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Adquirir conhecimento e experiencia e ao mesmo tempo não dissipar o espirito lutador, o auto-sacrificio revolucionário e a disposição de ir até o final, esta é a tarefa da educação e da auto-educação da juventude revolucionária. '' LEON TROTSKI
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NOTÍCIAS
https://oglobo.globo.com/cultura/livros ... ubiu.ghtml
Leitores mais atentos já devem ter percebido : o papel dos livros mudou.
O pólen soft, aquele papel creme e macio ao toque, vem sendo substituído pelo polén natural, mais acinzentado e um pouco mais áspero.
Ao leitor desavisado, a mudança pode parecer um truque das editoras para baratear a produção, já que o preço do papel está nas alturas.
Mas a história é mais complicada : ao menos por ora, o pólen soft deixou de ser produzido pela fabricante, a Suzano Papel e Celulose, decisão que trouxe dor de cabeça à indústria do livro, que já andava atordoada com a escalada do custo dos insumos.
Nas contas de Marcos da Veiga Pereira, sócio da Sextante, o preço do papel destinado à impressão de livros subiu, em média, 65% desde 2019.
O aumento varia de editora para editora, de gráfica para gráfica, de acordo com contratos firmados com a indústria papeleira.
Marcos de Veiga Pereira explica que as razões para a explosão do preço do papel são múltiplas. Entre elas, a alta do dólar, que dificultou as importações e, só no primeiro semestre, encareceu em 40% a celulose.
E devido ao aquecimento do e-commerce, cresceu a demanda por papéis usados para embalar produtos.
E não foi só o papel que subiu, mas também outros insumos da indústria do livro, como tinta, plaquetas de borracha e chapas de impressão.
Segundo Marcelo Levy, diretor comercial da Todavia, os custos de produção do livro cresceram 23% no segundo trimestre de 2022 em comparação com o mesmo período de 2021.
Tais aumentos inviabilizaram a compra do papel Munken print cream, da empresa sueca Artic Paper, usado pela Todavia.
Em nota divulgada em rede social, a editora Todavia explicou que a substituição do papel Munken pelo pólen natural (“com características bastante diferentes das que procuramos oferecer aos nossos leitores”) “não representa uma economia nos insumos gráficos — não está mais barato imprimir livros, ao contrário”. “Por esse motivo, a mudança de papel não alterou o preço final dos livros”, afirma a nota.
Segundo o Painel do Varejo de Livros, pesquisa da Nielsen BookScan e do Sindicato Nacional dos Editores de Livros (Snel), os livros ficaram 3,6% mais caros nos primeiros sete meses de 2022 no Brasil.
— Repassar o aumento dos custos dos insumos ao consumidor é sempre a última alternativa, mas às vezes é inevitável. Ainda que as editoras tenham absorvido parte da alta do papel para não repassar integralmente os valores em um momento de inflação alta, os livros ficaram um pouco mais caros este ano — afirma Mauro Palermo, diretor da Globo Livros.
A princípio, o anúncio do novo papel foi bem recebido pelo mercado. Segundo a Suzano, o pólen natural é mais ecológico, pois requer menor uso de alvejantes e tonalizantes.
Uma apresentação enviada às editoras, à qual o GLOBO teve acesso, afirmava que a produção do pólen natural reduzia a emissão de carbono (-30,1%) e o consumo de água (-33,1%), energia (-17,7%) e recursos minerais (-33%).
O novo papel também teria “maior densidade de cor, reduzindo consumo de tinta na impressão”.
Em nota, a Suzano informou ao GLOBO que o pólen soft “era fabricado em uma máquina cuja capacidade de produção limitava o aumento da oferta”. A adaptação do maquinário para fabricar o pólen natural elevou em “quase 45% na capacidade de produção” e permitiu a “manutenção dos preços”.
— Inicialmente, recebemos o pólen natural como uma boa notícia, como resultado do amadurecimento de uma indústria que se tornava mais sustentável. Os primeiros testes com o novo papel pareceram razoáveis, apesar de alguma perda de legibilidade. Embarcamos com entusiasmo, mas a vida real foi um pouco diferente dos testes — conta um editor que prefere não ser identificado.
Editores ouvidos pelo GLOBO dizem que as primeiras amostras do pólen natural eram quase idênticas ao pólen soft. No entanto, os lotes de papel que começaram a chegar às gráficas nos últimos meses eram bem diferentes e apresentaram problemas, como tonalidade irregular.
Os primeiros livros impressos em pólen natural não eram uniformes e traziam algumas páginas mais escuras e outras mais claras.
Metade das oito editoras ouvidas pelo GLOBO teve que descartar tiragens devido à má qualidade da impressão. O Grupo Editorial Record afirmou que o novo papel “foi bem recebido por nossa equipe de produção gráfica” e relatou diminuição dos desperdícios.
As gráficas também apontaram problemas : o novo papel enruga, suja mais as máquinas (o que exige maior uso de alvejantes) e, ao contrário do prometido pela Suzano, gasta mais tinta.
A Suzano preferiu não comentar as reclamações de editores e gráficos, mas reconheceu que “a tonalidade do produto precisou de um ajuste para garantir a padronização no longo prazo”.
Uma editora disse ao GLOBO que já começou a receber questionamentos dos leitores quanto ao papel. Outra estima que as reclamações virão em breve, quando começar a imprimir best-sellers em pólen natural.
A percepção geral é de que não dá para imprimir edições luxuosas no papel com pólen natural.
No entanto, a busca por outras opções é árdua, uma vez que a Suzano domina o mercado, detendo cerca de 40% do segmento de papel e celulose no país e, segundo estimativa de fontes, quase 100% da oferta de papel off-white, destinado à impressão de livros.
— Talvez dê para imprimir um livro comercial, que é para ser mais barato, em pólen natural, sem o leitor se incomodar tanto. Mas o leitor acostumado a ler naquele papel amarelinho já está nos acusando de usar um papel pior e cobrar o mesmo preço de capa — diz Luciana Baeta, gerente de compras e logística do Grupo Autêntica.
Em nota, a editora Carambaia, famosa por suas edições requintadas, afirmou estar em contato com outras editoras para buscar soluções : “Talvez possamos nos unir para importar papéis conjuntamente, em condições comerciais melhores; e também pensar desenvolver com algum fabricante um papel específico para a produção de livros.”
Editoras e gráficas ouvidas pela reportagem ressaltam que a Suzano está atenta às reclamações do setor.
Presidente da Associação Brasileira da Indústria Gráfica, João Scortecci afirma que os problemas com o pólen natural estão “80% resolvidos”.
Na semana passada, a Suzano começou a anunciar a seus parceiros que voltará a produzir o pólen soft, em menor escala, a partir de outubro, caso haja demanda.
Em nota, a Suzano disse que a retomada da fabricação visa a dar tempo “para que todos os nossos clientes possam se adaptar ao novo produto”: “Avaliaremos periodicamente a necessidade de manutenção da produção do papel pólen soft”, afirma.
O pólen soft revivido será de 15% a 20% mais caro, o que lança dúvidas sobre a possibilidade de voltar a ser adotado em massa pelas editoras.
O setor acredita que a volta é apenas uma solução “temporária”.
— Possivelmente, o pólen soft será usado em projetos mais sofisticados, nos quais não se pode correr o risco de impressão insatisfatória. — diz um editor.
Leitores mais atentos já devem ter percebido : o papel dos livros mudou.
O pólen soft, aquele papel creme e macio ao toque, vem sendo substituído pelo polén natural, mais acinzentado e um pouco mais áspero.
Ao leitor desavisado, a mudança pode parecer um truque das editoras para baratear a produção, já que o preço do papel está nas alturas.
Mas a história é mais complicada : ao menos por ora, o pólen soft deixou de ser produzido pela fabricante, a Suzano Papel e Celulose, decisão que trouxe dor de cabeça à indústria do livro, que já andava atordoada com a escalada do custo dos insumos.
Nas contas de Marcos da Veiga Pereira, sócio da Sextante, o preço do papel destinado à impressão de livros subiu, em média, 65% desde 2019.
O aumento varia de editora para editora, de gráfica para gráfica, de acordo com contratos firmados com a indústria papeleira.
Marcos de Veiga Pereira explica que as razões para a explosão do preço do papel são múltiplas. Entre elas, a alta do dólar, que dificultou as importações e, só no primeiro semestre, encareceu em 40% a celulose.
E devido ao aquecimento do e-commerce, cresceu a demanda por papéis usados para embalar produtos.
E não foi só o papel que subiu, mas também outros insumos da indústria do livro, como tinta, plaquetas de borracha e chapas de impressão.
Segundo Marcelo Levy, diretor comercial da Todavia, os custos de produção do livro cresceram 23% no segundo trimestre de 2022 em comparação com o mesmo período de 2021.
Tais aumentos inviabilizaram a compra do papel Munken print cream, da empresa sueca Artic Paper, usado pela Todavia.
Em nota divulgada em rede social, a editora Todavia explicou que a substituição do papel Munken pelo pólen natural (“com características bastante diferentes das que procuramos oferecer aos nossos leitores”) “não representa uma economia nos insumos gráficos — não está mais barato imprimir livros, ao contrário”. “Por esse motivo, a mudança de papel não alterou o preço final dos livros”, afirma a nota.
Segundo o Painel do Varejo de Livros, pesquisa da Nielsen BookScan e do Sindicato Nacional dos Editores de Livros (Snel), os livros ficaram 3,6% mais caros nos primeiros sete meses de 2022 no Brasil.
— Repassar o aumento dos custos dos insumos ao consumidor é sempre a última alternativa, mas às vezes é inevitável. Ainda que as editoras tenham absorvido parte da alta do papel para não repassar integralmente os valores em um momento de inflação alta, os livros ficaram um pouco mais caros este ano — afirma Mauro Palermo, diretor da Globo Livros.
A princípio, o anúncio do novo papel foi bem recebido pelo mercado. Segundo a Suzano, o pólen natural é mais ecológico, pois requer menor uso de alvejantes e tonalizantes.
Uma apresentação enviada às editoras, à qual o GLOBO teve acesso, afirmava que a produção do pólen natural reduzia a emissão de carbono (-30,1%) e o consumo de água (-33,1%), energia (-17,7%) e recursos minerais (-33%).
O novo papel também teria “maior densidade de cor, reduzindo consumo de tinta na impressão”.
Em nota, a Suzano informou ao GLOBO que o pólen soft “era fabricado em uma máquina cuja capacidade de produção limitava o aumento da oferta”. A adaptação do maquinário para fabricar o pólen natural elevou em “quase 45% na capacidade de produção” e permitiu a “manutenção dos preços”.
— Inicialmente, recebemos o pólen natural como uma boa notícia, como resultado do amadurecimento de uma indústria que se tornava mais sustentável. Os primeiros testes com o novo papel pareceram razoáveis, apesar de alguma perda de legibilidade. Embarcamos com entusiasmo, mas a vida real foi um pouco diferente dos testes — conta um editor que prefere não ser identificado.
Editores ouvidos pelo GLOBO dizem que as primeiras amostras do pólen natural eram quase idênticas ao pólen soft. No entanto, os lotes de papel que começaram a chegar às gráficas nos últimos meses eram bem diferentes e apresentaram problemas, como tonalidade irregular.
Os primeiros livros impressos em pólen natural não eram uniformes e traziam algumas páginas mais escuras e outras mais claras.
Metade das oito editoras ouvidas pelo GLOBO teve que descartar tiragens devido à má qualidade da impressão. O Grupo Editorial Record afirmou que o novo papel “foi bem recebido por nossa equipe de produção gráfica” e relatou diminuição dos desperdícios.
As gráficas também apontaram problemas : o novo papel enruga, suja mais as máquinas (o que exige maior uso de alvejantes) e, ao contrário do prometido pela Suzano, gasta mais tinta.
A Suzano preferiu não comentar as reclamações de editores e gráficos, mas reconheceu que “a tonalidade do produto precisou de um ajuste para garantir a padronização no longo prazo”.
Uma editora disse ao GLOBO que já começou a receber questionamentos dos leitores quanto ao papel. Outra estima que as reclamações virão em breve, quando começar a imprimir best-sellers em pólen natural.
A percepção geral é de que não dá para imprimir edições luxuosas no papel com pólen natural.
No entanto, a busca por outras opções é árdua, uma vez que a Suzano domina o mercado, detendo cerca de 40% do segmento de papel e celulose no país e, segundo estimativa de fontes, quase 100% da oferta de papel off-white, destinado à impressão de livros.
— Talvez dê para imprimir um livro comercial, que é para ser mais barato, em pólen natural, sem o leitor se incomodar tanto. Mas o leitor acostumado a ler naquele papel amarelinho já está nos acusando de usar um papel pior e cobrar o mesmo preço de capa — diz Luciana Baeta, gerente de compras e logística do Grupo Autêntica.
Em nota, a editora Carambaia, famosa por suas edições requintadas, afirmou estar em contato com outras editoras para buscar soluções : “Talvez possamos nos unir para importar papéis conjuntamente, em condições comerciais melhores; e também pensar desenvolver com algum fabricante um papel específico para a produção de livros.”
Editoras e gráficas ouvidas pela reportagem ressaltam que a Suzano está atenta às reclamações do setor.
Presidente da Associação Brasileira da Indústria Gráfica, João Scortecci afirma que os problemas com o pólen natural estão “80% resolvidos”.
Na semana passada, a Suzano começou a anunciar a seus parceiros que voltará a produzir o pólen soft, em menor escala, a partir de outubro, caso haja demanda.
Em nota, a Suzano disse que a retomada da fabricação visa a dar tempo “para que todos os nossos clientes possam se adaptar ao novo produto”: “Avaliaremos periodicamente a necessidade de manutenção da produção do papel pólen soft”, afirma.
O pólen soft revivido será de 15% a 20% mais caro, o que lança dúvidas sobre a possibilidade de voltar a ser adotado em massa pelas editoras.
O setor acredita que a volta é apenas uma solução “temporária”.
— Possivelmente, o pólen soft será usado em projetos mais sofisticados, nos quais não se pode correr o risco de impressão insatisfatória. — diz um editor.



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https://cultura.estadao.com.br/blogs/ba ... argentina/
Um ano depois que Editora Unesp e Editorial Universitaria de Buenos Aires (Eudeba) assinaram um acordo de publicação, na Argentina, de livros de pesquisadores brasileiros, os primeiros títulos começam a sair pela coleção Fuentes de Encuentro.
A ideia é que, com o convênio, as duas universidades ajudem a minimizar o obstáculo linguístico existente entre o português e o espanhol na difusão das obras brasileiras. A parceria representa, ainda, uma nova abertura de mercado e integração.
Um ano depois que Editora Unesp e Editorial Universitaria de Buenos Aires (Eudeba) assinaram um acordo de publicação, na Argentina, de livros de pesquisadores brasileiros, os primeiros títulos começam a sair pela coleção Fuentes de Encuentro.
A ideia é que, com o convênio, as duas universidades ajudem a minimizar o obstáculo linguístico existente entre o português e o espanhol na difusão das obras brasileiras. A parceria representa, ainda, uma nova abertura de mercado e integração.



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https://oglobo.globo.com/blogs/lauro-ja ... 2022.ghtml
Colleen Hoover, a autora mais lida no Brasil neste ano, alcança este mês a marca de um milhão de exemplares vendidos desde janeiro.
O volume é superior ao de livros comercializados no mesmo período pelas também best-sellers J.K. Rowling e Julia Quinn juntas, segundo dados da Nielsen.
Sua nova obra “É assim que começa” (Galera Record), continuação do sucesso “É assim que acaba”, sairá com a maior tiragem do mercado editorial brasileiro em 2022 : 100 mil exemplares.
Colleen Hoover, a autora mais lida no Brasil neste ano, alcança este mês a marca de um milhão de exemplares vendidos desde janeiro.
O volume é superior ao de livros comercializados no mesmo período pelas também best-sellers J.K. Rowling e Julia Quinn juntas, segundo dados da Nielsen.
Sua nova obra “É assim que começa” (Galera Record), continuação do sucesso “É assim que acaba”, sairá com a maior tiragem do mercado editorial brasileiro em 2022 : 100 mil exemplares.



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https://eurio.com.br/noticia/39399/livr ... barra.html
A Livraria Leitura inaugurou sua loja no Barra Shopping, no New York City Center, no segundo piso.
A nova unidade da livraria no Rio de Janeiro tem também papelaria, seção de presentes, área geek e suprimentos de informática.
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https://oglobo.globo.com/blogs/ancelmo- ... kien.ghtml
Dias depois da estreia da série "O senhor dos anéis : os anéis de poder", da Amazon Prime Video, 17 livros do britânico J.R.R. Tolkien, publicados pela editora HarperCollins desde 2018 no Brasil, estão entre os 50 títulos em alta da Amazon.
Entre os mais vendidos, são oito publicações do universo de Tolkien.
"O Hobbit" ocupa a 5ª posição do ranking, enquanto "Os filhos de Húrin" está em 10º lugar.
Como se sabe, "Os anéis de poder" tem relação direta com a série "O senhor dos anéis".
Dias depois da estreia da série "O senhor dos anéis : os anéis de poder", da Amazon Prime Video, 17 livros do britânico J.R.R. Tolkien, publicados pela editora HarperCollins desde 2018 no Brasil, estão entre os 50 títulos em alta da Amazon.
Entre os mais vendidos, são oito publicações do universo de Tolkien.
"O Hobbit" ocupa a 5ª posição do ranking, enquanto "Os filhos de Húrin" está em 10º lugar.
Como se sabe, "Os anéis de poder" tem relação direta com a série "O senhor dos anéis".



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https://veja.abril.com.br/coluna/radar/ ... no-brasil/
Acaba de ser lançada a primeira rede social para amantes da literatura no Brasil.
O aplicativo Universo foi desenvolvido para conectar a cadeia do mercado literário no país e está disponível para Android e iOS.
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https://oglobo.globo.com/blogs/ancelmo- ... ncas.ghtml
Chega em novembro o novo livro do jornalista e escritor Edney Silvestre pela Globo Livros.
“Pequenas vinganças” chega com duas novelas e sete contos.
Chega em novembro o novo livro do jornalista e escritor Edney Silvestre pela Globo Livros.
“Pequenas vinganças” chega com duas novelas e sete contos.



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https://oglobo.globo.com/blogs/saideira ... ngel.ghtml
O livro "Sabores de Gabriela : a culinária baiana de Isis Rangel", da Senac Rio, escrito pela chef Isis Rangel e pela crítica gastronômica do GLOBO, Luciana Fróes, é é recheado de histórias e receitas que encantam o paladar do carioca há mais de duas décadas, desde os tempos do restaurante Siri Mole.
O lançamento acontece hoje, na mesma rua do restaurante Siri Mole, na Janela Livraria, que fica na Rua Maria Angélica.
De entradas a sobremesas e passando por bons gorós, como são chamadas as bebidinhas no Sabores de Gabriela, o livro traz as receitas clássicas da baiana que já rodou o mundo cozinhando.
O livro "Sabores de Gabriela : a culinária baiana de Isis Rangel", da Senac Rio, escrito pela chef Isis Rangel e pela crítica gastronômica do GLOBO, Luciana Fróes, é é recheado de histórias e receitas que encantam o paladar do carioca há mais de duas décadas, desde os tempos do restaurante Siri Mole.
O lançamento acontece hoje, na mesma rua do restaurante Siri Mole, na Janela Livraria, que fica na Rua Maria Angélica.
De entradas a sobremesas e passando por bons gorós, como são chamadas as bebidinhas no Sabores de Gabriela, o livro traz as receitas clássicas da baiana que já rodou o mundo cozinhando.



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https://jovemnerd.com.br/nerdbunker/ste ... as-brasil/

A editora Suma anunciou o lançamento do livro Conto de Fadas, novo romance do renomado autor Stephen King.
Com 624 páginas, a edição brasileira de Conto de Fadas tem tradução de Regiane Winarski.

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Com 624 páginas, a edição brasileira de Conto de Fadas tem tradução de Regiane Winarski.



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https://oglobo.globo.com/blogs/luciana- ... anci.ghtml

Um guia essencial sobre a bebida, “O livro da cerveja”, da mixologista e sommelier Francesca Sanci (Intrínseca), aborda desde a história da cerveja, os ingredientes, os estilos, as harmonizações e muito mais.
O texto é acompanhado por ilustrações coloridas que se harmonizam com o texto, assinadas pelos designers Alexandre Lucas e Renata Steffen, além de infográficos coloridos.
A obra traz ainda traz algumas receitas com diferentes tipos de cerveja no preparo e dicas de harmonizações.

Um guia essencial sobre a bebida, “O livro da cerveja”, da mixologista e sommelier Francesca Sanci (Intrínseca), aborda desde a história da cerveja, os ingredientes, os estilos, as harmonizações e muito mais.
O texto é acompanhado por ilustrações coloridas que se harmonizam com o texto, assinadas pelos designers Alexandre Lucas e Renata Steffen, além de infográficos coloridos.
A obra traz ainda traz algumas receitas com diferentes tipos de cerveja no preparo e dicas de harmonizações.



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https://www.agazeta.com.br/hz//cultura/ ... uturo-0922
Às vésperas da eleição, entidades do livro enviam uma carta aos candidatos à Presidência com alguns pedidos e alertas, como a necessidade de valorizar iniciativas direcionadas à educação, ao livro e à leitura como estratégia para o desenvolvimento econômico, cultural e humano.
Vitor Tavares, presidente da Câmara Brasileira do Livro (CBL) disse que o principal projeto é a implantação e execução efetiva do Plano Nacional do Livro e da Leitura (PNLL).
O plano, de 2006, tem quatro eixos : democratização do acesso, fomento à leitura e à formação de mediadores, valorização institucional da leitura e incremento de seu valor simbólico e desenvolvimento da economia do livro.
"Pretendemos falar para o novo Congresso sobre a importância fundamental da preservação da situação tributária do livro, do respeito ao direito autoral e proteção da propriedade intelectual, além do apoio a projetos de lei que fomentem o livro e a leitura e do fortalecimento do Programa Nacional do Livro e Material Didático (PNLD)", explica Vitor Tavares.
Profissionais do mercado editorial se reúnem em Campinas, entre os dias 26 e 28 de outubro, para o Encontro de Editores, Livreiros, Distribuidores e Gráficos 2022.
Com o tema "O livro que nos une" e curadoria do jornalista Leonardo Neto, a ideia do encontro é estreitar as relações e ampliar o diálogo acerca dos desafios e soluções para fortalecer o setor.
Entre os assuntos em pauta estão a formação do novo Congresso Nacional, o futuro das livrarias físicas, a influência do TikTok no mercado editorial, entre outros temas.
"Estimular o hábito da leitura no Brasil ainda é a nossa questão mais urgente. A última edição da pesquisa Retratos da Leitura apontou que 48% dos brasileiros com 5 anos de idade ou mais não são leitores. Considero que a defesa da educação, da cultura, do livro e das livrarias precisa fazer parte da agenda do nosso País, sendo necessário implementar políticas que contribuam e fortaleçam o hábito da leitura", comenta Vitor Tavares.
Outro tema relevante diz respeito ao fortalecimento da cadeia produtiva do livro "que necessita estabelecer condições saudáveis de concorrência para equilibrar a competitividade entre os grandes players do varejo e as livrarias físicas que são a base da bibliodiversidade".
O evento será no Royal Palm Plaza Resort pela CBL com o apoio da Associação Brasileira da Indústria Gráfica (ABIGRAF), Sindicato Nacional dos Editores de Livros (SNEL), Associação Brasileira de Livros e Conteúdos Educacionais (ABRELIVROS), Associação Nacional de Livrarias (ANL), Sindicato das Indústrias Gráficas no Estado de São Paulo (SINDIGRAF-SP), Associação Brasileira de Difusão do Livro (ABDL), Liga Brasileira de Editoras (LIBRE) e Associação Brasileira das Editoras Universitárias (ABEU).
Às vésperas da eleição, entidades do livro enviam uma carta aos candidatos à Presidência com alguns pedidos e alertas, como a necessidade de valorizar iniciativas direcionadas à educação, ao livro e à leitura como estratégia para o desenvolvimento econômico, cultural e humano.
Vitor Tavares, presidente da Câmara Brasileira do Livro (CBL) disse que o principal projeto é a implantação e execução efetiva do Plano Nacional do Livro e da Leitura (PNLL).
O plano, de 2006, tem quatro eixos : democratização do acesso, fomento à leitura e à formação de mediadores, valorização institucional da leitura e incremento de seu valor simbólico e desenvolvimento da economia do livro.
"Pretendemos falar para o novo Congresso sobre a importância fundamental da preservação da situação tributária do livro, do respeito ao direito autoral e proteção da propriedade intelectual, além do apoio a projetos de lei que fomentem o livro e a leitura e do fortalecimento do Programa Nacional do Livro e Material Didático (PNLD)", explica Vitor Tavares.
Profissionais do mercado editorial se reúnem em Campinas, entre os dias 26 e 28 de outubro, para o Encontro de Editores, Livreiros, Distribuidores e Gráficos 2022.
Com o tema "O livro que nos une" e curadoria do jornalista Leonardo Neto, a ideia do encontro é estreitar as relações e ampliar o diálogo acerca dos desafios e soluções para fortalecer o setor.
Entre os assuntos em pauta estão a formação do novo Congresso Nacional, o futuro das livrarias físicas, a influência do TikTok no mercado editorial, entre outros temas.
"Estimular o hábito da leitura no Brasil ainda é a nossa questão mais urgente. A última edição da pesquisa Retratos da Leitura apontou que 48% dos brasileiros com 5 anos de idade ou mais não são leitores. Considero que a defesa da educação, da cultura, do livro e das livrarias precisa fazer parte da agenda do nosso País, sendo necessário implementar políticas que contribuam e fortaleçam o hábito da leitura", comenta Vitor Tavares.
Outro tema relevante diz respeito ao fortalecimento da cadeia produtiva do livro "que necessita estabelecer condições saudáveis de concorrência para equilibrar a competitividade entre os grandes players do varejo e as livrarias físicas que são a base da bibliodiversidade".
O evento será no Royal Palm Plaza Resort pela CBL com o apoio da Associação Brasileira da Indústria Gráfica (ABIGRAF), Sindicato Nacional dos Editores de Livros (SNEL), Associação Brasileira de Livros e Conteúdos Educacionais (ABRELIVROS), Associação Nacional de Livrarias (ANL), Sindicato das Indústrias Gráficas no Estado de São Paulo (SINDIGRAF-SP), Associação Brasileira de Difusão do Livro (ABDL), Liga Brasileira de Editoras (LIBRE) e Associação Brasileira das Editoras Universitárias (ABEU).





