Frankfurt, Hannover e Stuttgart. O motivo é a crise energética provocada pelas sanções impostas à Rússia.

As manifestações foram chamadas pela esquerda, sindicatos, organizações sociais. O ponto negativo é a presença de ambientalistas nos protestos fazendo apelo à sustentabilidade. Como sempre, esses grupos tentam diluir o caráter político das manifestações e causar confusão nas reivindicações. Apesar disso, o Partido Verde é o mais belicista na Alemanha, o que mais pressiona para o que governo alemão mande mais armamentos para a Ucrânia.

O governo alemão está na corda bamba, apesar de ter anunciado um pacote de € 200 bi, pois sofre pressão da população, por um lado, e pelos EUA do outro, incomodados com o fato de Schlz resistir em apoiar o teto no preço do gás russo.

Capacho dos EUA

O Reino Unido é o maior parceiro dos Estados Unidos dentro do bloco imperialista. A crise está sacudindo os britânicos. A saída de Theresa May, Boris Johnson e Liz Truss, com a movimentação de Boris Johnson querendo assumir um segundo mandato, é como alguém tentando apagar um incêndio com gasolina.

O caos está instalado, podemos dizer. Boris Johnson, que chegou ao cargo de uma maneira muito estranha, um verdadeiro golpe de Estado contra Tereza May, não encontrará um ambiente melhor do que aquele que deixou ao renunciar. Johnson está muito alinhado com os interesses dos EUA/Otan, que foi provavelmente quem o colocou no poder. Resta saber qual será o estrago que provocará a repetição dessa manobra, caso haja sua reeleição

Outro golpe brando?

Portais, como o Sputink, estão noticiando que Liz Truss teria sofrido um golpe brando. Medidas econômicas tomadas por seu governo afundaram a libra esterlina e corroeram o apoio do ‘mercado’ à sua gestão. Logo de cara, caiu seu ministro da economia. Houve uma debandada de seu gabinete, com pedidos de demissão em massa. Com isso, a primeira-ministra ficou sem apoio e teve de renunciar. A eleição para o novo ministro deve ocorrer já nesta semana. Até o dia 28.

O plano de fundo desta crise é o custo de vida que vem subindo assustadoramente no Reino Unido. 60% das famílias não conseguem pagar suas contas básicas. Isso tem motivado as pessoas a saírem às ruas.

A classe trabalhadora britânica esteve muito tempo recuada, pois durante o governo Thatcher a perseguição a sindicatos, grevistas, foi brutal. Porém, tudo indica que o medo está ficando para trás. Com o inverno chegando, os trabalhadores terão escolher em lutar contra o governo, ou morrer congelado no sofá, pois o inverno está chegando, tornando a vida insustentável sem aquecimento.

A quem interessa?

O único interessado nessa crise, ao que tudo indica, é o imperialismo norte-americano. O mercado armamentista está se reaquecendo e as vendas para o exterior aumentaram. Os EUA também se apresentam para vender gás para a Europa.

Não podemos descartar que um dos alvos dos americanos seja mesmo debilitar a economia europeia, notadamente a Alemanha, que é o maior exportador do continente. A indústria alemã depende enormemente do gás russo, e energia barata é fundamental para se ter competitividade no mercado.

Recentemente, o imperialismo estava pressionando a Volkswagen, montadora alemã, a interromper o funcionamento de uma planta muito lucrativa em Xi Jiang, na China. Fazendo um exercício um tanto especulativo, poderíamos concluir que, com essa manobra, os EUA poderiam atingir simultaneamente Alemanha e China, abrindo mercado para produtos seus.

O que há de paradoxal nisso tudo é que com a chegada do inverno a temperatura na Europa vai se elevando. A temperatura política, queremos dizer. A classe trabalhadora está se levantando e inevitavelmente entrará em choque com a burguesia.



https://causaoperaria.org.br/2022/uma-s ... o-europeu/
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Mensagem por E.R » 25 Out 2022, 15:34

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